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domingo, 25 de novembro de 2012

Privada também é cultura.. (Vídeo) // Coréia do Sul




O parque da privada em Suwon, na Coreia do Sul, reúne várias estátuas que mostram adultos e crianças defecando.

Um dos destaques é uma estátua inspirada em "O Pensador", de Auguste Rodin, usando um vaso sanitário. O parque é o único desse tipo no mundo.

Palavras-chave: parque , auguste rodin , cocô , sul-coreano , defecar , coreia do sul , estátuas , atração , parque , vasoreuters , privada , vaso sanitário , estátua , museu , o pensador ,


http://tvig.ig.com.br/variedades/parque-da-privada-e-atracao-na-coreia-do-sul-http://tvig.ig.com.br/variedades/parque-da-privada-e-atracao-na-coreia-do-sul-8a49800e3ae073ce013b2e4dfba40a4c.html8a49800e3ae073ce013b2e4dfba40a4c.html

Além da prova de Interlagos, as festas com garotas de programas...


Fórmula 1 movimenta indústria da prostituição em São Paulo

Garotas de programa dizem cobrar mais caro dos estrangeiros que visitam a cidade para a corrida

iG São Paulo - Maurício Targino e Rahal Rahal 

“Eu cobrei o dobro, 600 reais”. Este foi o acerto que Alinne Brandão negociou para passar uma hora com um mecânico alemão de uma equipe de Fórmula 1. Alinne é uma das muitas garotas de programa que já atenderam estrangeiros e que faturam nesta época do ano com gente que trabalha ou apenas viaja a São Paulo para assistir à corrida.
“A gente é convidada para muitas festas da Fórmula 1, é normal”, diz Alinne, que foi contatada pelo mecânico alemão através de seu site pessoal na Internet.
A maior parte dos negócios, porém, acontece em casas especializadas. E os taxistas paulistanos são agentes importantes no negócio. “Se o cliente me pergunta, eu levo em algumas das casas em que sou conhecido”, diz Ricardo, taxista há mais de 15 anos em São Paulo e que domina conversações básicas em inglês. Ricardo admite que o negócio é muito lucrativo para ele também. “Se eu deixo um gringo nestes lugares, eu geralmente ganho R$ 100,00 da casa. É a praxe”.
Na tradicional Rua Augusta, local em São Paulo conhecido por casas com garotas e mesmo com algumas delas fazendo ponto nas ruas, o faturamento já foi maior, segundo comerciantes locais. “Há uns cinco ou seis anos, fazia uma baita diferença, o público aumentava, mas hoje nem tanto”, diz Alan, barman de uma boate.
Fernanda, gerente de uma das casas noturnas visitadas por nossa reportagem na região, explica que a grande quantidade de eventos que acontecem em São Paulo acaba transformando o GP do Brasil em apenas mais um deles. “Ultimamente, uma feira ou congresso internacional que acontece na Paulista reflete no aumento de movimento tanto quanto a Fórmula 1”.
Mas, mesmo assim, eles esperam um movimento cerca de 15% a 20% maior no faturamento até a próxima segunda-feira, quando o “circo” da Fórmula 1 é desmontado e muitos dos funcionários ganham finalmente uma folga.
Reprodução
Aviso do estabelecimento que ficará aberto por conta do GP do Brasil
“Profissionalismo e casas de luxo”
Segundo o porteiro de uma das boates da Rua Augusta, Pedro, o poder aquisitivo do fã da Fórmula 1 é mais alto e este é o principal fator para que a diferença não seja sentida nos “inferninhos” locais. “As pessoas que vêm a São Paulo para a corrida geralmente têm muito dinheiro e acabam optando por casas mais discretas e luxuosas”.
IG Automobilismo entrou em contato com uma destas casas de luxo, no bairro de Pinheiros, mas a administração recusou-se a atender. Segundo taxistas e garotas ouvidas pela reportagem, alguns dos lugares mais badalados do momento são Scandallo Lounge, Bomboa e Café Photo – este último, inclusive, coloca em seu site um aviso destacado de funcionamento normal no domingo do GP do Brasil.
Sobre o comportamento dos estrangeiros, as diferenças são percebidas logo de cara. “Eles bebem mais, gastam mais e não são de muita conversa.” Ricardo, o taxista, diz que eles geralmente já entram alcoolizados nos táxis. “Eu percebo e já perguntam se eles não querem conhecer umas garotas.”
Para Alinne Brandão, essas diferenças vão bem além da barreira da língua ou da quantidade de álcool. “Eles são mais profissionais, mas são ruins de cama”. 

