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sábado, 27 de abril de 2013

Charge de Sponholz

sábado, abril 27, 2013

Sponholz: O cinismo como arma política!


"Estou relendo minha luta, meus valores...." / Vander Lee em Meu Jardim

Vídeo com canção de reflexão... uma espécie de mantra!

Bernado do Vasco entre as bolas e a balas...

Rio de Janeiro

A mulher que fez o jogador Bernardo perder a cabeça

Dayana Rodrigues, 23 anos, está com o traficante Menor P. há dois anos e também foi punida pela 'traição'. Na favela, bandido ganhou apelido de "Tufão"

Leslie Leitão, do Rio de Janeiro
Dayana, mulher do traficante Menor P.
Dayana, mulher do traficante Menor P. - VEJA
A forma como o caso chegou à 21ª DP (Bonsucesso) é praticamente uma confissão de crime: a mãe, o pai e uma irmã de Dayana foram à delegacia acompanhados pelo advogado Nilson Lopes dos Santos - o mesmo que defende Menor P. das acusações de tráfico. A alegação: Dayana teria sido atingida por "sete balas perdidas"
“Deixa ela passar. Não olha nem mexe. Sabe quem tá passando? É a mulher do chefe”. Popular nos bailes das favelas do Rio, o funk Mulher do Chefe traz, no refrão, uma brincadeira com uma das leis do tráfico de drogas. Flertar, brincar ou, como no caso do jogador Bernardo, envolver-se com a mulher de um chefe do tráfico é um delito punido com tortura, fuzilamento e desaparecimento do corpo da vítima. Bernardo, o meia vascaíno que escapou da morte no Complexo da Maré, foi salvo pela fama. O bandido Marcelo Santos das Dores, o temido “Menor P” e chamado também de “Astronauta”, foi alertado por outro jogador, o tricolor Wellington Silva, sobre as consequências óbvias da morte de uma figura conhecida nacionalmente: em resposta ao crime, a favela seria ocupada pela polícia e, como tem ocorrido nos últimos quatro anos, receberia uma UPP, algo que faz minguar os lucros do tráfico de drogas.
Bernardo cometeu um erro que já levou para o “microondas”, como é chamada a fogueira de pneus onde corpos são incinerados, um número incalculável de vítimas no Rio. A mulher que fez o jogador perder a noção do perigo é Dayana Rodrigues, de 23 anos, mãe de um menino de 6, filho de um traficante que já morreu. A criança chama Menor P. de pai, o que indica o grau de envolvimento do bandido com Dayana. Apesar de ser “mulher do chefe”, Dayana ainda mora com o pai e a irmã, em um apartamento na favela Vila dos Pinheiros, às margens da Linha Amarela. Como manda o figurino, Dayana gosta de ostentar riqueza e poder nas redes sociais – o que se traduz em joias douradas, poses em baladas, exibição de presentes caros e uma tatuagem, uma singela letra M, em homenagem ao amor com o traficante.
Dele, recebe mimos, e já ganhou pelo menos dois carros. O último deles um Peugeot 308 branco. No início do ano, Menor P. montou uma loja de sapatos para a amada. Os dois estão juntos há pelo menos dois anos – uma relação duradoura, se considerada a vida curta dos traficantes e a alta rotatividade dos relacionamentos no mundo do crime. No último dia 10, o apartamento da ‘segunda dama’ (sim, o traficante tem uma esposa e outras duas namoradas na favela) foi alvo de uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope), após receberem a denúncia de que o bandido estaria escondido ali, o que não se confirmou.
Balas perdidas? - Dayana também foi punida: ela foi atingida por cinco tiros nas pernas e dois no pé esquerdo, mas está fora de perigo e recebeu alta do hospital. A forma como o caso chegou à 21ª DP (Bonsucesso) é praticamente uma confissão de crime: a mãe, o pai e uma irmã de Dayana foram à delegacia acompanhados pelo advogado Nilson Lopes dos Santos - o mesmo que defende Menor P. das acusações de tráfico. A alegação: Dayana teria sido atingida por "sete balas perdidas".
Bernardo, nas redes sociais, negou ter sido torturado, apesar de ter contado a história para o supervisor Renê Simões, na última quarta-feira. A própria mãe recusa-se a dizer se o filho, de fato, foi agredido. O depoimento do atacante estava previsto para hoje, mas acabou não acontecendo. Ele deve falar à polícia na semana que vem, quando finalmente apresentará sua versão sobre os momentos de terror na favela, que frequentava, como tantos outros jogadores, por ter amigos de outras épocas. Exemplo recente disso foi o atacante Adriano, que teve o nome envolvido com traficantes por ter presenteado a mãe de um deles com uma moto e doado 60.000 reais para a quadrilha da Vila Cruzeiro.
Empréstimo – Bernardo tinha tanta intimidade com bandidos da favela que chegou a pedir dinheiro emprestado ao traficante Menor P., em um dos momentos de atraso de salários do Vasco. Ele pegou com o bandido 40.000 reais e saldou a dívida quando voltou a receber do clube.
O caso de Bernardo vem à tona no momento em que corre, em Minas Gerais, o júri do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de ser o assassino da jovem Eliza Samudio, que namorou o ex-goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo. O novo episódio deixa claro, além do risco que persiste nas favelas cariocas, a atração incontrolável que os craques da bola têm pelo perigo.
Bernardo tem dito a amigos que jamais pisará na favela da Maré outra vez. É uma decisão sábia, diante do problema que criou. O bandido Menor P. passou a ser, depois do episódio, ainda mais visado pela polícia. E está enfurecido: além de amargar a traição, tem sido desmoralizado na favela, onde recebeu o apelido de “Tufão”, em referência ao personagem interpretado por Murilo Benício na novela Avenida Brasil, sempre traído pela mulher, Carminha (Adriana Esteves). Muros da favela passaram a ser pichados com o novo apelido.
O bandido – Nos quatro últimos anos, desde que assumiu o controle de quase todas as favelas do Complexo da Maré, localizado às margens da Linha Vermelha e da Avenida Brasil, rotas obrigatórias para turistas que chegam ao Rio de Janeiro pelo Aeroporto do Galeão, o traficante Marcelo Santos da Dores, conhecido como Menor P., expandiu seus tentáculos de poder usando e abusando da violência. Extorquiu (2 milhões de reais) empreiteiras que faziam obras públicas que passavam em seu reduto, capitaneou disputas pelo território que deixaram quase uma centena de mortos e puniu traidores com a morte. O criminoso adotou também políticas assistencialistas, distribuindo gás, remédios e presentes para moradores da favela em datas festivas como Natal, Dia das Crianças, promoveu shows de artistas famosos, como o cantor Naldo, e grandes cultos evangélicos para angariar a simpatia de todos os gêneros. Tudo isso, misturado à corrupção de parte das forças policiais a quem paga.
Menor P. - ou Astronauta - era tão confiante que gostava de dar recados no baile. Numa das gravações que foram parar no youtube, ele pede a união de todos os moradores e reclama que a polícia e o Diabo tentaram ‘ceifar sua vida’. E em seguida cita uma passagem bíblica: “Eu sou que nem o Monte Sião, que não se abala nunca mas permaneço para sempre”. O traficante encerra seu discurso demagogo pedindo gritos mais altos dos presentes ao baile: “Quero ouvir toda a comunidade gritando, porque quem manda na comunidade é vocês (sic), a gente só administra”.

