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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Juros mais civilizados nos bancos....

Itaú e Bradesco anunciam a redução nas taxas de juros

Alterações valem para pessoas físicas e micro e pequenas empresas.
O Itaú-Unibanco anunciou, nesta quarta-feira (18), a redução das taxas de juros cobradas nas operações de crédito para pessoas físicas e micro e pequenas empresas. O banco segue as decisões do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, HSBC, Santander e Bradesco, que também reduziram os juros nas últimas semanas - no caso do Bradesco, o anúncio também foi feito na manhã de ontem.
As instituições fazem as reduções após a presidente Dilma Rousseff defender a redução do "spread" dos bancos (a diferença entre o que o banco "paga" para captar dinheiro e o que ele "recebe" pelos empréstimos). O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também cobrou aumento do crédito e redução das taxas de juros cobradas pelos bancos privados do país.

A loucura parece ocupar cerca 70% por cento do comportamento da Humanidade... como a água no corpo. Sem a maluquice o mundo não anda, não progride?

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2012-04-19/extremista-noruegues-queria-decapitar-expremie-e-matar-todos-em.html

Em quarto dia de julgamento, Breivik diz que tinha planos de usar mais duas bombas em ataques do ano passado

No quarto dia de seu julgamento pelo massacre de 77 pessoas em julho, Anders Behring Breivik, 33 anos, disse que tinha planos de capturar e decapitar a ex-premiê norueguesa Gro Harlem Brundtland durante o ataque à Ilha de Utoya, no qual o objetivo era matar todos os cerca de 600 presentes.
Brundtland já havia deixado a ilha quando Breivik abriu fogo em um acampamento de jovens do Partido Trabalhista, deixando 69 mortos. O extremista tinha como objetivo capturar a ex-premiê, filmar sua execução e publicar o vídeo na internet, inspirando-se na rede terrorista Al-Qaeda.
Foto: APAnders Behring Breivik é visto durante quarto dia de julgamento em tribunal de Oslo, na Noruega
“O plano era decapitar Gro Harlem Brundtland enquanto ela estivesse sendo filmada, no que seria uma poderosa arma psicológica”, disse Breivik, que chamou suas vítimas de “traidores” e não mostrou nenhum remorso. “O objetivo não era matar 69 pessoas em Utoya. Era matar todas as pessoas.”
O extremista disse que esperava um confronto com a polícia quando deixou Oslo em direção à ilha. “Estimei minhas chances de sobrevivência em 5%”, afirmou, acrescentando que se preparou para os ataques com os jogos de videogame Modern Warfare e World of Warcraft. "Não gosto desses jogos, mas é bom se você quer simular (tiros) para propósito de treinamento."
Brundtland, que é do Partido Trabalhista, foi premiê durante uma década, chefiou a Organização Mundial de Saúde (OMS) e foi nomeada enviada da Organização das Nações Unidas (ONU) para a mudança climática. Ela se recusou a comentar as declarações de Breivik.
Durante a audiência, Breivik também afirmou que seu plano inicial previa a explosão de três bombas em Oslo, inclusive no palácio real, uma ideia abandonada por causa da dificuldade de produzir bombas com fertilizantes.
“Tinha escolhido uma área do palácio de forma a não ferir a família real. Muitos nacionalistas e conservadores culturais são partidários da monarquia, assim como eu”, disse Breivik. “Quando se tornou impossível produzir mais de uma bomba, decidi usar a estratégia de uma explosão e um ataque a tiros.”
Ele estudou outros alvos para seus ataques, como a conferência anual de jornalistas da Noruega e a reunião anual do Partido Trabalhista. Como não conseguiu se preparar a tempo, escolheu atacar o acampamento da juventude da legenda.
A questão crucial do julgamento é determinar a sanidade de Breivik e se ele será encaminhado a uma prisão ou à assistência psiquiátrica compulsória pelo ataque duplo, lançado em 22 de julho de 2011. Uma avaliação psiquiátrica o caracterizou como psicótico e "delirante", enquanto outra o consideroucompetente mentalmente para ser enviado à prisão.
Nesta quinta-feira, Breivik não fez a saudação extremista repetida nos primeiros três dias de julgamento. Seu advogado de defesa, Geir Lippestad, havia anunciado na quarta-feira que pediria a Breivik renunciasse ao gesto de bater no peito e levantar o braço direito com o punho fechado, considerado uma provocação pelos familiares das vítimas.
Segundo um manifesto publicado por ele na internet, o gesto significa "a força, a honra e o desafio aos tiranos marxistas da Europa".
Com AP e AFP

Argentina nacionaliza empresa de gás da Repsol...

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/argentina-gas-repsol-ypf-nacionalizacao/1342081-1728.html
Empresas

Argentina também nacionaliza empresa de gás

Nome ainda não foi revelado, também é detida pela espanhola Repsol
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  • PorRedacção
    • 2012-04-19 13:07
    O governo argentino anunciou a expropriação de uma empresa de distribuição de gás para além da nacionalização da petrolífera YPF.

    A empresa, cujo nome ainda não foi revelado, também é detida pela espanhola Repsol e dedica-se à distribuição de gás de botija no país.

    Tal como a petrolífera YPF esta empresa será declarada de utilidade pública e ficará sujeita à expropriação através do projecto-lei que será votado no senado na próxima quarta-feira.

    Os Estados Unidos e União Europeia já criticaram a decisão do governo argentino de nacionalizar a YPF e Espanha pondera a abertura de uma queixa formal contra Buenos Aires na Organização Mundial de Comércio. O governo de madrid reúne amanhã para decidir como retaliar diplomática e economicamente contra a decisão da presidente Cristina Fernández Kirchner.

Todo Prosa / Sergio Rodrigues

16/04/2012
 às 16:20 \ Pelo mundo

Eagleton: Literatura existe e tem cinco ingredientes

Meu próprio entendimento é que, quando as pessoas chamam hoje em dia algum texto de literário, elas geralmente têm em mente uma de cinco coisas, ou alguma combinação entre elas. O que elas querem dizer com “literário” pode ser um trabalho que seja ficcional; que comporte uma medida significativa de intuição sobre a experiência humana, em oposição ao relato de verdades empíricas; que use a linguagem num registro peculiarmente elevado, figurativo ou autoconsciente; que não seja pragmático no sentido em que listas de compras o são; ou que seja altamente valorizado como exemplar de escrita.
O novo livro do crítico literário inglês Terry Eagleton – que brilhou como o grande provocador da Flip há dois anos, conforme relatado na época aqui – chama-se The event of literature (“O evento da literatura”) e traz uma surpresa não só para quem tem alguma familiaridade com sua obra como para qualquer pessoa que costume acompanhar, mesmo de longe, as conversas no ambiente cada vez mais rarefeito da crítica literária acadêmica.
Eagleton afirma que, pensando bem e diferentemente do que vinha sustentando até aqui, é possível, além de desejável, definir de forma universal o que é literatura, sim. Para tanto basta introduzir nas lucubrações puramente teóricas uma medida de “senso comum”. As cinco linhas de força que ele considera constitutivas do “literário”, apresentadas sumariamente no trecho acima, são a ficcional, a moral, a linguística, a não-pragmática e a normativa. Para mais detalhes, vale a pena ler a resenha (em inglês) publicada no “Guardian” por Stuart Kelly.
No mínimo, o esforço de Eagleton me parece ter o mérito – utópico? – de buscar reaproximar dois campos que, de algumas décadas para cá, deixaram de se falar: os críticos universitários para os quais a literatura simplesmente não existe e os leitores, que reafirmam no dia a dia a existência da literatura e ficariam muito surpresos se lhes dissessem que existem críticos universitários.

Do blog de Ricardo Noblat

Enviado por José Eustáquio Diniz Alves - 
18.4.2012
 | 21h03m
GERAL

É possível consumir mais de um planeta?

