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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Urso polar morre por excesso de calor em zoológico


27/12/2012 10h28 - Atualizado em 27/12/2012 10h30
TAMANHO DO TEXTO

Único urso polar do zoológico de Buenos Aires morre por excesso de calor

Fogos de artifício também podem ter provocado "quadro de nervosismo", diz veterinário

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA EFE
Em foto de arquivo, Winner quebra um ovo decorado contendo comida (Foto: Natacha Pisarenko/AP)

O único urso polar do zoológico de Buenos Aires, chamado Winner, morreu no dia de Natal de hipertermia causada pelas altas temperaturas que castigaram a capital argentina, informou o diretor de Bem-Estar Animal da instituição, Miguel Rivolta.
"Winner morreu pelo calor excessivo. As altas temperaturas foram determinantes", afirmou em comunicado o veterinário Rivolta.
O Serviço Meteorológico da Argentina confirmou que na segunda-feira passada Buenos Aires registrou uma temperatura máxima de 36,7°C, com uma sensação térmica de 45,5°C.
Rivolta disse que também não se descarta que os fogos de artifício lançados na capital argentina na noite de 24 de dezembro tenham provocado no urso "um quadro de nervosismo".
AC 

Ministro Teori Zavascki estréia no STF com um assunto modelo da administração brasileira, corrupção...


15:08 \ Judiciário

Primeiro inquérito


Inaugurando a área criminal
O primeiro inquérito distribuído para Teori Zavascki no STF é contra a deputada do DEM do Tocantins Professora Dorinha Seabra Rezende, que está enrolada num caso de superfaturamento de livros didáticos da época que foi secretária estadual de Educação.
Por Lauro Jardim

, 

O ano em frases /// coluna Augusto Nunes



27/12/2012
 às 15:00 \ Sanatório Geral

Neurônio sem cura

PUBLICADO EM 15 DE MAIO

“Petróleo…  petróleo… Ocês não vão gostá do que vô dizê… Tá? Petróleo ocês não vão gostá. Então eu vô dizê uma coisa pra vocês. Num tem… não acreditem que vocês conseguirão res… resolvê a distribuição de hoje pra trás. Então, lutem pela distribuição de hoje pra frente”

Dilma Rousseff, na discurseira aos participantes da marcha dos prefeitos, sobre a distribuição dos royalties do petróleo, confirmando que o neurônio solitário jamais aprenderá a expressar o que pensa com a mesma clareza e objetividade da vaia com que a plateia reagiu à frase sem pé nem cabeça.

Mais do mesmo.... Reitor da UFRJ é multado por falta de zelo pela CGU


Justiça

Reitor da UFRJ é multado por 'falta de zelo' administrativo

Punição é determinada pela CGU, que, contudo, inocenta dirigente e outros dois funcionários da acusação de desvio de 50 milhões de reais

UFRJ Praia Vermelha
A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que o alegado desvio de 50 milhões de reais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que teria ocorrido por meio de convênios com o Banco do Brasil entre 2005 e 2011, não ocorreu. No entanto, a CGU determinou a demissão de um funcionário da UFRJ e a suspensão de outros dois, incluindo o atual reitor, por irregularidades administrativas. As denúncias foram apontadas pelo Ministério Público, e a decisão da CGU foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira.
O funcionário demitido é o professor Geraldo Luiz dos Reis Nunes, acusado de valer-se do cargo para contratar de forma irregular empresa na qual figurava como sócio-proprietário. Já o atual reitor, Carlos Antônio Levi da Conceição, que era pró-reitor de Planejamento à época das alegadas irregularidades, foi suspenso por 30 dias: a penalidade foi convertida em multa de 50% de sua remuneração referente aos dias de suspensão.
O mesmo aconteceu com João Eduardo do Nascimento Fonseca, ex-chefe de Gabinete da Reitoria e ordenador de despesas, suspenso por 90 dias, pena transformada em multa da metade de seu salário nos três meses de suspensão. De acordo com a decisão do ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, tanto Fonseca como Carlos Levi "não tiveram o zelo que a profissão exige", permitindo operações duvidosas. Apesar disso, eles estão autorizados a seguir trabalhando na UFRJ.
O reitor da universidade afirmou que vai recorrer da decisão, juntamente com Fonseca. Para ele, a decisão final da CGU refuta completamente as acusações de desvio de verba. "A decisão desqualifica a acusação de desvio de recursos para uma instituição privada e mostra como foram precipitadas e improcedentes as graves acusações do Ministério Público, sugerindo dolo na execução dos contratos", escreveu.
As denúncias de irregularidades foram apresentadas pelo Ministério Público em 17 de dezembro. A procuradora Neide Cardoso de Oliveira, responsável pela denúncia, pedia o enquadramento dos envolvidos nos crimes de formação de quadrilha, peculato (aproveitamento da função pública para a realização de crimes) e dispensa de licitação.
(Com Estadão Conteúdo)

Saudades do Natal...


