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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Desafinado, Tom Jobim, Pat Metheny, Joe Henderson, Charlie


Ruas de Buenos Aires perdem encanto com lixo em calçadas


Enviado por Janaína Figueiredo - 
19.7.2012
 | 
14h57m

Lixo nas ruas portenhas

Nos últimos dias, uma greve dos trabalhadores da Ceamse (empresa estatal encarregada de administrar depósitos de lixo na capital e na provínciade Buenos Aires) e protestos de catadores de lixo deixaram a capital argentina em estado de absoluto abandono. Segundo autoridades do governo municipal, a limpeza já começou mas demorará três dias em terminar.
Cerca de 10 mil toneladas de lixo se acumularam nas esquinas portenhas, uma imagem bastante desagradável para quem caminha pela cidade. 
_ Esperamos que até amanhã (sábado) a situação esteja normalizada _ disse o ministro de Ambiente e Espaço Público portenho, Diego Santilli.
A limpeza custará em torno de US$ 1 milhão ao governo portenho.
Lixo numa esquina do bairro de Belgrano  

"Quem sabe um dia você acaba na Casa Branca..."


Enviado por Fernanda Godoy - 
19.7.2012
 | 
12h31m

Quer morar no apartamento de Obama?


 Está anunciado no site da imobiliária Citi Habitats: "Viva como o presidente! Quem sabe um dia você acabe na Casa Branca também".
 
O imóvel em questão é um apartamento de dois quartos na Rua 109, entre as Avenidas Columbus e Amsterdam, no Upper West Side, onde Barack Obama morou no começo dos anos 1980, quando era estudante da Universidade Columbia, que fica no mesmo bairro. Para se ter ideia da inflação dos alugueis em Nova York, o apartamento custava US$ 360 mensais (divididos entre Obama e seu amigo Sohale Siddiqi (foto).
Hoje está no mercado por US$ 2.400. Mesmo em comparação com a última vez em que esteve para alugar, há dois anos, o aumento é significativo:  US$ 500. O prédio tem cinco andares, e o apartamento que Obama ocupou é o que os nova-iorquinos conhecem como um walk-up: fica no terceiro andar, sem elevador. Em seu livro de memórias, "Dreams from my father" ("A origem dos meus sonhos"), Obama recorda sua chegada ao apartamento, em agosto de 1981, carregando as malas, para dar com a cara na porta. Seu roomate não estava em casa, e, ao bater insistentemente na porta, Obama ouviu o barulho dos vizinhos passando a chave. "Nova York. Exatamente como eu a imaginava", escreveu Obama no livro, publicado em 1995.

Servidores públicos são campeões de horas de trabalho paradas..


Enviado por Ricardo Noblat - 
20.7.2012
 | 18h05m

POLÍTICA

Desinteresse do governo diante das greves sobra para os cidadãos

Do total de 59 universidades federais que existem no País, 58 estão paralisadas há dois meses em decorrência de movimento grevista.
Entre as 30 superintendências regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (ncra), 28 deixaram de operar há um mês.
Funcionários das áreas de administração, judicial, hospitalar e de outros setores também ensaiam ações grevistas.
O mesmo ocorre nas estatais. Na Eletrobrás a greve começou há três dias. Na Petrobrás, está em fase de articulação.
O que chama a atenção nesse quadro é a incapacidade do governo para prever os movimentos e a sua tolerância com as horas paradas. Parece que, nas articulações entre governo e grevistas, a importância do cidadão comum é cada vez menor.
Os servidores públicos são, de longe, os campeões em número de greves e de horas paradas no Brasil. No banco de dados do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) existe uma série histórica que confirma claramente essa afirmação: ela mostra que, entre 2004 e 2010, não parou de aumentar o peso do setor público nas paralisações.
Se alguém pinçar dali o ano de 2010, o último disponível, verá que do total de 446 greves registradas no Brasil naquele ano, 60,3% ocorreram no setor público. O pior é que das 44.910 horas paradas em decorrências de ações grevistas, 85% couberam aos servidores.
Outro dado que impressiona: só naquele ano foram identificados nove movimentos grevistas cuja duração se estendeu além de 90 dias. Em 2009, esse número não havia passado de três.
Em decorrência de problemas internos, o Dieese ainda não contabilizou os números de 2011, o primeiro ano do governo Dilma. Nem dos primeiros meses de 2012. Pelo andar da carruagem, não serão melhores que os do passado.

