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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os mensaleiros são pessoas importantes... tem até hacker fuçando suas vidas


terça-feira, janeiro 08, 2013

HACKER EXPÕE DADOS DE MENSALEIROS NA INTERNET E FULMINA: "SÓ RESTAM AS CONSEQUÊNCIAS, SEUS IMUNDOS".

Página em que hacker expôs dados de mensaleiros e de Cachoeira
Um hacker vazou nesta terça-feira dados pessoais de três condenados no julgamento do mensalão e do contraventor Carlinhos Cachoeira. Números de RG e CPF, nome dos pais, telefones fixos e celulares, endereços e e-mails deles estão expostos na internet. Os mensaleiros atingidos foram José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares.

Identificado como “nbdu1nder”, o hacker postou em seu perfil no Twitter links para duas páginas com as informações. Ele diz ter invadido a base de dados do site oficial do Palácio do Planalto. A Presidência, no entanto, nega a informação. “Não há possibilidade de os dados terem saído daqui”, informou a Secretaria de Comunicação. De acordo com o órgão, o portal só abriga dados públicos sobre a presidente, o vice, ex-presidentes e ministros.

No arquivo com dados dos mensaleiros, o hacker escreveu uma mensagem de protesto. “Vocês escolheram o caminho errado. Só restam as consequências, seus imundos”, diz o invasor. “Já está na hora de algum movimento. Está na hora de parar de reclamar e ir às ruas.”

O hacker critica, sobretudo, o fato de Genoino ter tomado posse como deputado federal na quinta-feira passada. O mensaleiro assumiu uma vaga aberta na bancada petista com a renúncia de Carlinhos Almeida, que deixou a Câmara para assumir a Prefeitura de São José dos Campos (SP).

“O Brasil viveu um dos momentos mais constrangedores de sua  história, não apenas por assistir a posse na Câmara dos Deputados de um  corrupto e quadrilheiro condenado, mas pelo fato de ele ter sido aplaudido por boa parte dos parlamentares como se fosse um herói nacional. Não é.”

Procurado pela reportagem, "nbdu1nder" não retornou o contato até a publicação desse texto. Do site da revista Veja

Você se lembra da CPI do Cachoeira? Então veja o que sobrou de mais de 10 milpáginas ...




Pra não esquecermos da CPI  do Cachoeira, a musa que sustenta o nome da Comissão de Inquérito na praia sem culpa, sem o marido, sem as perguntas chatas dos perguntadores de plantão...

Interessa viver melhor... leia a reportagem!


G1 - Longevidade em ilha grega intriga cientistas - notícias em Mundo

g1.globo.com/.../longevidade-em-ilha-grega-intriga-ci...
1 dia atrás – Longevidade em ilha grega intriga cientistas. Moradores de Ikaria, no leste do país, costumam passar dos 90 anos com boa saúde. Da BBC ...
07/01/2013 13h48 - Atualizado em 07/01/2013 14h57


Longevidade em ilha grega intriga 




cientistas

Moradores de Ikaria, no leste do país, costumam passar dos 90 anos com boa saúde.

