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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Quadro de medalhas da Paraolimpíada de Londres


Quadro QQuadro de medalhas
QUADRO DE MEDALHAS PARALÍMPICO »

 
PAÍS
TOTAL
1CHN706053183
2GBR313938108
3RUS31312385
8BRA1410529

Ambiente político na Argentina está tortuoso e oposição organiza protestos contra terceiro mandato de Kirchner


Enviado por Janaína Figueiredo - 
5.9.2012
 | 
16h02m

Movimento antiK nas redes sociais

Enquanto setores vinculados ao governo defendem, cada vez com mais intensidade, a necessidade de reformar a Constituição para permitir uma terceira candidatura presidencial de Cristina Kirchner em 2015, opositores da Casa Rosada começam a ser organizar para rechaçar publicamente a iniciativa. Neste debate, as redes sociais ocupam um lugar central. Seguidores e opositores da presidente usam e abusam de redes sociais como Facebook e Twitter para expressar suas opiniões.
Nesta quarta-feira, uma nova convocatória recebeu muitas adesões: uma marcha no próximo dia 13 de setembro, em repúdio à "DiKtadura" dos Kirchner.

Grupo do PT surta e nomeia a oposição de 'cachorrada'....

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/09/lula-grava-video-em-favor-de-chavez-e.html

quarta-feira, setembro 05, 2012

LULA GRAVA VÍDEO EM FAVOR DE CHÁVEZ E OPOSIÇÃO BRASILEIRA É CHAMADA DE "CACHORRADA"

Lula: preocupado com mensalão
Transcrevo após este prólogo na íntegra esta matéria do site de O Globo que dá uma idéia do que é o PT e seus satélites. A reportagem versa sobre um vídeo que Lula gravou em apoio ao tiranete Hugo Chávez e que reuniu a pelegada comunista, com destaque para o famigerado puxa-saco de Fidel Castro, o jornalista e escritor brasileiro Fernando Morais, mais outras figuras como o agitador profissional do MST, Pedro Stédile e o velho chefete do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, entre outros que costumam adular os tiranos comunistas.

Irritado, Fernando Morais, que já deve estar gagá, chamou a oposição no Brasil, que não compactua com tiranias de qualquer espécie, de "cachorrada".  
Ao mesmo tempo em que rolava essa reunião que envergonha os democratas brasileiros, no Supremo Tribunal Federal os ministros condenavam mais um grupo de banqueiros do mensalão por fraude em empréstimos de araque para a bandalha do PT. 

É incrível que depois da democratização do Brasil, esse bando de insanos continue a conspirar contra a democracia e a liberdade. Essa gente é criminosa, porquanto está pisoteado a Constituição. Aliás, eles foram contra a Assembléia Constituinte que escreveu a Constituição de 1988. Sim, esses esbirros de Stalin querem implantar uma república socialista no Brasil. E nós, os democratas que defendemos a liberdade e o Estado de Direito democrático, somos chamados de "cachorrada", por esse pilantra filhote de Fidel Castro.

Segue na integra a reportagem dessa reunião que interfere no processo político da Venezuela e insufla o despotismo de Hugo Chávez contra o candidato da Unidade Democrática, Henrique Capriles, que é o líder nas últimas pesquisas realizadas naquele país. Leiam:

"Chávez, a tua vitória será a nossa vitória". Gravada em vídeo, a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu o tom ao ato realizado esta noite em apoio à reeleição de Hugo Chávez, organizado por movimentos sociais e partidos de esquerda brasileiros. Cerca de 250 pessoas, entre jovens e antigos militantes da política nacional, como Plínio de Arruda Sampaio, se reuniram para dar declarações de solidariedade ao venezuelano, que disputa a eleição contra Henrique Caprilles. O apoio foi registrado em vídeos e fotos que serão encaminhados a Caracas para engordar a campanha do presidente venezuelano. A campanha de Chávez é feita pelo publicitário João Santana, do PT.

Ideias de aplicativos de decoração de interiores


DIY Doily Light: Simple Suspended-Sphere Lace Lamp Shade
So simple a child could make it – and have fun in the process, too. And the result? A shining example of how light and shadow can work together to brighten up a room.
Swedish craftswoman Isabelle Dos started with a simple party-shop balloon, blown up big and wrapped in white lace place settings painted with wallpaper glue.
The soaked material sticks readily to the sides of the inflated sphere, overlapping to form a contiguous shell, suspended and left to dry overnight like a plaster cast.
Pop the balloon and presto: a little cut in the top lets you drop in a bare bulb and create your own chandelier, potentially using whatever pattern you want (if lace feels a little too old-fashioned) to frame the outside and filter the light.

