Postagem em destaque

MALDADE É O PROJETO Blue .beam ...

*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

domingo, 13 de janeiro de 2013

Vai ficar acordado(a), então ligue na TV Cultura às 22 horas no Café Filosófico

e ouça uma palestra de Joel Birman sobre 
A Evolução da Família
 

Uma mulher é estuprada a cada 14 horas na Índia...

Blog de Ricardo Noblat 
GERAL


Notícias de um estupro em país desenvolvido, por Dorrit Harazim

Dorrit Harazim, O Globo
O caso da jovem de 23 anos estuprada no mês passado por um grupo de homens em Nova Délhi, capital da Índia, provocou o devido horror mundial. Talvez pelos detalhes da rotina do cotidiano em que ocorreu, tão familiar ao cidadão urbano de qualquer parte do mundo: a jovem voltava de uma sessão de cinema (“As aventuras de Pi”); estava acompanhada do companheiro com quem casaria em fevereiro próximo; e encontrava-se dentro de um ônibus quando teve o corpo devassado pelos seis atacantes, entre os quais o motorista.
Como se sabe, depois de brutalizada, foi espancada com barra de ferro e despejada com o namorado perto de uma via expressa da cidade. Não resistiu às lesões e morreu treze dias depois.
A bestialidade do ato desencadeou algo tão imprevisível para o Ocidente quanto os surtos iniciais da chamada Primavera Árabe, na Tunísia e no Egito: a Índia saiu às ruas.
Homens e mulheres, jovens e adultos, autoridades e anônimos passaram a exigir mudanças na cultura de violência sexual do país. Repita-se: homens, muitos, inúmeros homens se juntaram às gigantescas manifestações de protesto.
Paralelamente, foi sendo construído por parte da mídia ocidental o retrato de uma nação de hienas predatórias onde o estupro seria a norma. As estatísticas citadas são, sem dúvida, eloquentes: em Nova Délhi uma mulher é estuprada a cada 14 horas, totalizando 625 casos somente em 2012. E apenas um em cada quatro acusados foi julgado e condenado.
Só que esses números, quando comparados a alguns dados referentes à Inglaterra e aos Estados Unidos, não são diferentes assim. A região metropolitana de Nova Délhi tem cerca de 18 milhões de habitantes. A população da Inglaterra e do País de Gales somados é 3,5 vezes maior, mas o número de estupros supera em quatro vezes o da capital indiana.

Dorrit Harazim é jornalista

Rejeição de 59 prefeitos nas eleições evidencia urgência de reforma política | Instituto Millenium

SERASA da Política funcionou e criou novas eleições para alguns "fichas-sujas"
Rejeição de 59 prefeitos nas eleições evidencia urgência de reforma política | Instituto Millenium

