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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Telhado com painéis de energia solar /// Ricardo Duncan


Telhado com painéis de energia solar - Ótima Ideia!=)
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Charge de Alpino /// Yahoo Notícias

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Argentinos usam panelaço contra 'La Pinguina'


Frigideira-power: Chilenos criaram o panelaço e os argentinos o tornaram mundialmente famoso



A frigideira-power foi usada contra Allende, contra Pinochet, contra Menem, contra De la Rúa, contra Cristina Kirchner…Nesta noite de quinta-feira os panelaços direcionam-se novamente contra ”La Pinguina”.
“El Cacerolazo” (O Panelaço): Denominação da barulhenta modalidade de protesto que consiste em bater de forma rítmica utensílios metálicos de cozinha, principalmente as “cacerolas”(panelas).
A História dos panelaços mostra que os utensílios de cozinha não possuem ideologia política, já que os primeiros panelaços surgiram no Chile para protestar contra o presidente socialista Salvador Allende em 1973. No entanto, em 1986 e 1989 os panelaços chilenos foram direcionados contra o ditador de extrema direita, o general Augusto Pinochet.
Em 1996 foi a vez da Argentina tornar-se o cenário de panelaços acompanhados por apagões para protestar contra a política do presidente Carlos Menem. Em 2001 e 2002 essa modalidade de protesto teve seu apogeu de forma quase diária contra os presidentes Fernando De La Rua, Adolfo Rodríguez Sáa e Eduardo Duhalde. Na época os panelaços argentinos obtiveram fama mundial.
A retomada do crescimento econômico, em 2003, com o presidente Nestor Kirchner fez os panelaços desaparecerem. Mas este modus operandi de protestar contra o governo de plantão voltou quando a presidente Cristina Kirchner teve o conflito com o setor ruralista em 2008.
Os panelaços retornaram mais uma vez neste com o crescimento dos problemas econômicos, especialmente a disparada da inflação, além dos escândalos de corrupção. De quebra, segundo afirmou ao Estado a analista de opinião pública Mariel Fornoni, o tom agressivo dos últimos discursos da presidente Cristina irritou diversos setores da população, servindo de combustível para os panelaços, especialmente o último, no dia 13 de setembro.

Quem é mais honesto... homens ou mulheres?

Posted: 17 Nov 2012 08:00 AM PST

Será que a natureza humana é honesta? O resultado pode ser surpreendente Continua...

