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domingo, 11 de novembro de 2012

Campeonato Brasileiro de Basquete Master começou hoje em Osasco, SP

O encontro nacional de basquete master vai reunir mais de 20 associações estaduais ou regionais e congregar de perto de 3.000 jogadores na cidade de Osasco. Somados aos familiares que acompanham maridos e maridos que seguiram suas esposas que participam dos jogos, mais os árbitros, os anotadores, operadores de informática para cada jogo, treinadores de equipes, médicos, funcionários de quadras e outros participantes de um evento de âmbito nacional que vão lotar hotéis e restaurantes, sem falar nas compras que irão resultar em maior faturamento do comércio da cidade... Todo mundo junto deve somar um incremento de 5.000 pessoas na população de Osasco. Entretanto, nenhuma mídia do esporte conseguiu descobrir a  festa do basquete master  do Brasil. Há nessa festa jogadores com mais de 75 anos correndo atrás de uma bola laranja, que já vestiram a camisa da seleção brasileira de basquete, dando exemplo de saúde e de dedicação ao esporte que lhes dá alegria e  felicidade

Começa hoje, com Congresso Técnico, XXVIII Campeonato Brasileiro de Basquete Master em Osasco, SP





Ensaio sobre a violência de São Paulo...

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/11/sob-mira-do-crime.html

VIOLÊNCIA - 09/11/2012 13h18
TAMANHO DO TEXTO

Sob a mira do crime

Como entender a onda recente de violência em São Paulo

ALBERTO BOMBIG E ANGELA PINHO
OCUPAÇÃO Policiais militares durante ação na favela de Paraisópolis, na Zona Sul paulistana. O governo decidiu agir após o assassinato de dezenas de PMs    (Foto: Diogo Moreira/Frame/Folhapress)

Uma chácara na cidade de Várzea Paulista, interior paulista. Foi esse o palco do mais violento entre os recentes confrontos envolvendo a Polícia Militar de São Paulo. No dia 11 de setembro, segundo a PM, um grupo de criminosos “julgava” no local um homem acusado de estupro. O governo paulista diz que integrantes da Rota, força de elite da polícia, foram ao local depois de receber uma denúncia sobre o tal julgamento e que foram recebidos com tiros. Nove pessoas morreram – oito que participavam do julgamento e o próprio “réu”, que fora absolvido no “tribunal do crime”. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou dias depois: “Quem não reagiu está vivo”.
A ação expôs a gravidade do atual conflito entre as forças do Estado e criminosos em São Paulo. Desde o início do ano, ao menos 90 policiais militares foram assassinados, a maioria em horário de folga. Ao mesmo tempo, aumentou de forma espantosa o número de homicídios na capital paulista, que nos últimos anos aprendera a celebrar uma constante e regular queda nos números da violência contra a vida (leia o gráfico abaixo). O mês de outubro repetiu uma triste tendência vista em setembro: a taxa de assassinatos quase dobrou em relação ao mesmo período de 2011. Até a tarde do dia 31, foram registrados na cidade de São Paulo 145 homicídios, um crescimento de 86% em relação ao mesmo mês do ano passado (78 mortes). Em setembro, o total registrado já representara um salto de 103%: 144 mortos, contra 71 no mesmo mês de 2011. As duas marcas foram recordes desde que a contabilidade mensal começou a ser feita pelo governo de São Paulo, em janeiro do ano passado.
Ainda positivo (Foto: Fonte: Secretaria de Segurança Pública  do Estado de São Paulo. *Dados até set./2012)

Diante da atual onda de violência, o governo de São Paulo depara, de forma relativamente repentina, com questionamentos sobre sua política de segurança, antes apresentada como um dos destaques pelo governador Alckmin. Desde 1999, quando Alckmin era vice-governador de Mário Covas, os índices de violência registravam redução a cada ano. Agora, estudiosos, autoridades do Judiciário e do próprio governo põem em xeque a eficácia de um modelo amparado principalmente no aparato repressivo do Estado – em particular, seu braço armado, a Polícia Militar. Por enquanto, o grupo mais vulnerável nessa onda de violência são os próprios policiais militares. Num sinal de que a onda de assassinatos está longe do fim, na sexta-feira (2) dois deles foram mortos a tiros enquanto passavam à paisana de moto em Heliópolis, na Zona Sul de São Paulo. O governo estadual diz que crimes como esse serão investigados, e seus autores punidos. Afirma já ter identificado 169 suspeitos por recentes ataques contra policiais. Desses, até o dia 2, 129 foram presos; 20 morreram; outros 20 estão foragidos.
A mensagem
Para o governo de São Paulo
O combate ao crime exige inteligência e planejamento, além do uso da força
Para o governo federal
A violência em São Paulo não pode ser usada como moeda do jogo político  
À violência soma-se o medo. Boatos, suspeitas e até mesmo evidências de que criminosos impõem “toques de recolher” em bairros da periferia têm tirado o sono de moradores de São Paulo. No dia 29 de outubro, funcionários de uma fábrica localizada no Parque Ipê, na Zona Oeste da capital, foram dispensados mais cedo. Segundo uma das proprietárias, eles foram orientados por policiais a ficar em casa depois das 17 horas para se proteger de criminosos. Informações semelhantes, não necessariamente verídicas, fizeram com que estudantes de escolas estaduais e universidades privadas deixassem as aulas mais cedo na semana passada.