Blog de Claudio Humbrto


20/07/2012 | 17:30

Simon estranha decisão do TCU sobre contratos do BB com Valério

FotoSENADOR PEDRO SIMON
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) disse nesta sexta-feira (20) que estranha a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) em benefício dos ex-diretores do Banco do Brasil acusados de participar do desvio de verbas publicitárias para a agência de publicidade de Marcos Valério, apontado como financiador do mensalão. "Esta decisão do TCU, anunciada quando faltam poucos dias para o julgamento do mensalão, causa surpresa; ainda mais porque contraria o parecer da auditoria técnica e de fiscalização do próprio tribunal", afirmou o senador em nota divulgada à imprensa.

Ranking das marcas mais valiosas...

http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/marca-apple-vale-us-23-bilhoes-a-mais-do-que-a-das-olimpiad

Apple tem marca US$ 23 bilhões mais valiosa que Olimpíadas

Marca dos Jogos teve um aumento de 87% desde a última edição do evento, em 2008

Ônibus atravessa ponte com símbolo das Olimpíadas em Newcastle, Inglaterra
Olimpíadas: marca foi avaliada em 47,6 bilhões de dólares pela Brand Finance
São Paulo - A marca dos Jogos Olímpicos está avaliada em 47,6 bilhões de dólares (96,1 bilhões de reais), de acordo com um estudo da Brand Finance. O valor coloca o evento em segundo lugar entre as marcas mais valiosas do mundo, atrás apenas da Apple, avaliada em 2012 em 70,6 bilhões de dólares (142,6 bilhões de reais) pela mesma consultoria.
Apesar da diferença de 23 bilhões de dólares entre as duas, a marca dos Jogos teve um aumento de 87% em quatro anos. Na última edição do campeonato, em Beijing, o valor estimado era de 25,4 bilhões de dólares (51,3 bilhões de reais).
Com isso, o evento, com início na próxima semana, apresenta uma marca superior a de todos os seus patrocinadores, que incluem grandes companhias como Samsung (R$ 77,2 bilhões), GE (R$ 67,1 bilhões) e Coca-Cola (R$ 62,8 bilhões).
Ainda, a marca do campeonato vale mais do que a marca mais valiosa da Grécia – onde nasceram os jogos olímpicos, em 776 a.C -  o Banco Nacional da Grécia, cujo valor de marca é de R$ 715 milhões.
“No cálculo do valor da marca Olimpíadas, nós nos baseamos nos relatórios financeiros do Comitê Olímpico Internacional", explicou o sócio e CEO da Brand Finance para América do Sul, Gilson Nunes.
"Consideramos todos os usos operacionais com a marca Olimpíadas, incluindo resultado com direitos de televisão, patrocínios, licenças da marca, merchandising e vendas em bilheteria. E de outro lado, avaliamos custos e investimentos totais em cada ciclo de quatro anos”.
Segundo o estudo, o crescimento do valor da marca Olimpíadas - desde Pequim, em 2008 - foi caracterizado pela melhoria em alguns dos indicadores-chave. Veja o desempenho de cada um:
Resultado total: cresceu em 38%, para R$ 9,4 bilhões
Resultado com TV: cresceu 51%, para R$ 7,8 bilhões (representa 2/3 do total geral)
Patrocínio: cresceu 10,5% apenas, refletindo a crise econômica mundial
Para Nunes, o crescimento alcançado pelas Olimpíadas nos últimos anos deve se manter, uma vez que os países emergentes estão aumentando sua participação. Atualmente, a Ásia representa apenas 12% do resultado com TV, enquanto as Américas somam 59%, especialmente a América do Norte. 
“Os patrocinadores têm apostado nas Olimpíadas como um excelente investimento de marketing. A P&G (Procter & Gamble), por exemplo, espera gerar vendas adicionais de R$ 1 bilhão com Londres 2012", diz.

