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terça-feira, 17 de abril de 2012

Brasil, país da amnésia ...!

17/04/2012
 às 8:33 \ Direto ao Ponto

A ópera dos malandros mensaleiros foi aberta por Lula em novembro de 2009

Desde julho de 2005, registrei no post reproduzido na seção Vale Reprise, Lula já pediu desculpas por não ter enxergado o mensalão, já se declarou traído sabe-se lá por quem, já procurou transformar assalto ao dinheiro público em caixa 2, já tentou reduzir crimes hediondos a pecados veniais, já jurou que o mensalão não existiu. Em novembro de 2009, enfim, aproveitou a entrevista concedida a Kennedy Alencar, da RedeTV!, para anunciar que tudo não passou de uma invencionice forjada pela oposição para derrubar o governo ─ e prometeu apurar a trama assim que deixasse a Presidência.
A entrevista, como se pode constatar na seção História em Imagens, foi o prólogo da ópera dos malandros encenada para convencer a plateia brasileira de que o pai de todos os escândalos não passou de “uma farsa” engendrada por inimigos do povo. Aos 2min40 da conversa, Lula avisa que “essa história do mensalão ainda vai ser esclarecida”. Caprichando na pose de melhor aluno da escolinha de sherloques do doutor Prótogenes, o então presidente promete desvendar o “mistério” assim que deixar o Planalto.
“Vou querer me inteirar um pouco mais disso”, diz. Sempre ressalvando que prefere esperar a decisão da Justiça para opinar sobre o caso, despeja sobre os telespectadores um balde de espertezas diversionistas. Acha muito estranho que a CPI dos Correios se tenha transformado “numa CPI do PT, na CPI do mensalão”. Discorre sobre “a maior armação já feita contra um governo”. E dá voz de prisão aos culpados de sempre: os integrantes da “elite política empodrecida”. Isso mesmo: “empodrecida”.
Se alguma coisa aconteceu, previne-se, não soube de nada. Quando um pai está na cozinha, ensina, não sabe o que faz o filho no quarto. A menos que o garotão conte ao chefe da família tudo o que faz, deveria ter retrucado o entrevistador. No caso do mensalão, o filho é José Dirceu, comandante da organização criminosa. Ele repete há sete anos que jamais fez qualquer coisa sem que o pai de todos soubesse.

Mensalão vai receber cobrança de indignados pela desatenção dos poderes públicos e fará manifestação no dia de Tiradentes


Mensalão: sociedade cobra agilidade nos julgamentos e promove manifestação

12 de abril de 2012
Autor: Comunicação Millenium
 
Ato pelo julgamento do mensalão marcará o feriado de Tiradentes, em 21 de abril, em diversas capitais do país. No Rio de Janeiro, o evento será no posto 9, em Ipanema, das 11h às 13h. Os manifestantes exigem maior agilidade no julgamento dos acusados de participarem do esquema de compra de votos de parlamentares. O escândalo aconteceu durante o primeiro mandato de Lula, em 2005, e corre o risco de prescrever se não for julgado em breve.
O presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Rui Falcão, disse que os parlamentares estão engendrando uma verdadeira “operação abafa” do mensalão através da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do contraventor Carlinhos Cachoeira.
Durante o evento do dia 21 de abril, serão recolhidas assinaturas para o abaixo-assinado a ser entregue ao ministro Ricardo Lewandowski no dia 25 do mesmo mês, em Brasília. A lista está disponível na internet e já tem cercar de 10 mil assinaturas. Acesse o site da petição pública, assine e faça parte da luta contra a corrupção.

Repsol, a petroleira espanhola, pede dez bilhões de dólares da Argentina...


Argentina

Repsol quer indenização de US$ 10 bi da Argentina

Antonio Brufau acusou o governo de Cristina Kirchner de usar a expropriação da YPF para 'tapar a crise social e econômica' enfrentada pela Argentina

Antonio Brufau, presidente da Repsol, durante coletiva em Madri
Antonio Brufau, presidente da Repsol, durante coletiva em Madri (Dominique Faget / AFP)
A presidência da Repsol reagiu, nesta terça-feira, à decisão do governo argentino de expropriar de forma arbitária 51% da YPF, a filial do conglomerado no país. O chefe do grupo, Antonio Brufau, disse que a ação é uma tentativa de Cristina Kirchner de enconder a crise social e econômica por que passa a Argentina. E afirmou que a petroleira exigirá uma indenização de 10 bilhões de dólares do governo argentino.
“Ao levantar a bandeira da expropriação e buscar um responsável na YPF esconde a realidade", afirmou Brufau. Para ele, a descoberta de petróleo no campo de Vaca Muerta é, sem dúvida, a causa da nacionalização da companhia, assim como o insustentável modelo energético de subsídios da Argentina que leva a um "consumo descontrolado de gás e a faturas impossíveis de pagar", afirmou. A Repsol pedirá em arbitragem internacional uma compensação de mais de 10 bilhões de dólares - segundo os cálculos da empresa, esse é o montante equivalente aos 57,4% de sua participação na YPF.  "Esses atos não ficarão impunes", disse Brufau.
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Brufau disse que as autoridades argentinas entraram nas instalações da Repsol YPF "sob o amparo de uma lei de Videla", em uma referência ao ex-ditador argentio Jorge Videla. "Essa atuação não é própria de um país moderno. O povo deste país merece outra coisa", afirmou.

A companhia espanhola entende que para promover a desapropriação de 50,1% o governo argentino deveria lançar uma oferta pública de ações (OPA). Segundo os estatutos da YPF, da qual Repsol controla 57,4%, em caso de uma aquisição igual ou superior a 15% o comprador deve formular uma OPA  pela totalidade das ações da companhia. O executivo disse ainda que a campanha contra a empresa nas últimas semanas na Argentina foi planejada para provocar a queda da ação da YPF e facilitar a expropriação com preço reduzido. "É ilegítimo e injustificável", afirmou.

Histórico – Comprada em 1999 pela Repsol, a YPF foi a grande aposta da empresa espanhola para alavancar seu processo de internacionalização. À época, a Repsol pagou 13,4 bilhões de euros pela YPF.

Hoje a YPF é responsável por metade da produção de petróleo da Repsol (530.000 barris por dia), possui pouco menos da metade de suas reservas totais (cerca de 1 bilhão de barris de um total de 2,1 bilhões) e contribui com um terço do lucro bruto (1,23 bilhão de euros).

Segundo dados do El País, a YPF já investiu 11 bilhões de euros na Argentina e triplicou a quantidade de dividendos pagos pela empresa.

Hoje, a composição acionária da YPF está distribuída da seguinte maneira: 58,23% da Repsol, 25,46% do Grupo Petersen, 16,3% de capital flutuante na Bolsa e apenas 0,01% do governo argentino

(Com agência France-Presse)

Brasil se aproxima do Conselho de Segurança da ONU...

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/brasil-merece-assento-no-conselho-mas-nao-o-tera-agora

Diplomacia

Brasil merece assento no Conselho, mas não o terá agora

Em coletiva de imprensa, após um encontro bilateral com o chanceler brasileiro, Hilllary Clinton diz que é ‘difícil imaginar’ o órgão da ONU sem o Brasil no futuro

Cecília Araújo, de Brasília
Hillary Clinton, secretária de Estado americana, se encontrou com Antonio Patriota, ministro das Relações Exteriores
Hillary Clinton, secretária de Estado americana, se encontrou com Antonio Patriota, ministro das Relações Exteriores(Folhapress)
Os Estados Unidos admiram o crescimento do Brasil e sua vontade de se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, mas esse é um projeto para o longo prazo, afirmou a chefe da diplomacia americana, Hillary Clinton, em visita a Brasília. Antes disso, seria preciso refletir sobre mundo de hoje e reformar a ONU como um todo, não apenas Conselho. “É difícil de imaginar no futuro o Conselho de Segurança da ONU sem incluir um país como o Brasil, com todo seu progresso e modelo de democracia”, ponderou. A secretária de estado chegou na manhã desta segunda-feira ao Brasil e participou nesta tarde da 3ª Reunião do Diálogo de Parceria Global Brasil-Estados Unidos. Criado em 2010, o encontro anual de alto nível reúne a chefe da diplomacia americana e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, a fim de conferir direcionamento político à coordenação bilateral em diversas áreas, como educação, ciência e tecnologia, inclusão social e direitos humanos. Nesta última reunião, também foram examinados temas de interesse global, como questões de paz e segurança internacionais – entre os países citados estão Guiné Bissau, Síria, Irã, Paquistão, Afeganistão, Coreia do Norte e Haiti – e a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).
Em coletiva de imprensa, Hillary condenou os recentes ataques no Afeganistão e garantiu que continua a trabalhar ao lado dos governos do país e do Afeganistão a fim de desmantelar redes terroristas como a Haqqani. “Os terroristas vão continuar a atacar, assassinar e provocar. Mas temos evidências de que a insurgência está fracassando”, acrescentou, otimista. Sobre a Coreia do Norte, Hillary insistiu que provocações não serão aceitas. “Haverá consequências para esse comportamento. E o próprio povo deve condená-lo - não apenas EUA, Coreia do Sul, Japão”, disse. Ao falar sobre o Irã, a secretária garantiu que os Estados Unidos vão manter as sanções e a pressão até que o governo do país considere rever seu programa nuclear e voltar à mesa de negociações. “Ele precisa se mostrar aberto e transparente para responder às preocupações da comunidade internacional.” Sobre a situação que se agrava na Síria, Hillary ainda espera que o governo aceite as condições impostas pela comunidade internacional e silencie as armas, implementando o plano apresentado por Kofi Annan. “Se violência continuar, teremos que voltar a planejar os próximos passos”, disse. Sobre o tema, Patriota destacou o apoio do país aos esforços diplomáticos. “Preocupam-nos as hipóteses e especulações sobre a consideração de uma ação militar. Achamos que tal medida disseminaria a instabilidade em uma escala que traria repercussões imprevisíveis e de grande gravidade”, afirmou.
Setor privadoMais cedo, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Hillary falou a um grupo de empresários e representantes dos governos americano e brasileiro. Ela enfatizou o incentivo dos EUA ao investimento de empresas americanas no petróleo brasileiro. A secretária de Estado lembrou que se encontrou com a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, e se disse “impressionada” com o compromisso da Petrobras em maximizar o potencial do pré-sal. “Discutimos longamente sobre o que Brasil está fazendo. É um projeto caro, pois demanda um investimento de alto nível em especialistas e tecnologias necessários. Sabemos que o quão difícil é trabalhar em águas profundas. Mas queremos ser parceiros e nos colocamos à disposição para ajudar”, pontuou, lamentando o vazamento da Chevron. Sobre a decisão da Argentina de renacionalizar sua maior petroleira, Hillary diz que o assunto ainda deve ser detalhado. "De toda forma, acho que competitividade e abertura são essenciais para um modelo de sucesso."Hillary ressaltou o potencial da parceria entre Brasil em não apenas estreitar os negócios entre empresas de ambos os países, mas também para melhorar a vida de seus cidadãos. “Em um momento de instabilidade econômica, como manter crescimento e prosperidade econômica? Uma resposta possível é a inovação”, afirmou, destacando a importância das empresas privadas nesses investimentos. “Se nossa economia é dinâmica, baseada na lei e na transparência, é possível investir mais no nosso povo”, disse. Para isso, ela acrescenta ser preciso um governo inclusivo, um setor privado sólido e uma sociedade civil forte e com voz para se expressar. “E o Brasil está perto dessa prosperidade.” Ela lembra que os investimentos do Brasil nos Estados Unidos já chegam a 15,5 bilhões de dólares, o maior da América Latina. Por sua parte, o governo americano investiu 75 bilhões de dólares no Brasil. “Com inovação não criamos apenas empregos, mas colaboramos para um futuro mais próspero. Isso é bom para os EUA, o Brasil, a America Latina e para o mundo inteiro.”

Vem aí uma longa briga - Reproduzido do suplemento “Link” do Estado de S.Paulo, 2/4/2012; intertítulos do OI | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

Vem aí uma longa briga - Reproduzido do suplemento “Link” do Estado de S.Paulo, 2/4/2012; intertítulos do OI | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

MARCO CIVIL DA INTERNET

Vem aí uma longa briga

Por Tatiana de Mello Dias em 03/04/2012 na edição 688
Reproduzido do suplemento “Link” do Estado de S.Paulo, 2/4/2012; intertítulos do OI
u acho que vai ser difícil”, diz o deputado João Arruda (PMDB-PR), presidente da comissão da Câmara criada na semana passada para discutir o Marco Civil da Internet. “A discussão passa pela censura. Passa pelas empresas privadas. E também pelos responsáveis por investigar crimes. É preciso encontrar equilíbrio.”
Arruda foi o escolhido pelo PMDB para presidir a comissão especial que vai discutir o Marco Civil da Internet, projeto de lei enviado pelo Executivo ao Congresso em agosto do ano passado. O Marco Civil adapta alguns direitos da Constituição – como a liberdade de expressão e a privacidade – à internet. Além disso, estabelece parâmetros para a atuação de empresas. Por exemplo, o Google e o Facebook, segundo o texto, não podem ser responsabilizados por conteúdo postado por usuários. Hoje, na falta de regulação, muitas vezes a Justiça brasileira culpa os provedores por posts. O Marco Civil também obriga as empresas a guardarem registros de conexão por um ano (contra três anos do PL 84/99, a Lei Azeredo, prazo considerado extenso demais).
“O monitoramento dos cidadãos pode ser visto como censura. Não podemos colocar uma tornozeleira em cada cidadão pensando que eles podem cometer um crime. O monitoramento seria como se estivéssemos grampeando todos os telefones do Brasil”, diz Arruda.
Ao mesmo tempo, porém, o deputado afirma que é preciso ouvir a polícia. Ele cita uma reclamação do banco Itaú, de que perderia R$ 500 milhões a cada seis meses por causa de fraudes bancárias na internet. “Eu quero ouvir os que entendem de tecnologia, a polícia científica, e ao mesmo tempo aqueles que consideram que um trabalho muito rigoroso de investigação possa gerar censura”, diz. “Eu quero provocar os militantes da internet a encontrarem soluções conosco.”
Meados do ano
O texto do Marco Civil da Internet surgiu de um extenso processo iniciado no Ministério da Justiça no final de 2009. O ministério apresentou um texto-base, com princípios para a atuação dos usuários, empresas e governos na internet no Brasil. O projeto foi discutido em consulta pública na internet ao longo de 2010 e enviado ao Executivo no fim daquele ano. Permaneceu parado até agosto do ano passado, quando a presidente Dilma Rousseff o enviou aos deputados. E, para eles, ainda há muito mais o que debater sobre o projeto.
Segundo o relator da comissão, Alessandro Molon (PT-RJ), o plano é realizar audiências públicas pelo País e discutir o texto por meio do site e-Democracia, portal da Câmara dedicado a debates abertos à população sobre projetos de leis. “Nós acreditamos que ainda é possível aperfeiçoar o texto”, diz Molon. Para João Arruda, a discussão na Comissão, “não pode ser o fim do debate na internet”.
Um dos pontos destacados por Arruda é a definição de regras para as empresas. “A privatização das telecomunicações fez nosso país ter um número enorme de reclamações. A internet não pode virar o que viraram as empresas de celular. Temos de exigir qualidade de serviço, discutir tecnologia e preço”, argumenta.
Arruda é autor de um projeto de lei que prevê a instalação de Wi-Fi gratuito em órgãos e instituições que recebem recursos públicos. Outro ponto a ser aperfeiçoado, acredita Molon, é a definição de parâmetros para a proteção dos dados dos usuário. “É preciso definir até onde o Marco Civil pode avançar”, explica.
Tanto o presidente quanto o relator da Comissão planejam enviar o projeto para votação em plenário até o meio do ano. Arruda, porém, é mais cauteloso. “É preciso neutralizar todos esses pontos nos próximos meses e chegar a um acordo entre todos os pontos de resistência. Acho que vai ser difícil”, diz.
Definição do cronograma
O presidente da comissão é um dos autores do PL 2793/2011, que tipifica crimes digitais, apresentado pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP), em coautoria com outros membros da base aliada. A proposta foi uma estratégia do governo para brecar o trâmite do PL 84/99, que tem uma forte oposição por ser considerado restritivo demais.
O Marco Civil da Internet é visto como uma legislação prioritária – o governo quer aprovar o texto antes de qualquer lei de cibercrimes ou outra regulação para a internet. A próxima reunião da comissão está marcada para terça-feira [3/4]. Nela deve ser definido o cronograma de atividades.
[Tatiana de Mello Dias, do Estado de S.Paulo]


Governo dos EUA adverte Argentina por estatizar YPF...


Internacional
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16/04/2012 - 20h59 | Atualizado em 16/04/2012 - 21h060
Assuntos relacionados: américa do sulargentinaespanhainternacionalypfenergia

Hillary adverte sobre riscos da Argentina estatizar empresa espanhola de petróleo

BRASÍLIA - A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, advertiu nesta segunda-feira (16) que há riscos na decisão do governo da Argentina de estatizar a YPF...

Agência Brasil
foto: Wilson Dias/A BrHillary Clinton
Segundo Hillary Clinton, "a concorrência e o mercado de commodities [fazem parte de] um modelo que é muito mais favorável"
BRASÍLIA – A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, advertiu nesta segunda-feira (16) que há riscos na decisão dogoverno da Argentina de estatizar a empresa espanhola, YPF, de exploração de petróleo no país. Hillary disse que o modelo que estimula a concorrência e o mercado de commodities é o ideal. Porém, ela evitou entrar em detalhes sobre a medida, alegando que não dispunha de detalhes.
“Acho que essa decisão será muito debatida. Não vou dar opinião aqui porque não conheço em detalhes [a decisão tomada]”, disse a secretária, depois de se reunir por cerca de uma hora com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, no Itamaraty.
Em seguida, Hillary acrescentou que “a concorrência e o mercado de commodities [fazem parte de] um modelo que é muito mais favorável. As decisões [quando tomadas] devem ser justificadas e deve-se viver dentro desses padrões”.
Na tarde de hoje, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, avisou que o governo enviará uma proposta ao Congresso Nacional declarando de interesse público a exploração de petróleo e derivados.
Cristina anunciou ainda que o texto institui a expropriação das ações da empresa espanhola YPF, estabelecendo que 51% das ações da companhia pertencerão ao Estado e os 49% restantes às províncias, nas quais atua.
Segundo a presidente, o objetivo da proposta é fazer com que o país seja autossuficiente. De acordo com Cristina Kirchner, da forma como está a Argentina “corre o risco de se tornar inviável” devido às políticas empresariais em curso na região.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Governo da Espanha anuncia represálias contra Argentina depois da nacionalização de YPF....

ARGENTINA EXPROPIA YPF A REPSOL

España anuncia represalias contra "una decisión hostil" de Argentina

  • El Gobierno de Rajoy da por roto el "clima de cordialidad y amistad" con el país sudamericano tras la nacionalización de YPF
  • Cristina Fernández comunica que Argentina toma el control del 51% de las acciones de la filial de Repsol
Los ministros de Exteriores e Industria, durante la comparecencia. / S. SÁNCHEZ
El Ejecutivo de Mariano Rajoy tomará medidas "claras y contundentes" en los próximos días. Según el ministro de Exteriores, José Manuel García-Margallo, el Gobierno ha pedido que "por vía de urgencia se discuta esta medida en el pleno que tiene lugar en Estrasburgo"

Fernández notifica la expropiación de la petrolera YPF

La presidenta señala que la producción de hidrocarburos será bien de interés público

Repsol emprenderá acciones legales para defenderse

La petrolera española considera la medida "ilícita y gravemente discriminatoria"

El Gobierno expulsa a los españoles de la sede de la filial

Entre los primeros obligados a salir estaba el directivo Antonio Gomis