* Com exceção de Alinne, os outros nomes usados na matéria são fictícios. 

Melhorando ... Luis Fernando Veríssimo


Corrente positiva23/11/2012 | 10h51

"Tudo o que a gente faz é torcer e rezar pelo Verissimo", diz Lya Luft

Escritor está internado desde quarta-feira com infecção generalizada

A torcida pela recuperação de Luis Fernando Verissimo, internado desde quarta-feira no Hospital Moinhos de Vento, na Capital, com infecção generalizada, conta com o apoio de nomes da literatura como Lya Luft, amiga do escritor. 
 
- Tudo o que a gente faz é torcer é rezar pelo Verissimo - diz Lya


Saiba mais:
Verissimo continua em estado grave, mas responde ao tratamento 
Nas semanas que antecederam a internação, escritor teve agenda agitada
"Verissimo estava com a sensação de quem ia pegar uma gripe", diz baixista Jorge GerhardtLuis Fernando Verissimo é internado em Porto Alegre

A escritora  Claudia Tajes conta que a ansiedade para saber se Verissimo havia melhorado fez com ela acordasse no meio da noite para conferir se havia algum boletim médico atualizado.
 
- Acordei e acessei a  internet para ver se ele já havia saído da Unidade de Terapia Intensiva .  Fiquei feliz que já há uma melhora.
 
Leticia Wierzchowski  também se mostra otimista quanto à recuperação de Verissimo:
- Estamos na maior expectativa pela melhora dele. Vai dar tudo certo.
 
SEGUNDO CADERNO

    Dê uma volta virtual no circuito de Interlagos....

    http://esporte.ig.com.br/automobilismo/f1/2012-11-21/volta-virtual-no-circuito-de-interlagos.html
    Clique no link e ponha o cinto de segurança

    Vídeo: Volta virtual no Circuito de Interlagos 

    Etapa brasileira encerra temporada 2012 da Fórmula 1 e define o campeão do ano

    iG São Paulo  - Atualizada às 
    Neste final de semana, o Autódromo José Carlos Pace receberá a última etapa de 2012 do mundial de Fórmula 1, que irá decidir o campeonato a favor de Sebastian Vettel ou Fernando Alonso . O circuito paulista, que tem 4,3 quilômetros de distância e conta com 15 curvas e duas retas de alta velocidade, recebeu sua primeira prova oficial, válida pelo campeonato, no ano de 1973, e teve como vencedor Emerson Fittipaldi. 
    Com quatro vitórias, Michael Schumacher foi quem mais venceu no circuito brasileiro. A prova de domingo também será especial para o alemão, porque vai marcar sua segunda aposentadoria da categoria .  

    Siga o iG Automobilismo no Twitter 
    Interlagos também já decidiu vários títulos nas últimas temporadas, foram cinco consecutivos entre 2005 e 2009 , e agora volta a ser o palco da decisão. Para este ano, a grande novidade na pista é a modificação da área de escape na saída da curva “S do Senna”, em que a grama e a caixa de brita foram substituídas por asfalto com tinta antiderrapante, para ajudar os pilotos caso saiam da pista.
    Deixe seu recado e comente esta notícia com outros leitores 

    Um ingrediente a mais para a disputa pode ser a chuva, já que, pela previsão do tempo para o fim de semana, a chance de a corrida acontecer com pista molhada é grande. Abaixo, conheça o traçado do Autódromo de Interlagos dando uma volta virtual: 



    Vídeo da estrada que liga Dinamarca a Suécia


    Assunto: Fwd: Ligação rodoviária Dinamarca-Suécia

    Veja o vídeo - o link está lá embaixo

      Se é no Brasil o asfalto só dura um dia.