Veja o resultado de uma pesquisa que testou se somos honestos


m 17.11.2012 as 13:00

Será que a natureza humana é honesta? Parece que sim – se estivermos em nossas próprias casas.
Um estudo da Universidade de Oxford (Reino Unido) e da Universidade de Bonn (Alemanha) concluiu que é mais difícil para as pessoas contarem mentiras se estiverem em suas próprias casas.
Os pesquisadores realizaram testes simples de honestidade ligando aleatoriamente para 658 pessoas em suas próprias casas na Alemanha. Antes de fazer o teste, todos os participantes responderam perguntas sobre seu sexo, idade, pontos de vista sobre desonestidade e religião.
Os cientistas então pediam às pessoas para jogar uma moeda. Se caísse cara, elas receberiam 15 euros (cerca de 40 reais) ou um vale-presente, se caísse coroa, não receberiam nada. Sendo assim, as pessoas tinham um forte incentivo para mentir sem serem descobertas.
Embora os pesquisadores não tenham observado diretamente o comportamento dos indivíduos em suas próprias casas, os resultados mostram um nível extremamente elevado de honestidade: mais da metade dos participantes do estudo (55,6%) relatou que caiu coroa, o que significava que não receberiam nada. 44,4% relataram cara. As respostas dos participantes estão de acordo com o “acaso”, que dita que as chances de cair cara são de 50% e coroa 50%.
Um segundo teste semelhante foi feito, envolvendo 94 participantes por telefone. Desta vez, eles foram convidados a relatar os resultados de quatro lançamentos de moeda consecutivos com a promessa de cinco euros por cada vez que a moeda caísse no lado da coroa.
O resultado foi o mesmo: apesar de um potencial de ganho de 20 euros (cerca de 52 reais), as respostas dos entrevistados refletiam a distribuição provável dos resultados de se jogar uma moeda, sugerindo que foram honestos.
A conclusão é de que os atributos pessoais não desempenham um papel muito grande no nível geral de honestidade, que foi elevado em ambos os testes. Segundo os pesquisadores, ser honesto parece ser extremamente importante para o nosso sentido de “eu”, ou seja, para nossa percepção de nós somos.
No entanto, embora nos incomode dizer mentiras em casa, somos mais propensos a dobrar mais a verdade no trabalho.
Um teste parecido com o segundo experimento foi feito em situações de laboratório altamente controladas: cerca de 75% dos participantes relataram coroa (bem mais que o acaso, de 50%), o que confirma que as pessoas são mais honestas quando estão em suas próprias casas.
“Uma teoria é de que ser honesto é a própria essência de como queremos nos perceber, e é muito importante para o nosso senso de identidade própria”, explica o Dr. Johannes Abeler, do Departamento de Economia da Universidade de Oxford. Sendo assim, é mais difícil mentir dentro da nossa própria casa.
Os cientistas sugerem que o governo, para evitar comportamento fraudulento, deveria tornar formulários e questionários oficiais mais “pessoais”, de forma a revelar mais sobre nossas vidas e senso de autoidentidade.
Quando as pessoas veem claramente que mentir em uma dada situação seria errado, elas evitam isso. No entanto, se elas têm qualquer “margem de manobra”, podem se convencer de que seu comportamento não é fraudulento e isso não ataca a noção de quem realmente são.[MedicalXpressfoto]
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Google avisa que existe "vigilância governamental" por parte de governos


Posted: 19 Nov 2012 06:30 PM PST
Em um Relatório de Transparência, o Google mostrou que a "vigilância governamental" está em alta: de janeiro a junho deste ano, quase 21 mil pedidos de informações de usuários foram feitos por governos de todo o mundo Continua...

Em seu mais recente Relatório de Transparência, o Google mostrou que a “vigilância governamental” está em alta: de janeiro a junho deste ano, a empresa recebeu quase 21 mil pedidos de informações de usuários por parte de governos ao redor do mundo. No topo da lista estão os Estados Unidos, com 7.969 pedidos (dos quais 90% foram atendidos); o Brasil está em terceiro lugar, com 1.566 pedidos (76% atendidos).
Entre os dados que ficam nas mãos do Google estão históricos de busca, mensagens do Gmail, preferências do YouTube, fotos no Picasa, documentos armazenados no Google Drive e informações sobre usuários do Blogger.
Outra informação divulgada no relatório é o número de pedidos de remoção de conteúdos desses serviços: 1.791 solicitações no primeiro semestre de 2012 (contra 1.048 no segundo semestre de 2011).
Em entrevista à BBC, uma porta-voz do Google afirmou que o Relatório de Transparência serve como um indicador do comportamento de governos ao redor do mundo. “Por exemplo, na Turquia há leis específicas sobre difamação de figuras públicas, enquanto na Alemanha nós recebemos pedidos para remover conteúdo neo-nazista”, explicou. “No Brasil recebemos muitos pedidos para remover conteúdo durante as eleições porque há uma lei banindo paródias de candidatos”.
Para Nick Pickles, diretor do grupo de campanha Big Brother Watch, o cenário é inquietante: “Deveria nos preocupar o fato de que, enquanto o governo tenta justificar o monitoramento de todos os nossos e-mails, visitas a websites e mensagens em mídias sociais, há centenas de pedidos de dados recusados todos os anos pelo Google”. Ele ressalta que outras empresas deveriam divulgar detalhes sobre esse tipo de solicitação, para que o público soubesse até onde vai o poder de vigilância dos governos.
“A informação que revelamos é apenas uma pequena fração da interação dos governos com a internet, já que não sabemos sobre a maior parte dos pedidos feitos a outras empresas de tecnologia ou telecomunicações”, aponta a analista sênior de políticas do Google Dorothy Chou. Ela lembra, contudo, que em 2011 companhias como o Twitter, o LinkedIn e o Dropbox passaram a divulgar suas estatísticas também. “Nossa esperança é que, com o tempo, mais dados irão dar suporte ao debate público sobre como manter a internet livre e aberta”.[Daily Mail UK]
Gráfico que indica a evolução dos pedidos para remover conteúdo dos serviços do Google
Gráfico que mostra a evolução dos pedidos de governos para receber informação de usuários do Google
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Julgamento do goleiro Bruno, no segundo dia, começa com depoimento de caseiro e da delegada do processo...


