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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Ex-primeira ministra da Ucrânia está presa e pretende fazer greve de fome...

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2854800



 

Ex-primeira-ministra da Ucrânia em greve de fome

Publicado às 16.41

 

A ex-primeira-ministra e atual líder da oposição na Ucrânia, Iulia Timochenko, presa desde agosto de 2011, iniciou uma greve de fome para protestar contra o que considera a "falsificação" das eleições legislativas ucranianas, realizadas no domingo.
 
foto ARQUIVO GLOBAL IMAGENS
Ex-primeira-ministra da Ucrânia em greve de fome
Iulia Timochenko está detida desde agosto de 2011
 
"Começo uma greve de fome em sinal de protesto contra a falsificação das eleições", anunciou Iulia Timochenko, numa declaração lida pelo seu advogado.
Uma aliança de organizações da oposição, que inclui o partido da ex-primeira-ministra, ficou em segundo lugar nas eleições, atrás do partido no poder.
Iulia Timochenko encontra-se presa desde agosto de 2011 e foi condenada há um ano a sete anos de prisão.
O caso de Timochenko, musa da revolução pró-ocidental de 2004, provocou uma grave crise entre a Ucrânia e o Ocidente. Vários países ocidentais consideram que a prisão da líder opositora teve motivos políticos.
A antiga primeira-ministra, atualmente fora da prisão a receber tratamento hospitalar, votou acamada, na presença de dois observadores internacionais.
Ler Artigo Completo(Pág.1/2)Página seguinte
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Furacão Sandy e Furacão Kirchner atrapalham aviação comercial do Brasil


Bronca Geral

28/10/2012 | 18:21 
Amizade ingrata
Gol-Passagens-Aereas.jpg (457×265)A presidente da Argentina vive sacaneando o Brasil e “nossos” presidentes (Dilma e Lula??) toleram e aceitam tudo. Agora Cristina Krischner pegou no pé de duas de nossas empresas aéreas, TAM e GOL, proibindo-as de utilizarem o aeroporto mais próximo de Buenos Aires em benefício das Aerolineas Argentinas. Com isso torna-se visível o prejuízo das empresas brasileiras. Amizade assim é só prejudicial ao nosso país que se mostra condescendente com os interesses nacionais. Reage Brasil!

29/10/2012 | 16:11

TAM cancela voos para Nova York

tam.jpg (369×246)A companhia aérea TAM Linhas Aéreas informou nesta segunda-feira (29), por nota, que teve de cancelar os voos para Nova York, nos Estados Unidos por conta da chegada do Furacão Sandy. Segundo a nota, a decisão se refere a partidas e chegadas do Aeroporto Internacional John F. Kennedy. O Furacão Sandy passará hoje pela Costa Leste dos Estados Unidos e, por precaução, várias atividades foram suspensas no país. “A empresa está prestando a assistência necessária aos passageiros afetados por esses cancelamentos. Eles serão reacomodados nas próximas opções de voos disponíveis, sem cobrança de taxas”, garante a TAM.

Haddad, o leão da eleição em São Paulo ou da 'selva de pedra' está feliz e em paz... mas, leão morde!


29/10/2012
 às 18:44 \ Tema Livre

FOTOS E VÍDEO: de como Neal, o leão, conviveu com uma atriz famosa e sua família

O rei da selva!
Está tudo muito bem, está tudo muito bom -- mas, no final, o rei das selvas obrigou gente a ir para o hospital, conforme vocês verão no post
Por Rita de Sousa
O ano era 1981, e  a atriz Tippi Hedren, que estrelou Os Pássaros (1963), de Alfred Hitchcock, e seu marido, Noel Marshall, levaram esse gatinho fofo, o Neil, para casa, numa experiência de preparação para o filme Roar! (“rugido”) que estava produzindo e estavam prestes estrelar.
Em uma ação de marketing, convidaram alguns fotógrafos, entre eles Michael Rougier, da revista Life, para registrar cenas do dia a dia da permanência do leão entre os Marshal-Hedren.
Nas fotos, o rei das selvas se mostra entregue, domesticado e feliz, dormindo com Melanie Griffith, a filha pequena do casal – hoje famosa atriz -, ou brincando de devorar Jerry Marshall, o enteado de Tippi.
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A eleição foi a parte "mamãe e papai", agora vem os '50% tons de cinza'