Da BBC
Comente agora
Ikaria Grécia (Foto: BBC)Pesquisadores avaliaram hábitos dos moradores
com mais de 65 anos de idade (Foto: BBC)
Cientistas estão investigando o segredo da longevidade dos 8 mil moradores da Ilha de Ikaria, no leste da Grécia, que vivem em média dez anos a mais que a maioria dos europeus e apresentam uma saúde muito melhor no fim da vida.
Pesquisadores da Universidade de Atenas estudaram os moradores locais com mais de 65 anos. Christina Chrysohoou, cardiologista da instituição, afirma que eles sofrem dos mesmos tipos de doenças que as outras pessoas, como câncer e problemas cardiovasculares, mas essas condições ocorrem mais tarde.
"(...) Não podemos evitar essas enfermidades, mas eles conseguem preservar a qualidade de vida por muitos anos. A idade média para (a ocorrência de) doenças cardiovasculares é entre 55 e 65 anos. Em Ikaria, isso acontece cerca de dez anos depois", afirmou.
Entre os moradores da ilha, o número de fumantes é baixo, o cochilo depois do almoço é regra, o ritmo de vida é lento e as pessoas se reúnem com amigos e familiares com frequência, quando bebem quantidades moderadas de vinho.
As famílias grandes dão aos moradores mais idosos um papel importante na sociedade, e os níveis de depressão e demência são baixos.
Ikaria Grécia (Foto: BBC)Ilha tem poucos fumantes, mas cochilo após o
almoço e consumo de vinho são regras (Foto: BBC)
Dieta
Outros fatores também podem contribuir para a longevidade dos moradores da Ilha de Ikaria, que fica perto da costa da Turquia. Mesmo em comparação à dieta típica da região do Mediterrâneo, os que vivem no local consomem mais peixes, verduras e legumes, além de também níveis relativamente menores de carne.
Seis entre dez pessoas com mais de 90 anos do lugar ainda são fisicamente ativas, em comparação com apenas 20% desse grupo em outros lugares.
A maior parte dos alimentos é cozida em azeite de oliva. Além disso, grandes quantidades de ervas são colhidas e usadas para temperos e fins medicinais. Muitos ainda fazem um chá consumido diariamente com ervas secas, como sálvia, camomila e hortelã. Para adoçar, apenas o mel local.
Muitas dessas ervas silvestres são usadas no mundo todo como remédios tradicionais e têm poder antioxidante e diurético, o que pode diminuir a pressão sanguínea.
Os pesquisadores da Universidade de Atenas também pretendem fazer estudos geológicos na ilha, para saber se há elementos radioativos em Ikaria que possam ter efeito sobre alguns tipos de câncer.
Além disso, existem análises genéticas que comparam o DNA dos moradores com o de outros que nasceram na ilha, mas deixaram o lugar e, por isso, têm um estilo de vida diferente.
Stamatis Mouratis (Foto: BBC)Há 45 anos, Mouratis teve câncer de pulmão e
médicos lhe deram só 9 meses de vida (Foto: BBC)
Câncer de pulmão
De acordo com seus documentos, Stamatis Moraitis completou 98 anos no dia 1º de janeiro, mas acredita que seja mais velho. Todos os dias, ele cuida de suas oliveiras, árvores frutíferas e parreiras. Ele fabrica 700 litros de vinho por ano.
Há 45 anos, quando morava nos EUA, Moraitis foi diagnosticado com câncer de pulmão, e os médicos deram a ele apenas nove meses de vida.
Moraitis decidiu voltar para Ikaria, para ser sepultado com seus pais. Ele conseguiu reencontrar os amigos no vilarejo, e eles se reuniam para beber vinho. "Pelo menos eu morreria feliz", disse.
"Todo dia, nos reuníamos, bebíamos vinho e eu esperava. O tempo passou e eu me sentia mais forte. Nove meses se passaram, e eu me sentia bem. Onze meses se passaram, e eu me sentia melhor. Agora, 45 anos depois, ainda estou aqui!"
Voula (Foto: BBC)Kassiotis e a mulher, Voula, comem muito peixe,
legumes, verduras, cogumelos e vinho (Foto: BBC)
Em outra casa mora George Kassiotis, que vai completar 103 anos. Voula, sua mulher, revela a mesa farta com cogumelos, peixe, verduras, legumes e vinho. "É só um lanchinho", afirma ela.
Kassiotis mostra os documentos e fotos. Ele lutou contra os italianos na Albânia durante a Segunda Guerra Mundial e ajudou na construção de uma estrada na ilha, antes de se aposentar, em 1970.
"Não como alimentos industrializados, não fumo nem me estresso. Não tenho medo da morte. Sabemos que todos vamos chegar lá", disse.
Na casa de Nikos Karoutsos, um dono de hotel de 50 anos, o ambiente é parecido: mesa farta, vinho, amigos e familiares visitando, bebendo e comendo juntos. As crianças e adolescentes ficam entre a mesa e o computador.
Mais recentemente, Ikaria foi identificada como parte das chamadas "zonas azuis" – áreas onde as pessoas têm uma vida mais longa – pelo autor Dan Buettner, da revista "National Geographic". Entre as zonas azuis, estão a Ilha de Okinawa, no Japão, a província italiana de Luoro, na Ilha da Sardenha, na Itália, e a cidade de Loma Linda, na Califórnia, EUA.

