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quinta-feira, 28 de março de 2013

Soberbia do Governo Federal sofre críticas...



27/03/2013
 às 21:35 \ Direto ao Ponto

As deslumbrantes imagens da embaixada que Dilma desprezou confirmam que, no governo que fingiu acabar com a miséria, a indigência mental não para de aumentar

Chefiada pelo vice-presidente Joe Biden, a comitiva que representou os Estados Unidos na cerimônia de entronização do Papa Francisco somou menos de 10 integrantes, incluídos agentes de segurança. Como todos se hospedaram na embaixada americana, a única superpotência do planeta não gastou um só dolar com diárias de hotel.
Coisa de país em crise, informou o desembarque em Roma da multidão de jecas perdulários comandados por Dilma Rousseff. Para deixar claro que uma potência emergente não perde tempo com sovinices, a presidente e quatro ministros de estimação se alojaram num dos hotéis mais caros da cidade. Só em gorjetas para porteiros e garçons os mais de 50 brasileiros superaram a soma dos gastos da delegação bancada pela Casa Branca.
Assim tem sido desde a primeira das numerosas viagens internacionais da supergerente de araque. Ela jamais dormiu em prédios que abrigam a embaixada do Brasil. Mesmo que seja o Palazzo Pamphilj, uma soberba relíquia arquitetônica localizada na Piazza Navona.  O vídeo de cinco minutos, publicado pelo blog Planejando a Viagem é um magnífico passeio pelos espaços franqueados ao público.
A sequência de imagens não inclui a parte residencial, que dispõe de sete suítes de hóspedes, mas permite que se tenha uma ideia do que a Primeira Dilma desdenhou. Convidada a explicar a opção pela gastança, mandou o chanceler Antonio Patriota dizer que o embaixador estava fora da Itália. Melhor: a presidente poderia ter desfrutado dos aposentos do dono da casa.
Confira a procissão de deslumbramentos. É mais que uma prova de que o Brasil Maravilha é um pobretão que se faz de rico enfiado num fraque puído nos fundilhos. É também outra evidência contundente de que, no governo que exterminou a miséria, a indigência mental não para de aumentar.

Ferramenta de visualizações... fractais.... sei lá

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Clique no link e veja como pode divertir com as várias possibilidades de arrumação de um conjunto que pode ser um modelo de vida, de objetivo (?), etc
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"O que sei de Lula: Eleição já, para não ter de trabalhar"...

Condomínio de Ideias

27/03/2013
 às 17:56 \ Direto ao Ponto

José Nêumanne, autor do ótimo ‘O que sei de Lula’: Eleição já, para não ter de trabalhar

Trecho: Na semana passada, o governo anunciou que a Petrobrás não venderá mais a refinaria de sua propriedade em Pasadena, no Texas (EUA), por causa do prejuízo que teria. Ora bolas, o prejuízo já foi dado! Agora a questão se resume a ter um prejuízo de US$ 1 bilhão, se a estatal brasileira conseguir passar adiante o mico que comprou dos belgas, ou US$ 1, 180 bilhão, se mantiver em sua contabilidade a atividade gravosa da empresa mal comprada. Não consta que haja um agente da republicana Polícia Federal do dr. José Eduardo Martins Cardozo investigando quem saiu ganhando na compra, que, aliás, só acrescenta mais um grão no areal de lambanças de uma empresa cujos donos somos nós. Mas a oposição foi para o circuito Elizabeth Arden do tríduo momesco no Recife, em Salvador e no Rio de Janeiro e deixou a nau capitânia do “petróleo é nosso” afundar num mar de lama.
Confira na seção Feira Livre.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Nossos vícios têm virtudes...


joão pereira coutinho

 