José Roberto de Toledo

Edifício do poder, sem nº

29 de outubro de 2012 | 3h 04

José Roberto de Toledo - O Estado de S.Paulo
Mudam divisórias, PT e PSB ganham mais espaço, PMDB e PSDB perdem salas, mas as estruturas do edifício do poder continuam inalteradas no Brasil. Os petistas ocupam a cobertura há 10 anos, mas o restante do prédio é dividido entre 30 condôminos. O PT elege o síndico, mas não administra o condomínio sem ceder poder a outros. Ninguém tem hegemonia. E é bom que seja assim.
O PT sai maior das urnas, mas com direito a ocupar apenas 11% das prefeituras e a governar 20% do eleitorado local. Tudo bem que isso inclui o canto mais populoso do edifício, a sala São Paulo, mas está longe de configurar um domínio da política brasileira. O partido de Lula cresce, mas não é o único. O PSB vem na cola e tem seus próprios planos.
O partido do governador Eduardo Campos, de Pernambuco, elegeu 131 prefeitos a mais do que em 2008 e entrou para o seleto clube dos 10%: os prefeitos do PSB passarão a governar uma fatia que corresponde a 11% do eleitorado local a partir de janeiro. A sigla dobrou o que conseguira quatro anos atrás: governará 15 milhões de eleitores. Só outros três partidos estão nesse clube.
A base municipal obtida pelo PSB é necessária para o partido barganhar melhores condições numa coligação presidencial, mas, sem articulações com outras siglas, é insuficiente para lançar o governador pernambucano à sucessão de Dilma Rousseff (PT) na disputa de 2014. Por isso, devem crescer as conversas de Campos com os tucanos, por exemplo.
O PSDB viu sua participação no bolo do eleitorado municipal cair de 14% para 13% nesses quatro anos. A maior queda foi a do PMDB: de 22% para 17% do eleitorado municipal. A fatia do PT cresceu de 16% para 20%.
Todas essas participações são maiores do que o pedaço do bolo que está no prato de Eduardo Campos, por enquanto. Mas o tamanho e a distribuição das fatias devem continuar mudando mesmo depois de terminada a apuração.
Há, por exemplo, as conversas de fusão entre o PP de Paulo Maluf com o PSD de Gilberto Kassab. O primeiro encolheu, e o segundo roubou prefeitos e prefeituras de todos os partidos médios e virou uma sigla com boa penetração nos rincões do Brasil profundo. O PSD é uma contradição em termos: cresceu, mas encolheu. Os seus 497 novos prefeitos governarão, juntos, um eleitorado equivalente ao que Kassab deixará de governar.
Mesmo assim, se PSD e PP virarem PSDP ou PPSD comandarão 966 prefeituras e governarão 16 milhões de eleitores. Ficariam em segundo lugar no ranking de prefeitos e em quarto no de eleitorado a governar. Como serão, na imensa maioria, cidades pequenas, não devem movimentar muito dinheiro, mas, a depender a distribuição geográfica, têm potencial para eleger a terceira ou quarta maior bancada de deputados federais em 2014.
Falsa hegemonia. Colocados em perspectiva, os avanços do PT mostram que o partido de Dilma e Lula está longe de ter se tornado hegemônico: 89% das prefeituras e 80% do eleitorado municipal estarão nas mãos de outras legendas partidárias. Não dá para fazer o que bem entender na assembleia do condomínio sem colher uma reação negativa dos outros condôminos. O poder petista é consorciado. Para ser exercido continuará dependente de alianças.
O resultado do 2.º turno em si mostra que quando o PT enfrenta um duelo dois a dois e seu desempenho piora bastante. Dos 22 segundos turnos que disputaram, os petistas ganharam só em oito municípios. A taxa de sucesso foi de apenas 36%, praticamente duas derrotas para cada vitória.
Essa é uma característica do PT. Para continuar crescendo, o partido de Lula precisará fazer um esforço cada vez maior. Como elege proporcionalmente menos candidatos do que o PMDB e o PSDB, por exemplo, precisará lançar um número ainda maior de postulantes a prefeito em 2016 para aumentar sua fatia de poder municipal. Até agora tem conseguido, mas a um custo relativamente mais alto do que o de seus aliados e rivais.
O PT chegou ao posto de maior partido brasileiro graças a uma organização nacional, a um projeto de poder e a lideranças carismáticas. Seu principal concorrente, o PSDB, tem uma lição de casa mais trabalhosa. Precisa renovar suas lideranças, ajustar seu discurso eleitoral e corrigir deficiências regionais.
Das sete centenas de prefeitos tucanos, 45% estão concentrados em São Paulo (176) e em Minas Gerais (142). Isso pode ser um problema para o PSDB eleger deputados federais em 2014, principalmente no Ceará, na Bahia e no Rio Grande do Norte.