Arnaldo Jabor
Início do conteúdo

Saudades do Natal

25 de dezembro de 2012 | 2h 05




Arnaldo Jabor - O Estado de S.Paulo
Eu já tive carnavais felizes, "sãos joões" felizes, mas não me lembro de uma grande "noite feliz, noite de paz"... O Natal perdeu a delicadeza antiga. Não temos mais chaminés nem ceias opulentas. Em vez do saco de presentes, temos as calamidades coloridas dos shopping centers. Hoje, no presépio de Belém, perto da manjedoura onde o menino Jesus recebeu os reis magos, nos lugares sagrados de Jerusalém, explodem os homens-bomba berrando "Feliz Natal, cães infiéis!"
Que estranho destino é esse da humanidade se fechando como uma cobra mordendo o próprio rabo, a morte no mesmo lugar no nascimento, o fim da civilização no mesmo lugar onde começou, ali entre o Tigre e o Eufrates, na Mesopotâmia.
Uma vez, Rubem Braga fez uma lista dos lugares-comuns jornalísticos que justificariam demissões sumárias. O sujeito que escrevesse que o "trem ficara reduzido a um monte de ferros retorcidos" ou que o "incêndio era o 'belo-horrível' estava despedido. Havia outras banalidades imperdoáveis, como: "Natal Natal, bimbalham os sinos!"...
Lembro-me que no Natal, enquanto os sinos 'bimbalhavam', eu via as ceias do meu canto de menino: as ligações frágeis entre parentes, entre tios e primos, as antipatias disfarçadas pelos abraços frios e os votos de felicidades. Eu olhava as famílias viajando no tempo como um cortejo trôpego, eu via a solidão de primos medíocres, das tias malucas, dos avós já calados e ausentes, o eterno presunto caramelado, o peru com apito. O destino das famílias ficava evidente no Natal. Os pobres se conformando com o tosco prazer dos presentes baratos e os ricos querendo provar que seriam felizes a qualquer preço - egoístas o ano inteiro, esfalfavam-se para viver uma alegria compulsiva entre gargalhadas, beijos molhados de vinho e uísque, terminando nas tristes saídas na madrugada, com crianças chorando e presentes carregados com tédio por pais de porre, aos berros de "feliz Natal".
Papai Noel sempre me intrigou. Quem era aquele sujeito que começava a aparecer no fim do ano, nas lojas, no rádio, na TV? Papai Noel tem muitas conotações desde que foi inventado na Noruega, por causa de São Nicolau, que ajudava as pessoas carentes nos fins de ano.
Soube que, no fim do Estado Novo, lançaram uma campanha nacionalista para substituir o Papai Noel por um outro símbolo: o "Vovô Índio" - um velho silvícola seminu, com peninha na cabeça, que traria presentes para os "curumins" de verde e amarelo. Foi um tremendo fracasso, claro, numa época em que o cinema americano já mandava o Bing Crosby cantando White Christmas sem parar.
Papai Noel era invencível, se bem que eu nunca gostei dele. Papai Noel sempre foi uma imagem de perdão e carinho.
Mas, não para mim. Já contei isso uma vez, aqui. E o repito porque nos Natais e carnavais nada muda. Nada mais parecido com um Natal do que outro.
Papai Noel me dava presentes sim, mas sempre acompanhados de uma carta (escrita à mão, em tinta roxa) em que me fazia repreensões dolorosas: "Por que você desobedeceu à sua mãe e matou a aula de piano? Por que você bateu na sua irmã com o espanador? Se fizer de novo... ano que vem tem castigo..." Para mim, Papai Noel era assustador, por causa desse estratagema educativo de meu pai, que usava o Natal para me dar lições de moral. Cada presente aberto me dava um sentimento de culpa. Daí, a conclusão infantil: Papai Noel gostava de todo mundo, menos de mim. Papai Noel foi meu superego de barbas brancas.
Talvez por isso, comecei a criticar o mundo desde pequeno. Deu no que deu... hoje sou esta pobre cabeça falante se esgoelando no rádio e TV. Eu fui o primeiro de minha turminha de subúrbio a desconfiar que Papai Noel era uma fraude; comecei com ele e hoje tenho os mensaleiros e pizzas de CPI, neste país farto de mentirosos. "Papai Noel não existe!" - foi meu grito revolucionário. "Existe sim! Ele me deu um velocípede!" - bradavam os meninos obstinados em sua fé. "Ah, é? Então, fica acordado para ver se não é teu pai botando os presentes na árvore!" Mas, meus amigos lutavam contra essa desilusão, mais ou menos como velhos petistas que não desistem do paraíso comunista. Recorri a meu avô, conselheiro e aliado, e ele apoiou meu agnosticismo natalino: "Não existe não... Você não é mais neném..."
Daí para a frente, não parei mais. Entrei de sola na lenda da cegonha e do bebê que "papai do céu mandou"...
"Vocês pensam o quê? As mães de vocês ficam nuas e o pai de vocês bota uma coisa dentro da barriga delas pelo umbigo...!" "A minha mãe, não!" - berravam os jovens édipos, partindo para a porrada de rua comigo. Daí para descrer de Deus foi um pulo, para o horror escandalizado dos colegas do colégio jesuíta. "Deus é bom, padre?" "Infinitamente bom..." "Ele sabe de tudo?" "Sim..." - respondiam os padres já desconfiados. "Então, por que ele cria um cara que depois vai para o inferno?" Até hoje ninguém me respondeu a isso.
E assim fui, até começar meu ódio ao "imperialismo norte-americano" dos anos 60. Hoje, não tenho mais medo do Papai Noel; tenho até uma certa pena dele... e de nós.
Hoje, Papai Noel vem com as renas canibais de um Polo Norte que está derretendo pelo efeito estufa que os líderes mundiais se recusam a combater. O Natal é uma saudade do Natal. E hoje, com o futuro cada vez mais ralo, tenho saudades da precariedade de nossa vida antiga, da ingenuidade dos comportamentos, de um mundo com menos gente louca e má. "Ah! Você por acaso quer a volta do atraso?" - dirão alguns. Não; mas sonho com uma vida delicada que sumiu, dos lugares-comuns, dos chorinhos e chorões, de tudo que era baldio, dos valores toscos da classe média. E quando chega o Natal, tenho nostalgia das tristes ceias de minhas tias, sinto ainda o gosto dos panetones e rabanadas transcendentais do passado.