Nada de errado no mensalão segunda ministra do STF Ana Arraes


TCU considera ‘regular’ contrato de Valério com BB, uma das bases da ação penal do mensalão

Uma decisão tomada pelo Tribunal de Contas da União em 4 de julho ofereceu munição à defesa de dois dos 38 réus da ação penal do mensalão: o ex-publicitário Marcos Valério e o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. A novidade veio à luz em duas notícias veiculadas nesta sexta (aqui e aqui).
Guiando-se por um voto da ministra Ana Arraes (foto), ex-deputada do PSB e mãe do governador pernambucano Eduardo Campos, o TCU considerou “regular” um contrato celebrado pela agência de propaganda DNA, que pertencia a Valério, com o Banco do Brasil. Um negócio de R$ 153 milhões anuais, que vigorou entre 2003, primeiro ano de Lula, e 2005, quando estoutou o escândalo.
Na denúncia que deu origem à ação penal, a Procuradoria Geral da República sustentou que parte do dinheiro que financiou o mensalão veio de irregularidades praticadas nesses contratos. O próprio TCU já havia apontado irregularidades na transação. Porém, a ministra Ana Arraes deu de ombros para os relatórios do corpo técnico do tribunal e para o parecer do procurador Paulo Bugarin, rerpesentante do Ministério Público junto ao TCU.
Ao varejar os contratos da DNA com o BB, os técnicos do TCU verificaram que a agência apropriara-se, em valores da época, de R$ 4,4 milhões do banco. A agência de Valério negociava a venda de anúncios da casa bancária estatal. Como a quantidade era grande, obtinha um desconto chamado tecnicamente de “bônus de volume.” Pelo contrato, os descontos deveriam ter sido creditados ao BB. Mas a agência de Valério apropriou-se deles.
No seu voto, Ana Arraes não negou os achados dos auditores. Mas escorou-se numa lei aprovada em 2010, cinco anos depois dos malfeitos, para sustentar a tese de que os contratos foram limpos. Trata-se da lei 12.232. A mãe de Eduardo Campos apegou-se em dois artigos. Num, o de número 18, está escrito que a devolução dos descontos ao contratante do serviço de publicidade é facultativa. Noutro, número 20, anotou-se que a lei poderia ser invocada em casos pretéritos.
Seguido pelos demais ministros do TCU, o voto de Ana Arraes produziu, além de munição para os mensaleiros, o cancelamento de multas que haviam sido impostas ao petista Pizolatto e a outros dois ex-diretores do BB: Cláudio de Castro Vasconcelos e Renato Luiz Belineti. Afora as multas, os ex-diretores teriam de devolver às arcas do BB algo como R$ 5 milhões. No caso de Pizzolato, a punição alçaria à casa dos R$ 3,7 milhões.
O procurador Paulo Bugarin, voz do Ministério Público no TCU, discorda frontalmente do entendimento adotado por Ana Arraes e corroborado pelos colegas dela. Por duas razões. Acha que uma lei de 2010 não pode retroagir no tempo para reescrever a crônica de negócios realizados entre 2003 e 2005. De resto, realça que o contrato da DNA com o BB continua uma cláusula que previa explicitamente a devolução dos descontos, os tais “bonus” de volume” ao banco estatal.
Escrita em 2007 pelo então procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza e reafirmada pelo sucessor Roberto Gurgel, a denúncia do mensalão sustenta que parte da verba que financiou o escândalo veio de cofres públicos. Entre eles o Banco do Brasil.
Na peça acusatória, Pizzolato é acusado de facilitar os desvios. A Procuradoria acusa-o também de receber ‘valerianas’ no total de R$ 326.660,27. Com a decisão inspirada no voto de Ana Arraes, o TCU oferece matéria prima nova aos advogados dos réus a poucos dias do início do julgamento, cujo início foi marcado para 2 de agosto.

Charge incômoda para os machos...


20/07/2012
 às 18:30 \ Tema Livre

Você acha que a charge abaixo deprecia os homens? Veja, então, esse comercial politicamente incorretíssimo — em relação às mulheres

A charge acima é ótima. Algo feminista, mas genial. Vejam a cara do sujeito, amassada contra o chão…
Alguns homens mais suscetíveis vão dizer que é depreciativa, que é politicamente incorreta.
Agora, vejam o que é capaz de fazer, em matéria de politicamente incorreto, um comercial de TV. O comercial de aspirador de pó que você verá abaixo.
Certamente haverá quem o considere preconceituoso e machista.
Mas não deixa de ser criativo e engraçado.
E vocês, acham o quê?
Aguardo comentários. Agora, confiram:

"Os deputados federais não conseguiram enxergar nada de errado no pornopolicial de verdade em que a colega Jaqueline Roriz protagonizou o papel de corrupta..."