domingo, 28 de outubro de 2012

São Paulo à espera dos efeitos colaterais da vitória do PT...


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/10/o-derradeiro-alerta-aos-paulistanos.html

O DERRADEIRO ALERTA AOS PAULISTANOS: RESISTIR É PRECISO!

O editorial do jornal O Estado de São Paulo lança o derradeiro alerta aos cidadãos paulistanos na véspera de uma eleição cujo desfecho não interessa apenas à capital paulista, mas a todo o Brasil. O texto explica muito bem o que está em jogo: a democracia, a liberdade e a sorte dos cofres públicos paulistanos, já que uma eventual vitória do PT, o partido do mensalão, representa uma punhalada no coração do Brasil. O título do editorial é "Resistir é preciso".
Mais de 8,6 milhões de paulistanos estão aptos a ir às urnas amanhã, no segundo turno do pleito que elegerá o novo prefeito da capital. Na maior metrópole do País, onde vivem mais de 11,3 milhões de pessoas, o crescimento demográfico tem sido, nas últimas décadas, muito mais rápido do que a capacidade dos governantes de planejar e desenvolver uma infraestrutura urbana e social minimamente capaz de garantir qualidade de vida, em especial para os habitantes da periferia, onde o aumento da população é muito maior. O momento de depositar na urna o voto que decidirá quem estará à frente da Prefeitura da capital nos próximos quatro anos reveste-se, portanto - particularmente na atual quadra da vida política nacional -, de um sentido de acentuada responsabilidade cívica, tanto maior quanto mais excepcionalmente desafiadora é a tarefa à espera do novo prefeito.

Assim, é de esperar que, tanto quanto possível acima das paixões partidárias e da mistificação marqueteira que costumam dar o tom das campanhas eleitorais, o eleitor cumpra seu dever cívico depois de sopesar criteriosa e objetivamente os programas de governo e as credenciais de cada um dos candidatos. A eleição de prefeito deve ser sempre considerada, antes e acima de tudo, como a escolha de um governante verdadeiramente capaz de resolver os problemas da cidade. Trata-se de uma obviedade, ostensiva até. Mas que precisa, sem embargo, ser devidamente assinalada pelo fato de a conjuntura política de âmbito nacional em que o pleito paulistano se realiza tornar essa questão muito mais complexa e delicada do que seria normalmente. Em outras palavras, ao depositar seu voto nas urnas amanhã, o eleitor paulistano não estará apenas elegendo um novo alcaide, mas influindo decisivamente nos destinos políticos do País. 

Não é suficiente, portanto, levar em conta apenas as qualificações político-administrativas de Fernando Haddad e José Serra. É necessário ter em mente o que a vitória de um ou de outro poderá significar para o futuro do País. 

A eleição paulistana é estrategicamente fundamental para o PT, conforme apregoam as próprias lideranças do partido. Neste momento em que, por um lado, se jogam as preliminares do quadro sucessório de 2014 e, por outro, o grupo político liderado por Lula vê suas "vísceras expostas" pelo julgamento do mensalão no STF, a vitória em São Paulo é essencial para o lulopetismo, tanto para cacifar as pretensões de consolidar sua hegemonia no cenário político nacional como para lançar uma cortina de fumaça sobre o grave ônus que representa o atestado de inidoneidade ao modo petista de governar representado pela condenação de José Dirceu&Cia. Foi o próprio ex-ministro da Casa Civil, já então na condição oficial de quadrilheiro, quem anunciou, no dia seguinte à sua condenação, que "a prioridade" no momento é vencer a eleição em São Paulo.