Caseiro de Bruno e delegada confirmam versão da polícia sobre morte de Eliza

Em depoimento, policial contou como primo do ex-goleiro narrou asfixiamento da modelo. “Ela foi arregalando os olhos, que ficaram vermelhos. A boca dela ficou espumando e ela caiu ali, morta”

Carolina Garcia - enviada a Contagem (MG)  - Atualizada às 

Até o intervalo para almoço, iniciado por volta das 14h20, o Tribunal do Júri ouviu duas testemunhas arroladas pela acusação no segundo dia do julgamento sobre a morte da modelo Eliza Samudio, de 24 anos. Foram elas: o caseiro João Batista e a delegada Ana Maria dos Santos, que participou das investigações da Polícia Civil. O primeiro depoimento do dia era considerado chave pela acusação já que Batista acompanhou o ex-motorista Cleiton Gonçalves na delegacia na época dos fatos.
Pedro Vilela/Futura Press
Bruno, Dayanne, Macarrão são fotografados no início da sessão desta terça-feira (20), em Contagem
Segundo o caseiro, em relato que durou ao menos uma hora, ele presenciou o depoimento do motorista do começo ao fim, quando, segundo ele, Cleiton foi ouvido pela polícia “espontaneamente e em um ambiente tranquilo”. Tal afirmação contraria o depoimento dado ontem pelo motorista. Ele afirmou ao júri que foi constantemente ameaçado e coagido .
Outro ponto que gerou controvérsia foi a presença de algemas durante a oitiva. Batista disse que a testemunha “tinha as mãos livres como nós aqui”. No entando, Cleiton havia afirmado que ficou algemado por tanto tempo que “não sentia os braços”. Embora o depoimento tenha sido contraditório, o promotor Henry Wagner Vasconcelos decidiu liberar Batista, cancelando a acareação que havia sido anunciada ontem pela acusação e assessoria do Tribunal de Justiça.
O segundo relato do dia foi o da delegada Ana Maria dos Santos, que chefia a Delegacia de Homicídios de Contagem e participou das investigações. Ana foi ouvida por quase três horas, entre as 11h40 e 14h20, como uma autoridade policial e não testemunha de acusação. Ela disse que as investigações começaram no dia 24 de junho de 2010, quando a delegada Alessandra Wilker recebeu telefonema sobre um espancamento e assassinato de uma mulher na região de Contagem.
“A denúncia já dava o nome de Eliza Silva Samudio e foi reforçada no dia seguinte (25) sobre morte, espancamento e relação da vítima com um goleiro do Flamengo”, disse. Ana reforçou ainda que a nova denúncia citava a existência de uma criança. “Houve um cuidado extra, pois buscávamos evitar um novo homicídio.”
Ana Maria reforçou toda a versão do caso dada pela polícia noticiada pela imprensa. Para ela, os três que mais fizeram esforço para esconder a criança foram Dayanne Rodrigues, Elenílson Silva e Wemerson Marques, o Coxinha. Segundo a policial, a ex-mulher de Bruno teve participação ativa no sequestro da criança já que a teria entregado para estranhos nas margens da rodovia BR-040.
Bruno, Dayanne Rodrigues e Macarrão acompanham o segundo dia de julgamento. Foto: Futura Press
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Morte e corpo
Ela citou também o depoimento do então menor Jorge Lira, hoje com 19 anos, prestado à Vara da Infância e Juventude. Na ocasião, ele contou como teria ocorrido a morte e o possível destino do corpo de Eliza. A delegada informou que todas as declarações foram acompanhadas a portas abertas pela assistente jurídica Renata Garcia, também arrolada pela acusação e que foi ouvida por carta precatória.
Segundo Jorge, em depoimento à delegada Ana, Macarrão fez contato com um homem, conhecido como Neném ou Bola. Ele usava uma calça camuflada do Exército e, na estrada, fez sinal para que o carro onde o amigo de Bruno estava o seguisse. Chegando a residência em Vespasiano (MG), Macarrão e Bola tiveram uma conversa reservada em uma sala. Neste momento, Macarrão, que acompanha do banco dos réus fez sinal de negativo com a cabeça.
O momento mais tenso do depoimento da delegada foi a narração da morte de Eliza, segundo as palavras de Jorge. A modelo teria tido as mãos amarradas por Macarrão e asfixiada por Bola. “Ela foi arregalando os olhos, que ficaram vermelhos. Jorge disse: ‘é horrível lembrar disso’. A boca dela ficou espumando e ela caiu ali, morta”. Macarrão, antes apático, ficou inquieto em sua cadeira e não economizou expressões de descontentamento com o depoimento da delegada. Já Fernanda, ficou lendo sua Bíblia.
A policial disse ainda que toda a narrativa de Jorge “passou bastante credibilidade” deixando a testemunha e sua escrivã “impressionadas”. “A riqueza de detalhes e como ele se emocionou durante a narrativa mostrou que ele falava a verdade. Aquilo nos atingiu, nos emocionou.” O confronto maior veio com as perguntas da defesa de Macarrão, que questionou as perícias e diligências do processo. A delegada não soube especificar quantas vezes os sítios de Bola e Bruno e os lagos foram investigados.
Após os depoimentos, a juíza Marixa Fabiane Lopes determinou que fosse realizado o intervalo para almoço com duração de uma hora aproximadamente. Neste segundo dia, outras duas testemunhas de acusação ainda devem ser ouvidas. São elas: Alessandra Wilker (delegada que também participou das investigações) e Jaílson Alves de Oliveira (detento que teria ouvido a confissão do ex-policial Bola sobre a morte de Eliza).