Veja os estádios onde acontecerão os jogos de Copa do Mundo de 2014

http://topicos.estadao.com.br/copa-2014
(para ver todos, clique no link acima)



Veja os estádios da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e o estágio das obras de cada um...



No basquete existe outro espetáculo quando a bola para de quicar...

 elas dominam a cena do intervalo entre uma enterrada dos grandalhões ou uma bola de três pontos


sábado, 10 de novembro de 2012

Mercado de Livros brasileiro é nono maior do Mundo

ARMAZÉM LITERÁRIO

MERCADO EDITORIAL

Mercado brasileiro é o 9º no mundo

Por Mariana Barbosa em 06/11/2012 na edição 719
Reproduzido da Folha de S.Paulo, 3/11/2012; título original “Mercado de livros cresce e já aparece como 9º no mundo”, intertítulo do OI 
Até agora “protegido” pela língua nacional, o mercado editorial brasileiro atingiu tamanho de gente grande e começa a atrair importantes grupos internacionais. Com R$ 6,2 bilhões de faturamento e 469,5 mil exemplares vendidos, o Brasil é o nono maior mercado editorial do mundo, segundo estudo recém-publicado da Associação Internacional dos Editores (IPA, na sigla em inglês). É o primeiro estudo que trás a movimentação total do mercado nacional, considerando o preço pago pelo consumidor. O faturamento das editoras, medido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), foi de R$ 4,8 bilhões em 2011.
A compra de 45% da Companhia das Letras pela britânica Penguin no final de 2011 foi o início de um movimento que deve se intensificar, avalia o consultor Carlo Carrenho, do site PublishNews. Diferentemente do que acontece em setores como meios de comunicação, não há impedimento para a entrada de estrangeiros no mercado editorial. Os espanhóis já estão no país há alguns anos e a portuguesa LeYa comprou a Casa da Palavra no ano passado.
O mercado brasileiro, junto com China e Índia, está no foco da Random House Penguin, união de duas das maiores editoras do mundo anunciada na semana passada. “Não tivemos muitas aquisições de estrangeiros no passado por conta do idioma. Mas, com o tamanho do mercado brasileiro, com a classe C entrando, o Brasil está cada vez mais atraente”, diz Carrenho.
Situação confortável
Dados da CBL mostram que o livro está mais barato e o brasileiro anda lendo mais. O preço médio do livro caiu 6,1% em 2011, considerando apenas preços praticados no mercado privado. Incluindo compras de governo, o preço médio ficou estável (alta de 0,1%). O governo representa 39,5% do mercado.
Em volume, as vendas subiram 7,2% – o brasileiro comprou 3,34% mais, e o governo,13,7% mais. Já em receita, a alta foi de 7,4%. Ou 0,81%, descontada a inflação.
Na opinião de Carrenho, as editoras estão em situação confortável para conversar, pois estão saudáveis e com perspectiva de crescimento. “Há muito espaço para as editoras se tornarem globais, com uma administração profissional”, diz. “As editoras são empresas familiares e só têm a ganhar ao fazer parte de grandes grupos.”
***
Livros digitais devem impulsionar setor

EXISTE algum remédio para um médico como esse???

http://br.omg.yahoo.com/blogs/podeisso/doutor-receita-cadeados-para-mo%C3%A7a-conseguir-emagrecer-151647765.html

Doutor receita cadeados para moça conseguir emagrecer

Exemplo que vem da França e pouco recomendável para prefeitos que vivem dos royalties no Brasil...


Prefeito de cidade na França faz greve de fome em protesto contra a crise europeia

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Stéphane Gatignon, prefeito de Sevran, município sofre com o desemprego e a alta criminalidade, entrou em greve de fome por causa dos cortes no orçamento em meio à crise. Veja ainda no vídeo: também por causa da crise, mulher de 53 anos se suicidou na Espanha pouco antes de ser despejada de casa; confronto entre presos e a polícia em rebelião deixa 27 mortos no Sri Lanka; e explosão de trem que carregava gasolina deixa 25 mortos e 62 feridos em Mianmar. 