Fernando Haddad, a nova invenção de Lula, tem dado de ombros ao escândalo do mensalão com o argumento de que, pessoalmente, não tem nada a ver com isso. Provavelmente é verdade. Mas ninguém, nem mesmo o próprio, é capaz de imaginar que uma eventual administração petista na mais importante cidade do País possa ser mantida imune ao contágio de uma mentalidade que deliberadamente confunde Estado e partido. A voracidade com que, estimulados pelos prognósticos eleitorais, quadros do PT e aliados se lançam à disputa antecipada por espaço numa futura administração da cidade é sintoma claro de que se tentará reproduzir aqui, na hipótese da vitória petista, o lamentável fenômeno do forte aparelhamento partidário que tem comprometido a eficiência da administração federal na última década.

Nessa perspectiva, a vergonhosa realidade dos fatos expostos pelo julgamento do mensalão, antes de constituir um argumento eleitoral antipetista, é um vigoroso brado de alerta sobre a grave ameaça que significa para o futuro da democracia no Brasil a desmedida ambição de poder e o abominável sentimento de impunidade de um grupo político cuja liderança não hesita em atacar e desqualificar o papel da Suprema Corte quando esta, constituída por uma maioria esmagadora de membros escolhidos por ela própria, ousa contrariar seus interesses políticos. São Paulo precisa continuar resistindo a esse desatino. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

O Esporte como projetor de autoestima... O encontro do campista Gabriel e do melhor jogador de futebol do mundo, Messi, em Barcelona

http://globotv.globo.com/rede-globo/esporte-espetacular/t/edicoes/v/gabriel-menino-que-nasceu-sem-os-pes-realiza-o-sonho-de-conhecer-o-barcelona-e-messi/2212899/
Clique no link e veja exemplos de superação, momentos de simpatia, de empatia com sinceridade, de profissionalismo sem afetação, de alegria legítima, de descontração sem ostentação que o Esporte proporciona e apresenta uma das suas faces mais autênticas e menos divulgadas pela mídia...
Uma criança com um sonho legítimo vence distâncias, rompe fronteiras, pula a barreira de comunicação e se faz protagonista de um momento lindo e autentica seu protagonismo em uma aula de sorrisos ...!
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

São Paulo quer mais um Tiririca

São Paulo quer mais um Tiririca

São Paulo quer mais um Tiririca

Guilherme Fiuza é jornalista e autor de vários livros, entre eles “Meu Nome não é Johnny”, adaptado para o cinema. Neste blog, trata de grandes temas da atualidade, com informação e muita opinião principalmente sobre política.

(ÉPOCA – edição 753)
O eleitorado de São Paulo, como se sabe, é dado a ataques de tédio. Volta e meia inventa um Enéas, um Clodovil, um Tiririca – e assim cria grandes fenômenos de votação pelo simples prazer de ver um palhaço tocar fogo no circo. Na eleição de 2012, os paulistanos estão ameaçando mais uma travessura.


Apesar do enorme destaque em torno do julgamento no STF, a tragédia do mensalão não tem sido bem compreendida pela opinião pública. Frequentemente o caso é classificado como um dos maiores escândalos de corrupção da história da República. O eleitor precisa entender que o roubo de dinheiro público é só um dos aspectos do mensalão. E não é o mais grave.


Na maioria dos casos de corrupção envolvendo governos, a equação básica é o uso do poder como meio para o roubo. No mensalão, trata-se de roubo como meio para a permanência no poder. O dinheiro do valerioduto era destinado essencialmente aos caixas do partido e do grupo político do presidente da República. Além da compra de votos no Congresso, servia também para despesas políticas gerais, custeio de candidaturas, alimentação da máquina partidária.


A grande chaga do mensalão não é a quantia roubada. É a ocupação da mais alta esfera de poder por um projeto político medíocre, no qual a energia para governar é desviada para os objetivos fisiológicos. Nos raros planos de governo propostos e executados pelo PT, como o emblemático Fome Zero, os resultados foram desastrosos. Pela simples razão de que ali não há planejamento, não há cérebros em busca de soluções, não há espírito público para fazer reformas estruturais – que podem ser eleitoralmente arriscadas.


A privatização da telefonia, que melhorou a vida de todas as classes sociais, jamais seria feita pelo PT. Era uma medida inicialmente antipática para a opinião pública, parecia ser a entrega “do que é nosso” (sendo que “nosso”, no caso, era deles – os pendurados no cabide estatal das telefônicas). Até hoje o partido se enche de votos demonizando as privatizações, com a tática desonesta e eficiente de defender minorias organizadas como se estivesse defendendo o povo.


É típico desse projeto de poder desmascarado pelo escândalo do mensalão transformar o Ministério da Educação em degrau para a Prefeitura de São Paulo. Num dos casos mais gritantes de inépcia administrativa já vistos no MEC, o então ministro Fernando Haddad conseguiu presidir três anos de descalabros seguidos na aplicação do Enem, transtornando a vida de estudantes no Brasil inteiro. Era uma época em que Haddad estava destacado por seus chefes (Lula e Dirceu) para um objetivo mais nobre: dar pinta nos palanques de Dilma Rousseff.


E aí está o governo Dilma, prestes a completar seu segundo ano sem um projeto relevante sequer, sustentado politicamente pela paz econômica da conjuntura – que nada tem a ver com ações governamentais. Uma presidente que assumiu para segurar a grande ocupação fisiológica, que demite os ministros que apodrecem em público, mas nem todos. Vide Fernando Pimentel, o consultor fantasma das indústrias mineiras, um morto-vivo no Ministério do Desenvolvimento – cuidando do desenvolvimento petista, exatamente a mesma missão de Fernando Haddad.


O eleitorado de São Paulo é brincalhão. Cansou de ver em ação esse ministro marqueteiro, usando o MEC como plataforma de truques populistas, como defender livros didáticos com erros de português (“nós pega o peixe”) e até torrar dinheiro com propaganda oficial para sustentar o factóide. Mais um ministro-candidato de laboratório, escalado para fazer média com minorias organizadas, para fazer provocações rasteiras a um possível adversário de seus chefes em 2014, enfim, pau para toda obra.


Eis que esse militante travestido de administrador aparece em primeiro lugar nas intenções de voto para o segundo turno. Ou seja: o eleitor paulistano está entediado de novo. Está ameaçando botar um pouco de palhaçada na política para ver o que acontece.


Vamos antecipar aqui o que acontece: conversão da máquina da maior cidade do país em palanque para 2014. O resto é secundário, eles só pensam naquilo. Valérios, Valdomiros e Sombras devem estar salivando. Até porque o Supremo acaba de liberar a lavagem de dinheiro em campanha eleitoral.

Silêncio, calma, solidão...



Solidão faz bem para a criatividade

Carol Castro 26 de outubro de 2012  
É como cantam por aí: pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza. Com o resto não seria diferente… Ser excluído de grupos sociais pode estimular sua criatividade. Mas só se você tiver confiança suficiente para encarar a solidão.
Uma pesquisa das Universidades Cornell e Johns Hopkins, nos Estados Unidos, fez o teste com200 alunos. Todos tiveram de responder a algumas perguntas para mostrar quão importante era para um cada um deles se sentir único, diferente da multidão. Aí metade recebeu o aviso de que não participaria das atividades principais (os pesquisadores deixaram claro: vocês foramrejeitados na seleção), enquanto a outra parte dos voluntários recebeu a aprovação para todas as tarefas. Na sequência, eles tiveram de desenhar um ET (!) ou encontrar uma palavra que se ligasse a outras três (por exemplo: peixe, mina e corrida; a palavra certa seria “ouro”).
No fim da história, quem se sentia excluído, mas gostava de ser diferente da maioria, encontrava respostas mais criativas e fazia desenhos mais interessantes. Para saber se eles realmente se sentiam rejeitados, os pesquisadores deram 6 frases, do tipo “eu me senti rejeitado por ser excluído das outras tarefas”, e pediram para dizer quanto concordavam com cada uma delas.
“Se você está em um estado de espírito em que não se importa com o que os outros pensam, você está aberto para ideias novas, que podem não ter vez quando você se preocupa com a opinião dos outros”, explica Sharon Kim, líder da pesquisa.
Viu só? É bom ser excluído, às vezes. Aliás, os pesquisadores fizeram o estudo inspirados nas histórias de Lady Gaga (não dá para negar que a mulher é criativa, vai), Albert Einstein e Steve Jobs.
Crédito da foto: flickr.com/vladbg

No país do eufemismo o advogado de José Dirceu tenta tornar como farsa o Julgamento do Mensalão e em um momento de cinismo da sociedade brasileira através do Supremo Tribunal Federal ...