    segunda-feira, 19 de novembro de 2012

    Israel e Palestina trocam agressões com mísseis ao invés de argumentos...!


    Mundo

    Segunda-feira, 19/11/2012
    REUTERS/Darren Whiteside
    REUTERS/Darren Whiteside / Ofensiva contra a Faixa de Gaza chega ao sexto diaOfensiva contra a Faixa de Gaza chega ao sexto dia
    GAZA

    Fatah e Hamas concordam em se unir por crise de Gaza

    Duas principais facções nacionais palestinas travaram uma intensa disputa por anos. Ofensiva parece ter levado a uma reconsideração das rivalidades tradicionais

    19/11/2012 | 10:48 | AFP
    As facções rivais palestinas Fatah e Hamas afirmaram nesta segunda-feira que decidiram terminar com anos de disputas em uma demonstração de solidariedade pela crise de Gaza, informou um correspondente da AFP.
    "A partir daqui, anunciamos com outros líderes (de facções) que estamos acabando com a divisão", afirmou o oficial Jibil Rajoub, do Fatah, a uma multidão de cerca de mil pessoas que se reuniram para um protesto em Ramallah, a capital política da Cisjordânia.
    Dentre os presentes, estavam integrantes do alto escalão do Hamas na Cisjordânia, assim como funcionários da liderança de sua rival menor Jihad Islâmica, informou um correspondente da AFP.
    A praça Manana de Ramallah se tornou um mar de bandeiras palestinas, enquanto a multidão gritava "Unidade!" e "Atinjam, atinjam Tel Aviv", em um apelo aos militantes do Hamas que dispararam ao menos cinco foguetes contra a cidade costeira deste quinta-feira.
    "Quem fala sobre divisão depois de hoje é um criminoso", disse o líder do Hamas, Mahmud al-Ramahi, à multidão.
    O Fatah e o Hamas, as duas principais facções nacionais palestinas, travaram uma intensa disputa por anos.
    Mas o atual derramamento de sangue na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, onde Israel realizava nesta segunda-feira um sexto dia de ofensiva aérea que já matou até agora 90 palestinos, parece ter levado a uma reconsideração das rivalidades tradicionais.