Muito natural: políticos agridem valores morais, estupram a Constituição e não são punidos...



Médica suspeita de agredir paciente dentro de hospital não será punida
... os médicos também podem rasgar o compromisso da formatura
Publicação: 08/01/2013 13:58 Atualização: 08/01/2013 17:14
 (Reprodução TV Brasília)A médica que brigou com uma paciente no Hospital de Ceilândia, em dezembro de 2012, não será punida pela agressão. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que a profissional não estava errada e que será, no máximo, transferida para outra unidade de saúde.

A mesma médica coleciona histórias de estresse e descontrole. Na madrugada do dia 3/1, ela ameaçou uma paciente e o acompanhante, no mesmo hospital. O GDF promete que vai investigar o caso.

Confira a reportagem da Tv Brasília


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Lista de cursos superiores com avaliação ruim... (MEC)


MEC divulga nova lista de cursos superiores com avaliação ruim

Mais 38 cursos, alguns da PUC-SP e do Mackenzie, não poderão abrir novas vagas

08 de janeiro de 2013 | 11h 06
Estadão.edu
A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 8, uma nova relação de cursos de graduação que obtiveram resultados insatisfatórios no Conceito Preliminar de Curso (CPC) referente ao ano de 2011. O documento foi publicado no Diário Oficial da União.
A lista apresenta uma relação de 38 cursos de 21 instituições de ensino superior, entre elas cinco institutos e quatro universidades federais. Universidades particulares tradicionais do Estado, como Mackenzie, PUC-SP e PUC-Campinas também tiveram cursos mal-avaliados.
A graduação em Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie aparece na lista, assim como os cursos de Geografia e História da PUC-SP. Da PUC-Campinas foram reprovados Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Engenharia Civil, Letras (Português e Inglês) e Química.
Os cursos receberam notas 2 no CPC de 2011 e serão punidos com a suspensão de sua autonomia, o que impede, por exemplo, a abertura de novas vagas. De acordo com o MEC, os cursos listados apresentaram uma nota insatisfatória pela primeira vez e passaram por um processo de análise concluído recentemente.
As instituições listadas terão de assinar um protocolo de compromissos com o Ministério da Educação (MEC) para corrigir deficiências e melhorar a qualidade do ensino, se quiserem sair do estado de recuperação. Elas devem ajustar em 60 dias as questões relacionadas a corpo docente (número mínimo de professores com mestrado e doutorado com dedicação exclusiva) e em 180 dias os problemas de infraestrutura (biblioteca, salas e equipamentos tecnológicos obrigatórios).
O plano de melhoria será acompanhado por uma comissão de avaliação, que fará relatórios bimestrais sobre a evolução da correção das deficiências apontadas pelo MEC. Caso se verifique o não cumprimento das medidas, será instaurado processo administrativo, que pode resultar no fechamento do curso.

Além disso, os cursos com conceito inferior a 3 ficam automaticamente impossibilitados de oferecer o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
* Atualizada e corrigida às 12h35

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Messi leva a Bola de Ouro

Mais do mesmo...

LOS PREMIOS DEL FÚTBOL 2012

Messi hace suyo el Balón de Oro

LUIS MARTÍN Zúrich
El argentino logra su cuarto galardón consecutivo y se convierte en el jugador con más laureles. Del Bosque, elegido mejor entrenador

La gran gala del fútbol

Repaso fotográfico a la fiesta del fútbol de Zúrich: de Messi, preparado para conseguir su cuarto trofeo, a la tranquilidad de Del Bosque

