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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Ford Edge blindado de R$155 mil é o carro da presidente Dilma ...


'Protecionista', governo compra carros importados para transportar Dilma

Claudio Luis de Souza
Do UOL, em São Paulo


Ford Edge: preço menor fez modelo canadense bater Toyota Hilux SW4 e Kia Mohave
Ford Edge: preço menor fez modelo canadense bater Toyota Hilux SW4 e Kia Mohave
Menos de três meses depois de aumentar em 30 pontos percentuais o imposto sobre produtos industrializados (IPI) dos carros fabricados fora de Mercosul e México, em medida para desestimular as importações e incentivar a indústria automotiva nacional, o governo de Dilma Rousseff comprou 12 Ford Edge para a frota do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que -- entre outras atribuições -- faz a escolta da própria presidente. O modelo é fabricado no Canadá e foi atingido pela majoração do IPI, além de pagar 35% de taxa de importação.

Mais recentemente, o governo Dilma intensificou o viés "nacionalista" de sua política automotiva ao ensaiar o rompimento do acordo automotivo com o México, que garante taxa aduaneira zero entre os dois países.
Marcelo Camargo/Folhapress - 29.7.11
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Folhapress
  • A presidente Dilma Rousseff em Brasília a bordo de um Fusion sem identificação do Planalto, em 2011

O ex-presidente Lula e o Fusion Hybrid que a Ford cedeu em comodato à Presidência, em 2010
Dez entre os 12 Edge adquiridos pelo governo são blindados e custaram ao GSI R$ 155 mil cada um. Dois não contam com blindagem, e saíram por R$ 105 mil cada. O valor total da compra foi de R$ 1,76 milhão. Os preços foram definidos em pregão eletrônico, modalidade de compra oficial que funciona como um leilão invertido, via internet: os interessados baixam os preços dos lotes até que reste apenas o que pede o menor valor.

No caso desta compra, a Ford começou pedindo R$ 212 mil por unidade blindada do Edge com motor V6 de 3,5 litros, a gasolina. Participaram também a Toyota, cujo primeiro lance foi de R$ 314 mil por unidade do SUV Hilux SW4 3.0 turbodiesel, e a Kia, que ofereceu o Mohave V6 3.8 a gasolina por R$ 343 mil a unidade.

Nenhum dos concorrentes é fabricado no Brasil: o Mohave vem da Coréia do Sul, país-sede da Kia, e o SW4 é produzido na Argentina. A peculiaridade é que, por ser feito no Mercosul, ele está isento de taxa aduaneira e do IPI elevado.

O pregão, realizado em 29 de dezembro do ano passado (13 dias após o IPI especial entrar definitivamente em vigor), durou cerca de 30 minutos. Toyota e Kia baixaram seus preços unitários para, respectivamente, R$ 261 mil e R$ 269 mil, mas não tiveram chance contra a proposta da Ford.

Relações sinuosas e escabrosas entre executivos do Futebol Mundial...

17/02/2012
 às 16:21 \ Tema Livre

O cartola Ricardo Teixeira: a conta da filha de 11 anos recebe dinheiro gordo do presidente do Barcelona (Foto: Wilton Junior / Agência Estado)
Amigos, o grande jornalista Juca Kfouri dá um grande furo hoje, em seu blog, sobre as cada vez maiores zonas de sombra do já quase ex-eterno presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que, segundo reportagem de VEJA, está se desfazendo de sua fortuna, estimada em 50 milhões de reais — vindos de onde? — e mudando para o exterior, “para driblar futuros processos na Justiça”.
Mas a nota de Juca Kfouri, sob o título de “Sandro Rosell depositou na conta da filha de Ricardo Teixeira”, traz à tona algo pouco explorado pela nossa mídia: os cinzentos negócios e interesses de Sandro Rosell, ex-alto executivo da multinacional de artigos esportivos Nike e presidente do FC Barcelona, o melhor time do mundo.
Sandro Rosell depositou 3,8 milhões de reais na conta de Antônia Wigand Teixeira, numa agência do Bradesco, a de número 6592-7, na avenida América, Barra da Tijuca, no dia 22 de junho do ano passado.
Rosell é sócio da Alianto, a empresa que recebeu 9 milhões de reais do governo de Brasília, sem licitação, pelo amistoso da Seleção Brasileira contra Portugal, em 2008, evento que está sob investigação do Ministério Público e mais que suspeito de superfaturamento.
A Alianto foi também dona da VSV Agropecuária, que tinha sede na fazenda de Teixeira em Piraí, interior do Rio, e cuja sócia, a secretária de Rossel, Vanessa Precht, emitiu cheques em nome do cartola da CBF segundo apurou a Polícia Civil em Brasília.