Os boleiros e o crime

1 de 6

Sequestro da mãe de Robinho

A mãe do atacante Robinho, Marina da Silva Souza, foi rendida no dia 6 de novembro de 2004, durante um churrasco no litoral de São Paulo. Foi mantida em cativeiro por mais de um mês e liberada após pagamento de resgate. A polícia de São Paulo prendeu o chefe da chefe da quadrilha especializada em sequestro, Célio Marcelo da Silva, que confessou participação em 14 sequestros.

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Veja revela ataque do PT à Justiça...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/04/reportagem-bomba-da-revista-denuncia.html

sexta-feira, abril 26, 2013


REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VEJA 


DENUNCIA ATAQUE DO PT À JUSTIÇA

A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado trará os detalhes do ataque  à Justiça perpetrado pelo PT na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal. Em forma de Projeto de Emenda Constitucional -PEC, o partido do Lula, do Zé Dirceu, da Dilma, do Genoíno e de todos os mensaleiros pretende submeter decisões do Supremo ao crivo do Congresso, ou seja, do PT e de sua base aliada.

O objetivo de curto de prazo dos petistas é tentar livrar os mensaleiros da cadeia. De longo prazo, é estabelecer uma ditadura vazada nos postulados do "socialismo do século XXI", nos moldes da Venezuela onde todas as instâncias do Estado já estão em mãos dos bolivarianos, leia-se comunistas.

É que quando se fala em comunismo os petistas tentam fazer piadas e chacotas, afirmando que o comunismo acabou, o que é uma deslavada mentira. Os vagabundos podem enganar os incautos, mas não este velho de guerra aqui do blog que tem mais de 40 anos de jornalismo e conhece como poucos esses velhacos. Muitos deles jornalistas ocupando posição em áreas de comunicação de empresas, governos e entidades civis e, como não poderia deixar de ser, já controlam as redações de jornais. 

Com exceção da revista Veja, a grande mídia brasileira é bolivariana desde criancinha. Seus jornalistas são todos fiéis seguidores da cartilha comunista do PT, e babam a baba da estupidez consagrando o pensamento politicamente correto e mentindo todos os dias, distorcendo as informações. Além disso, são extremamente incompetentes e, rigorosamente, analfabetos funcionais que só sabem bradar palavras de ordem decoradas de panfletos do PT.

A sorte, por enquanto, é que a revista Veja continua trazendo as informações fundamentais e verdadeiras. Quando falam em "controle da mídia"estão preocupados apenas em estabelecer a censura à imprensa para tentar calar a revista Veja. Esta é que é a verdade dos fatos, já que Veja não tem nenhum concorrente. As demais revistas semanais, além de serem mal feitas e mal escritas, não conseguem emplacar porque lhes falta a credibilidade e compromisso com o jornalismo focado nos fatos e não em delírios ideológicos a serviço da canalha petista.

Portanto, vale a pena ler a reportagem de Veja que, como sempre, trará a verdade dos fatos. A começar pela capa que expressa exatamente o que está acontecendo. Ou seja, os fatos.

Multicóptero - (Drone) - da Veja faz sua estréia no Maracanã...

http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/o-primeiro-voo-do-drone-veja

Tecnologia

O primeiro voo do Drone VEJA

VEJA estreia seu multicóptero e grava imagens aéreas exclusivas do renovado estádio do Maracanã

Após um ano de preparativos, VEJA estreia seu multicóptero controlado à distância em uma gravação realizada no Estádio do Maracanã. Drone é a palavra em inglês usada para designar os veículos aéreos não tripulados. Equipado com uma pequena câmera, o dispositivo de VEJA é capaz voar alto – mais de 100 metros  – ou bem próximo da cena retratada. No caso do Maracanã, isso significa uma perspectiva única do gramado, das arquibancadas e da cobertura, recém-reformados, como se pode ver no clipe abaixo. A versão completa do vídeo, assim como o making of da gravação, estão na edição para tablets de VEJA desta semana.
Bom voo!

Para ler outras reportagens compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet ou nas bancas


A história do sobrenome Green no Celtics de Boston

http://www.nytimes.com/2013/04/27/sports/basketball/four-boston-celtics-named-green-a-history.html?hpw&_r=0


A History of the Celtics’ Greens

Al Bello/Getty Images
Jeff Green, right, drove the ball against Tyson Chandler at Madison Square Garden on Tuesday.
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BOSTON — He holds the record for most games in a Boston Celticsuniform, for a player with the surname Green.
Off the Dribble
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N.B.A.

Knicks

Nets

W.N.B.A.

Liberty

Charles Krupa/Associated Press
Gerald Green in a 2007 game against Stephon Marbury and the Knicks.
Jeff Green passed Gerald Green on that fanciful career list this season (playoff games included). He also supplanted Gerald Green for most points scored in a game by a Celtic named Green (43.) Gerald’s Boston best was 33 points against Atlanta in April 2007.
Not that Jeff Green’s path to the Celtics was a simple one. A 6-foot-9 forward out of Georgetown, he was drafted in the first round by Boston in 2007 and traded the same day to Seattle in a multiple-player deal that brought Ray Allen to the Celtics. Nearly four years later, the Celtics reacquired Green, allowing him to become the fourth player named Green to play for a franchise known for its green uniforms and green mascot (a leprechaun) and occasionally known simply as the Green.
While Jeff Green is the most successful Green to wear Celtics green — this season he played in 81 games, averaging 27.8 minutes and 12.8 points — the most important Green in team history is probably Sihugo Green. It was not what he did in his 10 games with the Celtics at the end of his career in the 1965-66 season. It was the impact he had on the Celtics — and the N.B.A. — before he played a single game in the league.
Sihugo Green was a 6-2 guard out of Boys High in Brooklyn who played at Duquesne, where he was a two-time all-American. In 1956, the Rochester Royals had the No. 1 pick in the N.B.A. draft. Green was eligible. So, too, was Bill Russell, but he had an Olympic commitment that would delay his N.B.A. debut until December. He was also being pursued by the Harlem Globetrotters, who were said to be offering an outlandish sum: $25,000 a year.
Celtics Coach Red Auerbach craved Russell. He saw him as a transformative presence. He arranged for the team owner, Walter Brown, to promise the owner of the Royals that he could have Brown’s show, the Ice Capades, for two weeks if he bypassed Russell. The owner, Les Harrison, agreed; the ice shows, after all, were guaranteed money. Russell was not.
As a result, the Royals took Sihugo Green. He played two seasons for them, then bounced around, finishing up with the Celtics a decade later. He averaged 9.2 points a game in his professional career.
“He wasn’t much of an N.B.A. player,” recalled Tommy Heinsohn, who was also taken in the 1956 draft as the territorial choice of the Celtics. “He had all this hype because he came out of New York.”
Meanwhile, Auerbach swapped Ed Macauley, an All-Star, and the rights to Cliff Hagan to St. Louis for the No. 2 pick, which he used to select Russell. The Celtics won their first title that season and Russell won 10 more over the next 12 years.
In 1963, the Celtics, as the defending champions, had the eighth pick in the first round — it was then a nine-team league — and used it on a bruising, 6-6 forward from Colorado State named Bill Green. He was an all-American and had averaged 22.1 points and 9.6 rebounds in his three college seasons. But he had a phobia: flying.
He had flown on planes in his college days, but a couple of harrowing trips convinced him that he could no longer do it. After the Celtics drafted him, Green sought counseling, but to no avail. According to a 1986 article in Sports Illustrated, Auerbach agreed to allow Green to travel by train to an exhibition game in St. Louis. The catch was that Green had to fly back to Boston with the team. He could not do it.
“The fear had just built to a point where I couldn’t take it anymore,” Green told the magazine. “I wouldn’t do it.”
Bill Green never played for the Celtics or for any other N.B.A. team. He ended up in education, eventually taking a principal’s job in the Bronx, and died of a heart attack in 1994. He was 53. Two picks after the Celtics took Green in 1963, Baltimore drafted a future Hall of Famer, Gus Johnson.
Bill Green does not count as one of the four Celtic Greens. But Rickey Green does. He had a long N.B.A. career — 946 games — and started ahead of John Stockton in Utah in 1984-85, Stockton’s rookie season. But he was 37 when he joined the Celtics in 1991. They used him sparingly, and he reluctantly ended up on the team’s injured list in March with a phantom ailment so the team could activate Larry Bird.
The Celtics sent Green home to “recuperate” in his native Chicago. He soon received a call from N.B.A. security, wondering how his recovery was going. He did come off the injured list for a pair of games in March 1992, and was then waived. He never played in another N.B.A. game.
The fourth Green is Gerald Green, drafted out of high school by the Celtics in 2005. He was outrageously athletic, but had no idea how to play at the N.B.A. level. He won the dunking contest at the 2007 All-Star Game and was one of many chips used by Celtics General Manager Danny Ainge to acquire Kevin Garnett from the Minnesota Timberwolves in 2007.
Green has bounced around since then, including two years out of the league, but returned with the Nets last season and now plays for Indiana, his sixth N.B.A. team.
Finally, there is one more Green, or more accurately, a Greene, as in Orien Greene, who played 80 games for the Celtics in the 2005-6 season, averaging 3.2 points per game. But Greene isn’t Green. Or as Auerbach might have said: close, but no cigar.

Inter de Milão vai reduzir salários de craques argentinos 'históricos' do clube

 FATOS DO DIA
 INTER IRÁ REDUZIR SALÁRIO

DE ARGENTINOS

MILÃO, 26 ABR (ANSA) - Em um programa de austeridade e reformulação, a diretoria da Inter de Milão decidiu reduzir drasticamente o salário dos argentinos "históricos" da equipe, protagonistas da tríplice coroa de 2009-10 com o técnico José Mourinho.
 
Javier Zanetti, Walter Samuel, Esteban Cambiasso e Diego Milito, foram os que tiveram o salário diminuído, apenas Samuel ainda não assinou a renovação.
 
A justificativa para os corte salariais são as condições físicas dos atletas, que já estão com a idade avançada e não conseguem participar de forma efetiva da equipe milanesa.
 
Com estes reajustes, mais o cortes de salário de Antonio Cassano e Dejan Stankovic, a Inter pretende economizar cerca de 10 milhões de euros e reduzirá ao mínimo suas perdas econômicas, em uma política já aplicada na liberação de Julio Cesar, Maicon, Diego Forlán e Wesley Sneijder. (ANSA)