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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Blog do Roberto Moraes: Campos tem 183,6 mil veículos licenciados. E aí?

Blog do Roberto Moraes: Campos tem 183,6 mil veículos licenciados. E aí?: Para ser mais exato com a estatística do Detran RJ o número, agora em janeiro de 2013, foi de 183.776 veículos licenciados  em Campos dos Go...

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Campos tem 183,6 mil veículos licenciados. E aí?

Para ser mais exato com a estatística do Detran RJ o número, agora em janeiro de 2013, foi de 183.776 veículos licenciados em Campos dos Goytacazes assim distribuídos:

Automóveis: 110.935

Motos – 31.919
Motonetas – 9.953
Ciclomotor – 29
Triciclo - 62
Ônibus – 1.421
Microônibus - 893
Caminhonete – 7.365
Caminhoneta – 7.644
Caminhões – 6.963
Tratores – 849
Reboque – 4.084
Semireboque – 937
Sidecar – 13
Utilitários - 534
Total - 183.776 veículos.

Com 183,7 mil veículos licenciados temos um veículo para cada 2,5 habitantes, uma média muito alta e que explica as dificuldades que se vive na setor viário na área urbana de nosso município. 

Observem que este número despreza os licenciamentos feitos no vizinho estado do Espírito Santo, onde o IPVA é menor que em nosso estado.

Em janeiro do ano passado o número de veículos licenciados era de 169,5 mil veículos, o que significa dizer que em um ano o número de veículos licenciados aumentou em cerca de 14 mil veículos de 2012 para 2013

Por este índice de crescimento anual é possível dizer, que já em 2014, o número de veículos licenciados em Campos já deverá alcançar o número de 200 mil veículos.

Verdade que cerca de 40 mil destes veículos licenciados são de motos e motonetas. Ainda, assim, as estatísticas assustam. 

Se observarmos só os automóveis deixando motos, caminhonetes, caminhões, ônibus, etc. ainda assim, o índice de crescimento anual é muito grande, cerca de 9 mil novos automóveis licenciados por ano em Campos dos Goytacazes.

Recordo-me quando em 2005, este índice de crescimento ainda era de 5 mil por ano, atuando como representante da sociedade civil, no Conselho Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo chamei a atenção e insisti para a necessidade de se tomar providências. 

Recordo-me que o prefeito de Campos na ocasião, era Carlos Alberto Campista. Ele se assustou com os números e quis saber a procedência da estatística. 

Quando lhe informei que os dados eram oficiais e eram do Detran-RJ, e que eu já vinha acompanhando e tabulando os mesmos há mais de cinco anos, ele teve a certeza da necessidade de avançar na discussão do Plano Diretor do município e de um plano viário e de mobilidade urbana. Seu mandato durou menos de um semestre e aqui estamos com os problemas que todos conhecemos.

Os governos se sucederam. As medidas tomadas foram tímidas e insuficientes, mesmo que algumas tenham sido implementadas. Os problemas acumularam apesar do nosso orçamento generoso. O adensamento urbano é um complicador para uma área central com vias estreitas e limitadas.

Ainda é hora de se planejar alterações e mudanças urgentes em nossa infraestrutura, num plano de mobilidade urbana, num transporte coletivo de qualidade e eficiente, para além do programa de passagem a um real. Não se deve também esquecer das ciclovias enquanto alternativa segura para o transporte saudável e seguro nesta planície.

A população precisa conhecer esta realidade e cobrar dos gestores, quem quer que sejam, soluções, que o nosso orçamento comporta e que, se bem projetados e articulados, têm tudo para contar com o apoio dos governos estadual e federal.

O blogueiro, como faz, há pelo menos 13 anos, desde que ajudou a organizar o Observatório Socioeconômico do Norte Fluminense, oferece a sua contribuição ao debate que se pretende qualificado, para o tema que diz respeito ao nosso cotidiano de cidadão campista.

Lobby gay no Vaticano ???