"2013, o ano que já terminou" // Guilherme Fiuza



2013, o ano que já terminou

(ÉPOCA – edição 763)
O ano de 2012 se encerrou de forma absolutamente normal no Congresso Nacional. Em sua última sessão, o Senado aprovou um trem da alegria para os três poderes, com a criação de milhares de cargos numa só canetada. É normal porque a caneta era de José Sarney, companheiro de Dilma Rousseff, uma aliança que, todos sabem, serve ao Brasil de todos – todos os que fizeram as amizades certas. Se você está de fora dessa, terá que cumprir em 2013 o destino trágico dos reles mortais, esses infelizes que não têm uma Rosemary para chamar de sua – e que ainda fazem uma coisa primária que os companheiros revolucionários não precisam mais fazer: trabalhar.
Mas não se desespere. A vida dos excluídos (do banquete petista) tem lá suas compensações. É bem verdade que você nunca verá um filho seu ficar famoso da noite para o dia por ter arranjado uma boquinha na Anac ou no Senado. Nunca lhe convidarão, também, para uma reunião com José Dirceu para “reforçar o Marco Maia”. Enfim, você não tem a menor importância na República do Oprimido, mas nem tudo são espinhos: ninguém lhe pedirá para cantar “olê, olê, olê, olá, Lula, Lula” em desagravo ao filho do Brasil – o que já é um vidão.
Para consolar os excluídos, os que vivem miseravelmente sem acesso a uma única teta do Estado brasileiro, uma ponderação: o Brasil se tornou um país previsível, de rumo firme, o que torna possível antecipar o que vai acontecer em 2013. Isto jamais seria possível antes do Descobrimento (em 2003) – portanto, não reclame de barriga cheia.
Em março, Dilma Rousseff convocará a primeira cadeia nacional de rádio e TV da série 2013. Fará um pronunciamento à nação pelo Dia Internacional da Mulher. Falará com a voz embargada, sobre um fundo de violinos, e se a iluminação do estúdio estiver correta, parecerá ter os olhos molhados. Encherá os brasileiros de orgulho por serem governados por uma “presidenta” – palavra que seus assessores saberão encaixar no discurso – e anunciará algum programa social novo, tipo Brasil Caridoso, Brasil Sem Tristeza ou Brasil Fofo. Apresentará uma estatística impressionante, encomendada ao Ipea e à FGV, mostrando que nos anos Fernando Henrique lugar de mulher era na cozinha.
Em 2013 o Brasil sofrerá novos apagões, provocados por raios neoliberais e elitistas. A tarifa populista de energia será implantada, ajudando a sucatear as empresas do setor, que por isso investirão menos ainda em manutenção – mas os blecautes não terão nada a ver com isso. O ministro Edison Lobão explicará que nosso sistema é um dos melhores do mundo, e que essa mania de ter luz o tempo todo é coisa de burguesia consumista. Sarney ficará orgulhoso de seu afilhado – e pedirá a Roseana, com jeito, que deixe Lobão governar um pouquinho o Maranhão (“Filha, agora descansa e deixa o seu colega brincar também.”)
A inflação em 2013 continuará subindo, e a aprovação a Dilma também. Explica-se o paradoxo: a principal causa da subida dos preços será um novo aumento explosivo dos gastos públicos, incluindo a distribuição de mais dinheiro de graça para a população – através dos programas carinhosos, o Bolsa Tudo. É a chamada “destruição invisível” da economia nacional, que em 2013 será caprichada, porque em 2014 tem eleição. Os simpatizantes do governo popular ficarão felizes com a farta distribuição de bolsas, cargos, convênios a granel para os ministérios parasitários, e Dilma marchará tranquila para a reeleição. Aécio Neves assistirá a tudo escondido nas Alterosas e rezando que Eduardo Campos o ultrapasse na corrida para não chegar.
Joaquim Barbosa, o redentor, fará muitos comícios sociais na presidência do Supremo, deixando pela primeira vez os brasileiros na dúvida: talvez exista outro ser tão bonzinho quanto Lula da Silva. Barbosa evidentemente será mordido pela mosca azul, mas o eleitor acabará ficando mesmo com o pacote Lula/Dilma, para não arriscar a mesada (o mensalão popular).
Rosemary não entregará seu chefe. Terá um ano sofrido, sem passaporte diplomático, mas ficará firme. Afinal, Lula não sabia (Dona Marisa muito menos), e o amor sempre vence.
Como se vê, 2013 já foi. Se quiser uma passagem direta para 2014, passe no caixa da revolução, que o pessoal da Rose na Anac arranja para você.