26/10/2012 15h38 - Atualizado em 26/10/2012 15h41

Defesa de José Dirceu cita luta contra ditadura para tentar 


diminuir pena



Documento entregue no STF ressalta 'atitudes de relevante
valor social'.
Ex-ministro foi condenado por corrupção ativa e formação de 

quadrilha.

Mariana OliveiraDo G1, em Brasília

Em memorial entregue nesta semana aos ministros do Supremo Tribunal Federal, o advogado José Luís Oliveira Lima pede que seu cliente, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, tenha a pena reduzida no processo do mensalão em razão de seu passado "em prol de importantes valores de nossa sociedade", como a luta contra a ditadura militar.


O ex-ministro foi condenado pelos crimes de corrupção ativa, que prevê pena de 2 a 12 anos, e de formação de quadrilha, que prevê prisão de 1 a 3 anos. Os ministros do STF entenderam que ele comandou o esquema de desvio de recursos públicos e obtenção de empréstimos fraudulentos para possibilitar o pagamento de propina a parlamentares da base aliada em troca de apoio político ao governo Lula.

Até agora, o Supremo já começou a definir as penas de apenas dois réus, Marcos Valério ramon Hollerbach, mas só vai retomar a fase de "dosimetria" no dia 7 de novembro. Dos 37 réus, 25 foram condenados.

No documento, entregue pela defesa de Dirceu no fim da tarde da última quarta (24), segundo registro eletrônico do Supremo, a defesa diz que o cliente foi alvo de um regime político que fazia uso de tortura e afirma que ele praticou "atitudes de relevante valor social".

"A análise dos fatos relevantes da vida de José Dirceu se inicia na década de sessenta, quando era um dos líderes do movimento estudantil na luta contra um regime político violentíssimo, que desrespeitava inúmeras garantias individuais e fazia uso da tortura. Em 1968 foi preso ao participar de um congresso estudantil, permanecendo encarcerado por quase um ano, quando então foi banido do país", afirma o memorial. Depois, cita ainda que Dirceu fundou o PT, foi deputado federal e teve atuação importante no Congresso Nacional.

Oliveira Lima registra no memorial o "inconformismo com a decisão condenatória" e pede que os ministros analisem o "princípio constitucional da individualização da pena".
saiba mais
Valério pode pegar até 40 anos de prisão; STF ainda fixará pena final
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Fixação de penas provoca novo embate entre relator e revisor
Juristas creem que não haverá prisão imediata para réus do mensalão

Segundo o documento, o que se julga no Supremo "retrata um episódio único e infeliz em meio a toda uma vida pautada pelo respeito ao próximo".

O advogado afirma que há previsão legal no Código Penal para atenuante na pena em razão da vida pregressa e que o anteprojeto para reforma do código, elaborado recentemente, define expressamente "que a pena será atenuada quando o agente tenha, voluntariamente realizado, antes do fato, relevante ato de solidariedade humana e compromisso social".

O documento cita também fala de parlamentares elogiosas a José Dirceu. "Independente de qualquer valoração política ou ideológica, é fato incontestável que José Dirceu atuou por décadas em prol de importantes valores de nossa sociedade."

O advogado pede ainda que, em relação ao crime de corrupção ativa, seja considerado o texto antigo da lei, que previa punição de 1 a 8 anos de prisão. A lei mudou em novembro de 2003 e, conforme o memorial, os autos demonstram que o oferecimento da vantagem indevida aos parlamentares da base aliada teria sido anterior a essa data. A pena atual é de 2 a 12 anos.