26/03/2013 - 03h00

As virtudes dos nossos vícios


Assisti finalmente a "Lincoln". Gostei das discussões sobre a escravatura. No século 19, havia quem defendesse a emancipação dos escravos. E havia quem considerasse a afirmação aberrante, para não dizer blasfema. Um negro igual a um branco? Onde é que o mundo iria parar?
Moral da história: pense duas vezes, leitor, antes de fuzilar opiniões politicamente incorretas. No século 19, os antiescravagistas eram os politicamente incorretos de serviço, dizendo o que o maioria não queria escutar.
Aliás, essa é a virtude de opiniões que remam contra a maré dominante. Quando se discute a "liberdade de expressão", repete-se muitas vezes o clichê conhecido (e circular) de que a liberdade é importante, e blá-blá-blá.
Certo. Mas esse não é o argumento fundamental. Fundamental mesmo é lembrar que, sem liberdade de expressão, não existe possibilidade de progresso moral na sociedade. Sem opiniões politicamente incorretas, os negros teriam demorado mais tempo a sair das senzalas.
Um livro recente ajuda a entender isso. Foi escrito pelo filósofo Emrys Westacott e só o título é todo um programa: "The Virtues of Our Vices: A Modest Defense of Gossip, Rudeness and Other Bad Habits" ("as virtudes dos nossos vícios: uma modesta defesa da fofoca, da rudeza e de outros maus hábitos").
O livro de Westacott, que o autor apresenta como um tratado em "microética", não compra a hipocrisia vitoriana de que os vícios privados devem ser substituídos por virtudes públicas. Pelo contrário: os vícios privados já são virtudes públicas.
Em teoria, a rudeza pode ser um vício. Mas há momentos em que a violação de convenções sociais, causando propositadamente dano a terceiros, é necessária.
Não duvido que, para as grandes plantações do sul, perder mão de obra escrava nos Estados Unidos fosse um dano "patrimonial" objetivo. Mas a emancipação dos escravos era mais importante do que a alegada sobrevivência econômica do sul.
O mesmo com o esnobismo. Para a sensibilidade politicamente correta, o elitismo associado à palavra --a ideia intolerável de que você se considera melhor que seu vizinho em matéria de gostos e desgostos-- pode ser uma falha de caráter.
Mas sem esse elitismo não haveria progresso na cultura e nas artes. Mais: não haveria sequer progresso na apreciação crítica da cultura e das artes.
Dizer que Guimarães Rosa é melhor que Daniel Galera não é esnobismo. É uma posição racionalmente válida que procura separar a qualidade do lixo. É, no fundo, uma forma de você preservar o seu julgamento crítico quando o mundo em volta conspira para o "relativizar" e o silenciar.
Quando um turista visita o Louvre ou a National Gallery, ele não visita apenas museus. Ele recebe como herança o resultado do elitismo de terceiros: dos que produziram obras na busca da excelência; e dos que souberam selecionar e preservar essa excelência.
E que dizer do humor? Sobretudo do humor doentio, que usa estereótipos capazes de ofender grupos ou minorias?
Responder a essas perguntas só é possível com outras perguntas: você preferiria viver num mundo onde só existisse uma única "melodia moral"?
Ou o humor, e mesmo o humor doentio, tem uma função importante ao testar as suas convicções, ao torná-las mais fortes (ou menos fortes) --e a definir a sua identidade?
Sim, é possível imaginar uma cultura onde ninguém expressa preconceitos, fraquezas, insultos. Basta imaginar as culturas tribais do passado, dominadas por tabus, e onde qualquer dissonância era sacrificada para apaziguar a fúria dos deuses.
Sem humor, e sobretudo sem humor subversivo, a vida sob regimes autoritários seria ainda mais insuportável. Sem humor, e sobretudo sem humor transgressivo, as nossas existências, marcadas pela doença e pela morte, seriam travessias ainda mais desérticas.
Aplaudir Emrys Westacott não é uma apologia da brutalidade pela brutalidade. É reconhecer que a brutalidade pode transportar um bem maior: repensar conceitos e preconceitos na busca interminável da verdade. Mesmo que alguns sejam condenados à cicuta por causa disso.
Caro leitor, você pode não gostar de ouvir certas coisas. Mas é importante para a sua sociedade que você continue a ouvir o que não gosta.
João Pereira Coutinho
João Pereira Coutinho, escritor português, é doutor em Ciência Política. É colunista do "Correio da Manhã", o maior diário português. Reuniu seus artigos para o Brasil no livro "Avenida Paulista" (Record). Escreve às terças na versão impressa de "Ilustrada" e a cada duas semanas, às segundas, no site.

Da dificuldade de se afirmar alguma coisa...


cláudia collucci

 

27/03/2013 - 08h17

Vilões a mocinhos


Ontem participei de um ótimo debate promovido pelo Ilsi Brasil (International Life Sciences Institute) sobre mídia e nutrição e um dos pontos levantados no evento foi sobre como pesquisadores e jornalistas prestam um desserviço à população quando elegem certos alimentos como vilões.
O ovo, coitado, é sempre lembrado. Anos atrás, virou inimigo número 1 de quem precisava reduzir o colesterol. Talvez por conter em sua gema aproximadamente 213 mg de colesterol, sua recomendação foi limitada durante muito tempo.
Hoje, muitos estudos demonstram uma relação inversa entre o consumo de ovo e aumento de colesterol e ainda enfatizam os benefícios que podem trazer à saúde, entre eles memória, capacidade cognitiva e formação de novos neurônios.
As atuais pesquisas mostram que as doenças cardiovasculares estão mais relacionadas com a história familiar (hereditariedade) e maus hábitos alimentares, como ingerir gorduras saturadas, principalmente as trans, do que com os níveis de colesterol dos ovos.
Outro mito que vem bem a calhar nesta época do ano é o chocolate, muito associado a espinhas. Ele pode engordar, é claro, mas a acne está muito mais associada ao aumento na produção de sebo causado pela elevação de hormônios sexuais, principalmente na adolescência.
Esse aumento pode estar ligado a questões emocionais. Muitas vezes, consome-se uma grande quantidade de chocolate, para tentar amenizar um estado de ansiedade ou de tensão. O chocolate amargo, como muitos já sabem, pode ser até benéfico: é rico em flavonoides, que podem auxiliar no combate ao envelhecimento da célula. Mas coma com moderação, certo?
O café é outro que já levou muita fama de causar gastrite, elevação da pressão arterial e insônia. Segundo especialistas, esses sintomas dependem muito mais do grau de sensibilidade de algumas pessoas à cafeína. Nas mais sensíveis, o consumo do café deve ser evitado.
Enfim, são exemplos que precisam ser lembrados sempre surgir um novo estudo demonizando ou endeusando um alimento. A mídia e os profissionais de saúde, de uma forma geral, precisam ter cautela na divulgação dessas informações.
Muitas vezes, o verdadeiro perigo está na forma (e na quantidade) como se come e não necessariamente no alimento que é consumido.
Avener Prado/Folhapress
Cláudia Collucci é repórter especial da Folha, especializada na área da saúde. Mestre em história da ciência pela PUC-SP e pós graduanda em gestão de saúde pela FGV-SP, foi bolsista da University of Michigan (2010) e da Georgetown University (2011), onde pesquisou sobre conflitos de interesse e o impacto das novas tecnologias em saúde. É autora dos livros "Quero ser mãe" e "Por que a gravidez não vem?" e coautora de "Experimentos e Experimentações". Escreve às quartas, no site.

