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segunda-feira, 16 de julho de 2012

"O mensalão não existiu" diz a defesa de Delúbio

http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2012/07/16/defesa-de-delubio-repete-mensalao-nao-existiu/

Defesa de Delúbio repete: mensalão não existiu

A defesa de Delúbio Soares entregou aos ministros do STF um memorial contendo a síntese da defesa do ex-tesoureiro do PT. Na peça, os advogados sustentam que o mensalão não existiu. Repisam a tecla segundo a qual o que houve em 2005 foi o pagamento de dívidas de campanhas do PT e de aliados.
Datado de 28 de junho, o documento é subscrito pelos advogados Arnaldo Malheiros filho e Celso Sanchez Vilardi. A dupla anota a certa altura:  “Os repasses de valores questionados pela acusação tiveram como única finalidade o pagamento de despesas decorrentes de campanhas eleitorais, tanto dos diretórios estaduais do partido dos trabalhadores, quanto dos partidos que integravam a chamada base aliada.”
Nessa versão, já esmigalhada na CPI dos Correios, no inquérito da Polícia Federal e na denúncia da Procuradoria Geral da República, “o dinheiro utilizado para pagamento de dívidas de campanha foi obtido por meio de empréstimos, junto ao Banco Rural e ao banco BMG.” Empréstimos que, segundo a defesa, “o Banco Central teve a oportunidade de confirmar.”
A defesa do ex-gestor das arcas petistas e ex-parceiro do provedor Marcos Valério acrescenta: “…Não há nenhuma relação entre o repasse do dinheiro e o apoio ao governo, o que desnatura o falacioso ‘mensalão’.” Sob a alegação de que não há provas contra Delúbio, os advogados pedem que ele seja “absolvido das acusações de corrupção ativa e formação de quadrilha.”
Agora está explicado o que Delúbio quis dizer quando afirmou:  as denúncias “serão esclarecidas, esquecidas e acabarão virando piada de salão.” Resta agora saber com que cara o STF pretende comparecer à anedota. O julgamento começa no dia 2 de agosto.

Mais do mesmo...


16/07/2012
 às 16:03 \ Política & Cia

Augusto Nunes: Os ministros do Supremo, sob pressões e até ameaças, devem mirar-se na coragem da juíza de Embu das Artes (SP) diante de baderneiros