Cinco cidades disputam "faixa de Vale do Silício" no Brasil




Cinco parques tecnológicos disputam título de “Vale do Silício” brasileiro
7 DE JANEIRO DE 2013

Pelo menos cinco parques tecnológicos disputam o titulo de “Vale do Silício” brasileiro. Nossos principais polos de inovação tecnológica são o Porto Digital, no Recife (PE), o Parque Tecnológico do Rio, no Rio de Janeiro (RJ), o Tecnopuc, em Porto Alegre (RS), o Sapiens Parque, em Florianópolis (SC), e o Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP).
Assim como na Califórnia (EUA), onde fica localizado o Vale do Silício, essas regiões reúnem a seguintes características: presença de instituições de ensino, de incubadoras de negócios, de centros de pesquisa, de laboratórios e de grandes empresas.
A união de ensino, pesquisa e capital humano qualificado atrai grandes investimentos para essas áreas, também chamadas de celeiros de inovação. As incubadoras ou aceleradoras de negócios são a porta de entrada das grandes empresas.  No Porto Digital, 88% das empresas são de micro e pequeno porte.
Apesar da importância do seu trabalho, os parques tecnológicos brasileiros ainda estão longe de alcançar o tamanho e de atrair investidores como na Califórnia.
Apesar da importância do seu trabalho, os parques tecnológicos brasileiros ainda estão longe de alcançar o tamanho e de atrair investidores como na Califórnia, onde estão a sede de empresas como Google, Facebook, Intel, IBM e Apple. Segundo dados da Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012,  coordenada pela Câmara Setorial de TI (CSTIC – CE), com apoio do SEBRAE, o Vale tem cerca 4.802 km², uma população de 3 milhões, gera mais de 1 milhão de empregos e representa U S$ 176 bilhões do PIB dos EUA.
O Porto Digital, no Recife (PE), é visto como o principal candidato ao posto de “Vale do Silício  brasileiro”. O espaço possui 200 empresas instaladas, 6.500 profissionais e faturamento anual de R$ 1 bilhão. As empresas da região são da área de software, games, multimídia, cine-vídeo-animação, música, design, fotografia, propaganda e publicidade. Segunda dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  o Recife tem uma população de 1.594.980 e ocupa uma área de 217.494 km²
Em comparação com Tech Mile (milha tecnológica), localizada na cidade de Tel Aviv, em Israel, ficamos muito atrás. Segundo matéria publicada no site do jornal “O Globo”, de 05 de janeiro, a região tem 400 mil habitantes e 50 quilômetros quadrados  com 800 empresas de tecnologia embrionárias e 1.200 empresas high tech em estágios mais avançados, com filiais da Google, Intel, eBa e HP. Israel possui  maior proporção de startups do mundo, supera inclusive os EUA. Israel possui uma empresa para cada dois mil habitantes.

Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa


Erro 404

4 de janeiro de 2013 
Autor: Demétrio Magnoli
pequeno normal grande
demetrio
Na chamada de um post recente, intitulado “As mentiras de Yoani Sánchez em 2012″, Yohandry anunciou o propósito de “narrar as falácias desta mulher, uma traiçoeira criação midiática”, com a finalidade de esclarecer seus “colegas de todo o mundo, (…) alertando quem ainda possa estar confuso”. Yohandry Fontana provavelmente não existe. O nome de guerra serve como assinatura de um blog oficial, que surgiu como reação ao de Yoani para reproduzir as sentenças de propaganda e os insultos políticos fabricados pelo regime castrista. O curioso, quase onírico, é que Cuba é um país virtualmente sem internet: o blogueiro inventado pelo poder escreve para “colegas” internautas “de todo o mundo”, mas não para os cubanos comuns residentes na ilha. O totalitarismo dos Castros subsiste num espaço-tempo anterior às redes sociais. O cenário é radicalmente diverso na China, onde um regime totalitário tenta provar que pode sobreviver à revolução da informação.
Quando visitou o país, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, foi saudado pelo banner viral “Bem-vindo à China, fundador do website Erro 404″, difundido pelos blogueiros chineses. Fruto da eficácia negativa do Grande Firewall da China (GFC), a mensagem “Erro 404″, alerta de que o servidor não encontrou o endereço solicitado, repete-se em escala descomunal nas telas de computadores e celulares do país. O Escudo Dourado, nome oficial do GFC, encomendado pelo Ministério da Segurança Pública, começou a operar em 2003. As ambições do projeto ultrapassam largamente a simples censura: trata-se de avançar rumo à implantação de uma gigantesca base de dados analítica de textos e imagens publicados pelos usuários da rede virtual com tecnologias que abrangem reconhecimento facial e de voz.
Totalitarismo é algo bem diferente de autoritarismo. O segundo se ampara, exclusivamente, na força e se contenta em calar, prender ou eliminar opositores. O primeiro também se ampara na força, mas nutre a pretensão de persuadir a sociedade a acreditar no seu enredo sobre a história – ou seja, numa narrativa que o torna depositário de uma legitimidade transcendental. George Orwell explicou isso: “O Estado totalitário é, efetivamente, uma teocracia e sua casta dirigente, a fim de conservar sua posição, deve ser vista como infalível. Mas como, na prática, ninguém é infalível, torna-se frequentemente necessário rearranjar os eventos passados de modo a mostrar que este ou aquele erro não ocorreu ou que este ou aquele triunfo imaginário realmente aconteceu”. Eis por que a política do totalitarismo demanda o controle sobre a linguagem empregada pelas pessoas. Não é trivial exercer tal controle na era da internet.
O totalitarismo dos Castros subsiste num espaço-tempo anterior às redes sociais
Os totalitarismos do século 20 detinham o monopólio dos grandes meios de comunicação da época: o rádio, o cinema, a televisão. Os regimes de Stalin, Mussolini e Hitler tinham consciência do valor político das mídias de massa e empenharam-se no seu desenvolvimento tecnológico e no aprimoramento técnico e artístico das mensagens que difundiam. Contudo as redes sociais da internet são intrinsecamente distintas das mídias eletrônicas tradicionais, pois todos os participantes podem operar como emissores de mensagens. Na China o Twitter é proibido, mas serviços nacionais similares contam com mais de 200 milhões de usuários. Por meio deles, dezenas de milhares de microblogueiros formam a vanguarda da dissidência política, organizando protestos de rua e denunciando a corrupção oficial.
À sombra do “Erro 404″ desenvolve-se um infindável jogo de gato e rato entre o GFC e os internautas. Na esfera da tecnologia, o desafio de circundar a censura estimula a invenção de softwares de codificação e a criação de rotas alternativas para acesso a servidores bloqueados. Na esfera da linguagem, ilude-se o Grande Irmão pelo emprego do método da analogia e pelo uso em profusão de metáforas, alegorias, parábolas e termos homófonos. A ironia é uma companheira inseparável dos microblogueiros subversivos: segundo eles, sites e blogs não são “suprimidos”, mas “harmonizados”, numa referência à meta declarada do regime de produzir uma “sociedade socialista harmoniosa”.
Ai Weiwei saltou a etapa da ironia, entregando-se ao sarcasmo. O artista plástico, consultor dos arquitetos que projetaram o estádio olímpico Ninho do Pássaro, tornou-se um dos mais notórios dissidentes chineses. Multado, encarcerado e espancado, ele não se “harmonizou”. Meses atrás postou no YouTube um vídeo em que aparece dançando no “estilo Gangnam” e usando algemas. Antes disso, diante da instalação de 15 câmeras para o monitoramento policial de seus movimentos, conectou à internet a “weiweicam”, uma câmera que filma sem parar o cenário de seu quarto. “Acho que eles não sabem como lidar com alguém como eu e meio que desistiram de me gerenciar”, sugeriu em entrevista recente. O escárnio fere o totalitarismo ainda mais que a acusação racional ou a denúncia moral.
Na opinião de Weiwei, a democracia chegará à China na década de 2020. Entre os analistas ocidentais vulgarizou-se o precário paralelo com a Coreia do Sul e Taiwan, que transitaram para a democracia no compasso da modernização econômica, da urbanização e da consolidação de uma classe média cosmopolita. De acordo com essa linha otimista de interpretação, a própria elite dirigente chinesa administrará uma transição política gradual, dissolvendo aos poucos os grilhões do sistema totalitário.
Tudo é possível. O certo é que não há precedentes adequados para orientar a análise. Entre as inúmeras singularidades históricas da China, a mais relevante se encontra justamente na universalização das redes sociais ao abrigo de um Estado totalitário. O poder de Mao Tsé-tung não foi abalado pela maior crise de fome do século 20. Em contraste, o “Erro 404″ tem o potencial de arrasar a fortaleza de seus sucessores.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 03/01/2013