Exatamente como gosto ....

Um pouco de jazz, um pouco de paz
Count Basie e Oscar Peterson

Facebook : ligações gratuitas entre usuários brasileiros...!




Quarta-feira, 27 de março de 2013 02:19 pm

Aplicativo do Facebook agora permite ligações gratuitas entre usuários brasileiros

Ataide de Almeida Jr. 
Antes restrita aos usuários dos Estados Unidos e Canadá, a opção de telefonar para um amigo por meio do aplicativo do Facebook chegou aos brasileiros. Com base nas informações de Thiago Hirai, engenheiro de Software da empresa, o Tecnoblog informou a disponibilidade dessa função aqui no Brasil. 

Para utilizar é simples. Basta procurar o contato no Facebook Messenger e tocar no ícone com a letra i. Lá, irá a aparecer a função ligação gratuita. No entanto, para que a chamada seja efetivada, é preciso que os dois usuários tenha a última versão do aplicativo, tanto no iOS quanto no Android. 

Em um rápido teste na Redação do Correio , o único problema foi um certo atraso no momento em que a pessoa atendeu até que saiu o som no aparelho. Delay ocasionado, provavelmente, pela conexão 3G. Após efetivar a ligação, o som era claro, tal qual uma chamada telefônica normal.
    
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Notícias comuns do Brasil... Ilegalidades, assassinatos, desrespeito, impunidades, 'jeitinhos'...


Smartphone Nexus 4 do Google ...


27/03/2013 - 12:52

 Mercado

Google lança smartphone Nexus 4 no Brasil

Aparelho oficial da companhia chega ao país por 1.699 reais

James Della Valle
Nexus 4
Nexus 4: novo smartphone do Google chega ao Brasil
O Google anunciou nesta quarta-feira o lançamento de seu smartphone oficial, o Nexus 4, no Brasil. De acordo com a companhia, o aparelho fabricado pela sul-coreana LG Electronics começa a ser vendido nos sites e lojas físicas das redes Ponto Frio e Fast Shop, por 1.699 reais. O anúncio contou com a presença do brasileiro Hugo Barra, vice-presidente para produtos Android no mundo, que ressaltou a compatibilidade dos serviços da companhia com o dispositivo. “Dentre todos os aparelhos com o sistema operacional Android, os modelos da linha Nexus são os que oferecem a melhor integração com os produtos do Google”, disse.
O Nexus 4 traz um processador de 1,5 MHz com quatro núcleos, 2 GB de memória RAM e a última versão da plataforma Android, a 4.2, conhecida como Jelly Bean. Sua tela tem 4,7 polegadas, com uma densidade de 320 pixels por polegada, o que garante imagens mais nítidas e coloridas. A câmera principal – traseira – tem 8 megapixels e é compatível com o recurso HDR, que garante o balanço de cores e luz na imagem. Já a câmera frontal, utilizada para videoconferências, tem apenas 1,2 megapixels.

A bateria tem autonomia de 10 horas com uso moderado de aplicativos e navegação na internet. Ele também conta com a tecnologia de recarga sem fio, o que possibilita a alimentação de energia a partir do contato uma base específica – ainda não disponível no Brasil. Em relação à capacidade de armazenamento, o Nexus 4 tem 16 GB de espaço para arquivos e aplicativos.
Durante a apresentação, Barra aproveitou para falar sobre o desempenho global da plataforma Android. De acordo com o executivo, existem mais de 750 milhões de dispositivos eletrônicos rodando o sistema no mundo, com uma média de ativação de 1,5 milhão de aparelhos por dia. Ele também apontou que, atualmente, o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking de países com o maior número de smartphones Android em funcionamento. “Em 2012, 75% dos telefones inteligentes adquiridos no país continham a nossa solução”, disse.