invasao-apa-embu-das-artes (Foto: Otaboanense.com.br)
Por decretar a imediata desocupação de uma área de proteção ambiental invadida por baderneiros (foto) em Embu das Artes (SP), a juíza de Direito Bárbara Almeida foi ameaçada de morte (Foto: Otaboanense.com.br)
(Este imperdível artigo foi publicado por meu amigo e irmão Augusto Nunes no dia 13 de passado, e é um daqueles textos que gostaria eu de ter escrito. Assim sendo, republico o texto.)
“Eu sou juíza e estou ameaçada de morte”, informa Bárbara Almeida já na primeira linha do artigo publicado pela Folha e reproduzido abaixo. Há 20 anos dedicada à magistratura, hoje baseada na comarca de Embu das Artes, ela conta que deixou de exercer plenamente o direito de ir e vir há pouco mais de um mês, depois de ordenar a imediata desocupação de uma área de proteção ambiental invadida por milícias do [assim chamado] Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.
Para escapar da vingança prometida por militantes do MTST ─ uma das tantas siglas fora-da-lei que compõem a constelação de “movimentos populares” amamentados pelo governo federal ─, a juíza da pequena cidade paulista passou a ser protegida 24 horas por dia pela escolta policial que, há duas semanas, decidiu dispensar. O perigo continua a rondá-la, mas Bárbara entendeu que circular permanentemente acompanhada seria uma forma de rendição ao medo.
Ela promete continuar agindo como sempre agiu. “Alguns me consideram muito dura, mas sempre me limitei a aplicar a lei”, resume. O título do artigo avisa que a autora exige a devolução da liberdade parcialmente confiscada por meliantes que agem com a cumplicidade, por ação ou omissão, do governo federal. Essas parcerias obscenas ajudam a explicar o desembaraço e a ousadia dos atropeladores do Código Penal.
dupla_mensalao
PRESSÕES INSOLENTES -- As mensagens telefônicas ouvidas pela juíza da pequena cidade paulista, em sua essência, não são diferentes das pressões cada vez mais insolentes exercidas sobre o Supremo Tribunal Federal por protetores ou comparsas dos réus do processo do mensalão (Foto: VEJA)
Num Brasil envilecido pelo desembaraço dos vilões, é compreensível que a magistratura, da primeira instância ao cume do Poder Judiciário, comece a transformar-se em profissão de risco. As mensagens telefônicas ouvidas pela juíza da pequena cidade paulista, em sua essência, não são diferentes das pressões cada vez mais insolentes exercidas sobre o Supremo Tribunal Federal por protetores ou comparsas dos réus do processo do mensalão.
Constrangidos pelo assédio indecoroso do ex-presidente Lula, afrontados pela arrogância de dirigentes do PT, os ministros do STF foram ostensivamente ameaçados nesta semana por altos pelegos da CUT a serviço do bando dos mensaleiros.
Se os bandidos da seita forem punidos, preveniram os cardeais, o baixo clero vai contestar a decisão nas ruas e praças. Nesse caso, estará em risco a integridade física dos participantes do julgamento.
O MTST exige que a Justiça legalize o roubo de terras.
A CUT exige que o STF institucionalize a impunidade dos delinquentes amigos.
A altivez da juíza de Direito Bárbara Almeida impediu a derrota da Justiça.
Para garantir a sobrevivência do Estado Democrático de Direito, o STF precisa evitar que a independência do Poder Judiciário seja ferida de morte.
Caso estiverem dispostos a rejeitar a capitulação, basta que os ministros se mirem no exemplo da juíza de Embu das Artes.

Do Blog de Claudio Humberto // Caixa de Pandora e outras ....



16/07/2012 | 00:00

Caixa de Pandora: propina chegou 
até por Sedex

O processo da Operação Caixa de Pandora, ocorrida em 2009, contém revelações curiosas. Um mês antes da ação da Policia Federal, por exemplo, o Ministério Público Federal interceptou um pacote com R$ 63 mil, em dinheiro vivo, que, segundo o operador do esquema e delator Durval Barbosa foram enviados por Sedex pela CTIS, empresa de informática do DF. Ninguém da CTIS aparece nos vídeos de Durval.

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16/07/2012 | 00:00

Desistência

O delator declarou à PF, em depoimento, que o dinheiro enviado por Sedex era para Arruda outras pessoas, mas que desistiu de entregá-lo.

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16/07/2012 | 00:00

Mandou, chegou

O pacote de R$ 63 mil que chegou por Sedex foi entregue à promotora de Justiça Alessandra Queiroga, que já investigava o esquema.

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16/07/2012 | 00:00

Única fonte

Toda a denúncia do MPF, na Operação Caixa de Pandora, é baseada nas declarações do delator, em muitos casos sem provas, nem vídeos.

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16/07/2012 | 00:00

AGU deu vexame

Dilma escalou o chefe da Advocacia Geral da União, Luiz Adams, para encarar um irrespondível artigo do ex-chanceler Celso Lafer, expert em Direito dos Tratados, criticando a manobra para enfiar a Venezuela no Mercosul. Sem substância, Adams apelou ao viés ideológico.

Superfaturamento nos Jogos Mundiais Militares do Rio em 2011...


16/07/2012
 às 17:00 \ Política & Cia

Será que o Brasil tem jeito? Vejam só…

A presidente recebe os medalhistas brasileiros dos Jogos Mundiais Militares, em julho de 2011 (Foto: Agência Brasil)
Parece que nada escapa da bandalheira “neste país”.
Se faltava, não falta mais: descoberto superfaturamento até nos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro em julho do ano passado.
Se bobear, haverá roubalheira até em Congresso Eucarístico, caso haja dinheiro público envolvido.