19/07/2012
 às 22:15 \ Direto ao Ponto

A Casa do Espanto expulsou a parte boa

A demissão de Denise Rocha, assessora do senador Ciro Nogueira (PP-PI), deixa claro que até no clube dirigido por Madre Superiora tolerância tem limite. A Casa do Espanto, como o país está cansado de saber, não vê nada de mais em cenas de roubalheira explícita, assaltos a cofres públicos, desvios de verbas do Orçamento, ladroagem hedionda, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de quadrilha, corrupção ativa ou passaiva, atentados ao decoro parlamentar e aos bons costumes, compra e venda de votos, cabides de empregos onde se penduram parentes, amigos, vizinhos, agregados ou desconhecidos de confiança, pagamento das despesas da amante com donativos de empreiteiras, aluguel de partidos, arrendamento de bancadas, funcionários fantasmas, atos secretos, corporativismo endêmico, alianças obscenas, acertos cafajestes e outros atropelamentos do Código Penal.
Tão compassiva quanto a Casa do Espanto, a Câmara aceita tudo isso e mais um pouco ─ mensalões, mensalinhos, sequestro, homicídio e tráfico de drogas, por exemplo. Os deputados federais não conseguiram enxergar nada de errado sequer no pornopolicial de verdade em que a colega Jaqueline Roriz desempenha com brilho e aplicação o papel de corrupta. Veja o vídeo abaixo. Isso pode. O que não pode no Congresso é uma funcionária protagonizar um vídeo de sexo ao lado de um colega de trabalho. Veja as fotos abaixo. Isso não pode de jeito nenhum. Prejudica a imagem do Legislativo. Compromete a credibilidade de Suas Excelências. É coisa gravíssima. Dispensa o devido processo legal, É caso para demissão por justa causa, sem direito a recurso nem direito a defesa, como acaba de saber a jovem que se atreveu a violar o primeiro e único artigo do código moral do Congresso.
Denise Rocha saiu, Jaqueline Roriz ficou. Coerentemente, a Casa do Espanto eliminou a parte boa da chanchada.