Muita gente acha estranho quando se diz que a humanidade já está consumindo 1,5 planeta (um planeta e meio). Mas, segundo a metodologia da pegada ecológica, o mundo deverá atingir o consumo equivalente a 2 planetas entre 2030 e 2050, dependendo da continuidade do ritmo das loucuras do modelo atual.
Mas como é possível consumir mais de um globo terrestre?
A resposta é simples: não existe apenas um planeta Terra, mas dois, um planeta vivo e um planeta morto. O primeiro está na superfície e o segundo no subsolo.
O planeta morto é composto por material orgânico decomposto e que foi fossilizado em decorrência dos efeitos da pressão e das temperaturas elevadas atuando durante milhões de anos junto ao processo de soterramento.
A matéria orgânica é constituída por substâncias contendo carbono na sua estrutura molecular. A queima deste carbono transforma este material em combustíveis fósseis.
O carvão mineral, o petróleo e o gás natural são os combustíveis fósseis mais utilizados, servindo para colocar em movimento as locomotivas, trens, carros, caminhões, navios, além de gerar eletricidade para toda a cadeia produtiva da economia (inclusive hospitais e escolas) e para o consumo particular das famílias.
Os combustíveis fósseis, além de serem finitos, provocam grande poluição, sendo um dos principais responsáveis pelo efeito estufa que aquece a atmosfera da Terra, gerando mudanças climáticas. A utilização dos combustíveis fósseis possibilitou que a população humana e a economia apresentassem um crescimento sem precedêntes nos últimos 200 anos.
A humanidade se espalhou por todo o planeta, em muitos casos, destruindo biomas e comprometendo a qualidade das águas, ao mesmo tempo que a capacidade de regeneração da Terra é reduzida. Num processo de crescimento permanente da pegada ecológica, o ser humano tem ultrapassado as fronteiras planetárias.
Porém, cabe a pergunta: é possível consumir mais de um planeta?
Leia a íntegra em Planeta vivo e planeta morto

José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE/IBGE. Apresenta seus pontos de vista em caráter pessoal. E-mail:jed_alves@yahoo.com.br

Site do Stephen Kanitz / Casar ou não casar...


04/18/2012

Color prosperidad / Yoani Sánchez

Color prosperidad

casa_habana
Las balaustradas tienen forma de mujer desnuda y la verja está cubierta de lajas de piedras. El jardín alcanza apenas para medio metro de césped y sobre él ladra durante todo el día un diminuto pekinés. Desde la puerta de entrada se alcanza a ver la barra de “bar” que divide la sala de la cocina, con botellas rellenas de líquidos de colores. Un tanque de plástico asoma en el techo y almacena el agua para los días de escasez. Las ventanas de hierro y cristal traslucen las figuras que se mueven dentro del hogar y de noche revelan también el brillo del televisor. Toda la minúscula “mansión” ha sido pintada con ese color bermellón que por estos días es señal de prosperidad. Con esa tonalidad preferida por quienes se abren camino económicamente a pesar de las privaciones y los absurdos burocráticos.
Incluso en calles sin asfaltar sobresalen estas viviendas retocadas con esfuerzo propio y pesos convertibles. Minúsculos palacetes con pretensiones de grandeza saltan de pronto ante nuestra vista. Nos dejan entre sorprendidos y optimistas al encontrarlos en medio de los vericuetos de El Platanito, La Timba, Zamora, el Romerillo y otros barrios insalubres. Colindan con el basurero desbordado o la fosa albañal que destila calzada abajo, pero en sí mismas estas “casitas de muñecas” son como burbujas de bienestar. Tienen esas ínfulas que se expresan en detalles rocambolescos como columnas en forma de troncos de árboles o enanitos de barro a la entrada de la verja. Recargadas la mar de veces, arquitectónicamente ridículas otras tantas, estas imitaciones de castillos hablan de un deseo pujante de habitar un espacio hermoso, personalizado. Son como algunos barrocos panteones del cementerio habanero, pero esta vez para disfrutar en vida.
Me encanta tropezarme con esas fachadas y ver a sus moradores asomados a los mínimos balcones. Hay algo en ellos, en la pintura elegida para cubrir los muros y en el sonajero que cuelga del portal que me da esperanzas. Me reconforta saber que el deseo de progresar materialmente no fue borrado con tantos años de falso igualitarismo y simulada modestia. Algo de las ansias de prosperidad quedó en nosotros y ahora esa avidez tiene un color bermellón que es imposible tapar.