      
    A nova estrada que liga a Dinamarca à Suécia.






    sábado, 24 de novembro de 2012

    Voar... com os pássaros - vídeo


    Notícias sobre doença de Luis Fernando Veríssimo > vírus influenza


    Melhorando24/11/2012 | 19h02

    Médicos constatam vírus 


    influenza em Verissimo

    Escritor está internado desde quarta-feira e segue na CTI

    Médicos constatam vírus influenza em Verissimo Nereu de Almeida/Agencia RBS
    Foto: Nereu de Almeida / Agencia RBS
                                                                                                                Os 
             exames sobre a saúde de Luis Fernando Verissimo, cujos resultados saíram na tarde  deste sábado, apontam que o escritor está com o vírus da influenza, do tipo sazonal - a chamada gripe comum - no organismo. Ele está internado no hospital Moinhos de Vento, e segue sob uso de ventilação mecânica e hemodiálise, mas apresenta respostas positivas ao tratamento adotado.
    De acordo com Alberto Rosa, um dos médicos que atendem o escritor, é possível que mesmo sendo uma gripe comum, o paciente seja afetado desta forma. "Vai de organismo para organismo", disse. Segundo ele, o tratamento segue o mesmo, mas Verissimo já precisa de menos apoio de máquinas, "o que significa que está respondendo bem". 
    No entanto, por permanecer no Centro de Tratamento Intensivo (CTI), seu estado ainda é considerado grave.
    Verissimo, 76 anos, está internado desde quarta-feira.
    SEGUNDO CADERNO

      Motel para casais caninos em Belo Horizonte


      The New York Times24/11/2012 | 04h03

      Motel em Belo Horizonte é especializado em romances de cachorros

      Animalle Mundo Pet oferece aos casais caninos quartos com cortinas escuras, colchões vermelhos e até espelhos no teto

      Motel em Belo Horizonte é especializado em romances de cachorros Lalo de Almeida/NYTNS
      Cachorro tem direito a espelho no teto nos quartos do Animalle Mundo PetFoto: Lalo de Almeida / NYTNS
      Simon Romero

      Belo Horizonte, Brasil – Espelho em formato de coração no teto: confere. Cortinas fechadas para bloquear a entrada de luz: confere. Colchão vermelho: confere.

      O estabelecimento que abriu aqui este ano tem características que clientes exigentes naturalmente esperam de um motel. O Brasil, afinal de contas, é líder mundial em lugares prazerosos para uma rápida estadia, o que atrai os casais para encontros amorosos longe de olhares curiosos, com nomes como Swing, Absinto e Álibi, e com decorações como a de castelos medievais ou do faroeste americano.

      Mas o mais novo motel de Belo Horizonte se diferencia da multidão por um aspecto crucial. É para cachorros.

      O Animalle Mundo Pet, um empreendimento de oito andares em um bairro de classe alta nesta cidade de 2,4 milhões de pessoas, apresentou seu motel para cães junto com alas de artigos como cerveja com gosto de carne para cachorros (sem álcool), um spa para cachorros com um ofurô de imersão japonês e roupas para cachorro estampadas com os brasões dos times Atlético Mineiro e Cruzeiro.

      — Adoro o romantismo desse lugar — disse Andreia Kfoury, de 43 anos, gerente de uma empresa de tecnologia que recentemente deu uma espiada no Motel Pet numa manhã em que ela e seu marido compravam roupas para seu Yorkshire terrier, Harley. O casal, entusiasta das motocicletas, gastou cerca de 500 dólares em itens importados da Harley-Davidson para o cachorro.

      — Com certeza vou trazer o Harley de volta aqui quando for a hora de cruzar — disse Kfoury com um sorriso. — Ele é muito macho e seria uma sensação nesse lugar.

      Se cães como Harley precisam mesmo de uma suíte romântica, com cortinas fechadas para acasalar, parece fora de questão. Alguns donos de cachorro apenas gostam do conceito de um motel para seus bichinhos amorosos e se dispõem a pagar cerca de 50 dólares por sessão, que o Animalle ficará feliz em providenciar. Se não sair como o planejado, alguns estão preparados para gastar ainda mais por uma inseminação artificial, outro serviço do Animalle.