Wikipedia sob suspeita de má-fé ou de má vontade com a verdade



16/07/2012
 às 17:01

Vejam quem é um dos Diderots da Wikipedia no Brasil! Ou: Nessa enciclopédia, Tiririca será professor!

Ah, as enciclopédias…
Em março deste ano, a empresa que edita a Enciclopédia Britânica anunciou o fim da versão impressa. Sinal dos tempos. Conserva uma eletrônica e uma online. O Google e o, vamos dizer, “saber popular” da Wikipedia tomaram o seu lugar.
Uma das melhores memórias que tenho está ligada a uma enciclopédia. Em 1976, venci um concurso nacional de redação — o tema era a preservação da natureza (já!!!), e eu aproveitei para dar um cacete na ditadura (ganhei, mas comecei a ter problemas…) —, e o prêmio era uma Barsa inteirinha, só pra mim. Lembro do dia em que as caixas chegaram, o cheiro dos livros, o orgulho de pai e mãe, essas coisas desta vida besta… A primeira edição da Barsa no Brasil foi coordenada pelo jornalista e escritor Antonio Callado. Muitos intelectuais brasileiros trabalharam na elaboração de verbetes, como é o caso do poeta Ferreira Gullar.
Pois é… Se a Britânica tinha entre seus colaboradores alguns dos mais destacados intelectuais do mundo e se a Barsa contou com gente como Callado e Gullar, a Wikipedia dá poderes de “eliminador” a um sujeito chamado “Chico Venâncio”. Quem é Chico Venâncio? Vamos ao começo da história.
Aqui, a prova das boçalidades do nosso enciclopedista; o Itamaraty está de olho nele: rapaz de futuro!
Aqui, a prova das boçalidades do nosso enciclopedista; o Itamaraty está de olho nele: rapaz de futuro!