Do blog de Claudio Humberto...


" Vai ser bom para retirar os picaretas e vigaristas da política "

Senador Pedro Taques (PDT-MT) sobre a vitória da Lei da Ficha Limpa no Supremo
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17/02/2012 | 16:03

The Economist: Dilma vem emergindo

The Economist
FotoILUSTRAÇÃO FEITA PELA REVISTA
A presidenta Dilma Rousseff se distancia de seu antecessor, imprime estilo próprio ao governo e pode estar preparando uma agenda ambiciosa, segundo matéria da revista The Economist, em edição que chegou às bancas na noite de ontem (16). Intitulada de "Sendo ela mesma", a matéria destaca que, sem gestos bruscos, a presidenta vem emergindo da sombra do ex-presidente Lula, "predecessor e patrono", "para remodelar o estado brasileiro a seu próprio jeito". Com uma ilustração que mostra Dilma dirigindo um ônibus que entra em uma rua chamada Dilma's Way (Caminho de Dilma), com membros de seu gabinete sendo arremessados para fora do veículo e o ex-presidente observando, a "The Economist" destaca os princípios firmes, o perfil mais técnico, a lealdade a aliados e o toque feminino como traços principais do atual governo brasileiro.

Serviço Secreto de Israel desconfia de atentados terroristas nesta época do ano por ativistas iranianos e libaneses...e faz alerta para todo o mundo

Serviço secreto israelense emite alerta generalizado de atentados

Alerta foi divulgado após interrogatórios de suspeitos detidos em Bangcoc e Nova Délhi

Silvan Shalom, primeiro-ministro de Israel, se reúne com secretário-geral da ONU - Eskinder Debebe/Efe

JERUSALÉM - O serviço secreto israelense e o escritório de luta antiterrorista emitiram nesta sexta-feira, 17, um alerta generalizado de atentados e advertiram a população a agir com cautela em qualquer lugar do mundo.
O alerta foi divulgado por conta de informações recolhidas nos interrogatórios de vários suspeitos detidos em Bangcoc e Nova Délhi, informou a edição eletrônica do jornal "Yedioth Ahronoth".
"É importante que todos saibam que estamos diante de uma série de atentados", disse uma fonte dos serviços secretos ao jornal.
Em Nova Délhi, a mulher de um diplomata israelense ficou ferida no início desta semana em um atentado com bomba contra seu carro, enquanto em Bangcoc o ataque foi evitado pelos serviços de segurança após a explosão de um artefato na casa que dois suspeitos tinham alugado.
Também foi registrada outra tentativa de atentado em Tbilisi, capital da Geórgia, onde o motorista do embaixador israelense percebeu que havia um objeto suspeito encostado no carro.
Israel acusa o Irã e o movimento libanês Hezbollah de estarem por trás desses ataques e de outras tentativas de atentados perpetradas no mês passado, mas Teerã negou participação nesses incidentes.
Segundo fontes de segurança israelenses, as bombas foram fabricadas no mesmo laboratório de Teerã e dois dos detidos em Bangcoc são de nacionalidade iraniana.
O escritório de luta antiterrorista, responsável por emitir esse tipo de alerta, não mencionou nenhum país em especial e pediu a todos os israelenses no exterior que não toquem em objetos suspeitos, não aceitem nada de desconhecidos e estejam atentos às instruções dos organismos de segurança locais.
O alerta também foi dirigido a organizações judaicas no mundo inteiro. Na quarta-feira, o governo dos Estados Unidos pediu aos grupos judeus em todo o país que adotem medidas de segurança. 
Eskinder Debebe/Efe
Silvan Shalom, primeiro-ministro de Israel, se reúne com secretário-geral da ONU(foto)

Daniele Hashimoto, a promotora do julgamento do 'Caso Eloá', diz não acreditar na anulação do juri de ontem...