Jornal italiano associa renúncia do Papa a relatório sobre lobby gay no Vaticano

La Repubblica diz que Bento XVI tomou decisão depois de receber um relatório com referências à exposição da Igreja à chantagem e extorsão por práticas homossexuais.
Bento XVI, com o ex-mordomo (lugar da frente)
A Santa Sé recusou comentar as notícias que associam a renúncia de Bento XVI à eventual divulgação de um relatório em dois volumes que alegadamente descreve a existência de um lobby gay – secreto e activo – no Vaticano.
A documentação, que o Papa terá recebido a 17 de Dezembro, foi produzida na sequência de uma investigação lançada pelo próprio Bento XVI na sequência do escândalo “Vatileaks”, que culminou com a detenção e acusação do mordomo do Papa, Paolo Gabriele, posteriormente condenado pelo roubo de documentos confidenciais.
“Foi nesse dia, com esse relatório na sua secretária, que Bento XVI tomou a decisão que já ponderava há tanto tempo”, garante o diário italiano La Repubblica, que avançou com a notícia.
A resposta do Vaticano aos factos relatados pelo jornal italiano (e depois amplificados pela imprensa mundial) foi ambígua. “Nem a comissão de cardeais nem eu próprio faremos qualquer comentário para confirmar ou desmentir o que foi escrito sobre esta matéria. Cada qual assumirá as suas responsabilidades. Não faremos mais nenhuma declaração sobre este assunto”, reagiu o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Lombardi referia-se a Julian Herranz, Josef Tomko e Salvatore De Giorgi, os três cardeais responsáveis pelo relatório – mais de 300 páginas divididas por dois volumes – e que terão constatado que “vários lobbies dentro da Santa Sé consistentemente violaram os sexto e sétimos mandamentos da lei da Deus”, que condenam o adultério e o roubo, respectivamente. A doutrina interpreta ainda o sexto mandamento como uma interdição das práticas homossexuais.
Sem citar directamente as passagens do relatório, o mesmo diário italiano diz que os autores concluíram que os pecados dos prelados expuseram a Igreja Católica à chantagem e à extorsão.
Aparentemente, os membros do lobby gay mantinham encontros ilícitos em vários pontos de Roma, nomeadamente uma sauna num bairro dos subúrbios e uma villa privada dos arredores, bem como um salão de beleza e um edifício que funcionou como residência universitária no centro da cidade. Os envolvidos teriam sido depois sujeitos a ameaças e chantagem.
Não é a primeira vez que são denunciados casos de homossexualidade ou pedofilia na hierarquia do Vaticano. Em 2007, a Cúria suspendeu um dos dirigentes que foi filmado com menores numa operação encoberta da televisão italiana. Em 2010, Angelo Balducci, conselheiro da Congregação para a Evangelização dos Povos, foi detido no âmbito de uma investigação de corrupção que expôs uma rede de prostituição masculina. Balducci foi apanhado em escutas telefónicas a organizar encontros com coristas e seminaristas.
O relatório entregue ao Papa em Dezembro supostamente também expõelutas de poder, intriga e corrupção entre diferentes facções internas mas também grupos externos ao Vaticano: segundo o La Repubblica, há referências de “impropriam influentiam” ou influência nefasta de lobbies “de natureza mundana” que condicionam a acção da Igreja. Alegações de corrupção na atribuição de contratos e lavagem de dinheiro no banco do Vaticano já tinham sido levadas ao Papa, como provaram as cartas privadas que foram roubadas pelo seu ex-mordomo e divulgadas no “Vatileaks”.
O facto de Bento XVI se ter referido vagamente às “divisões” na Igreja durante o discurso de Quarta-feira de Cinzas, foi apresentado como prova de que teria sido este relatório a precipitar a decisão de renúncia do Papa. “Penso particularmente nos pecados contra a unidade da Igreja, nas divisões no corpo da Igreja”, disse.
Mas como escreveu o conhecido analista do Vaticano, Ignazio Ingrao, na revista Panorama, “a parte do relatório que mais chocou o Papa foi aquela que revelou a existência de uma rede de alianças e actos de chantagem de natureza homossexual em várias áreas da Cúria”.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Notícias de hoje, veja.... / Veja


Yoani Sánchez, até que enfim, conseguiu aplausos no encontro na sede do 'Estado de São Paulo', hoje de manhã


 FATOS DO DIA
 YOANI SÁNCHEZ DIZ QUE FALTOU 'DUREZA' DO BRASIL NA QUESTÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM CUBA 
Por Beatriz Farrugia
SÃO PAULO, 21 FEV (ANSA) - A blogueira e opositora cubana Yoani Sánchez afirmou nesta quinta-feira que faltou "dureza" por parte da comunidade internacional, incluindo o Brasil, contra as supostas violações de Direitos Humanos cometidas em Cuba.
  
Em um debate realizado nesta manhã na sede do ¿O Estado de S.Paulo¿, Yoani lamentou o "silêncio" do governo brasileiro e disse achar que "faltou dureza, até franqueza, ao tratar a questão dos direitos humanos na ilha".
  
"No caso do Brasil, houve omissão. Não sou diplomata, mas recomendaria um posicionamento mais enérgico, porque o povo não esquece', defendeu a cubana, autora do blog "Generación Y".
  
"Os cubanos estão acostumados a se sentirem abandonados', acrescentou.
  
Ela também comentou que, por outro lado, o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o da atual mandatária, Dilma Rousseff, "estreitaram o laço" com Cuba, principalmente no campo econômico.
  
Como exemplo, a blogueira citou a construção do porto de Mariel, a cerca de 40 quilômetros de Havana e cuja obra está a cargo da empresa brasileira Odebrecht. A blogueira, porém, disse que os cubanos brincam com o fato da entrega do empreendimento ser constantemente adiada.
  
Diferente de outros eventos dos quais participou e foi recebida com protesto, Yoani Sánchez foi aplaudida em pé pelo público que compareceu ao debate, a maioria leitores do jornal e estudantes. (ANSA)
21/02/2013 14:29

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ingenuidade da bloqueira cubana Yoani Sánchez "foi para o espaço"... Aqui ela encontrou um desenho preliminar de Cuba



Conjuntura

Prévia do PIB indica: economia cresceu 1,35% em 2012

IBC-Br, medido pelo Banco Central, avançou 0,26% em dezembro ante novembro e 0,62% no quarto trimestre em relação ao terceiro