quinta-feira, 19 de julho de 2012

FotoGlobo: blog sobre fotografias / O Globo





 Foto de Marcio Balducci

Foto de Paula Moreira



Foto de Tiago Petrik

Os bichos têm consciência afirmam neurocientistas


Corrêa Neto

Neurocientistas afirmam: bichos têm consciência


Neurocientistas publicam manifesto afirmando que mamíferos, aves e até polvos têm consciência e esquentam debate sobre direitos dos animais.
Os seres humanos não são os únicos animais que têm consciência. A afirmação não é de ativistas radicais defensores dos direitos dos animais. Pelo contrário. Um grupo de neurocientistas — doutores de instituições de renome como Caltech, MIT e Instituto Max Planck — publicou um manifesto asseverando que o estudo da neurociência evoluiu de modo tal que não é mais possível excluir mamíferos, aves e até polvos do grupo de seres vivos que possuem consciência. O documento assinado no último sábado (7), em Cambridge, esquenta uma discussão que divide cientistas, filósofos e legisladores há séculos sobre a natureza da consciência e sua implicação na vida dos humanos e de outros animais.
Apresentado à Nasa nesta quinta-feira, o manifesto não traz novas descobertas da neurociência — é uma compilação das pesquisas da área. Representa, no entanto, um posicionamento inédito sobre a capacidade de outros seres perceberem sua própria existência e o mundo ao seu redor. Em entrevista ao site de VEJA, Philip Low, criador do iBrain, o aparelho que recentemente permitiu a leitura das ondas cerebrais do físico Stephen Hawking, e um dos articuladores do movimento, explica que nos últimos 16 anos a neurociência descobriu que as áreas do cérebro que distinguem seres humanos de outros animais não são as que produzem a consciência. “As estruturas cerebrais responsáveis pelos processos que geram a consciência nos humanos e outros animais são equivalentes”, diz. “Concluímos então que esses animais também possuem consciência.”
Chimpanzé alimenta um filhote de tigre dourado, em mini zoológico na cidade de Samutprakan, Tailândia: percepção de sua própria existência e do mundo ao seu redor (Rungroj Yongrit/EFE)
Estudos recentes, como os da pesquisadora Diana Reiss (uma das cientistas que assinaram o manifesto), da Hunter College, nos Estados Unidos, mostram que golfinhos e elefantes também são capazes de se reconhecer no espelho. Essa capacidade é importante para definir se um ser está consciente. O mesmo vale para chimpanzés e pássaros. Outros tipos de comportamento foram analisados pelos neurocientistas. “Quando seu cachorro está sentindo dor ou feliz em vê-lo, há evidências de que no cérebro deles há estruturas semelhantes às que são ativadas quando exibimos medo e dor e prazer”, diz Low.
Personalidade animal – Dizer que os animais têm consciência pode trazer várias implicações para a sociedade e o modo como os animais são tratados. Steven Wise, advogado e especialista americano em direito dos animais, diz que o manifesto chega em boa hora. “O papel dos advogados e legisladores é transformar conclusões científicas como essa em legislação que ajudará a organizar a sociedade”, diz em entrevista ao site de VEJA. Wise é líder do Projeto dos Direitos de Animais não Humanos. O advogado coordena um grupo de 70 profissionais que organizam informações, casos e jurisprudência para entrar com o primeiro processo em favor de que alguns animais — como grandes primatas, papagaios africanos e golfinhos — tenham seu status equiparado ao dos humanos.
O manifesto de Cambridge dá mais munição ao grupo de Wise para vencer o caso. “Queremos que esses animais recebam direitos fundamentais, que a justiça as enxergue como pessoas, no sentido legal.” Isso, de acordo com o advogado, quer dizer que esses animais teriam direito à integridade física e à liberdade, por exemplo. “Temos que parar de pensar que esses animais existem para servir aos seres humanos”, defende Wise. “Eles têm um valor intrínseco, independente de como os avaliamos.”
Questão moral – O manifesto não decreta o fim dos zoológicos ou das churrascarias, muito menos das pesquisas médicas com animais. Contudo, já foi suficiente para provocar reflexão e mudança de comportamento em cientistas, como o próprio Low. “Estou considerando me tornar vegetariano”, diz. “Temos agora que apelar para nossa engenhosidade, para desenvolver tecnologias que nos permitam criar uma sociedade cada vez menos dependente dos animais.” Low se refere principalmente à pesquisa médica. Para estudar a vida, a ciência ainda precisa tirar muitas. De acordo com o neurocientista, o mundo gasta 20 bilhões por ano para matar 100 milhões de vertebrados. Das moléculas medicinais produzidas por esse amontoado de dinheiro e mortes, apenas 6% chega a ser testada em seres humanos. “É uma péssima contabilidade”, diz Low.
Contudo, a pesquisa com animais ainda é necessária. O endocrinologista americano Michael Conn, autor do livro The Animal Research War, sem edição no Brasil, argumenta que se trata de uma escolha priorizar a espécie humana. “Conceitos como os de consentimento e autonomia só fazem sentido dentro de um código moral que diz respeito aos homens, e não aos animais”, disse em entrevista ao site de VEJA. “Nossa obrigação com os animais é fazer com que eles sejam devidamente cuidados, não sofram nem sintam dor — e não tratá-los como se fossem humanos, o que seria uma ficção”, argumenta. “Se pudéssemos utilizar apenas um computador para fazer pesquisas médicas seria ótimo. Mas a verdade é que não é possível ainda.”
A inteligência dos polvos

O vídeo mostra diversas situações em que o polvo consegue resolver problemas. Desde a captura de presas em diferentes tipos de recipientes até escapar de locais extremamente difíceis. As situações mostram que o animal é capaz de formular soluções para problemas específicos, o que denota, na opinião dos neurocientistas, um estado de consciência inteligente.

BBC - Novidades da Tecnologia da Informação


http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/07/120719_click_rc.shtml

BBC Click: Google permite visita online a abrigo centenário na Antártica

Atualizado em  19 de julho, 2012 - 17:31 (Brasília) 20:31 GMT
BBC
Milhares de itens dos exploradores foram preservados pelo frio antártico
O Google Street View permite a internautas visitarem o abrigo dos exploradores britânicos Ernest Shackleton e Robert Falcon Scott na Antártica.
A cabine de madeira foi usada no começo do século passado, quando eles tentavam chegar ao ponto extremo do planeta
Milhares de itens deixados por eles foram preservados no local.
O boletim semanal de tecnologia da BBc traz ainda a nova suíte do Office, problemas no Skype e a nova executiva chefe do Yahoo.