O ministro Gilmar Mendes, do STF, não gostou de algumas barbaridades que estavam — e muitas ainda estão — em sua biografia na Wikipedia. E fez o óbvio: reclamou. Eis que surge no cenário o tal Venâncio, um rapaz de 23 anos, recém-formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Ele é uma das pessoas autorizadas a alterar verbetes da enciclopédia. Seu status é o de “eliminador”. Pode cortar as passagens que considera inadequadas. Huuummm…
Antes que continue, uma observação: não vou aqui reescrever o perfil de Mendes no Wikipedia, mas a quantidade de contrabando ideológico que se lê é assombrosa. A síntese feita, por exemplo, sobre a atuação do ministro do caso da Lei da Ficha Limpa é pura delinquência intelectual. Pois bem… Francisco Carvalho Venâncio — e o nome completo do rapaz — decidiu cortar da biografia do ministro apenas as informações que podem ser consideradas favoráveis ao ministro. As delinquências ficaram lá.
Flagrado em sua ação deletéria e procurado pela Folha para se pronunciar, escreveu um post em seu blog em tom meio debochado. Atenção! Juventude não é sinônimo de ignorância, não! A humanidade já produziu muitos gênios abaixo dos 30 e até dos 20. Venâncio poderia ser um deles, um novo Diderot de Brasília. Será o caso? Leiam (em vermelho) o trecho do texto intitulado “Artigo do Gilmar Mendes 1 (ou “Mamãe saí na Folha”)”. Assombrem-se!
Não comentei o motivo que me retornou a escrever no blog no último post. Na terça-feira a noite recebi um email de uma repórter da Folha de São Paulo me pedindo uma entrevista sobre a Wikipédia. A última coisa que eu esperava é que fosse um pedido de reação ao incômodo de Gilmar Mendes com as minhas edições em seu artigo!
Devo afirmar de antemão que é claro que eu não gosto de Gilmar Mendes e o considero o pior ministro que o STF possui. Acredito que ele tornou profecia as palavras de Dalmo Dallari. Os mais atentos lembrarão que iniciei esse blog pouco mais de um ano expondo motivos de porque acredito que Gilmar Mendes deva ser removido do STF.
Entretanto, faço o possível para que essa visão pessoal não enviese as minhas edições na Wikipédia. Seguindo as regras colocadas lá é bem mais fácil esquecer paixões pessoais do que imaginamos (uma grande beleza que eu vejo no critério de verificabilidade é que toda a discussão sobre qual é/se existe a verdade torna-se inútil).
(…)
VolteiDestaquei apenas os erros mais escandalosos do seu texto. Sim, senhores! Chico Venâncio entrou na universidade e dela saiu sem saber a diferença entre uma preposição “a” e o verbo haver — “há”  para indicar tempo decorrido, erro que uma criança medianamente alfabetizada já não comete.
O emprego do verbo “retornar” revela uma ignorância quase comovente porque não deixa de ser uma tentativa, coitado!, de falar difícil. Por “me retornou a escrever”, ele queria dizer “me fez voltar a escrever”. Uma simples “resposta” vida “pedido de reação”. Ignorando “os motivos pelos quais” ou “motivos por que” (separado, viu, Chiquinho!?), ele tasca um “motivos de porque”… Se tomar duas pingas, a exemplo do Apedeuta-mestre, começará a “achar de que…”
Notem que me atenho à, vamos dizer, performance linguística desse enciclopedista. E o conteúdo da glossolalia? Percebe-se a sua isenção, não é mesmo? Eis aí: essa gente aparelha até churrasco na laje. Por que não aparelharia a Wikipedia?
“Que absurdo pegar no pé do rapaz por causa de uns errinhos, Reinaldo!”  Ora, ele é um enciclopedista! A qualidade do seu texto reflete certamente a qualidade de suas edições. Ah, sim: um dos seus argumentos para manter no verbete certas ofensas e imprecisões é que se baseia em denúncias publicadas aqui e ali que não foram desmentidas…
Ah, bom! Mais uma prova de rigor intelectual! Mendes ou qualquer outro desafeto de Venâncio teriam de sair por aí, em tempos de Internet, a desmentir tudo o que se publica — obrigados a provar, então, que são inocentes — para impedir que calúnias e difamações sejam veiculadas nos verbetes.
Não sei quem cuida da Wikipedia no Brasil. O que sei é que Diderots dessa qualidade a empurram para a mais completa desmoralização. Transformaram a enciclopédia popular num capítulo da guerrilha ideológica suja.
Como diria Venâncio, talvez ainda “me retorne” ao caso… Nessa enciclopédia, Tiririca é professor! Parece que o Itamaraty está de olho neste recém-formado em Relações Internacionais. Com essa gramática, no lulo-petismo, o rapaz tem futuro!

O Brasil vai obrigado, muito bem.....



13/07/2012
 às 20:18 \ Direto ao Ponto

Os ministros do Supremo precisam mirar-se no exemplo da juíza de Embu das Artes

“Eu sou juíza e estou ameaçada de morte”, informa Bárbara Almeida já na primeira linha do artigo publicado pela Folha e reproduzido na seção Feira Livre. Há 20 anos dedicada à magistratura, hoje baseada na comarca de Embu das Artes, ela conta que deixou de exercer plenamente o direito de ir e vir há pouco mais de um mês, depois de ordenar a imediata desocupação de uma área de proteção ambiental invadida por milícias do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.
Para escapar da vingança prometida por militantes do MTST ─ uma das tantas siglas fora-da-lei que compõem a constelação de “movimentos populares” amamentados pelo governo federal ─, a juíza da pequena cidade paulista passou a ser protegida 24 horas por dia pela escolta policial que, há duas semanas, decidiu dispensar. O perigo continua a rondá-la, mas Bárbara entendeu que circular permanentemente acompanhada seria uma forma de rendição ao medo.
Ela promete continuar agindo como sempre agiu. “Alguns me consideram muito dura, mas sempre me limitei a aplicar a lei”, resume. O título do artigo avisa que a autora exige a devolução da liberdade parcialmente confiscada por meliantes que agem com a cumplicidade, por ação ou omissão, do governo federal. Essas parcerias obscenas ajudam a explicar o desembaraço e a ousadia dos atropeladores do Código Penal.
Num Brasil envilecido pelo desembaraço dos vilões, é compreensível que a magistratura, da primeira instância ao cume do Poder Judiciário, comece a transformar-se em profissão de risco. As mensagens telefônicas ouvidas pela juíza da pequena cidade paulista, em sua essência, não são diferentes das pressões cada vez mais insolentes exercidas sobre o Supremo Tribunal Federal por protetores ou comparsas dos réus do processo do mensalão.
Constrangidos pelo assédio indecoroso do ex-presidente Lula, afrontados pela arrogância de dirigentes do PT, os ministros do STF foram ostensivamente ameaçados nesta semana por altos pelegos da CUT a serviço do bando dos mensaleiros. Se os bandidos da seita forem punidos, preveniram os cardeais, o baixo clero vai contestar a decisão nas ruas e praças. Nesse caso, estará em risco a integridade física dos participantes do julgamento.
O MTST exige que a Justiça legalize o roubo de terras. A CUT exige que o STF institucionalize a impunidade dos delinquentes amigos. A altivez de Bárbara Almeida impediu a derrota da Justiça. Para garantir a sobrevivência do Estado Democrático de Direito, o STF precisa evitar que a independência do Poder Judiciário seja ferida de morte. Caso estiverem dispostos a rejeitar a capitulação, basta que os ministros se mirem no exemplo da juíza de Embu das Artes.

A América Latina vai bem, obrigado...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/07/general-romano-reencarna-na-venezuela-e.html

Domingo, Julho 15, 2012

GENERAL ROMANO REENCARNA NA VENEZUELA E AVISA: HENRIQUE CAPRILES VENCERÁ, MAS CHÁVEZ RESISTIRÁ PARA ENTREGAR O PODER!

Lucio Quincio Cincinato: reencarnação cibernética na Venezuela

Um cidadão venezuelano, ativista cibernético anônimo que milita tenazmente dia após dia por meio do Twitter, é a reencarnação virtual do legendário general e senador romano Lucio Quincio Cincinato, que a historiografia republicana de Roma destaca pelas suas virtudes e inteligência acima do normal. Lucio Quincio Cincinato da Venezuela que combate a ditadura do caudilho Hugo Chávez é identificado no Twitter como @LucioQuincioC.Embora sua conta conta tenha sido criada em fevereiro deste ano sob pseudônimo, @LucioQuincioC teve um crescimento metórico no Twitter e até a presente data já possui mais de 68.000 seguidores, os quais designa como "centuriões", os soldados do Império Romano. @LucioQuincioC estabeleceu uma rede de contatos onde são trocadas informações sobre onde encontrar determinados medicamentos. É que a loucura de Hugo Chávez de transformar a Venezuela numa república socialista com a estatização de várias áreas da economia determinou a escassez de vários produtos, dentre eles os medicamentos e as pessoas ficam desesperadas tentando encontrá-los. @LucioQuincioC acabou imprimindo uma espécie de ordem no caos cibernético articulando informações que podem conduzir as pessoas a resolver os seus problemas. Nem sempre isso é possível, mas o resultado desse esforço tem ajudado muitos venezeulanos castigados pela idiotia do socialismo bolivariano chavista.
Facsímile do mais famoso ativista do Twitter na Venezuela

Mas não é apenas nessa rede que opera esse anônimo que emula o general romano. @LucioQuincioC revela completo conhecimento da política e possivelmente tem acesso a boas fontes de informação, tanto é que larga verdadeiros torpedos pelo microblog tendo como alvo o caudilho e seus sequazes.
O sucesso de @LucioQuincioC só faz aumentar sua legião de "centuriões" e chegou a chamar a atenção da grande mídia internacional. Já foi entrevistado pelo telefone pelo prestigioso El Nuevo Herald, jornal editado em Miami e que faz parte de uma grande cadeia de comunicação.
Nesta sexta-feira que passou a fama de @LucioQuincioC chegou a Europa, quando foi entrevistado pela Digital Radio Madrid, que opera desde a capital espanhola. Transcrevo no original em espanhol logo abaixo a entrevista completa.
@LucioQuincioC acredita na vitória do oposicionista Henrique Capriles Radonski, mas teme que Hugo Chávez se negue a entregar o poder. Sobre o estado de saúde do caudilho, @LucioQuincioC sabe até mesmo quais os medicamentos que são administrados ao caudilho para mantê-lo de pé.
Segundo o cyberativista, Chávez padece de um câncer raro e incurável denominado "rabdomiosarcoma de psoas" que se converteu em metástases. Para mitigar o avanço do sarcoma aplicam o mais poderoso fármaco analgésico denominado Fentanil de 1000 mg diretamente no local mais atingido pelo câncer para acalmar a dor. Além desse poderoso analgésico Chávez recebe Meticorten 50 mg e Modafinilo 200 mg, dentre outros remédios para mantê-lo de pé.
Dada a seriedade com que atua na internet e a qualidade de seus twitts, @LucioQuincioC é avidamente seguido no Twitter não apenas na Venezuela, mas em centenas de países, o que comprova a força das redes sociais na internet.
Aqui a sua entrevista na íntegra à Digital Rádio Madrid. Clique AQUI para ouvir o áudio. Leiam:

domingo, 15 de julho de 2012

O ódio no Brasil // Leandro Karnal // Café Filosófico

http://www.cpflcultura.com.br/programa-anual/as-razoes-do-odio-comportamento/  O ódio no Brasil

Clique no link e entenda um pouco do que é ódio. A palestra tem cerca de 60 m inutos

O Ódio no Brasil – Leandro Karnal

centrokarnal
O que na história e no cotidiano do Brasil nos leva ao ódio e à violência? É possível sempre “amar o povo” (entendido como uma “multidão”), mesmo sendo invasivo, grosseiro, violento em suas manifestações históricas? Índio, negro e europeu: a “alma brasileira” detesta a si mesma? Apenas a fome leva o homem ao gosto pelo [...]
Palestrantes

Existem outras palestras disponíveis na tela do Café Filosófico....

"O homem não é livre porque está sujeito à paixão" > Marquês d'Argens (1704-1771)

Nem só de sexo viviam os libertinos

Análise de obras censuradas do século XVIII sugere que autores se pautavam mais pela razão do que pela devassidão
GUSTAVO FIORATTI | Edição 196 - Junho de 2012

