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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Existe possibilidade de diminuição da taxa de juros chegar a um dígito... conforme ata do Copom

http://www1.folha.uol.com.br/poder/1039688-comite-aponta-elevada-probabilidade-de-taxa-de-juros-cair-a-um-digito.shtml


O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central divulgou nesta quinta-feira (26) a ata da sua última reunião, que reduziu os juros de 11% para 10,5% ao ano. No documento, o comitê afirma que há uma "elevada a probabilidade" de um cenário que possibilite a redução da taxa básica de juros (a Selic) para patamares de um dígito.
O aumento na oferta de poupança externa e a redução do seu custo de captação têm contribuído para a redução das taxas de juros domésticas, traz a ata.
O Copom considera ainda, segundo o documento, que o processo de redução dos juros foi favorecido por mudanças na estrutura dos mercados financeiros e de capitais, bem como pela geração de superavit primários.
A decisão do Copom foi unânime e, em comunicado divulgado logo após a reunião no dia 18 deste mês, o comitê justificou a redução com o objetivo de atingir a meta de inflação em 2012, de 4,5%.
"O Copom entende que, ao tempestivamente mitigar os efeitos vindos de um ambiente global mais restritivo, um ajuste moderado no nível da taxa básica é consistente com o cenário de convergência da inflação para a meta em 2012", diz o comunicado de hoje, que repetiu o que divulgou em sua última reunião.

PERSPECTIVAS
Na ata, são apontados grupos que podem pressionar o consumo e elevar os preços. O destaque positivo fica com uma perspectiva de estabilidade nos preços da gasolina e do gás de bujão. "Para o acumulado de 2012, foram mantidas em 0%, valor considerado na reunião do Copom de novembro", avalia.
Já as projeções de reajuste das tarifas de telefonia fixa e de eletricidade, para o acumulado de 2012, "foram mantidas em 1,5% e 2,3%, respectivamente".
Em relação à política fiscal, o BC aponta para o "cumprimento da meta de superavit primário de R$ 139,8 bilhões (cerca de 3,1% do PIB), sem ajustes, em 2012". Segundo o comitê, além disso, admite-se, como hipótese de trabalho, a geração de superavit primário de 3,1% do PIB em 2013, sem ajustes.

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