Universidades do EUA oferecem mais de 100 cursos online

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/07/120719_cursos_online_lh.shtml

Universidades americanas oferecem mais de 100 cursos online gratuitos

Atualizado em  19 de julho, 2012 - 06:48 (Brasília) 09:48 GMT
Grupo de estudos, baseado em São Francisco (Foto: Divulgação Coursera)
Cerca de 35% dos alunos da Coursera são dos EUA (Foto: Divulgação)
O fenômeno de expansão da educação online ultrapassou novas fronteiras com a chegada, no início deste ano, da Coursera, uma empresa americana que faz parceria com as melhores universidades do mundo e oferece cursos online de graça.
Inicialmente, a organização firmou parcerias com 13 universidades americanas e três estrangeiras, entre elas as cobiçadas universidades de Princeton e Stanford, oferecendo cerca de 43 cursos nas mais diversas áreas, incluindo tecnologia, ciências humanas, saúde e astronomia.
O lançamento oficial da organização foi em abril. Poucas semanas depois, a Coursera já contava com cerca de 700 mil alunos participando dos chamados "cursos massivos abertos online" (MOOC, sigla em inglês).
Nesta semana, a Coursera anunciou que, nos próximos meses, o número de cursos disponíveis passará de 100 e, entre as novas universidades parceiras, estão o Instituto de Tecnologia da Califórnia, as Universidades de Duke, de Johns Hopkins e outras renomadas instituições de ensino nos Estados Unidos, Escócia, França e Canadá.
"Adoraria ver um futuro em que todos os estudantes do mundo tivessem acesso às melhores escolas e aos melhores professores do mundo", disse à BBC Brasil, Andrew Ng, co-fundador da Coursera e professor de ciência da computação na prestigiada Universidade de Stanford, na Califórnia.
A Coursera quer oferecer cursos grátis a todas as pessoas do mundo. Mas as universidades têm a opção de, eventualmente, cobrar pela emissão de um diploma opcional para os estudantes ou pela realização de provas.
Segundo Ng, a Coursera poderá oferecer a empresas serviços de localização de profissionais altamente habilitados e usar isso como fonte de lucro.
"Quero que uma universidade como a Cal Tech [Instituto de Tecnologia da Califórnia] possa alcançar não apenas milhares de alunos, mas milhões alunos, espalhados pelo mundo inteiro", disse o co-fundador da Coursera à BBC Brasil.
De acordo com Ng, 35% dos alunos online da Coursera são dos EUA. Depois dos EUA, os países mais presentes nas salas de aula virtuais são Grã-Bretanha, Rússia e Índia. O Brasil fica em quinto lugar, com cerca de 3% dos estudantes.

'Mais atenção'

Aparecida, uma estudante de cursos online.
A brasileira Aparecida Santos faz um curso à distância da NYU (Foto: Arquivo pessoal).
Várias universidades americanas já vinham oferecendo cursos online pagos. Entre os muitos brasileiros que tiram proveito da formação superior pela internet, está Aparecida Santos, que mora há nove anos no Estado de Nova Jersey.
A decoradora de festas infantis tem uma carga de trabalho puxada, chegando a trabalhar 10 horas por dia. Para ela, o curso de certificado em tradução online pela Universidade de Nova York (NYU) não podia ser mais conveniente.
"Acho que os cursos online oferecem grandes vantagens que os cursos tradicionais não têm. Posso fazer as aulas no meu próprio ritmo e em casa. Acho até que o aluno virtual acaba prestando mais atenção às aulas do que seria o caso em uma sala de aula convencional", diz Aparecida, que é formada em Letras pela Universidade Federal do Paraná.
Outra pessoa que tira proveito do acesso global a universidades de renome é a baiana Maria Helena Brenner Kelly, que mora em uma pequena ilha no litoral da Bahia.
"Faço o curso de certificação em tradução da NYU. Sem educação online, eu jamais poderia ter acesso a um ensino formal na minha área", afirma ela.
Os gastos com os cursos online da NYU são bem menores se comparados às aulas tradicionais. A universidade cobra cerca de US$ 715 (R$ 1.447) por crédito (disciplina), menos da metade do valor pago pelos alunos que frequentam o campus. Cursos livres, como o de tradução, cobram US$ 695 (R$ 1.406) por módulo.
Além disso, os alunos virtuais não precisam gastar tempo nem dinheiro com transporte.

