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sexta-feira, 16 de março de 2012
Aziz Ab'Saber, geógrafo, pesquisador morre aos 87 anos de infarto...
http://www.sidneyrezende.com/noticia/165323+geografo+aziz+absaber+morre+de+infarto+aos+87+anos
Geógrafo Aziz Ab'Saber morre de infarto aos 87 anos
Redação SRZD | Ciência e Saúde | 16/03/2012 19h37
O geógrafo Aziz Ab'Saber morreu, aos 87 anos, na manhã desta sexta-feira. A notícia foi divulgada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP).
Ab'Saber, um dos pesquisadores mais respeitados do país, foi vítima de um infarto em sua casa, na Grande São Paulo. Ele era membro da Academia Brasileira de Ciências, presidente de honra da SBPC e professor emérito da FFLCH e do IEA.
A FFLCH declarou luto oficial. O velório foi marcado para as 19h desta sexta-feira no salão nobre da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da USP. Já o enterro está previsto para as 11h deste sábado, no Cemitério da Paz, no bairro do Morumbi, em São Paulo.
Julgamento do "Mensalão" poderá ser realizado no primeiro semestre... Você acredita nisso?
Quinta-feira, Março 15, 2012
STF PODE SUSPENDER RECESSO PARA JULGAR MENSALÃO. SERÁ QUE AGORA VAI?
O julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do mensalão do PT — a maior e mais complexa ação penal da história da Corte, com 38 réus e um volume de mais de 45 mil folhas — pode ocorrer no mês de julho, caso o ministro revisor do processo, Ricardo Lewandowski, termine o seu trabalho até o fim de junho. Neste caso, a maioria do plenário teria de concordar com uma proposta do presidente do tribunal para que fosse suspenso o recesso de julho, e que este mês fosse todo dedicado ao julgamento, previsto para durar, no mínimo, um mês.
Tanto o ministro-relator, Joaquim Barbosa — que já concluiu o relatório final, mas não ainda o seu voto — como o ministro-revisor não adiantam mais nenhuma informação em termos de prazo. Mas a “expectativa positiva” de pelo menos dois integrantes do STF é de que o julgamento seja finalizado até meados de agosto, a fim de que seja mantido o quorum de 11 ministros. É que o ministro Cezar Peluso — que deixa a presidência no dia 19 de abril — aposenta-se, compulsoriamente, no dia 3 de setembro, quando completa 70 anos.
Revisor
De acordo com Regimento Interno do STF (artigos 24 e 25), todas as ações penais originárias no tribunal — como é o caso da do mensalão — devem ter um revisor, que é sempre aquele que se segue ao relator na ordem decrescente de antiguidade. A ele compete: “Sugerir ao relator medidas ordinatórias do processo que tenham sido omitidas; confirmar, completar ou retificar o relatório; pedir dia para julgamento dos feitos nos quais estiver habilitado a proferir voto”.
O ministro Lewandowski já disse que está dando prioridade ao trabalho de revisão da AP 470. Contudo, suas funções como membro e presidente do Tribunal Superior Eleitoral — que tem sessões noturnas todas as terças e quintas feiras — estariam atrasando a conclusão do seu trabalho. É por isso que ele deve deixar o TSE no próximo mês, quando vai transferir o cargo de presidente para a ministra Cármen Lúcia.
Caso Lewandowski dê a revisão como pronta até junho, o ministro Ayres Britto — que assume a presidência do STF no dia 19 de abril — poderia submeter ao plenário a ideia de realizar o julgamento do mensalão em julho, com a suspensão do recesso. O quorum estará completo. Caso contrário, os 38 réus serão julgados por 10 ministros, um por um, já que Cezar Peluso não terá condições de participar de um julgamento que comece em agosto, mas que pode terminar depois do dia 3 de setembro. Leia MAISToda Bélgica ficou em silêncio às 11 horas...
Toda Bélgica ficou em silêncio às 11 horas
- Sexta-feira, março 16, 2012, 12:25
- Autor:gpr, dgs, kidr, jns
O país está de luto. O Governo anunciou hoje um dia de luto nacional em homenagem às vítimas do acidente de autocarro em Sierre.Em exatamente 11,00 horas foi, portanto, em todo o país realizou um minuto de silêncio.
Em estações de trem , estritament, às onze horas, uma mensagem fazia um convite para o silêncio. Um minuto depois, exatamente às 11,01 horas, deixando todas as catedrais, igrejas e capelas em nosso país seus sinos percutimam sons fúnebres. Também na Suíça, aconteceu a mesma homenagem ao acidente.
O transporte público participou. Em todo o país foram ônibus, bondes e metrôs em 11,00 parada um minuto. Os veículos paravam em um ponto de parada e interrompiam sua viagem. Além disso, TEC e do metrô de Bruxelas participaram da ação.
Momento de reflexão nas escolas
Nas escolas afetadas foram mantidos momentos de reflexão curtas. O St. Lambert Escola em Heverlee reuniu a mão na mão crianças no playground da escola portões se abriram, juntamente com os professores e alguns pais. Eles foram abordados pelo diretor da escola e permitem balões. No local funeral na escola elementar urbana 't Stekske em Lommel foram dezenas de pessoas pararam. As crianças da escola estavam de luto em período de aulas. Na cidade Lommel as pessoas do lado de fora da prefeitura formaram uma longa fila e de mãos dadas. Outros colégios também e em muitas outras escolas em todo o país estavam às 11,00 discutindo o terrível desastre. O Staff da Câmara e do Senado oraram na Praça da Nação. Todo o parlamento federal, centenas de funcionários, pessoal e deputados da Câmara e do Senado juntos. Os presidentes do Senado e da Câmara, Sabine de Bethune e André Flahaut, e quinze senadores participaram da homenagem. Também o parlamento do cantão de Valais fez um minuto de silêncio. No porto de Zeebrugge mostrou os navios da P & O Norqueen e orgulho de Bruges às 11,00 suas sirenes soaram. Este fim de semana será o início de muitos esportes de um minuto de silêncio ser realizadas. de rádio e TV ainda, bandeiras a meio mastro
Nas escolas afetadas foram mantidos momentos de reflexão curtas. O St. Lambert Escola em Heverlee reuniu a mão na mão crianças no playground da escola portões se abriram, juntamente com os professores e alguns pais. Eles foram abordados pelo diretor da escola e permitem balões. No local funeral na escola elementar urbana 't Stekske em Lommel foram dezenas de pessoas pararam. As crianças da escola estavam de luto em período de aulas. Na cidade Lommel as pessoas do lado de fora da prefeitura formaram uma longa fila e de mãos dadas. Outros colégios também e em muitas outras escolas em todo o país estavam às 11,00 discutindo o terrível desastre. O Staff da Câmara e do Senado oraram na Praça da Nação. Todo o parlamento federal, centenas de funcionários, pessoal e deputados da Câmara e do Senado juntos. Os presidentes do Senado e da Câmara, Sabine de Bethune e André Flahaut, e quinze senadores participaram da homenagem. Também o parlamento do cantão de Valais fez um minuto de silêncio. No porto de Zeebrugge mostrou os navios da P & O Norqueen e orgulho de Bruges às 11,00 suas sirenes soaram. Este fim de semana será o início de muitos esportes de um minuto de silêncio ser realizadas. de rádio e TV ainda, bandeiras a meio mastro
As estações nacionais de rádio e televisão cumpriram o silêncio. As redes de rádio e televisão da emissora pública ainda permaneceu um minuto e uma lona e levados à 10.55 hora adicional Notícias VRT ao vivo.
As bandeiras nos edifícios públicos em nosso país pendurado meio mastro durante dois dias, incluindo as bandeiras europeias e belgas sobre os edifícios da Comissão Europeia, na Bélgica. Também na vizinha Holanda e Suíça penduraram todas as bandeiras a meio mastro nos edifícios públicos. luto nacional. Esta foi apenas a quarta vez que o nosso país proclamaou um dia de luto nacional. O último é datado de 04 de agosto de 2004, após a explosão de gás em Ghislenghien. Em 31 de julho de 1993, após a morte do Rei Balduíno, já foram três dias de luto. Quando o desastre em mina de Marcinelle 1956 ,262 mineiros foram mortos, incluindo 95 belgas, o país também era de vinte e quatro horas de luto.
Desobediência incivil / Dora Kramer
Enviado por Ricardo Noblat -
15.03.2012
|19h04m
POLÍTICA
Desobediência incivil
Dora Kramer, O Estado de S.Paulo
Os deputados Marco Maia, presidente da Câmara, e Cândido Vaccarezza, então líder do governo, teriam dito apenas grandes bobagens quando se insurgiram contra a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o rito das medidas provisórias se não tivessem tido o respaldo do silêncio do Parlamento.
Maia disse é que "difícil" cumprir a determinação de que de agora em diante seja observado o preceito constitucional do exame prévio das MPs à luz dos critérios de urgência e relevância. Ou seja, indicou intenção de ignorar a sentença.
Vaccarezza foi além, afrontou. Chamou o artigo 62 de "letra morta" e declarou a ilegitimidade do Supremo para "se meter nesse assunto", segundo ele, de foro exclusivamente íntimo do Congresso.
Se alguma reação houve aqui e ali foi ato isolado, insuficiente para mostrar que os líderes e os partidos representados no Poder Legislativo têm noção do que significa um desafio a decisão do STF e repudiam aquelas manifestações de insurgência ao primado legal.
Desnecessário pontuar a natureza da função da Corte porque os dois deputados e seus omissos pares sabem perfeitamente bem não só que o Supremo existe para guardar o cumprimento da Constituição como também que a desrespeitaram e por isso o "assunto" não é "interna corporis".
Marco Maia alega dificuldades, diz que o "problema político" vai continuar, mesmo com as novas regras, e acusa a oposição de atrasar propositadamente a indicação dos integrantes de comissão mista para o exame das medidas provisórias.
Leia a íntegra em Desobediência incivil
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