Generacion Y /// Yoani Sánchez

Generacion Y

Del kerosene a la electricidad

Imagen tomada de http://www.eateraz.com/
Imagen tomada de http://www.eateraz.com/
La cocina ya no huele a kerosene ni las paredes están negras por el hollín ni se necesita alcohol para “calentar” el reverbero. Ya el solar no se despierta con el ruido de la válvula de aire con la que avivaba la lumbre y la alergia de la señora no se revuelve por la peste a combustible requemado. Ya por la pequeña ventana no sale un humo gris y la comida no queda con ese lejano sabor a carburante. Ya no hay miedo de quedarse dormido y que las llamas trepen por la madera de la puerta. Ya no…
Ahora, el problema es la factura eléctrica. La olla arrocera que le dieron hace ya cinco años y que ha debido reparar una docena de veces. La hornilla que le entregaron en aquellos días de la llamada Revolución Energética y que parece tragarse vorazmente los kilovatios. El refrigerador chino con el que le sustituyeron su viejo Frigidaire… y que se pasa más horas descongelado que congelado. En fin, ahora la gran preocupación surge de la excesiva factura de letras azuladas que le ponen por debajo de la puerta.
Si antes se le iba el día en buscar el combustible, ahora se le va la pensión en los altos costos de la electricidad. Cuando utiliza la hornilla y el calentador de agua al menos tres veces a la semana, ya sabe que deberá destinar el 80 % de su jubilación para costear el gasto de energía. Ha pasado de una dificultad angustiosa a otra desesperante. Cambió el techo lleno de tizne por varios días al mes sin servicio eléctrico por falta de pago. Antes podía quejarse, blasfemar, gritarle a la hornilla, clamar a los cuatro vientos porque aquel maldito fogón la tenía muy cansada. Ahora ya no, porque todo esto ha sido “idea del Comandante”, un “programa del Comandante”.

Brasil, um país de castas...!?


SUPERSALÁRIOS - 24/08/2012 22h44 - Atualizado em 24/08/2012 23h24
TAMANHO DO TEXTO

Eles merecem ganhar tanto? (É você quem paga)

As greves que pararam o país e os supersalários do funcionalismo público colocaram na agenda o problema da remuneração do setor público. Já estava na hora

JOSÉ FUCS


Comentários
Época Capa 745 (Foto: divulgação)
Um elefante incomoda muita gente. Dois elefantes incomodam, incomodam muito mais. Quando são gordos, movimentam-se com dificuldade. E, quando param no meio do caminho, impedem que os outros sigam em frente. Gigante e ineficiente, o Estado brasileiro é frequentemente comparado a um elefante. Talvez o paralelo mais correto fosse compará-lo não com um, dois, três ou quatro, mas com uma manada inteira, cujo peso se fez sentir, em toda a sua portentosa tonelagem, nas últimas semanas.
Primeiro, na maior onda de greves de funcionários públicos desde que o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder, em 2003 – os elefantes que param no meio do caminho e impedem que o país siga em frente. Extremamente bem tratados no governo Lula, quando ganharam aumentos salariais bem acima dos obtidos pelos trabalhadores da iniciativa privada (leia o quadro abaixo), os servidores se tornaram pesados demais para o país carregar. A ponto de o próprio Lula ter reconhecido isso publicamente, apoiando a presidente Dilma Rousseff em seu esforço para enfrentar as greves. Embora algumas categorias ligadas ao Executivo federal, em especial os professores, não tenham recebido aumentos tão polpudos na era Lula, a maioria não tem do que reclamar.
Do arquivo ÉPOCA
Segundo, na grita dos sindicatos ligados ao setor público – e na enxurrada de ações judiciais que eles promoveram – para tentar evitar a divulgação dos salários nominais do funcionalismo. Esses são os elefantes gordos. As ações conseguiram travar a abertura dos vencimentos de funcionários de várias categorias, como no caso dos servidores do Congresso Nacional. Outras categorias não ofereceram resistência à medida ou foram derrotadas em seus pleitos na Justiça, com base na Lei da Transparência, em vigor desde maio. Entre as listas divulgadas em todo o país, uma das mais controvertidas foi a que revelou os maiores salários pagos pelo governo do Estado de São Paulo, objeto da reportagem na edição de ÉPOCA que chega às bancas e ao seu tablet (baixe o aplicativoneste fim de semana. A reportagem é a primeira de uma série que ÉPOCA inicia nesta semana sobre os supersalários pagos nos três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – e nas três instâncias de governo – federal, estadual e municipal. 
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O peso do funcionalismo (Foto: reprodução)

Brasil conquista pódio triplo na Paraolimpíada


Jerusa Gerber Santos, Jhulia Santos e Terezinha Guilhermina celebram a vitória em Londres (Foto: Gareth Copley/Getty Images)
MEDALHAS

Brasil conquista pódio triplo no atletismo da Paralimpíada

LONDRES - 05/09/2012 18h17 - Atualizado em 05/09/2012 18h41
TAMANHO DO TEXTO

Brasil conquista pódio triplo no atletismo

Terezinha Guilhermina e seu guia, que caíram na prova de ontem, superaram a frustração e quebraram o recorde mundial dos 100m T11

REDAÇÃO ÉPOCA
O pódio do atletismo para cegos nos Jogos Paralímpicos desta quarta-feira (5) foi todo brasileiro. O ouro nos 100m T11 ficou com Terezinha Guilhermina, a cega mais veloz do mundo, que ontem viveu uma das maiores frustrações da carreira. Durante a disputa dos 400m, seu atleta-guia, Guilherme Santana levou um tombo e ela resolveu cair junto, em solidariedade.
Hoje, com 12s01, os dois quebraram o recorde mundial (12s04) e garantiram o topo do pódio. "Foi muito especial ter conquistado esse ouro depois de tudo que aconteceu ontem. Pude mostrar ao mundo que um dia podemos chorar, mas no outro temos a oportunidade de sorrir, de dançar... Essa medalha foi um presente, o sabor bem mais especial. Queria voltar para o Brasil sorrindo, e tenho um motivo enorme para isso agora", disse a atleta ao Globoesporte
Na prova de hoje, a prata ficou com Jerusa Santos, que, ao lado do guia Luiz Henrique Barboza, marcou 12s75.
O bronze foi para Jhulia Santos, com o guia, Fábio Dias de Oliveira, com 12s76. A chinesa Jia Juntingxia, com Donglin Xu, ficou com a quarta colocação (12s79). 
AC

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

"Assassinato de um país...!


O assassinato de um país

A ultima novidade sobre a Grécia é que a troika externa que assumiu o controle das finanças  do país pretende  obrigar a população a trabalhar um dia a mais na semana – sem aumento de salário, é claro.
É um retrocesso histórico.
Depois de eliminar os empregos, derrubar o consumo, arrasar as aposentadorias, esvaziar as residências – o número de sem-teto em Atenas cresceu 25% durante a crise – agora os credores pretendem roubar um dia de descanso da população.
É indecente.
Pois é este o destino que a União Europeia reserva a população de um país a quem se prometeu crédito farto e até subsídios vantajosos na hora em que se queria abrir o mercado grego para as empresas dos países ricos do Velho Continente.
Quando o cassino financeiro da União Européia cobrou a conta, os credores fecharam suas torneiras e encontraram políticos dóceis, dispostos a sufocar seu próprio país em nome da estabilidade econômica e do respeito aos mercados.
De lá para cá, o que se viu foram dores e sacrifícios sem utilidade.
O país está em recessão há cinco anos, em patamares cada vez mais deprimentes. A queda foi de 6,9% negativos em 2011. (Não fazemos ideia do que é isso. A recessão de 1981, a pior do Brasil, em tempos recentes, foi de 6% negativos).
Pois em 2012, a Grécia avança para uma recessão ainda pior, de 7,5%. O custo de vida, que deveria crescer 1,2% por falta de demanda, voltou a subir e deve chegar a 2,5%. Acabo de ler que o desemprego chegou a 40%. Não consigo imaginar como é viver num país onde 4 pessoas em 10 estão sem desempregadas. É pesadelo de filmes futuristas, como Blade Runner…
Mas sempre se pode imaginar que a Grécia estava a caminho de uma tragédia nacional quando decidiu submeter seu destino aos interesses dos mercados externos, colocando o pagamento dos credores – daí o apego ao euro – acima dos interesses da população. O resultado é essa crueldade.  Alguém acha que poderia ser diferente?
O grave é que a  maioria dos governos europeus pretende submeter os povos mais frágeis a um regime de sacrifício maior, capaz de extrair o que parece ser a última gota. Depois da Grécia, a Espanha, Portugal e a Italia encontram-se no mesmo caminho. A França de François Hollande, recém-eleito pelo Partido Socialista, deve fechar -0,1% no próximo trimestre.
Apesar do tom de perplexidade de muitos observadores e comentaristas, convém reparar que nem todos perdem tudo nesta situação. O rebaixamento dos salários, a insegurança no emprego, o fim de garantias históricas representam uma tragédia sem fim para milhares de famílias e as gerações futuras. Mas também abre oportunidades de negócio animadoras para quem aposta no rebaixamento da humanidade. O nome do processo é “Destruição Criadora” e é ensinado em várias escolas de economia. Não vamos nos enganar. É esta a aposta que aprofunda crise européia e promove, em público, o assassinato do país mais fraco.

Na porta do Céu // Roberto DaMatta


Roberto DaMatta
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Na porta do Céu

05 de setembro de 2012 | 3h 12
Roberto DaMatta - O Estado de S.Paulo
Da hoje talvez esquecida obra do psicólogo existencial Rollo May (1909- 1994), ficou em mim a marca de dois dos seus livros. O do famoso Amor e Vontade (de 1969); e de Coragem para Criar (de 1975) que li na Universidade de Cambridge, Inglaterra, quando visitava brevemente o seu Centro para Estudos Latino-Americanos, em 1978, e lá terminava o meu livro Carnavais, Malandros e Heróis, no qual tentei revelar o Brasil pelo seu avesso conflitivo, dilemático e hierárquico por meio de instituições tidas como inocentes como o carnaval, o você sabe com quem está falando e os seus heróis - alguns vistos como santos, outros como bandidos, quase todos como malandros. Era preciso alguma coragem para escrever sobre o Brasil sem falar em classes sociais, usar o estruturalismo de Dumont e Lévi-Strauss (tido como a miséria da razão) e citar o reacionário Alexis de Tocqueville e não o revolucionário Karl Marx.
Num desses livros, Rollo May conta o drama do jovem pesquisador que morreu e, chegando à porta do Paraíso, é julgado por São Pedro. No solene rito territorial que vai decidir sua futura vida eterna no Céu ou no Inferno (lembro que Rollo nasceu em Ada, Ohio, e que para os calvinistas não há o razoável e passageiro Purgatório com suas indulgências), o jovem decide que o melhor caminho é confessar e vai logo dizendo que tinha falsificado os dados de sua tese de doutorado em Psicologia Experimental. O calejado porteiro celestial olha para aquela alma, transparente na sua patética autoconfissão, e profere: "Não, meu jovem. O que pesa na sua vida não foi essa banal falsificação. Falsificar e enganar são dimensões constitutivas dos mortais. Esse é um pecado que não levamos muito a sério aqui em cima. O seu grande pecado, aquele que pode efetivamente condená-lo, é que você foi enviado para um teatro de horrores e para um vale de lágrimas e, no seu trabalho, você o reduziu a um mero circo de cavalinhos. Sua tarefa era compreender as tremendas contradições que são parte da vida emocional emoldurada pela razão e você reduziu tudo a um problema de estímulo e resposta!". Hoje, São Pedro certamente mencionaria a neurociência, esse novo reducionismo ocidental.
Tenho sido perseguido por essa passagem e talvez seja por isso que hoje, velho e um tanto cansado dos teóricos que pululam nas universidades, eu prefira ler literatura onde ninguém precisa falsificar coisa alguma, porque tudo já está falsificado, satisfazendo de sobra aquilo que buscamos. A falsificação convincente, com início, meio e fim, que tanto leva a admirar a temeridade do ladrão, a ousadia e a natural mendacidade dos políticos, quanto a bravura sisuda de um deslindador profissional de mentiras, como é o caso dos juízes os quais, com a intrepidez de Teseu, entram no labirinto do monstruoso Minotauro e, confiantes no tênue (mas mágico) fio de Ariadne não se perdem no dédalo das mentiras, as quais destroem, estabelecendo no ritual do julgamento (esse ato público de regeneração moral) o fim das falsidades.
* * * *
Essa parábola do julgamento do jovem cientista tem sido o meu emblema neste histórico e crucial ajuizamento do mensalão. Tenho assistido com assiduidade e interesse à atuação dos magistrados e dos defensores e me orgulhado de seus desempenhos. O drama da Justiça ao vivo, num caso tão importante quanto complicado e delicado para a vida democrática do nosso país, é muito semelhante à entrada no Céu ou o risco de deslindar confusões e decidir o caminho nas encruzilhadas.
Espantou-me como a maioria dos magistrados buscou com zelo e lucidez os fios mágicos - dentro daquilo que os juristas chamam de "contraditório" - para realizar um percurso em busca de uma verdade com duas caras: a da promotoria e a da defesa. Sem, diga-se de passagem, esquecer o direito dos réus. Tudo na ausência da autoridade de um poder final ou divino, exceto aquelas manifestações de onipotência humana que fazem parte de todo confronto público em que o foco é a divergência e por isso mesmo prevalece a regra da lei.
Esse espetáculo de civilidade deve ser não apenas louvado, mas visto por todos, sobretudo pelos lulo-petistas que estão no governo e nele ocupam cargos da mais alta responsabilidade.
Outro dia, um velho e querido amigo petista reclamou comigo da "politização" do caso. Mas como poderia ser de outro modo se tudo o que era do PT (e da chamada "esquerda" em geral) - do café da manhã aos desfiles carnavalescos e os jogos de futebol, sem esquecer o amor e o sexo - era (ou deveria ser) politizado? E como não ter desdobramentos políticos se o caso começa precisamente motivado por uma perspectiva da política e do poder? O que não se pode fazer é psicologizar o mensalão. Porque nesse caso seria bem pior e o julgamento entraria no terreno das compulsões e esquizofrenias nas quais a mão esquerda ignora a mão direita e deseja decepá-la, como é corrente no caso dos que escolhem o extremo como rotina e método. Ademais, se o caso fosse lido por psicólogos, alguns acabariam num hospício.
Por outro lado, essa politização está contida pelas etiquetas legais e pelos procedimentos jurídicos. Ninguém deseja destruir ninguém e muito menos um partido com a importância do PT. Agora, julgar aquilo que surgiu como engodo coletivo e como um plano para evitar o jogo liberal e igualitário de ganhar para depois perder e, em seguida, ganhar novamente, como sendo um evento trivial seria não somente leviandade, mas uma fuga dos desafios que a democracia demanda da sociedade brasileira.
Por isso, não há como fugir dessas duras viagens pelos labirintos das verdades e das mentiras. Por mais que isso aflija os que estão no mais alto poder e os que lá estiveram e se sentiram como deuses; ou fantasiaram o mundo como um circo de cavalinhos e pensaram que todos eram otários.

"Cães acompanhados de seus melhores amigos... outros cães, é claro!"

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tema-livre/amenize-seu-dia-com-essas-fotos-irresistiveis-e-um-video-caes-acompanhados-de-seus-melhores-amigos-outros-caes-e-claro/

04/09/2012
 às 19:16 \ Tema Livre

Amenize seu dia com essas FOTOS IRRESISTÍVEIS (e um vídeo): cães acompanhados de seus melhores amigos… outros cães, é claro!

Uma das duplinhas clicadas por Walker: cumplicidade (Fotos: Paul Walker)
Uma das duplinhas clicadas por Walker: cumplicidade (Fotos: Paul Walker)
Está na ponta da língua de todo mundo: “o cachorro é o melhor amigo do homem”. Mas… sem menosprezar os laços milenares entre seres humanos e cães, fica difícil superar a empatia que pode existir entre os próprios cães.
É o que mostra uma irresistível seleção de retratos feitos por um dos maiores especialistas em fotografias de animais de estimação em atividade, o escocês Paul Walker, de 40 anos.
Walker dá sempre prioridade à natureza como pano de fundo dos ensaios (Fotos: Paul Walker)
Walker dá sempre prioridade à natureza como pano de fundo dos ensaios
Nas imagens, duplas, trios ou grupos de cães correm, saltam e brincam em espaços ao ar livre inseridos na natureza – uma característica do trabalho de Walker -, dando comoventes e graciosas amostras de cumplicidade e companheirismo.
Dezenas de prêmios
Às vezes, imagens como esta levam dias para serem captadas
Às vezes, imagens como esta levam dias para serem captadas
Premiado com dezenas de troféus conferidos por entidades escocesas e britânicas – incluindo também outras de  suas especialidades, como “casamento” e “família” – , Walker começou a clicar os bichinhos que habitavam sua casa aos cinco anos de idade.
A paixão foi crescendo e acabou se tornando a modalidade de destaque da empresa de fotografia que abriria com a esposa, Kathryn, também fotógrafa. Tornou-se referência no registro de momentos únicos vividos pelos petssozinhos, na companhia de seus donos ou cercados por seus semelhantes.
As expressões dos cães falam por si
A atitude dos cães fala por si
Assistam abaixo a um vídeo que mostra os bastidores de uma sessão de fotografias comandada por Walker e protagonizada pela cachorrada. Ele revela que chega a passar vários dias com os mesmos animais para captar um único retrato que valha a pena.
Desde 2008, Walker renova anualmente o título de Melhor Fotógrafo Escocês de Animais de Estimação. Mais imagens de sua autoria e informações  vocês encontram no seu site oficial. Por hora, deliciem-se com mais estas fotografias: