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terça-feira, 20 de março de 2012

Quer se meter em política... cuidado! A Política pode ser o ambiente mais sujo, perigoso e sem caráter do Planeta...

Terça-feira, Março 20, 2012

CHAVISTAS AMEAÇAM ASSASSINAR CANDIDATO DA OPOSIÇÃO NA VENEZUELA

Oposicionista Henrique Capriles corre risco de vida
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse nesta segunda-feira ter informação sobre um plano para assassinar Henrique Capriles, o candidato da oposição para as eleições presidenciais de outubro. O opositor, que é governador do estado de Miranda, já teria sido alertado.
— O chefe da inteligência se encontrou com a equipe do governador de Miranda, porque há a informação lá fora de querem matá-lo. Não é o governo, de forma alguma. Pelo contrário — disse Chávez, por telefone, a um programa da televisão estatal.
Chávez garantiu que o governo ofereceu proteção ao candidato opositor, mas não deu mais detalhes sobre o suposto plano para matá-lo. Capriles faz atualmente um giro pela Venezuela em campanha. Numa visita recente a uma comunidade pobre de Caracas, reduto de chavistas, tiros foram disparados, mas ele não correu perigo.
— Nós levamos a informação a sério por causa da fonte que nos passou. Nós informamos a equipe de segurança do candidato e oferecemos segurança — afirmou. — Como governo, temos a obrigação de dar proteção a qualquer venezuelano, especialmente nesse contexto.
O presidente venezuelano já denunciou repetidas vezes planos dos Estados Unidos para assassiná-lo, todos sempre negados por Washington. Na linha de acusação de Chávez, apareceram desde exilados e dissidentes cubanos a membros da CIA (agência de inteligência americana) e opositores venezuelanos.
Após 22 dias em Havana, onde tratou uma reincidência de câncer e retirou um tumor maligno, Chávez retornou na última sexta-feira à Venezuela. Ele deve iniciar esta semana a radioterapia.
Apesar das dúvidas sobre seu estado de saúde, Chávez se mantém à frente das pesquisas eleitorais na disputa com Capriles. A diferença varia de acordo com a sondagem, e nas últimas semanas oscilou entre 18 es 33 pontos percentuais a favor do presidente.
No poder desde 1999, o presidente venezuelano, de 57 anos, busca a terceira reeleição — em 2009, conseguiu aprovar em um referendo a possibilidade de se reeleger indefinidamente. No discurso de retorno a Caracas, na sexta-feira, ele indicou ter a intenção de permanecer no poder pelo menos até 2030. Do site de O Globo

G1 - 'Gangue das loiras' usava jargão do cinema, diz polícia - notícias em São Paulo

Suspeitos faziam referência a dupla criminosa do filme 'Bonnie e Clyde'.
Uma mulher foi presa no Paraná depois de três meses de investigação.

A "gangue das loiras", suspeita de cometer furtos e roubos, costumava utilizar um jargão do cinema hollywoodiano para se comunicar durante os crimes. O chefe do grupo chamava suas colegas de “Bonnie”, enquanto as mulheres chamavam-no “Clyde”, em referência à dupla criminosa do filme “Bonnie e Clyde”. O filme, de 1967, do cineasta Arthur Penn, é baseado na história real do casal de ladrões de bancos Bonnie Parker e Clyde Barrow durante a depressão econômica nos Estados Unidos (1929-1930).
No dia 9 de março, uma das integrantes da quadrilha foi presa no Paraná - a prisão dela só foi informada nesta segunda-feira (19). A polícia procura agora outras cinco mulheres e um homem que faziam parte do grupo. Segundo as investigações, a quadrilha era especializada em sequestros-relâmpagos em São Paulo e  invasão a condomínios. Novas imagens mostrando a atuação da quadrilha foram divulgadas nesta terça-feira (20) (veja o vídeo acima)
“Eles incorporaram os personagens (...), eles usavam sempre o mesmo jargão”, afirmou, na manhã desta terça, o delegado Alberto Pereira Matheus Junior, durante entrevista coletiva realizada na sede do Departamento de homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro de São Paulo.
Modo de agir
A quadrilha tinha integrantes de alto nível socioeconômico e costumava a agir em dupla. O líder era sempre acompanhado de uma das mulheres no momento de abordar as vítimas nos estacionamentos de shoppings e grandes magazines. A vítima ficava sempre no carro com o líder do grupo, enquanto as mulheres faziam compras e saques com os cartões de crédito. O grupo utilizava roupas de grife.
Alberto Pereira Matheus Junior (o primeiro da direita para a esquerda) (Foto: Letícia Macedo / G1)Alberto Pereira Matheus Junior (o primeiro da direita
para a esquerda) (Foto: Letícia Macedo / G1)
Sedução
Segundo a polícia, as moças da quadrilha eram recrutadas pela beleza – e nem todas eram loiras. “Elas sempre usavam roupas chamativas. Elas eram escolhidas para causar sedução e distrair os funcionários na hora de verificar os documentos”, afirmou Matheus Junior. A quadrilha, extremamente bem organizada, segundo a polícia, também se preocupava em escolher as vítimas com perfil semelhante ao das integrantes do grupo a fim de facilitar a utilização dos cartões de créditos e documentos de identificação roubados. Mulheres, preferencialmente com carro importado, eram os alvos preferenciais.

A escola onde aconteceu a tragédia de Toulouse, França..


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L'école juive Ozar-Hatorah, dans le quartier résidentiel Bonnefoy, à Toulouse.
L'école juive Ozar-Hatorah, dans le quartier résidentiel Bonnefoy, à Toulouse. Crédits photo : ERIC CABANIS/AFP

VIDÉOS - Un homme a ouvert le feu lundi matin à Toulouse sur le collège juif Ozar-Hatorah, faisant quatre morts et un blessé grave. Le niveau écarlate du plan Vigipirate a été activé dans la région Midi-Pyrénées. Les enquêteurs privilégient l'hypothèse islamiste ou celle de l'ultra-droite

Polícia francesa tenta prender os criminosos da "tragédia nacional" de Toulouse...

    Tuerie de Toulouse

    Toulouse : émotion intense lors de la minute de silence

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    Toulouse : émotion intense lors de la minute de silence

    REPORTAGE - Une minute de silence a été observée ce mardi à l'ecole primaire et maternelle Gan Rachi, à Toulouse. L'émotion est intense.

    Tuerie de Toulouse : qui fait quoi dans l'enquête

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    Des policiers en civil occupent le terrain. La PJ travaille sur les témoignages, les vidéos et Internet. La Direction centrale du renseignement intérieur utilise des moyens techniques d'interception et de recoupement.

    Jonathan est mort aux côtés de ses deux fils

    Réactions (219)

    Abattu lundi, le rabbin Jonathan Sandler, 30 ans, venait d'arriver au collège-lycée Ozar-Hatorah à la rentrée 2011. (Avec une vidéo BFMTV)


    Le chef de l'Etat Nicolas Sarkozy a annoncé lundi que le plan Vigipirate «couleur écarlate», son plus haut degré, serait activé dans la région Midi-Pyrénées après les tueries de Montauban et de Toulouse, que le président de la République a attribuées au même homme. «Des mesures de protection exceptionnelles seront prises pour la région Midi-Pyrénées et quelques départements limitrophes. J'ai décidé que serait donc activé le plan Vigipirate couleur écarlate», a déclaré Nicolas Sarkozy lors d'une brève allocution à l'Elysée, au cours de laquelle il a également annoncé qu'il suspendrait sa campagne jusque mercredi, date de l'enterrement des militaires tués à Toulouse et Montauban.
    Dans la matinée, sur les lieux de la fusillade mortelle devant une école juive de Toulouse, Nicolas Sarkozy avait évoqué une «tragédie nationale». Avant de décréter une minute de silence mardi à 11 heures dans les écoles du pays.
    La tuerie a eu lieu lundi matin, devant l'école juive Ozar-Hatorah, dans le quartier résidentiel Bonnefoy. Selon la police, un homme a tiré vers 8h10 sur un groupe de quatre à cinq personnes, en tuant quatre: un professeur, ses enfants de 6 et 3 ans, et un autre enfant de 10 ans. L'adulte tué était un Franco-Israélien originaire de Jérusalem, selon un de ses proches. «Il était parti en septembre dernier pour une mission de deux ans pour enseigner les matières juives à Toulouse», a expliqué cette source. Les trois enfants tués avaient également la double nationalité franco-israélienne, ont précisé des sources diplomatiques. D'après la radio publique israélienne, les familles ont décidé que les victimes décédées en France seraient inhumées en Israël.
    L'adolescent de 17 ans, grièvement blessé lors de la fusillade, «devrait s'en sortir», ont déclaré les dirigeants de la communauté juive de la ville. Nicole Yardeni, présidente régionale du Crif, a expliqué que cet adolescent était «gravement blessé au coeur et aux poumons». «Il a été opéré déjà plusieurs fois, mais le pronostic vital ne semble pas engagé, il devrait s'en tirer», a dit de son côté Arie Bensemoun, président de la communauté juive toulousaine et représentant local du Consistoire israélite.
    Selon Patrick Rouimi, un des responsables des parents d'élèves, le tireur a ouvert le feu sur un groupe de gens qui attendaient à un point de ramassage scolaire informel.

Gente pelada não é crime - ÉPOCA | Ivan Martins


Gente pelada não é crime

Mas cuidado, o Mark Zuckerberg acha que é...


IVAN MARTINS É editor-executivo de ÉPOCA (Foto: ÉPOCA)
Não sei quando isso começou, mas eu soube esta semana que o Facebook está bloqueando as contas de quem tenha fotos de gente pelada, sejam elas artísticas, familiares ou de qualquer outra natureza.
As vítimas dessa ação de censura recebem um comunicado informando que o Facebook tem “uma política rígida contra o compartilhamento de conteúdo pornográfico e impõe limitações à exibição de nudez”. Fica a impressão, pela frase, que Mark Zuckerberg e seus funcionários acham que nudez e pornografia são coisas parecidas. Alguém tem de explicar a eles que não são. 
Na verdade, é uma desgraça que ainda tenhamos que discutir esse tipo de assunto. A esta altura do século 21, deveríamos estar livres da ideia de que o corpo humano é uma coisa pecaminosa ou ofensiva, cuja visão deve ser proibida. Esse é um tabu tão antiquado, tão desprovido de utilidade ética, que custa acreditar que ainda seja defendido e praticado – muito menos imposto a gente adulta como proibição.
Quem cresceu nos anos 1970, como eu, carrega a impressão irremovível de que o avanço civilizatório é medido, entre outras coisas, pela liberdade de exibir o corpo humano. Quanto mais retrógrada a cultura, quanto mais opressivo o regime, quanto mais ignorante o sujeito, maior a preocupação em impedir a visão de peitos, bundas e pintos – ao vivo ou de qualquer outra forma.
Li outro dia o romance de uma escritora colombiana (Heróis Demais, da Laura Restrepo), em que há uma passagem reveladora sobre a sanguinária e carola ditadura argentina. Uma moça caminha pelas ruas de Buenos Aires no verão, com uma saia semitransparente, e é parada aos berros por um sujeito qualquer. Um fascista, claro. Ele a chama de prostituta e diz a ela que vá “receber seus clientes em casa”, em vez de ficar se exibindo. A moça sobe no ônibus chorando.
O contrário disso é a Europa, onde as pessoas lidam com a nudez de forma natural. Na primeira vez que eu estive na Alemanha, acho que foi em 1986, fui passear na beira de um rio em Munique e vi que estava todo mundo pelado, aproveitando o sol de verão. No sul de Portugal e da Espanha, onde os europeus do Norte vão pegar praia, acontece a mesma coisa: eles tiram a roupa com a maior naturalidade. Jovens e velhos. Também são capazes de sentar juntos numa sauna, homens e mulheres, porque não se ofendem com a visão do corpo do outro – e nem a consideram um convite automático para fazer sexo.
No planeta Zuckerberg, acontecem as duas confusões: há pessoas que se ofendem com a nudez dos outros e há os que consideram (talvez sejam os mesmos) que mostrar o corpo é o mesmo que convidar para transar. Por isso a nudez no Facebook vira crime e tem de ser proibida. É um caso clássico em que a pornografia está nos olhos e na mente de quem vê.
Nós sabemos exatamente como é isso no Brasil.
Os trogloditas que ofendem as meninas nos ônibus de São Paulo, por estarem com saias (que eles acham) curtas, também acreditam que mulher com as pernas de fora está querendo sexo. Como eles se excitam e talvez se ofendam com isso, agridem. Não passa pela cabeça desses homens instruídos e inteligentes que a piriguete pode estar apenas querendo se sentir bonita – e que isso é um direito dela.
Nas praias do Rio de Janeiro, quando os garotões atacam as meninas que fazem top less, praticam o mesmo moralismo explícito: se está com o peito de fora, é vagabunda, então eu posso tratar da forma que quiser, inclusive xingando e atirando areia. Eu, francamente, não consigo imaginar como alguém se acha no direito de praticar uma violência dessas. Se o sujeito está tão transtornado pela visão de um par de seios que precisa tomar alguma providência, se atire na água fria ou vista a bermuda e vá embora. Impor ao outro os seus imperativos morais ou o seu desconforto sexual não deveria ser uma opção. Mas é.
Vale o mesmo para o Facebook. A sede da empresa está instalada num país que trata esquizofrenicamente com as liberdades pessoais. Há lugares como Nova York ou Los Angeles onde tudo é permitido. Há outros lugares, dominados por religiosos, onde não se pode nada, nem usar biquíni na piscina. Parece que Zuckerberg resolveu atender prioritariamente ao grande sertão da Idade Média – e censurar todos os demais.
É uma pena que nós, que nada temos a ver com isso, tenhamos que sofrer as consequências das guerras culturais americanas. A política antidrogas converteu-se num banho de sangue sem vencedores em larga medida porque “proibição & repressão” é o modo como os religiosos americanos lidam com a questão desde os anos 1920 - e os Estados Unidos são o pais mais influente do mundo. Agora a sua influência se faz sentir, esquizofrenicamente, na internet.
Com dois comandos no teclado, qualquer pessoa, adulta ou não, pode ter acesso a rios de pornografia barra pesada, boa parte dela em inglês, produzida nos Estados Unidos. Mas, se a mesma pessoa postar um nu artístico ou pessoal na sua página privada do Facebook, corre o risco de ter sua conta invadida, censurada e até tirada do ar definitivamente. Eu não entendo isso - e suspeito que o Mark Zuckerberg não seria capaz de explicar. 


BBC Brasil - Notícias - Com papel e lápis, artista faz obras que parecem fotografias

Veja o que o cara faz com papel e lápis...

Dilma e o bloco dos sujos - ÉPOCA | Ruth de Aquino

Dilma e o bloco dos sujos

Chantagear a presidente e impedir votações importantes não ajuda nem o Senado nem o país

RUTH DE AQUINO
RUTH DE AQUINO  é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)
Algo me diz que, se Renan Calheiros, Romero Jucá e Blairo Maggi estão possessos com Dilma, a presidente está certa. Não reconheço em nenhum dos três senadores acima condições morais para exigir cargos de liderança ou ministérios.
Se os parlamentares, em vez de se esconder em Brasília, quisessem escutar a voz do povo, que paga seus salários e privilégios absurdos em troca de nada, saberiam que Dilma está bem melhor no filme do que eles. Chantagear a presidente e impedir votações importantes no Congresso não ajuda os senadores. A base real, o eleitorado, enxerga o Congresso como venal e fisiologista, atuando em benefício próprio e contra o interesse público.
Vou me abster de enfileirar aqui escândalos de que Calheiros, Jucá e Maggi foram acusados, que envolvem superfaturamento, desvio de dinheiro, abuso de poder, fraudes, compra de votos, uso de laranjas e doleiros. Uma página não seria suficiente. Mas estão todos aí, vivinhos da silva, pintados de guerra e bravatas, graças ao toma lá dá cá tropicalista.
Estão aí também porque, à maneira do ex-presidente Lula, são camaleões, mudam convicções e ideias – se é que as têm – ao sabor de quem manda. Pode ser PT, PMDB, PSDB, não importa. Jucá foi presidente da Funai no governo Sarney em 1986. Aprendeu a se fazer cacique e atravessou governos incólume.
O que importa para os políticos “com traquejo” é manter a boquinha. E se tornar eterno. O presidente vitalício do Senado, José Sarney, uma vez mandou carta a esta coluna reclamando do adjetivo “vitalício”. Achou injusto.
O que importa para o Senado é aumentar de 25 para 55 o número de cargos comissionados por parlamentar. O gasto anual subiu 157%, de R$ 7,4 milhões para R$ 19 milhões, se contarmos apenas o vale-refeição. Os “comissionados” são servidores contratados com nosso dinheiro, sem concurso público, pelos senadores. O guia do parlamentar diz que cada gabinete pode contratar 12 servidores. A Fundação Getulio Vargas, em estudo de 2009, definia como teto 25 funcionários de confiança por senador. Por causa de uma “brecha” (chamo isso de outra coisa), esses 25 se tornaram 55. Quantos fantasmas, alguém arrisca uma estimativa dos que nem aparecem para trabalhar? Muitos senadores liberaram seus fantasmas da exigência de ponto. São coerentes nisso. Como exigir ponto de invisíveis?
O campeão dos comissionados é Ivo Cassol, do PP de Rondônia, que contratou 67. Repetindo: Rondônia. Mas nosso inesquecível Fernando Collor, do PTB de Alagoas, não faz feio no ranking: tem 54 pajens. Collor “aconselhou” Dilma a não peitar o Congresso, porque ele teria sofrido impeachment por ser impetuoso demais. Falta memória ou desconfiômetro? É por essas e outras que os programas de humor na televisão têm reforçado suas equipes no Congresso. A OAB diz que os fantasmas são imorais – até o Facebook está pensando em censurá-los. Estão pelados, pelados, nus com a mão no bolso.
E daí? Alguém vai fazer algo ou a pauta do Congresso, fora da “zona de conforto”, é a queda de braço com Dilma e o boicote a temas reais?
Chantagear a presidente
e impedir votações importantes não ajudam nem o Senado
nem o país 
Que injustiça, não vamos generalizar. Existe um tema real, candente, tão importante que une todos os partidos. Da base aliada, da base oposicionista, da base mascarada. Não é o Código Florestal. Dezoito partidos pediram ao Tribunal Superior Eleitoral que libere os candidatos com “conta suja”. Políticos com gastos de campanha reprovados deveriam disputar eleição, como sempre foi. Por que mudar a regra?
Dá para entender o rebuliço. Só em três Estados, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, as contas de 1.756 políticos foram reprovadas, e eles não poderiam concorrer. No país inteiro, é um blocão de sujos, e cada vez aumenta mais. Resista, TSE....>>>> Dilma e o bloco dos sujos - ÉPOCA | Ruth de Aquino


BBC Brasil - Notícias - 'Nova classe média está mudando a Rússia', diz autor mais vendido no exterior

'Nova classe média está mudando a Rússia', diz autor mais vendido no exterior
Atualizado em  19 de março, 2012 - 11:32 (Brasília) 14:32 GMT
Boris Akunin (AP)
Akunin é figura proeminente da oposição na Rússia
A nova classe média russa está mudando o cenário político no país, na opinião de um dos mais proeminentes porta-vozes da oposição, o autor Boris Akunin.
Indignado com o autoritarismo e a corrupção em na Rússia, Akunin, o escritor contemporâneo russo mais conhecido no exterior, resolveu suspender o trabalho em um romance para se dedicar à política. O autor foi uma das figuras de destaque nas campanhas da oposição para as eleições presidenciais na Rússia, no início deste mês.
Akunin estava morando e trabalhando em Paris no final do ano passado, mas resolveu retornar ao seu país depois da prisão em massa de vários manifestantes que protestavam contra o resultado das eleições parlamentares em dezembro passado.
Akunin suspendeu o romance que vinha escrevendo, sobre a Revolução Russa de 1917, e se juntou à oposição, durante as campanhas para as eleições que acabaram levando o premiê Vladimir Putin de volta à Presidência.
O presidente eleito chegou a propor um encontro com Akunin, o que não ocorreu até agora.
Boris Akunin é o pseudônimo literário de Grigory Chkhartishvili, nascido em 1956 na Geórgia, quando a República fazia parte da então União Soviética.
Ele resolveu se dedicar à literatura em 2000, depois de trabalhar como tradutor e historiador especializado em Japão na Universidade de Moscou. Sua principal criação é o detetive Erast Fandórin, personagem central de 12 romances policiais, todos ambientados na Rússia czarista, do final do século 19 ao início do século 20.
As aventuras de Fandórin, que chegou a ser descrito como uma mistura de Sherlock Holmes, Hercule Poirot, Maigret e James Bond, foram traduzidas para mais de 30 países, entre eles o Brasil, onde a editora Objetiva lançou os cinco primeiros livros da série: Rainha do Inverno, A Jogada TurcaLeviatãA Morte de Aquiles e Valete de Espadas.
Apenas na Rússia, a série vendeu mais de 15 milhões de livros. Ele possui também uma vasta legião de fãs no exterior, em particular na Europa, onde a prosa de Akunin é constantemente comparado a Tolstói, Gogol e Conan Doyle.
Três de seus livros foram adaptados para o cinema na Rússia.
BBC Brasil - A sociedade russa saiu da letargia política dos últimos anos, como foi visto nas recentes manifestações em Moscou. O que levou a esse despertar da sociedade em relação à democracia?