China poderá ser a primeira potência mundial em 2016 // El País

http://economia.elpais.com/economia/2012/11/09/actualidad/1352456628_222082.html

China superará a EE UU y se convertirá en la primera potencia mundial en 2016

El gigante asiático e India también acapararán casi la mitad del PIB mundial dentro de 50 años

Un informe de la OCDE concluye que la economía crecerá un 3% hasta 2060

Hacer augurios a largo plazo no resulta una tarea sencilla. Como decía el prestigioso economista del siglo XX John Maynard Keynes: “A largo plazo, todos muertos”. Aun así la OCDE considera que dentro de 50 años China e India se habrán convertido en las grandes potencias económicas del mundo. El organismo que agrupa a los 32 países más industrializados del planeta sostiene que estos dos países acapararán casi la mitad de la riqueza mundial en 2060.
En un informe titulado Una mirada a 2060: Una visión global del crecimiento a largo plazo, la OCDE concluye que la economía mundial crecerá a un ritmo del 3% durante los próximos 50 años. El organismo estima que la actual crisis económica se desvanecerá y la economía volverá a rugir con consistencia, aunque con un patrón diferente al actual. El informe detecta importantes variaciones entre los progresos de las diferentes naciones. Señala a los países en vías de desarrollo como los se comportarán con más vigor y espolearán el crecimiento, aunque poco a poco su evolución se irá ralentizando hasta coincidir con la media de los países de la OCDE.
Alemania es el país que menos crecerá en las próximas cinco décadas
Este ritmo desigual del crecimiento económico provocará un cambio radical en el equilibrio mundial. “El PIB combinado de China e India pronto superará al de las economías del G-7 y rebasará a la de todos los miembros actuales de la OCDE en 2060”, señala el informe de la OCDE divulgado este viernes. India, con un crecimiento sostenido del 5,1%, será el país que mejor evolucione en las próximas cinco décadas. Así, la economía india pasará de representar el 7% del total, al 18% en 2060 con un mayor progreso a partir de 2030. China, que tendrá un crecimiento del 4%, elevará su peso específico del 17% al 28% del total. No obstante, la economía china logrará convertirse en la más importante del mundo en 2030. A partir de ese año mantendrá su peso específico sin engordar más.
El área euro representa actualmente el 17% de la economía global, pero según las proyecciones de la OCDE dentro de 50 años supondrá solo el 9% del global. Por su parte, Estados Unidos cuya economía representa el 23% mundial, reducirá su peso hasta el 16% en 2060.
El informe de la OCDE concluye que la economía española avanzará un 1,7% durante los próximos 50 años. Además, la renta per cápita española crecerá un 1,4% hasta 2060, por debajo de la media mundial. Según las previsiones de la OCDE Alemania será el país con menor crecimiento del PIB entre 2011 y 2060. Su economía solo avanzará un 1,1% durante ese periodo. Aunque la renta por habitante alemana aumentará un 1,4% anual en los próximos 50 años, frente al 2,6% mundial.

Alerta al envejecimiento

El documento del organismo internacional señala el envejecimiento de la población como uno de los lastres que perjudicarán a la productividad de los países y su ritmo de crecimiento. La OCDE defiende una mejora de los niveles de educación para combatir este contratiempo.
Las proyecciones demográficas que realiza la OCDE “sugieren que el envejecimiento en los próximos 50 años será especialmente rápido en Asia, los países del este de Europa y los países del sur de Europa”. Estos países duplicarán la tasa de dependencia con la vejez e incluso se cuadruplicará en China. Por cierto, el envejecimiento más acelerado en este país explica por qué la India e Indonesia superará su tasa de crecimiento en menos de una década.
La OCDE estima que la población mundical crecerá un 0,3% anual durante los próximos 50 años. “En igualdad de condiciones, el crecimiento total de la población de más edad actuará como un lastre para el crecimiento del PIB per cápita en varios países”, concluye el informe que considera que disminuirá la población en edad de trabajar. Aunque también concluye que la tasa de paro bajará de los niveles actuales.
La OCDE espera un fuerte crecimiento de los países con bajos ingresos. No obstante, espera que se mantengan las grandes diferencias en los niveles de vida de los países a pesar de que los ingresos per cápita de las economías más pobres llegará a cuadruplicarse hasta 2060. China e India, por ejemplo, multiplicarán por más de siete y las economías más desarrolladas solo se duplicarán. No obstante, los estándares de vida no serán entre un 25% y un 60% del de los países desarrollados en 2060, según la OCDE.
El estudio señala que el ahorro es uno de los motores que impulsarán el crecimiento en los próximos años. Indica que las tasas de ahorro privado descenderá en la mayoría de los países durante los próximos 50 años debido al envejecimiento de la población. “Sin embargo, la tasa de ahorro global se mantendrá estable hasta 2030 por la acción combinada de alto ahorro en China y la India”.
También el aumento del ahorro público de los países desarrollados para neutralizar el fuerte aumento de la deuda servirá para impulsar el crecimiento en los próximos años. Por eso, la OCDE considera que la aplicación de medidas de consolidación fiscal (subida de impuestos y recortes de gastos) más ambiciosas podrían elevar el nivel de vida y reducir los desequilibrios así como mejorar las perspectivas económicas de los países en el periodo de análisis.