Para ler mais sobre Julgamento do Mensalão, clique em g1.globo.com/politica/mensalao. Siga também o julgamento no Twitter e por RSS.

Em quem confiar ??? /// Veja o vídeo


História em Imagens

26/10/2012
 às 16:33 \ 
História em Imagens

O verdadeiro currículo de Haddad

PUBLICADO NO SITE IMPLICANTE NESTA SEXTA-FEIRA
Assim que Lula decidiu que seria Fernando Haddad o candidato do PT na disputa pela prefeitura de São Paulo, as notícias desabonadoras oriundas do MEC praticamente desapareceram do noticiário. Nos embates e sabatinas,  nenhum jornalista confrontou o ex-ministro com sua própria obra.
Na véspera da eleição, decidimos resgatar fatos ocorridos no MEC durante a gestão Haddad. É um serviço que o Implicante presta ao eleitor de São Paulo.
Se você gostou do vídeo, espalhe entre os seus amigos. É importante que o eleitorado saiba quem é o candidato do PT.

A luta pelo cérebro vermelho // Sandro Vaia // blog Ricardo Noblat



os
A luta pelo cérebro vermelho, por Sandro Vaia


Quando o eloquente Adlai Stevenson disputava a presidência dos EUA com Dwight Eisenhower, uma mulher entusiasmada disse ao candidato Democrata, depois de um comício: “Todo ser pensante vai votar em você”, ao que Stevenson supostamente respondeu: “Senhora, isso nao é suficiente. Preciso da maioria”.


O filósofo David Hume reconheceu três séculos atrás que a razão é escrava da emoção, e não o contrário.


No livro “O Cérebro Político” (editora Unianchieta), que nao por acaso é prefaciado pelos agora ministros Aloizio Mercadante e José Eduardo Cardozo, o neurocientista norte-americano Drew Westen, professor de psicologia e psiquiatria da Universidade de Emory, e que também trabalhou como conselheiro de marketing em campanhas presidenciais do Partido Democrata, mostra como funcionam os circuitos neurais que controlam as emoções e as decisões dos eleitores.


Drew fala em experiências científicas comprovadas, e não trata a emoção como qualquer espécie de sentimentalismo rasteiro. A emoção não é tango. É ciência.


Drew parte dos estudos do neurocientista português Antonio Damásio, que dissecou o papel da emoção e da razão no cérebro humano, e trabalhou para comprovar tudo em experiências laboratoriais conduzidas através de ressonância magnética, que mapeou as áreas do cérebro e o funcionamento dos respectivos circuitos neurais.


Para facilitar o entendimento, Drew simplificou dividindo o córtex pré-frontal do cérebro em duas áreas, o “cérebro vermelho”, no centro do córtex, onde se localizam os circuitos emocionais, e o “cérebro azul”, na periferia do córtex, onde se localizam os circuitos racionais.


Resumindo um pouco grosseiramente: numa campanha política, quem trabalha para ativar os circuitos do “cérebro vermelho” tem mais chance de sucesso de quem trabalha para ativar os circuitos do “cérebro azul”.


Afirma Drew: “O cérebro gravita em torno de soluções concebidas para corresponder não apenas a dados, mas a desejos, por disseminação da ativação de redes que levam a conclusões associadas a emoções positivas, inibindo redes que levariam a emoções negativas”.


Em outras palavras: o cérebro de quem tem um partido político definido descarta as chamadas “emoções negativas” e tende a ativar apenas as emoções positivas já previamente definidas.


Assim, os petistas descartariam o mensalão, como se não tivesse existido, como os tucanos descartariam seus supostos escândalos ou a quebra da promessa de Serra de permanecer na prefeitura durante os 4 anos de mandato,como se também nao tivessem existido.


Discussões racionais sobre os temas não influenciam decisões no “cérebro vermelho”.


Assim, quem é petista permanece petista, quem é tucano permanece tucano, e é no centro flutuante e indefinido que os marqueteiros vão buscar aprisionar o “cérebro vermelho” que define quem ganha a eleição.






Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mail: svaia@uol.com.br

Aprendemos mais com os erros do que com os acertos...!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/10/a-experiencia-em-vez-da-ideologia.html

sexta-feira, outubro 26, 2012


"A EXPERIÊNCIA EM VEZ DA IDEOLOGIA"

O físico e ex-reitor da USP, professor José Goldemberg, escreve um bom artigo na Folha de S. Paulo desta sexta-feira, cujo título é "A Experiência em Vez da Ideologia", alinhando aquilo que é óbvio para os cidadãos paulistanos: só podem ser loucos os que desejam entregar São Paulo para um bando de tarados ideológicos. 

De forma simples, direta e racional esse conceituado físico brasileiro junta-se às vozes preocupadas com o destino da maior e mais importante cidade do Brasil e da América Latina: São Paulo. Transcrevo na íntegra o artigo. Leiam:


José Goldemberg

A cidade de São Paulo é muito grande. Atender as exigências de uma população de mais de 10 milhões de habitantes é uma tarefa complexa. É preciso pensar na coleta de lixo, na construção de gigantescos túneis, nas previdências a adotar para melhorar a qualidade do ar, entre tantas outras coisas. 
Como escolher um prefeito que comande essas tarefas? 

Talvez a história possa nos dar algumas respostas. Ao longo dos anos, São Paulo teve prefeitos de todos os tipos. Desde o talentoso engenheiro Prestes Maia até políticos sem maiores qualificações, como administradores que usaram a prefeitura como trampolim para a conquista de posições mais elevadas no cenário nacional. 

É claro que é natural que um bom prefeito como Mario Covas tivesse a aspiração de se tornar governador, como de fato ocorreu. Entretanto, enquanto o político for prefeito, é importante que ele tenha como objetivo principal o sucesso na resolução dos problemas da cidade. 

O critério básico para a escolha de prefeitos é, portanto, a demonstração de competência em seu trabalho. Ou seja, visões abrangentes e ideológicas são importantes, mas numa prefeitura o que é primordial é a capacidade fazer acontecer. 

A história está cheia de exemplos de líderes com grandes visões que fracassaram em torná-las realidade. Outros tantos eram líderes medíocres e tiveram sucesso em fazer tais visões avançarem. 

Essa situação não é apenas paulistana. Ela parece estar ocorrendo também nas eleições para presidente dos Estados Unidos, que acontecerão em novembro. 

Por um lado, o atual presidente Barack Obama, democrata, consegue transmitir muito bem a sua visão sobre um futuro melhor para o seu país e para o mundo, mas é criticado por não conseguir converter em realidade tais intenções. 

Por outro lado, seu opositor republicano Mitt Romney se apresenta como um homem prático, que foi um excelente governador do seu Estado, Massachusetts. 

Estamos diante de uma situação parecida na escolha do próximo prefeito de São Paulo. 

Por um lado, temos um candidato do PT, Fernando Haddad, ex-ministro da Educação. Ele tem visões populistas discutíveis, características do partido politico a que pertence, como cotas raciais para as universidades federais (e presumivelmente outras áreas). Seu partido sofre ainda com outros problemas, como o fato de vários dos seus líderes estarem em julgamento no Supremo Tribunal Federal. 

Além disso, a gestão de Haddad no Ministério de Educação deixou sérias dúvidas sobre a sua capacidade administrativa. Isso foi exemplificado pelas dificuldades em realizar até vestibulares para as universidades federais através do Enem -a USP realiza provas de seleção assim há mais de 40 anos, sem qualquer problema. 

O outro candidato, José Serra, é ex-prefeito, ex-ministro e ex-governador de São Paulo -tem ampla experiência administrativa, com sucesso demonstrado em várias áreas. Um grande exemplo foi a introdução de genéricos dos produtos farmacêuticos, que trouxeram grandes benefícios para a população mais carente. 

Na área ambiental, teve a coragem de apoiar a introdução da Politica Estadual de Mudanças Climáticas e a inspeção veicular para melhorar a qualidade do ar em São Paulo -que Haddad propôs eliminar. 

Na área de parques e espaços públicos, sua administração teve o excelente secretario do Verde Eduardo Jorge, prestigiado pelo prefeito Gilberto Kassab. 

Não me parece, portanto, difícil escolher em quem votar na eleição do próximo domingo: Serra que tem melhores condições que Haddad para realizar o que se espera de um prefeito da cidade de São Paulo.Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira