Postagem em destaque

MALDADE É O PROJETO Blue .beam ...

*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

quinta-feira, 8 de março de 2012

Recomendo e por hoje é só! Não desejo postar mais nenhum outro que talvez possa abduzir a emoção que o filme passa...Um momento de felicidade em vídeo...

Pelo exemplo de Moira, a mãe de Emmanuel Kelly, uma representante modelo de mulher em um dia de felicidade visível , autêntica, merecida o post para todas as mulheres
Parabéns!



07/03/2012
 às 18:41 \ Tema Livre

Vídeo: órfão e vítima da guerra do Iraque emociona com sua história e voz em reality show

Emmanuel Kelly, com seu irmão e a mãe adotiva
Emmanuel Kelly (centro), com seu irmão Ahmad e a mãe adotiva, Moira
Preparem-se, porque o vídeo é realmente comovedor: jovem iraquiano naturalizado cidadão australiano, vítima da guerra — que o deixou mutilado — participa de reality show (X Factor, uma espécie deAmerican Idol) na Austrália, e encanta com sua voz e sua história.
E cantando Imagine, de John Lennon.
O novo fenômeno de popularidade, Emmanuel Kelly, nasceu no Iraque e, ainda bebê, sem documento algum, foi encontrado por freiras ocidentais junto com o irmão, Ahmed Mustafa, em uma zona de guerra após a invasão anglo-americana do país, em 2002.
Ambos apresentavam graves deficiências físicas — Ahmed Mustafa sofreu amputação em parte dos quatro membros, Emmanuel perdeu parte dos dois braços e uma perna,  — e foram criados numa instituição católica durante parte da sua infância até serem adotados por Moira Kelly, professora australiana militante de causas humanitárias e dirigente da fundação de apoio a crianças órfãs Children First(crianças, primeiro).
Apesar de ter sido eliminado do reality show por ter-se esquecido de parte da canção que apresentava, Emmanuel tornou-se popular na Austrália e um fenômeno na internet em todo o mundo, tendo um de seus vídeos mais de 9 milhões de acessos.
Assista ao vídeo, está legendado em português.

Felicidade, um sentimento melhor percebido pelas mulheres...

O que é “felicidade” para nós, no Dia da Mulher

08/03/2012 | 08:00 | REDAÇÃO ÉPOCA ATUALIDADES | 

Dia Internacional da MulherA cada 8 de março, Dia Internacional da Mulher, as blogueiras do 7×7 se perguntam: o que vamos dizer a você, que nos visita sempre ou de vez em quando? Desde que estreamos, tivemos mais de 20 milhões de visitantes únicos no blog. É muita responsabilidade.
Mas vida é leveza também. E por isso resolvemos falar de felicidade, de uma maneira muito simples e pessoal. Os depoimentos, com foto, não são apenas das blogueiras fixas, mas de nossas convidadas. Uma delas é Liuca Yonaha, que ajuda tanto o 7×7 nos bastidores, como editora de epoca.com.br, que costumamos chamá-la de “o oitavo elemento”.
O bacana foi a surpresa de ontem. Segundo a última pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, a brasileira é a mais feliz entre mulheres de 158 países. As brasileiras deram a maior nota para a expectativa de felicidade nos próximos cinco anos: 8,98 (numa variação de 0 a 10). Em segundo lugar, vieram as dinamarquesas…
E para você, o que é “felicidade”? Visite-nos, comente, compartilhe sua visão em nossoFacebook.
Parabéns às mulheres e aos homens pelo dia de hoje.
Margaria TellesMargarida Telles, jornalista paulistana
Felicidade é aquela que vem de dentro, sem motivo aparente. Ela dá as caras em viagens, mas também pode aparecer no trânsito, trabalho ou enquanto lavo a louça. É a realização de que sou quem eu quero ser, mesmo que não consiga fazer tudo o que desejo. Felicidade é entender que as coisas têm o seu tempo, e viver o presente com vontade. De preferência com mais viagens que louça suja e carros parados.”
Natália Spinacé, jornalista jundiaiense
“É difícil definir uma ideia de felicidade, mas assim que comecei a pensar no assunto, a primeira coisa que me veio à cabeça foi a casa dos meus avós, dona Alvina e seu Luis. É o lugar onde toda a família se reúne aos domingos, onde eu e minhas primas sentamos no chão e ficamos horas jogando conversa fora. É também onde eu sempre encontro paz, calma e, claro, comida boa. Acho que é isso:felicidade é a casa dos meus avós aos domingos.”
Natália Spinacé
Ruth de AquinoRaquel Carvalho
Ruth de Aquino, jornalista carioca
Felicidade é curtir o Natal na praia com os dois filhos e ver que o tempo passa. Um ritual da vida toda, onde o maior presente é a companhia. Mergulhar no mar, com a espuma da onda batendo no rosto. Comer bobó de camarão. Viajar para longe e para perto. E voltar. Fazer amor com o namorado. Ler e reler. Ir ao cinema vazio. Escrever e reescrever. Ter duas festas de 90 anos em 2012: de meu pai e minha mãe.”
Leia outros depoimentos pelo link >http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2012/03/08/o-que-e-%E2%80%9Cfelicidade%E2%80%9D-para-nos-no-dia-da-mulher/

Fluminense interrompe uma série de 36 jogos invictos do Boca Junior na casa do adversário, em "La Bombonera"

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/libertadores/ultimas-noticias/2012/03/08/flu-consolida-status-de-carrasco-do-boca-junios-e-iguala-santos-de-pele.htm
Jogadores do Fluminense comemoram o gol marcado por Fred contra o Boca Juniors
Jogadores do Fluminense comemoram o gol marcado por Fred contra o Boca Juniors
08/03/2012 - 06h07

Flu consolida status de carrasco do Boca Juniors e 'iguala' Santos de Pelé

Do UOL, no Rio de Janeiro
Os únicos dois times brasileiros que eliminaram o temido Boca Juniors da Copa Libertadores foram o Santos, em 1963, e o Fluminense, em 2008. Mas o time de Pelé ainda desfrutava de um outro feito: o de também ter vencido os argentinos na emblemática La Bombonera. Agora, o time das Laranjeiras já conhece as duas situações vividas pelo Santos de Pelé e consolida o status de carrasco dos hermanos.

FLU SUPORTA PRESSÃO, VENCE E QUEBRA SÉRIE DO BOCA JRS. NA LA BOMBONERA

  • Ricardo Ayres/Photocamera
    Temido pelos clubes brasileiros, o Boca Juniors parece não causar o mesmo efeito no Fluminense. Algoz dos argentinos em 2008, o time carioca não se intimidou com a pressão da mítica La Bombonera, quebrou uma invencibilidade de 36 jogos do adversário em seu estádio e venceu nesta quarta-feira por 2 a 1, em partida válida pela primeira fase da Copa Libertadores.
O Boca Juniors perdeu no estádio La Bombonera somente nove vezes em 105 jogos pela Copa Libertadores. Quatro delas para times brasileiros: Santos (1963), Cruzeiro (1994), Paysandu (2003) e, agora, o Fluminense (2012). Mas somente os times paulista e carioca também sabem o que significa eliminar os argentinos do torneio continental.
O Santos de Pelé fez as duas coisas em 1963, ano em que se sagrou campeão da Libertadores. O Fluminense conseguiu o mesmo feito, mas em duas tentativas oportunidades distintas. Em 2008, o time das Laranjeiras foi o responsável pela queda do Boca Juniors na semifinal – após empate por 2 a 2 em Avellaneda, os cariocas venceram por 3 a 1 no Maracanã. Nesta quarta-feira, a equipe tricolor fez 2 a 1 mesmo com a grande festa e pressão da torcida.
“É uma vitória histórica. O nome do Fluminense ficará marcado no futebol sul-americano”, afirmou o técnico Abel Braga. O Tricolor abriu o placar com Fred após cruzamento de Deco. Somoza empatou no começo do segundo tempo, mas o próprio camisa 20 marcou e garantiu a vitória por 2 a 1.
Como de costume, a torcida do Boca Juniors proporcionou um belo espetáculo. Mas a tradicional pressão não funcionou e o Fluminense foi responsável por números nada agradáveis para os donos da casa. A vitória tricolor quebrou uma série invicta de 36 jogos dos argentinos na La Bombonera. O estádio também voltou a receber a Libertadores após quase três anos - a última partida disputada lá pela Libertadores foi a eliminação dos argentinos para o Defensor nas oitavas de final de 2009.
“A pressão é grande, mas em campo temos sempre de jogar nosso futebol. A festa da torcida do Boca é bonita e tudo, mas depois que se entra em campo tudo fica para trás”, disse o atacante Fred, autor do primeiro gol da vitória por 2 a 1 desta quarta.

Boca Juniors x Fluminense

Foto 4 de 17 - Fred comemora após abrir o placar para o Fluminense no jogo contra o Boca JuniorsMais Ricardo Ayres/Photocamera