© ILUSTRAÇÕES COLAGEM DE BEL FALLEIROS COM REPRODUÇÕES DO LIVRO TERESA FILÓSOFA, DO MARQUÊS D'ARGENS
O libertino não é, necessariamente ou tão simplesmente, alguém que, como costuma pensar o senso comum, leva uma “vida voltada para os prazeres do sexo”, ou aquela figura do sujeito “devasso; dissoluto; libidinoso”, ou ainda do homem “que não cumpre com deveres e obrigações”.
A última definição do Dicionário Houaiss para o termo (as citações acima provêm da mesma fonte) é a que mais se aproxima do valor semântico abordado por Luiz Carlos Villalta em seu estudo Livros libertinos e libertinagens em Portugal e no Brasil no ocaso do Antigo Regime. Na pesquisa de pós-doutorado realizada pelo professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), esse sujeito também pode ser aquele que, ao exercer a liberdade de reflexão, “desconsidera regras e dogmas religiosos”.  Ou seja, a devassidão tem um lado político forte.
Em uma edição do século XIX do Diccionario da Língua Portugueza, libertino é ainda “o que sacudio o jugo da Revelação, e presume, que a razão só póde guiar com certeza no que respeita a Deus, á vida futura, &c.fig. o que é licencioso na vida; neste sentido é moderno”. A existência de Deus, aqui, passa a ser analisada por meio da razão e não pelo prisma dogmático.
Outras definições para a palavra, adaptadas de acordo com o período histórico, contexto cultural ou idioma, recriam, no fim das contas, a figura do homem da época moderna, que, sacudido pelas ideias iluministas, estabeleceu a razão como ferramenta essencial para reconfigurar um mundo até então calcificado em torno de duas fortes presenças: a da Igreja e a da Monarquia.
© BEL FALLEIROS
É essa figura que se desdobra pelos livros e documentos que deram base ao estudo, supervisionado por Roger Chartier, da École des Hautes Études en Sciences Sociales, e por Rogério Fernandes, da Universidade de Lisboa. O texto de Villalta pretende rediscutir a licenciosidade registrada em romances do século XVIII, em registros da censura portuguesa da mesma época, em denúncias feitas à Inquisição contra o comportamento imoral e heresias, assim como a racionalidade presente em textos escritos para combater ideias libertinas.
Muitos dos documentos utilizados estão hoje guardados pelo Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa. Mas há também fartura de livros publicados e ainda hoje editados, como as obras do português Manuel Maria du Bocage (1765-1805) e do francês Marquês de Sade (1740-1814), para citar dois dos principais nomes relacionados ao gênero.
Villalta é um estudioso da história do livro desde a década de 1980. Seu doutorado foi sobre censura, também sobre bibliotecas e as práticas de leitura em Portugal e no Brasil. Em suas investigações anteriores, ele tangenciou, por mais de uma vez, menções a autores denominados libertinos, inclusive em confissão atribuída a um integrante da Inconfidência Mineira, Cláudio Manuel da Costa.
O básico do ideal libertino, defende Villalta, reside no uso da razão como crivo para compreender o mundo. Por conta do primado da razão, o libertino assume a função de crítico por excelência, principalmente em relação às “verdades” estabelecidas pelas autoridades religiosas, muito embora – e agora sim as práticas sexuais podem definir um tópico dentro de um pensamento – seus princípios acabem contestando o comportamento moral cristão também na prática.
A razão, no entanto, raramente se presta à contestação de um único item. Foi na segunda metade do século XVIII, segundo Villalta, que o termo ganhou um novo atributo entre autores europeus e luso-brasileiros. Passaram a ser libertinos também aqueles que se opunham à Monarquia absoluta. “Se usamos o primado da razão, temos a liberdade de criticar não só a religião, mas também a ordem política”, resume Villalta.
Isso não significa que todo libertino se dedicava a observar ambos os sistemas político e religioso. Há casos de autores que se debruçam sobre um ou outro aspecto. E, como exemplo de dissociação de temas, pode ser citada a obra de Jean Baptiste de Boyer, o Marquês d’Argens (1704-1771), nobre francês a quem é atribuída a autoria do romance Teresa filósofa.
Marquês d’Argens, diz Villalta, questiona os dogmas religiosos ao exercitar sua liberdade criando na literatura situações consideradas imorais pelas autoridades. Descreve-as com riqueza singular, algo a provocar inveja em qualquer roteirista do gênero erótico de hoje. “Mas, em nenhum momento, se opõe à Monarquia absoluta”, aponta o pesquisador. Da mesma forma, havia autores da época retratada que se opunham ao sistema político e que, no entanto, continuavam fazendo o sinal da cruz.

Olimpíadas de Londres e a cobertura da BBC....

Evento Rio Occupation London é uma das atrações da capital britânica para comemorar a Olimpíada de 2012.
Nem crianças escapam de abordagem de guardiões do símbolo olímpico.
Módulo interativo mostra quais atletas medalhistas em Pequim 2008 têm o mesmo perfil que você. Digite seu peso e sua altura e confira.
Nos Jogos de Londres, torcida brasileira não contará apenas com astros como Cesar Cielo, Robert Scheidt, Diego Hypólito e Marta.
Seleção masculina quebra este ano jejum de 16 anos sem participar das Olimpíadas; jogador da NBA é um dos principais astros da equipe.
Nadador conquistou nove medalhas na Paraolimpíada de Pequim, há quatro anos, e é detentor de três recordes mundiais.

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