Postagem em destaque

MALDADE É O PROJETO Blue .beam ...

*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Tem campista no pódio da Olimpíada de 2016

Tenho orgulho de anunciar que o campista Guilherme Perez Cardoso foi contratado para supervisionar as obras que farão parte do acervo, e que estão em construção, da Olimpíada do Rio de Janeiro - 2016!
Guilherme, é engenheiro com experiência de 30 anos de profissão em muitas edificações, principalmente, em shopping centers. Em seu currículo estão construções de grande porte como por exemplo Cittá America, na Barra da Tijuca, o Madureira Shopping Center e o de Tatuapé, em São Paulo.
Ele foi contrato pelo COB ontem e deve iniciar em poucos dias a difícil tarefa de acompanhar as diversas obras  da Olimpíada do Rio. O tamanho do desafio, o limite de tempo para a entrega dessas obras, a disponibilidade de recursos, a lentidão da burocracia que envolve um projeto grandioso, os olhares da imprensa nacional e internacional sobre um evento de renome planetário serão objetos de apreciação detalhada e acompanhada de modo pouco tradicional pela mídia, pela sociedade.
Ontem foi apresentado aos dirigentes do COI que estão no Rio visitando algumas obras do inventário da Olimpíada 2016.
É um desafio enorme.
Desejamos sucesso ao Guilherme! Ao Rio de Janeiro, ao Brasil!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Voto à distância em assembleias de sociedades da Bolsa de Valores

http://www.valoronline.com.br/impresso/investimentos/119/437231/voto-a-distancia-liberado?utm_source=newsletter&utm_medium=manha_06062011&utm_campaign=informativo

Os sócios de empresas de capital aberto terão mais facilidades de votarem resoluções que interessem ao seu investimento a partir de agora.
De casa ou do trabalho cada acionista terá a opção de votar, à distância, em assuntos que desejar intervir. É mais uma organização que acompanha o progresso que Tecnologia de Informação que dispõe de suas ferramentas para facilitar a movimentação dos rituais da sociedade que pertence ao disputado campo do capital privado.

sábado, 4 de junho de 2011

Uma luta de muitos séculos, interminável

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI236733-15230,00.html
Um brasileiro honesto
Quero mostrar dois exemplos da dificuldade das instituições, família, governo, escola, etc no mundo de agora em que qualquer erro pode ser generalizado, cooptado por grupos, facções, quadrilhas, partidos políticos e serem divulgadas como um exemplo de valor, de gênero. 
Avaliem com moderação!

O outro está abaixo.... Foi escolhido entre 50.000 outros em todo o mundo. O concurso da UNESCO premiou uma universitária da UFRJ.
Apreciem com moderação, se quiserem com trocadilho



Tema :
 "Como vencer a pobreza e a desigualdade"
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ


'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios?  Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil. ', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil  está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra.... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes médias e altas - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?


Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'

A redação de Clarice intitulada Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com  outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Uma noite de adjetivos

Uma noite de muitos adjetivos
No último dia de maio, no foyer do Trianon, o Clube do Choro & Cia reapareceu depois de um intervalo de muitos meses. Pela iniciativa de Gerson Pereira fez-se uma festa de reintrodução do deste clube, um braço da cultura campista.
As cadeiras estavam completamente ocupadas. O público era um misto de pessoas de muitas atividades artísticas, de simpatizantes, de seguidores e amantes do choro, de iniciantes como crianças, pouco atentas, é verdade.
Como de hábito, o show começou na hora, 20 horas! Houve um retrospecto, uma linha do tempo foi relembrada. Em seguida, algumas homenagens foram prestadas aos primeiros componentes do “Carinhoso” que nos deixaram recentemente. Embalados pelo conjunto, rejuvenescido por componentes novos, que permanece tonificando as noites da música mais brasileira alguns artistas prestaram homenagens em forma de performances. Assim, artistas convidados como Waldir Simões e seu cavaquinho e Geraldo Gamboa, 82 anos e uma voz original, derramaram seus talentos para os antigos componentes do Conjunto Regional Carinhoso, um marco da cultura musical campista.
Adiante, mais homenagens. Como o poeta Antonio Roberto Leite Fernandes fazia aniversário     póstumo a assembléia do Café Literário, um programa fundado pelo poeta e forte de defesa da poesia, mais o Grupo Boa Noite Amor, outro braço defensor da canção e poesia musicada sentiram-se em casa. A partir desse momento alguns artistas se soltaram e deixaram aparecer suas habilidades cênicas.  Raquel Fernandes, filha de Antonio Roberto, cantou e chorou, sem trocadilho, um samba feito no próprio dia 31, uma homenagem ao pai. Lá, no palco, e por ela, soubemos que Antonio Roberto deixara nas mãos de Edinalda um livro de poesia para revisão e que possivelmente poderia ser titulado de “Para que não nos falte AR”, as duas primeiras letras do nome do poeta e que é um carimbo especial criado por Edinalda.
Em meio a tantas contribuições de diversos talentos não notamos a noitada passar. De certa maneira pode-se dizer que foi uma noite de sonhos. E ainda havia um bolo para ser divido e apreciado pelo público – uma marca registrada pelo poeta ao lembrar-se de outros aniversariantes nas reuniões habituais do Café Literário. Enfim, os cinco sentidos agradeciam também.
Foi uma noite bonita, harmoniosa, gostosa de vivenciar. Não pesei os gramas derramados pelas lágrimas dos presentes, agora com trocadilho, ao sarau da noite de 31 de maio no Trianon, mas gostaria de ter feito. Uma noite de homenagens e saudades pode sempre ser avaliada pelas lágrimas. Afinal, a lágrima é uma linguagem do coração. Ela é visível, sensível, tímida, mas, reflete o ambiente em cada rosto. E mais, é esteticamente e sintaticamente perfeita numa ocasião como a noite de adjetivos no Trianon.