Gatos de Cora Ronai // fotos

http://instagram.com/p/NPXlCchjov/
Clique e veja 

Fotos BBC // Bolhas de sabão / http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/07/120718_galeria_bolhas_sabao_jp.shtml



Foto: Fabian Oefner/Rex Features
Foto: Fabian Oefner/Rex Features
O suíço Fabian Oefner dedicou-se à captura de imagens da formação e explosão de bolhas de sabão. (Fabian Oefner/Rex Features)
mmm

Atleta olímpico de Portugal diz: "Se não fosse o desporto também emigrava"

http://visao.sapo.pt/marcos-chuva-se-nao-fosse-o-desporto-tambem-emigrava=f676141

Vidas de esforço

Marcos Chuva: "Se não fosse o desporto também emigrava"

Que lições nos podem dar os atletas olímpicos em matéria de persistência, coragem, sacrifício, alegria, esperança e sentido coletivo? O exemplo de um grupo de portugueses que se recusou a desistir. Hoje damos a conhecer Marcos Chuva. VEJA O VÍDEO, AS FOTOS E LEIA A ENTREVISTA

Rui Tavares Guedes
11:26 Quinta feira, 19 de Julho de 2012
Durante 17 dias, de 27 de julho a 12 de agosto, vão estar no centro das atenções 75 atletas a representar Portugal entre competidores de 204 nações. Mas para conquistarem um lugar entre os melhores do mundo, passaram os últimos quatro anos a treinar intensamente, desafiando os limites dos seus corpos e, tantas vezes, arriscando a saúde. Que lições nos podem dar os atletas olímpicos em matéria de persistência, coragem, sacrifício, alegria, esperança e sentido coletivo? O exemplo de um grupo de portugueses que se recusou a desistir. Em nome de objetivos que podem ser de todos. Hoje damos a conhecer Marcos Chuva. Nos próximos dias, apresentamos outros atletas

Marcos Chuva: "Se não fosse o desporto também emigrava"
A facilidade com que saltou 8,34 metros em comprimento fez despertar as atenções. Mas continua a treinar com a alegria de um juvenil
"Stor, agora saltei bué!" O grito ecoa, ao fim da tarde, na pista de atletismo da Escola dos Salesianos de Manique e o prof. Fernando Pereira - o "stor" - sorri. Há 11 anos que está habituado a ouvir Marcos Chuva a exprimir-se daquela maneira, sempre que consegue um "brilharete", no treino. Mas agora aquele grito tem um valor suplementar, significa que o jovem atleta, de 22 anos, começou a vencer a pubalgia que o obrigou a uma inatividade de alguns meses. E a poucas semanas dos Jogos Olímpicos de Londres, essa é uma notícia que, para Marcos, "dá bué de confiança".
Mas consegue acordar com um sorriso, mesmo quando está lesionado e com dores?

Expresse seu desejo antes de morrer... ! Quem sabe ele surpreenda, se mostre e mude você!!!