17/02/2012 12h00 - Atualizado em 17/02/2012 12h05

Ao G1, Daniela Hashimoto disse que defesa tentou 'cavar' nulidade.

Lindemberg foi condenado a 98 anos por morte de Eloá e outros crimes.

Do G1 SP
17 comentários
Promotora caso eloá (Foto: globo news)A promotora Daniela Hashimoto, que atuou no caso
Eloá (Foto: Reprodução / Globo News)
A promotora Daniela Hashimoto, que participou do julgamento que condenou Lindemberg Alves a 98 anos e 10 meses de prisão, afirmou nesta sexta-feira (17) aoG1 que não acredita na anulação do júri que terminou na noite desta quinta (16). A advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, anunciou logo após a leitura da sentença que pedirá a anulação do julgamento.

“Durante os quatro dias de julgamento, ela [Ana Lúcia Assad] fez diversos requerimentos, procurando eventualmente cavar ou alegar depois uma nulidade. Não teve nenhuma irregularidade. Muito pelo contrário, todo mundo viu tudo que foi resguardado. Então, no meu entendimento, acredito que não [haverá anulação]”, declarou Daniela Hashimoto.
Ana Lúcia Assad tem cinco dias para entrar com o pedido de nulidade no Tribunal de Justiça. Depois, ela terá oito dias para apresentar os fundamentos do recurso. A decisão de anular ou não o júri caberá aos desembargadores do tribunal.
CondenaçãoApesar da pena de quase 100 anos de reclusão, a legislação brasileira determina que uma pessoa condenada só cumpra até 30 anos em regime fechado. De acordo com a promotora, a redução da pena na prática não lhe causa nenhuma frustração.
"Para mim, não era tão importante o quanto da pena, mas que ele [Lindemberg] fosse condenado. O promotor de justiça aplica a lei. Se a lei estabelece que são 30 anos no máximo, são 30 anos que ele vai ficar preso. Mas acho que o efeito maior não é tanto da pena, mas sim da condenação. De que foi condenado, de que a sociedade deu essa resposta, de que não pode tirar a vida de uma pessoa, não pode ter essa conduta", comentou a promotora nesta sexta.>>>

O frio da Europa criou figuras interessantes para serem observadas...


Formação bizarra foi fotografada perto Schwedt. (Foto: Patrick Pleul/AFP)Formação bizarra foi fotografada perto Schwedt. (Foto: Patrick Pleul/AFP)
Esculturas se parecem com 'lustre gigante'. (Foto: Patrick Pleul/AFP)
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Uma formação bizarra de gelo foi fotografada na quarta-feira (15) no parque nacional Unteres Odertal, perto Schwedt, nordeste da Alemanha. As esculturas, que se parecem com um "lustre gigante", se formaram por conta das baixas temperaturas do inverno.

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/02/formacao-bizarra-de-gelo-se-forma-em-arvores-e-lembra-lustre-gigante.html

Cena ocorreu em parque perto Schwedt, na Alemanha.
Elas surgiram por conta das baixas temperaturas do inverno
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O incêndio na penitenciária de Honduras foi o pior desastre em prisões latino-americanas...


Atualizado em  16 de fevereiro, 2012 - 13:26 (Brasília) 15:26 GMT
Fachada da penitenciária de Comayagua
Fachada do presídio incendiado contém dizeres: 'Faça-se a justiça, ainda que o mundo padeça'
Acima da porta da Penitenciária Nacional de Comayagua, em Honduras, estão os dizeres: "Faça-se a Justiça, ainda que o mundo pereça". A frase ecoa com força entre os familiares dos mais de 350 detentos mortos em um incêndio no presídio, na última terça-feira.
Trata-se do pior desastre do gênero em mais de um século e do maior incêndio em uma prisão latino-americana. O episódio foi um choque para Honduras, país onde motins e enfrentamentos são rotineiros.
Sendo assim, a geralmente aprazível cidade de Comayagua - que fica no caminho entre a convulsionada capital hondurenha, Tegucigalpa, e San Pedro Sula, uma das cidades com os maiores índices de homicídio do mundo - tem agora o odor dos corpos carbonizados.
A prisão, um edifício de paredes amarelas e brancas dentro das quais os detentos costumavam usar celulares à vontade e onde as gangues ("maras") impõem sua própria lei, virou um forno.
Passadas 24 horas desde o incêndio de terça, cujas causas ainda não estão esclarecidas, seguem saindo cadáveres do local, transportados por soldados hondurenhos e norte-americanos ao IML local.
Também circulam por ali peritos forenses e membros da Cruz Vermelha, além de bombeiros que não têm mais fogo a apagar, vendedores de comida para os militares, eletricistas que revisam a fiação do edifício e policiais que guardam a entrada do local onde, exceto os parentes dos detentos, muitos podem entrar sem despertar grandes suspeitas.

Ensaio que busca fazer entender as agonias de um intelectual em participar da vida com metáforas.../ Yoany Sánchez / El buen intelectual


El buen intelectual

galeria
Perdido en la metáfora, el buen intelectual evita acercarse a la realidad por aquello de que lo universal hará más trascendente su obra que lo local. Esconde en algún pasaje simbólico de su guión teatral, en la parábola de un verso o en la figurita apenas visible de la esquina del lienzo, esa dosis de crítica que le permitirá después pavonearse de que él “nunca se calló”. Sabe muy bien de la censura, la simulación y el miedo que corroen su trabajo, pero responde airado a quién se lo recuerda. ¿Y qué quieres, que me vaya a trabajar a la construcción? le espetará a quien critique sus demasiadas concesiones. Prefiere abordar lo erótico más que lo político, el pasado antes que el presente, recrear los clásicos en lugar de sus contemporáneos. Una vez su nombre estuvo en las listas negras y en las grises, pero ahora le dan homenajes y le entregan medallas. Tiene un acceso a Internet desde su propia casa y hace un par de años disfrutó de un fin de semana con todos los gastos pagos en un hotel de Varadero.
El buen intelectual hace la fila de la Oficina de Intereses de Estados Unidos a la espera de una visa, pero ese día lleva gafas de sol y sombrero para que nadie lo reconozca. Da conferencias y giras por las universidades del “Imperio” mientras trata de modular su discurso allá y aquí, no vaya a ser que resulte anticuado en un lugar o demasiado liberal en otro. Cuando vienen delegaciones extranjeras le gusta estar cerca, llevar a casa a algún visitante, conmoverlo un poco para que le expida una invitación a cualquier lugar del mundo… porque en fin de cuentas “aquí no hay quien viva”. Tiene una antena parabólica bien escondida en el último cuarto, pero al hablar con sus colegas simula que vio el noticiero nacional anoche o la mesa redonda el martes pasado. Un amigo le pasa copias de esas páginas prohibidas a las que nunca se atreve a entrar desde su propio ordenador.
El buen intelectual se queda muy tranquilo mientras espera una respuesta a su permiso de salida y cuando regresa se vuelve a portar bien para que le autoricen el próximo viaje. Le parece que todo tipo de activismo o evidente posicionamiento político es cosa de quienes no tienen el talento de su escritura o de su pincel. Mira por sobre el hombro a los que se desgastan en discusiones sobre “reformas”, “cambios” u otras fugaces naderías. Pero cuando se toma un par de copas se pregunta si él habrá escalado esas cimas artísticas por su verdadero talento o por el exilio masivo de quienes pudieron ser sus competidores. Guarda en alguna gaveta aquella canción que compuso con las vísceras al aire, aquel poema donde se desnudaba totalmente o aquella boca en forma de grito que dibujó una vez. Porque un “buen intelectual” nunca se descompone, nunca se enrola en pasiones sociales, nunca se deja arrastrar a la calle.