Movimento gay cria igreja para homossexuais / vídeo


Igrejas para gays se proliferam no Brasil

As igrejas cristãs tradicionais não toleram manifestações explícitas de homossexualidade. Ao contrário, as igrejas continuam suas políticas de repreender, oprimir e expulsar gays.

Como consequência, cristãos homossexuais têm reagido à discriminação criando suas próprias igrejas no Brasil. Hoje, existem 40 desse tipo no país.

A transsexual Alexya Lucas é uma das participantes desse movimento. "Eu percebi que eu podia ter uma igreja onde podia ser eu mesma. [...] Me alegro por que posso dizer 'venham, aqui tem uma casa para vocês'", diz.

Alexya, que hoje estuda teologia e espera ser a primeira reverenda transexual do Brasil, espera que um dia essa situação mude. "As igrejas cristãs vão ter de se abrir para a homossexualidade, para a transexualidade. Eu sei que eu não vou ver isso, mas estou fazendo parte deste processo".

Saiba mais sobre esse movimento no "Documento Yahoo!":


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"Um cheirinho" do ensaio da Catarina Migliorini na Playboy / Sapo Digital

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=607963

Playboy revela foto de ensaio com rapariga que leiloou virgindade

A revista Playboy já deixou aos leitores um «cheirinho» do ensaio com Catarina Migliorini, jovem de 20 anos que leiloou a virgindade pela Internet.

De nome verdadeiro Ingrid Migliorini, a jovem disponibilizou online a sua virgindade ao maior licitador, que acabou por ser o japonês «Natsu», pagando cerca de 600 mil euros.
Migliorini é a capa da edição de Janeiro da revista masculina.

