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domingo, 8 de julho de 2012

"Países menos religiosos têm mais justiça social..."


http://www.paulopes.com.br/2012/07/ateismo-vai-superar-religiao-em-2038.html#ixzz205SatFdL

Maioria da população mundial se tornará ateia em 2038, diz estudioso


A maioria da população mundial vai se tornar ateia em torno de 2038, calculou Nigel Barber, que é um irlandês Ph.d. em biopsicologia que vive nos Estados Unidos, onde se dedica ao estudo das religiões. 

Para chegar a essa conclusão, ele considerou que o enriquecimento das nações e a elevação de seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que pressupõe uma justa distribuição de renda, levam as pessoas a superar as crenças religiosas. 
Não se trata, segundo ele, de mera especulação, porque essa transição já ocorreu nos países de elevado padrão de vida, como a Suécia, Dinamarca, Bélgica, Noruega e Reino Unido. E o mesmo acontecerá em outros países, disse, como mostra o avanço da secularização em várias regiões, principalmente na Europa.

Em seu blog no Huffington Post, na seção de ciência, ele escreveu que, na medida em que os países elevam o IDH, as pessoas se tornam mais confiantes, livrando-se, assim, da expectativa de obtenção de amparo de divindades. 

“A ideia básica é que as pessoas, ao deixarem a pobreza, ficam menos preocupadas com suas necessidades básicas e com a possibilidade de morrerem precocemente em consequência da violência ou da doença”, escreveu. 

“Em outras palavras, elas se sentem mais seguras de sua existência e não precisam recorrer a entidades sobrenaturais para acalmar seus medos e inseguranças.” 

Barber foi contestado no mesmo site pelo rabino Eric H. Yoffie, da corrente reformista do judaísmo. Ele argumentou que a força da fé está crescendo na maioria dos países, inclusive nos países mais ricos, como os Estados Unidos. 

Para o rabino, a previsão de que o ateísmo vai superar as religiões decorre das limitações de Barber, que, por ser ateu, não consegue entender que a vivência religiosa não é resultado da pobreza e privação. 
Yoffier afirmou que os estudos de Barber são tendenciosos e carecem de humildade e imaginação, porque consideram a religião apenas como um “fator incidental na história”, recusando-se a admitir a importância que ela teve e tem para a humanidade. “A religião é importante e é dinâmica, muito viva.”

Barber, em seu artigo, disse que a “hipótese da segurança existencial” [as pessoas se tornam menos religiosas quando melhoram de padrão de vida] está comprovada por diversos estudos, como o "Sociedade sem Deus", do sociólogo Phil Zuckerman.
Nigel Barber
Barber se baseou
em países ricos
Nos cálculos de Barber (foto), a renda média per capita que marcará a transição da maioria da população mundial para o ateísmo será perto de US$ 30.000, contra a média atual de US$ 10.855. (No Brasil, o valor é de US$ 8.020, abaixo, portanto, da média mundial). 

Barber estimou não ser difícil para a maioria dos países obter uma renda per capita naquele patamar. Basta, segundo ele, o PIB (Produto Interno Bruto) mundial crescer na média de 3,33% ao ano, que foi o crescimento registrado nos últimos 30 anos, de acordo com o Fundo Monetário Internacional. 

Com informação do texto de Nigel Barber e do de Eric Yoffie.

Países menos religiosos têm mais justiça social, diz estudioso.
janeiro de 2009

População dos países mais pobres é a mais religiosa, diz pesquisa.
dezembro de 2010

Ateísmo.   Estatística das religiões.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/07/ateismo-vai-superar-religiao-em-2038.html#ixzz205TBQk00
Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem. 

 

"Os Políticos que têm medo de revelar como votam em questões éticas, são covardes"...


O segredo e a alma

RUTH DE AQUINO
RUTH DE AQUINO  é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)
O segredo é uma palavra que vem do latim secretu. O significado é claro. O segredo é algo que se oculta dos olhos do público. Por vergonha ou por medo das consequências. Os segredos pessoais costumam ser fonte de sofrimento. Os segredos oficiais costumam alimentar uma cultura da obscuridade. São protegidos por razões de Estado, ditaduras e organismos de segurança. Os políticos que têm medo de revelar como votam em questões éticas são, basicamente, covardes. Não merecem nosso voto.

De tanto que a sociedade e a mídia no Brasil morderam a canela do Congresso, o Senado tomou na semana passada uma decisão importante, apesar de limitada. Os senadores – por 55 votos a 1 – aprovaram a emenda que acaba com o voto secreto em processos de cassação de parlamentares. O único voto contra foi do maranhense Lobão Filho (PMDB), excluído da Comissão de Ética e conterrâneo de José Sarney.

O voto do Senado a favor da transparência nos processos de cassação é simbólico. Não vale para o julgamento, no dia 11, de Demóstenes Torres, que caiu em desgraça com o escândalo do bicheiro lobista Cachoeira e hoje está sem partido. O voto aberto é um projeto que emenda a Constituição. Para vigorar, precisa ser aprovado também na Câmara, que está sem pressa nenhuma.