Before-I-Die-wall-NOLA-by-Candy-Chang-responses

Before I Die

What is important to you

It’s easy to get caught up in the day-to-day and forget what really matters to you. When Candy lost someone she loved very much, the experience helped clarify her life but she struggled to maintain perspective. She wanted to know what was important to the people around her. So with help from old and new friends, she turned the side of an abandoned house in her neighborhood in New Orleans into a giant chalkboard and stenciled it with the sentence “Before I die I want to _______.” so anyone walking by can pick up a piece of chalk, reflect on their lives, and share their personal aspirations in public space.
It was all an experiment. By the next day the wall was entirely filled out and it kept growing. Before I die I want to… sing for millions, see my daughter graduate, straddle the International Date Line, see the leaves change many times, be someone’s cavalry, live off the grid, help numerous children, hold her one more time, abandon all insecurities, be completely myself…  People’s hopes and dreams made her laugh out loud, tear up, and feel consolation during her own tough times. The wall transformed a neglected space into a constructive one where we can restore perspective, remember we are not alone, and understand our neighbors in new and enlightening ways. The Atlantic called it “one of the most creative community projects ever, and the project was featured on NBC’s Rock Center with Brian Williams.
After receiving many requests from people around the world, she and her Civic Center colleagues created the project website beforeidie.cc and a Before I Die Toolkit to help people make a wall with their community and share their wall online. Thanks to passionate people around the world, the project has expanded to South Africa, the Netherlands, Mexico, Australia, Portugal, Kazakhstan, and beyond. Taken together, the Before I Die project offers a public space for contemplation and a snapshot of the values our neighbors hold dear. Together we can make public spaces that better reflect what matters to us as a community and as individuals. Developed with generous support from the Black Rock Arts Foundation.
Visit the project site beforeidie.cc for more.
Follow BeforeIDieWall on Twitter for the latest news.
February 2011 and beyond. 41′ x 8′, Chalkboard paint, stencils, spray paint, chalk. New Orleans, LA. With permission from the property owner, residents of the block, the neighborhood association’s blight committee, the Historic District Landmarks Commission, the Arts Council, and the City Planning Commission. Project coordinator: Kristina Kassem. Installation assistance: Kristina Kassem, Alan Williams, Cory Klemmer, Anamaria Vizcaino, James Reeves, Alex Vialou, Sean Knowlton, Carolina Caballero, Earl Carlson, and Gary Hustwit. Concurrently installed in East/West Galleries. You have permission to use photos below for publicity of the project. Photos by Civic Center, unless credited otherwise.

A maior residência particular dos EUA!

http://america.infobae.com/notas/54714-Un-millonario-tiene-la-casa-mas-grande-de-EEUU

Un millonario tiene la casa más grande de EEUU


Entre lo kitsch y el glamour, se levanta en el centro de Florida una construcción que ocupa más de 8.300 metros cuadrados. Tiene una piscina olimpica y una pista de patinaje


El pastiche resultante, con fachada de traza versallesca, es propiedad del empresario y multimillonario David Siegel, de 77 años, quien planea mudarse a la casa con su esposa, Jackie, de 46 años y ex modelo, y sus ocho hijos y sus cinco perros, tan pronto como termine la construcción, ya en la fase final.

La mansión "Versailles" está situada en la urbanización "The Reserve at Lake Butler Sound", en Windermere, cerca de Orlando. Esta construcción de dudoso gusto francés e interior manierista ha llamado de tal manera la atención que hasta ha sido motivo del programa de televisión "La reina de Versalles", en el que se siguen las andanzas del matrimonio y cómo éste afronta diversas situaciones generadas por las obras.

Los Siegel supervisan ahora la última fase de construcción de la mansión, terminada en un 60%, que albergará cuando esté acabada, además de un pista de patinaje y una bolera, una bodega de dos plantas para almacenar unas 20 mil botellas. "Nuestra casa es como un centro de convenciones comparada con otras viviendas de la zona", explicaba esta semana el magnate estadounidense a la cadena ABC News, que apunta que será la mayor mansión del país.

El magnate se vio obligado a paralizar la construcción de la mansión en 2009, como consecuencia de la recesión económica que afectó a su compañía, Westgate Resorts. Esta empresa, especializada en la gestión de inmuebles vacacionales, llegó a ser la mayor compañía privada del mundo dedicada al turismo de tiempo compartido, un modelo de negocio por el que se comparte el derecho a utilizar una propiedad.

La monumental imitación palaciega cuenta además con spa, tres piscinas, una de ellas de dimensiones olímpicas y otra de agua salada, once cocinas, veintitrés cuartos de baño y garaje para una veintena de vehículos, todo un récord para una residencia privada que podría alcanzar un precio de unos cien millones de dólares.

Este complejo, que por el momento está en venta sin acabar por 75 millones de dólares, también cuenta con un almacén de barcos, dos salas de proyección de cine, un campo de béisbol, dos pistas de tenis y unos jardines estilo versallesco.

En el programa "La Reina del Versalles", Greenfield relata las andanzas durante dos años de los Siegel, circunstancia que aprovecha para retratar con tintes caricaturescos a la pareja de nuevos ricos. Pero Siegel se queja de que la cinta es "difamatoria, despectiva y perjudicial" por retratar "falsamente" que su compañía no paga sus facturas y hacer que parezca al "borde de la bancarrota".




Fuente: EFE