      A atmosfera de colmeia do mega pet shop de Belo Horizonte, que emprega 35 funcionários (sem contar os veterinários de plantão), aponta não apenas para o aumento da população de cachorros de estimação no Brasil, hoje de 36 milhões, mas também para grandes mudanças na sociedade brasileira depois de anos de crescimento econômico e mudanças nos padrões demográficos. Lojas similares prosperam em outras cidades grandes do Brasil: em São Paulo, foi inaugurado um hospital público para cachorros e gatos; e alguns cirurgiões plásticos oferecem aplicações de Botox para os cãezinhos.

      Desde que um programa de estabilização econômica foi colocado em prática nos anos 90, a renda per capita cresceu bruscamente no Brasil, para cerca de 10 mil e 700 dólares por ano, de acordo com o Banco Mundial, permitindo que as pessoas gastem mais com seus bichos de estimação. As famílias estão cada vez menores, com a taxa de natalidade caindo para menos de 1,9 filhos por mulher, de 2,5 nos anos 90, de acordo com estatísticas do governo, dando aos bichinhos um novo papel em muitos lares. E a expectativa de vida cresceu para 73 anos, dos 67 daquele tempo. Com a idade, as pessoas podem recorrer aos animais em busca de companhia.

      Uma crescente classe média no Brasil, em particular, gerou um rápido crescimento nos serviços para cachorros e seus donos entusiastas. Em alguns nichos, o Brasil ultrapassa os Estados Unidos e outros países de alta renda: Ele é número 1 no ranking dos países com cachorros pequenos (com nove quilos ou menos) per capita, com quase 20 milhões, de acordo com a Euromonitor, uma empresa de pesquisa de mercado.

      — Eu estava cansada de ser advogada e percebi que o mercado para cachorros estava crescendo muito — disse Daniela Guimarães Loures, de 28 anos, dona de um dálmata e que investiu um milhão de dólares junto com seu irmão para abrir a Animalle em julho. Referindo-se a números publicados em revistas como Negócios Pet, ela disse que os pet shops do país geram mais de seis bilhões de dólares em receita total ao ano.

      Para abrir o motel de cachorros, os irmãos arrendaram um antigo hospital infantil em Gutierrez, uma área arborizada de Belo Horizonte. Eles agora oferecem hospedagem para cães e gatos, um táxi para transportar animais, um café que serve iguarias como muffins com gosto de carne e uma loja que vende produtos especiais como o Chic Animale, um perfume para cachorros produzido em Porto Alegre. O frasco é vendido por 40 dólares.

      Embora partes do estabelecimento sirvam aos donos de gatos, peixes e roedores como esquilos da Mongólia, o foco é claramente nos cachorros. Juliana Lima, de 24 anos, estudante de psicologia que trabalha no Animalle tosando e dando banho em cachorros, disse que a demanda para o motel de cachorros foi grande, embora não tenha ficado claro se alguma das sessões de acasalamento serviu para gerar filhotes.

      — Estamos funcionando há apenas alguns meses — disse Lima — e isso é uma coisa nova.

      O motel de cachorros aproveita o fascínio brasileiro por acomodações de curta estadia para atividades sexuais. Os motéis do Brasil são parecidos com os motéis norte-americanos, já que muitos estão à beira de estradas e oferecem acesso fácil – e anônimo, esperam os clientes – aos motoristas. Mas aqui, eles compartilham certas características, como a arquitetura e os temas, com hotéis de renome no Japão.

      Os donos de bichinhos atendidos pelo Animalle frequentemente não resistem e acabam espiado boquiabertos por trás das cortinas do Motel Pet.

      — O ambiente daqui é adorável — disse Teresa Cristina Carvalho, que mostrou para sua filhote de Shih Tzu, chamada Mel, as acomodações do local. — Voltaremos quando a Mel estiver no cio — disse, acrescentando que, enquanto isso, ela compraria uma garrafa de cerveja para cachorros para sua filhote.

      — A Mel fica agitada com tanto estímulo, e precisa relaxar um pouco — explicou Carvalho. — Pensando bem, eu também preciso de um pouco de paz e sossego.
      THE NEW YORK TIMES NEWS SERVICE