Há quem culpe a massa por votar errado. Mas o Congresso impede o eleitor de saber quem é a favor ou contra. “Medo do que ou de quem?”, pergunta Paulo Cesar Philot Barradas, do Rio de Janeiro, na seção de cartas do jornal O Globo. “Quero saber em quem votei, agora, na hora da verdade. Vote na honestidade. Faça diferente do político sem honra. Não esqueça que seu mandato é curto e que estamos de olho em você.” Paulo Cesar exige que o Congresso o ajude a votar com consciência, e não na santa ignorância. Como tantos de nós.
Os parlamentares ainda têm medo de retaliação. Mas o voto pela transparência nas cassações é simbólico 
O voto aberto, para os otimistas, pode ser o início de uma campanha pela moralização da forma de fazer política. Uma pena que os senadores só queiram abrir o voto nos processos de perda de mandato dos colegas. Nem pensam em abrir o voto na análise de vetos da presidente Dilma ou na indicação de ministros de Tribunais Superiores. O “segredo” é óbvio: os congressistas têm um medo profundo do Executivo e do Judiciário. Medo de retaliação, de vingança, medo de tufões e ariranhas.

“Se os parlamentares não podem assumir plenamente seus votos em relação a outros poderes, isso quer dizer que, do ponto de vista da dinâmica da sociedade, não temos uma democracia propriamente dita”, afirma o psicanalista Joel Birman. “Os poderes são desiguais. Há uma verticalidade. E quem está por cima são o Executivo e o Judiciário. Isso significa que estamos numa ordem política pré-moderna.”

O Brasil está num momento salutar na busca por sua história contemporânea. É a Lei de Acesso à Informação, a Comissão da Verdade. Estamos vasculhando os porões de nossa memória. Fotos e documentos da repressão, das vítimas e dos militantes emergem de arquivos secretos. Lemos depoimentos de pessoas que torturaram e que foram torturadas. São reveladoras algumas convicções dos militares envolvidos com o golpe. Como a ficha de Chico Buarque, em relatório do SNI. Chico era fichado como o “endeusado” representante da “esquerda festiva” que fazia shows com “cenas que feriam a moral das famílias”.

Todos nós temos nossos segredos. Alguns são pueris e inocentes. Outros provocam recalque e pânico. “Nos consultórios, fica claro como os pacientes tentam se livrar do segredo para sofrer menos. O que não é assumido pode virar fonte de mutilação psíquica. Quando se amplia do íntimo para a política, o que testemunhamos não é uma neurose, mas uma perversão”, afirma Birman. Numa sociedade fundada na mentira e na dissimulação, os valores éticos são subjugados a interesses particulares ou de grupos.

Um exemplo é a atitude de Demóstenes. Ele diz que Cachoeira era apenas “um amigo enrolado”. Ao pressionar abertamente na semana passada para que o bicheiro seja ouvido na CPI, o recado é claro. O senador quer apenas que Cachoeira “entregue a quem ele beneficiou”. Soa como chantagem. Ou alguém ainda acredita que não haja beneficiados entre os que vão julgar Demóstenes no Senado – por voto secreto?

O homem comum acha que os incomuns entram na vida pública para enriquecer ilicitamente, empregar parentes, ter imunidade, garantir aposentadoria e plano de saúde integrais. Para enfiar a consciência na bolsa, na meia ou na cueca, e transformar seu voto numa mercadoria do grande balcão onde o segredo é a alma do negócio. Não existe mais ideologia – como disse o guru Maluf para seu convidado Lula. E ainda se exige de mim e de você que saibamos eleger os melhores.

FIFA - Ranking mostra a seleção do Brasil em décimo primeiro lugar

confederacao-brasileira-de-futebol-cbf-logo.jpg (630×329)

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Atualizado em 04 Jul 2012
Próximo Release 08 Ago 2012
Jul 2012
Rank.EquipePts+/- Pos
1 Espanha16910Igual
2 Alemanha15021Cima
3 Uruguai1297-1Abaixo
4 Inglaterra12942Cima
5 Portugal12135Cima
6 Itália11926Cima
7 Argentina10950Igual
8 Holanda1079-4Abaixo
9 Croácia1050-1Abaixo
10 Dinamarca1017-1Abaixo
11 Brasil1012-6Abaixo
12 Grécia10033Cima
13 Rússia9810Igual
14 França9800Igual
15 Chile961-4Abaixo
16 Costa do Marfim9390Igual
17 Suécia9090Igual
18 República Tcheca8549Cima
19 México8320Igual
20 Japão8293Cima
21 Suíça8280Igual
22 Colômbia814-2Abaixo
23 Austrália8071Cima
24 Noruega7802Cima
25 Paraguai772-3Abaixo
26 República da Irlanda762-8Abaixo
27 Equador7529Cima
28 Coreia do Sul7407Cima
29 Turquia7354Cima
30 Bósnia e Herzegovina729-1Abaixo