Rejeição de 59 prefeitos nas eleições evidencia urgência de reforma política

4 de janeiro de 2013
Autor: Comunicação Millenium
pequeno normal grande
Jorge Maranhão e1357308461484 140x105 Rejeição de 59 prefeitos nas eleições evidencia urgência de reforma política
Jorge Maranhão
Com a aplicação da Lei da Ficha Limpa, 59 municípios brasileiros terão que realizar novos pleitos em 2013. Os prefeitos dessas cidades concorreram às últimas eleições com registros indeferidos e, por isso, não foram empossados em 1º de janeiro. Até que sejam definidos os novos chefes do executivo municipal, as prefeituras serão  administradas pelos presidentes das câmaras de vereadores.
O fundador do programa A Voz do Cidadão e especialista do Instituto Millenium, Jorge Maranhão, acredita que o saldo das primeiras eleições desde a aprovação da Lei da Ficha Limpa foi muito positivo. “Tivemos grande diferença de eleições passadas, com partidos pensando bem antes de lançar candidatos que possam sofrer impedimento futuro e a própria sociedade fazendo sua parte e evitando os eventuais fichas-sujas”, analisa.
Cabe à própria cidadania – e não tanto ao “sistema” em si – a tarefa de manter a posição de cobrança e fiscalização em cima dos governantes eleitos
Maranhão explica que nos municípios que possuem organizações civis de controle social e fiscalização de mandatos como a Voto Consciente e  a Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade (Abracci) o índice de reeleição de prefeitos ou vitória de candidato ficha-suja foi bastante baixo.
Apesar de reconhecer que o adiamento da posse dos prefeitos terá impactos no dia-a-dia das cidades como a atraso na implementação de políticas públicas e no repasse de verbas, Maranhão diz que o mais importante é que a Justiça está desempenhando sua função.
“Claro que qualquer atraso é prejudicial, mas é preciso tomar cuidado com o termo “atraso” pois isso não significa necessariamente que a Justiça está deixando de fazer o  seu papel”.  Ele explica que na maioria das vezes, os candidatos recorrem para a instância superior, o TSE, atrasando o processo, através de embargos ou pedindo liminares. O caminho para impedir a candidatura de políticos ficha-suja é uma simplificação na legislação eleitoral, para reduzir o número de recursos e acelerar os processos.
O especialista ressalta ainda que os problemas com a posse efetiva dos prefeitos não se devem apenas às consequências da Lei da Ficha Limpa. Ele cita o caso dos prefeitos que não fizeram a transição para o novo gestor, cortaram serviços básicos, atrasaram salários ou até passaram a assinar contratos indiscriminadamente. Dados do Ministério Público Federal (MPF), revelam que situações como essas aconteceram pelo menos no Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro. De acordo com o MPF, é comum que prefeitos deixem de prestar contas também de recursos federais, o que constitui ato de improbidade administrativa e crime de responsabilidade fiscal.
Números
Em 2012, o Tribunal Superior Eleitoral TSE recebeu 3.366 recursos baseados na Ficha Limpa, desse total 2.971 foram julgados, cerca de 88%.  O TSE julgou 90% dos 7.781 recursos sobre registros de candidaturas instaurados em no ano passado. Com isso, cerca de 780 recursos ainda aguardam pela decisão do judiciário.
A Justiça Eleitoral definiu que a cidade de Guarapari (ES) terá novas eleições no dia 2 de fevereiro.  Já em Campo Erê (SC), Criciúma (SC), Tangará (SC), Balneário Rincão (SC), Bonito (MS) e Camamu (BA) os pleitos acontecerão no dia 3 de março.
Na opinião de Maranhão, cada vez mais os cidadãos eleitores não aceitarão candidatos fichas-sujas ou com pendências na Justiça. “Cabe à própria cidadania – e não tanto ao “sistema” em si – a tarefa difícil mas necessária de manter a posição de cobrança e fiscalização em cima dos governantes eleitos. Temas como a reforma política e a transparência governamental devem ser mais discutidos”, sugeriu.

-"Com tempo sufiente, até o PT aprende"


domingo, 13 de janeiro de 2013
8:33 \ Economia

Fala Delfim

Delfim: erros e acertos do governo na economia
A propósito da desconfiança do setor privado no governo, que leva à retração nos investimentos,Delfim Netto manda uma sentença diabólica:
- Este governo é curioso. Faz tudo certo, mas de modo equivocado.
Na conta do “certo” estão a queda dos juros e as desonerações feitas em 2012.
Sobre a prestidigitação nas contas públicas feitas pelo governo para atingir a meta fiscal, Delfim diz: “Assim, o governo dá a impressão de querer ressuscitar a conta-movimento do Banco do Brasil”.
Extinta em 1987, o artifício era um dos pilares da desorganização nas finanças públicas do país.
Delfim, contudo, é otimista:
- Com tempo suficiente, até o PT aprende.
Por Lauro Jardim

Desliguem o microfone de D.Dilma... Tirem a tinta da caneta de D. Dilma... Ensinem direção defensiva pra D. Dilma, ficou evidente a necessidade depois da derrapagem no episódio da intevenção no setor elétrico



12/01/2013
 às 6:09

Custo do arroubo chavista de Dilma: quase R$ 40 bilhões só no setor elétrico

Levante a mão quem é contra o barateamento, em si, da energia elétrica. Existe? E por que haveria alguém? Estupidez? Maldade congênita? Fetiche? A hipótese é, por si, um despropósito.  A questão, obviamente, não está em ser contra ou a favor, mas na forma como atuou a presidente Dilma Rousseff. Tudo considerado, a intervenção no setor elétrico foi a maior barbeiragem do seu governo até agora. Em pouco mais de quatro meses, o valor de mercado de 34 empresas brasileiras do setor de energia elétrica listadas na Bolsa de Valores caiu R$ 37,23 bilhões. Nunca antes na história destepaiz se operou uma “revolução” num setor da economia desvalorizando de forma brutal as empresas. É uma sandice.
E por que aconteceu? Porque Dilma agiu como se o mercado não existisse. Ela ignorou que uma das naturezas do capitalismo – de sua boa natureza – é botar preço nas coisas. Se o governo intervém num setor e, sem um plano consistente e conhecido de investimentos, baixa o valor do bem ou do serviço oferecido, sem a devida compensação, a máquina de calcular é acionada. E o que os investidores encontram ao fim das operações? Prejuízo. Por que esses investidores – que são, presidente Dilma, financiadores da atividade – continuariam a apostar no que certamente seria um mico? Por patriotismo? Por amor à causa?
Felizmente, o Brasil não é a Venezuela. E, acreditem, uma das estruturas que ajudam a impedir que seja é justamente haver um mercado relativamente estruturado, que serve de radar. Desestimula a sanha intervencionista dos governantes. Dilma achou que, no que concerne ao setor elétrico ao menos, poderia dar uma de Hugo Chávez: “Vou, faço e pronto!”. Não é assim, não! E que se note: tais arroubos voluntaristas não dão certo nem mesmo na Venezuela, como estamos cansados de saber.
“Ah, então vamos ficar agora à mercê desse tal mercado?”, pergunta o mais indignado. A menos que se tenha uma ideia melhor para conseguir os recursos necessários, parece-me que ele terá, sim, de ser considerado.
Não se trata de um braço de ferro. As empresas da área não têm como fazer estoque, por exemplo, para pressionar o governo. Quem notou a gigantesca trapalhada, reitero, foi o mercado, cuja natureza é buscar boas oportunidades. Dilma não negociou com ninguém o seu milagre da energia barata. Se era mesmo assim tão simples; se bastava atuar na base da canetada, com discurso na TV; se a solução para um problema complexo era tão fácil, pergunta-se o óbvio: por que ninguém teve a ideia, nem mesmo Lula, de fazê-lo antes? A resposta: porque nunca foi nem simples nem fácil.
O setor elétrico, ao contrário do anunciado, continuou a ser um dos gargalos graves da infraestrutura brasileira e, lembre-se de novo!, é ainda dependente das chuvas. Com um crescimento da economia ridículo, muito abaixo da média dos emergentes e de economias subdesenvolvidas da América Latina, TODAS AS TERMELÉTRICAS brasileiras tiveram de ser acionadas. Não é preciso ser bidu para saber que um barateamento da energia levará a um aumento do consumo. Se a sorte não sorrir para Dilma com chuvas torrenciais nos lugares certos, é evidente que aumenta a chance de haver crise de abastecimento, racionamento, apagão. Como a economia trotando como um pangaré, a gente vai levando… Mas quanto precisa e quer crescer o Brasil?
Dilma se meteu numa enrascada. Pior: está demorando para admitir o erro e acha que pode resolver tudo na base do puro proselitismo e do “faço e aconteço”. Aqui e ali se nota que o simples debate sobre a possibilidade de racionamento é tratada como se fosse sabotagem e conspiração. Alguns animadores de auditório do governismo atribuem as críticas à decisão do governo como mero braço de ferro entre os que querem uma energia mais barata e os que a querem mais cara, como se isso fosse uma questão de escolha. E não é.
Dilma não é exatamente uma entusiasta do mercado, não é? Vejam o tempo que demorou para admitir que precisava do setor privado para tornar aceitáveis os aeroportos brasileiros. Lembrei ontem aqui que a crise no setor explodiu em meados de 2006. Quase sete anos se passaram, e só agora se começa a dar uma resposta.
Eis aí um dos malefícios de se ter uma oposição raquítica no Brasil. O necessário trabalho de vigiar o governo – é a sua principal tarefa – fica restrito à imprensa. O apagão mais grave que enfrenta o país é o da crítica.
Por Reinaldo Azevedo

Quinze piscinas espetaculares espalhadas pelo mundo...

http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/,003625c6fa32c310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html?fb_ref=FBRecommPluginTerra

 
 

Lista reúne 15 piscinas mais belas do mundo

11 de Janeiro de 2013  09h09  atualizado às 14h35

Charge do Chico Caruso


Enviado por Ricardo Noblat - 
13.01.2013
 | 
10h30m

HUMOR

A Charge do Chico Caruso

sábado, 12 de janeiro de 2013

Seleção de fotos será escolhida por Facebook, Twitter e outras mídias. Você pode votar!


Seleção online celebra fotos feitas por satélites

Atualizado em  12 de janeiro, 2013 - 06:59 (Brasília) 08:59 GMT
Foto aérea mostra festival em deserto dos EUA
Uma empresa de imagens via satélite convocou participantes de redes sociais para escolher suas melhores fotos de 2012, e a eleita foi a de um enorme festival realizado nos EUA.
O retrato aéreo do chamado Burning Man Festival, no estado americano de Nevada, recebeu a maior parcela dos 2.900 votos postados por Facebook, Twitter e outras mídias online.
A foto, feita em 28 de agosto pelo satélite WorldView-2, mostra de longe barracas, veículos e participantes reunidos no deserto do Nevada para uma celebração anual de música, artes e performances.
Monte Fuji foi fotografado sob uma nuvem
Outras 20 imagens da empresa DigitalGlobe participaram da seleção informal promovida na internet pela própria companhia.
Entre elas estão represas, cidades e paisagens naturais fotografadas por satélites em diversas partes do mundo, além de cenas marcantes de 2012, como uma foto aérea do naufrágio do navio Costa Concordia, na Itália, e uma imagem da Vila Olímpica de Londres.

Cume atrás das nuvens

Desenho feito na paisagem da Grã-Bretanha também está entre fotos favoritas
A segunda colocada, por apenas 45 votos a menos na preferência dos internautas, é uma foto do Monte Fuji, o mais alto do Japão, com seu cume encoberto por uma nuvem.
Entre as fotos mais votadas estão também a de um desenho de uma mulher, conhecido como "A Dama do Norte", feito na paisagem da cidade britânica de Cramlington (norte). E também uma foto de uma cadeia de vulcões nos Andes chilenos.
Estas e as demais finalistas podem ser vistas na Cliquepágina da empresa no Facebook.

Costa Concordia será removido até setembro...


Navio Costa Concórdia será desencalhado até setembro

Atualizado em  12 de janeiro, 2013 - 15:11 (Brasília) 17:11 GMT
Naufrágio do COsta Concórdia (foto: AFP)
Naufrágio do navio Costa Concórdia na costa da ilha de Giglio, na Itália
Especialistas em resgate afirmaram que o navio Costa Concórdia será removido das águas da costa da ilha italiana de Giglio no máximo até setembro.
A promessa acontece na véspera do aniversário do naufrágio, no qual mais de 30 pessoas perderam suas vidas.
O navio está parcialmente submerso ao lado de uma área de preservação marinha.
A operação de resgate - que tem sido marcada por diversos atrasos - visa desencalhar a embarcação e rebocá-la até a costa sem ter que desmontá-la.
Parentes das vítimas fatais do acidente começaram a chegar a Giglio para participar de rituais fúnebres.
O navio afingiu um rochedo e afundou na costa italiana em 13 de janeiro de 2012.
O capitão da embarcação foi acusado de naufrágio, assassinato e por abandonar o navio antes de todos os passageiros terem saído em segurança.

Turismo

Moradores locais estão desesperados para que o navio seja retirado do local rapidamente. Isso porque eles dependem do turismo na região, segundo o correspondente da BBC em Roma, Alan Johnston.
O navio encalhado atrai alguns curiosos para o local, mas eles permanecem por lá por pouco tempo e quase não fazem gastos.
Já as visitas de turistas mais tradicionais, que procuram a ilha para passar temporadas mais longas, caíram cerca de 40%.
Segundo Johnston, as pessoas simplesmente não querem passar suas férias em um local onde acontece uma grande operação de resgate.
Além disso, a presença do navio próximo ao porto local serve apenas como uma constante lembrança do acidente para moradores locais.