Agora é a vez do "phablet" ou " phonelet"



 
Tecnologia

Fabricantes de celulares correm para participar do ano do "phablet"

07 de Janeiro de 2013  11h04  atualizado às 11h54
(Do topo para baixo) Smartphone Blackberry Bold, phablet Samsung Galaxy Note e tablet iPad 2 da Apple são vistos em Hong Kong. O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar. 03/01/2013 Foto: Bobby Yip / Reuters
(Do topo para baixo) Smartphone Blackberry Bold, phablet Samsung Galaxy Note e tablet iPad 2 da Apple são vistos em Hong Kong. O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar. 03/01/2013
Foto: Bobby Yip / Reuters
O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar.
Sucesso surpreendente em 2012, esses aparelhos estão atraindo mais usuários e mais fabricantes de celulares, e determinando a maneira como consumimos conteúdo.
"Nossa expectativa é de que 2013 seja o ano do Phablet", disse Neil Mawston, diretor executivo da Strategy Analytics, uma consultoria internacional de comunicação móvel sediada no Reino Unido.
A Samsung Electronics criou o segmento com seu Galaxy Note, ainda que ele inicialmente tenha causado zombarias, e agora outras fabricantes estão na corrida para recuperar o atraso.
Na Consumer Electronics Show, que acontece esta semana em Las Vegas, as gigantes chinesas de telecomunicações ZTE e Huawei Technologies lançarão novos phablets.
A ZTE, que colaborou com o designer italiano Stefano Giovannoni para criar o phablet Nubia, deve lançar o Grand S, com tela de cinco polegadas, enquanto a Huawei lança o Ascent Mate, com uma enorme tela de 6,1 polegadas, apenas um pouco menor que o tablet Kindle Fire, da Amazon.
"Os usuários perceberam que um smartphone com tela de quase cinco polegadas não é assim tão desconfortável", disse Joshua Flood, analista sênior da ABI research, no Reino Unido.
O avanço no uso dos phablets pode ser associado a uma confluência de tendências. Os usuários preferem telas grandes porque estão consumindo mais conteúdo visual do que antes em seus aparelhos móveis e usando-os menos para chamadas de voz --o ponto fraco dos phablets.
E, embora os tablets equipados apenas com acesso Wi-Fi estejam ganhando popularidade, o interesse dos consumidores por aparelhos que combinam o melhor dos smartphones e tablets para uso móvel também está em ascensão.
De acordo com o mais recente Ericsson Mobility Report, o tráfego mensal de dados de cada smartphone deve crescer em quatro vezes até 2018, para 1,9 mil megabytes.
O resultado será um crescimento de 400 por cento no mercado de phablets, para 135 bilhões de dólares em três anos, de acordo com o Barclays.
Os embarques de aparelhos com telas de cinco polegadas ou mais crescerão em 900 por cento, para 228 milhões de unidades, no período, embora as estatísticas variem pela dificuldade em determinar a separação dos segmentos de smartphones e phablets.
(Por Jeremy Wagstaff e Lee Chyen Yee)