Injeção de álcool no coração salva vida de doente cardíaco...!

http://visao.sapo.pt/injecao-de-alcool-no-coracao-salva-vida-de-doente=f703978
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Saúde

Injeção de álcool no coração salva vida de doente

Injeção de álcool no coração salva vida de doenteDepois de recorrer aos procedimentos mais convencionais para tentar controlar uma taquicardia ventricular, uma equipa de médicos britânicos virou-se para uma técnica bem menos vulgar

10:40 Quinta feira, 27 de Dezembro de 2012
Última atualização há 46 minutos
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Na sequência de um enfarte, o britânico Ronald Aldom, de 77 anos, desenvolveu uma taquicardia ventricular - um aumento da frequência dos batimentos cardíacos, com origem no ventrículo - que pode ser fatal se não for tratada.
Os médicos do Bristol Heart Institute tinham tentado controlar o problema usando os procedimentos convencionais para estes casos, mas sem sucesso. Decidiram então apostar numa técnica que consiste em injetar álcool nas artérias que irrigam o coração para produzir um ataque cardíaco controlado que, por sua vez, provoca a "morte" da região afetada do músculo cardíaco.
O procedimento envolve a inserção de um catéter num vaso sanguíneo na região da virilha. Desse ponto, o catéter é guiado até o coração. Uma vez no órgão, o catéter identifica a origem da arritmia. O álcool é injetado nesse ponto, "matando" aquela região do músculo cardíaco e permitindo que o coração volte a bater num ritmo normal.
Palavras-chave  coraçãoinjeção de álcool


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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Verão quente no Rio de Janeiro...43 graus!


Com 43,2ºC, Rio de Janeiro tem o dia mais quente da história

Temperatura desta quarta-feira (26) foi a maior já registrada pelos termômetros do Inmet na capital fluminense, que fazem essa medição desde 1915

iG São Paulo  - Atualizada às A cidade do Rio de Janeiro registrou, nesta quarta-feira (26), o dia mais quente de 2012 e dos últimos 97 anos. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura máxima na capital fluminense foi de 43,2ºC. Desde 1915, quando começaram as medições de temperatura, esta foi a temperatura mais alta da história.
Alessandro Buzas/Futura Press
Banhistas enfrentam forte calor nesta quarta-feira, na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro
De acordo com Inmet, a sensação térmica chegou a 47ºC em alguns pontos da cidade. O dia mais quente do ano tinha sido, até então, 19 de setembro, com registro de 41,6º C na região da Marambaia, na zona oeste.
Segundo a meteorologista Michelle Lima, os dias quentes são característicos do verão, estação que começou na última sexta-feira (21). "Além disso, há um sistema de alta pressão atuando na Região Sudeste, impedindo a entrada de frente fria, que ameniza as altas temperaturas."
Agência Brasil
Trabalhadores sofreram para andar pelo Rio nesta quarta-feira
Ela informou que, em Cachoeiras de Macacu, na região serrana do Estado, e em alguns pontos das baixadas litorâneas, ocorreram chuvas rápidas na tarde de hoje. Para a quinta-feira (27), a temperatura deve cair um pouco, com a chegada de uma linha de instabilidade no Rio de Janeiro. A previsão é que a temperatura oscile entre 36 e 37 graus.
Segundo a concessionária de energia elétrica Light, faltou energia em algumas áreas da cidade, como Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá, na zona oeste, e Bonsucesso, na região da Leopoldina. A Light informou que está normalizando gradativamente o fornecimento de energia nas ruas destes bairros. Técnicos da concessionária trabalham também nos municípios de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde houve problemas em algumas áreas.
No Rio, a sensação térmica, superior à temperatura real, levou muita gente a procurar abrigo em lojas de eletrodomésticos, agências bancárias e shopping centers, que funcionam com o ar condicionado ligado. "Eu nunca vi um calor como este no Rio. Para dormir esta noite foi muito difícil. O colchão estava quente e não corria um vento. Mesmo com dois ventiladores ligados, não consegui dormir direito", disse a aposentada Eufrásia de Carvalho, de 78 anos, que se refugiu em uma loja de eletrodomésticos na rua Dias da Cruz, no Méier.
O calor está tão intenso nos dois últimos dias no Rio de Janeiro, que a água sai quente das torneiras de casas, prédios e condomínios. As praias, do Leme ao Recreio dos Bandeirantes, ficaram lotadas durante todo o dia. Era tanta gente que ficou difícil achar espaço na areia para armar as barracas.
Com a chegada do verão, os preços também subiram na orla. Um coco, que antes custava R$ 4 nos quiosques da orla, subiu para R$ 5. A latinha de cerveja e refrigerante está custando R$ 4 nas barracas na areia da praia. Os guarda-sóis estão sendo alugados por R$ 5 reais e as cadeiras de praia, por R$ 3.
* Com Agência Brasil