Postagem em destaque

MALDADE É O PROJETO Blue .beam ...

*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Mais uma tragédia incentivada por um traço cultural...

 Atualizado em sexta-feira, 3 de maio de 2013 - 12h45

Afegão mata filha em público

Execução aconteceu para "lavar a honra da família"; a moça, que era casada, fugiu com um primo
Leis contra os casamentos forçados, estuprod e outros abusos cometidos contra as mulheres não costumam ser aplicadas / Shah Marai / AFP PhotoLeis contra os casamentos forçados, estupro e outros abusos cometidos contra as mulheres não costumam ser aplicadasShah Marai / AFP Photo


Diante de 300 pessoas, um afegão matou em abril sua própria filha com um fuzil kalashnikov para lavar a honra da família porque a moça havia fugido com um primo.

Mais de onze anos após a queda do regime dos talibãs, famoso pelas execuções públicas de mulheres, e do início da intervenção ocidental, este novo caso de "crime de honra" no Afeganistão provoca uma enorme indignação, sobretudo porque até o momento ninguém foi detido.

Halima era oriunda de um povoado da província de Baghdis, fronteiriço com o Turcomenistão, e fugiu com o primo enquanto seu marido e pai de seus dois filhos estava no Irã, explicou à AFP por telefone o chefe da polícia provincial, Sharafudin Sharaf.

Dois dias depois, o primo abandonou a jovem, que tinha entre 18 e 20 anos. Seu pai a encontrou e a levou para casa.

"Mas as pessoas começaram a falar na aldeia sobre o que havia ocorrido e um sobrinho do pai, um religioso que ensina o Corão em uma escola, disse que sua filha deveria ser punida com a pena de morte", disse Sharaf.

Execução

Segundo a organização Anistia Internacional, a execução ocorreu no dia 22 de abril na aldeia de Kookchaheel. Ela foi realizada diante de 300 a 400 pessoas e foi filmada, segundo uma ativista de direitos humanos de Baghdis, que garantiu à AFP ter visto o vídeo.

"Nele, Halima está ajoelhada e veste um longo chador. Um mulá pronuncia a oração fúnebre e depois seu pai, situado atrás dela, dispara três balas com um kalashnikov a cinco metros de distância", descreveu esta mulher, que não quer revelar sua identidade por medo de represálias. "Depois seu irmão constata sua morte e começa a chorar".

"Disseram que um talibã influente da região havia pedido aos mulás que a condenassem à morte. O conselho religioso optou primeiro pelo apedrejamento, mas, como o primo fugiu, decidiu executá-la mediante disparos", acrescentou.

Em algumas comunidades muçulmanas muito conservadoras, os culpados de adultério morrem executados juntos através do apedrejamento.

Não se sabe com certeza se houve adultério entre Halima e seu primo. Várias fontes locais suspeitam, mas nenhuma confirma. Segundo a ativista de Badghis, o marido de Halima se opunha à execução e tentou retornar à aldeia antes que a sentença fosse cumprida.

A polícia de Baghdis disse ter ido à aldeia dois dias após o crime, mas o pai de Halima e sua família fugiram do local. "Tentamos detê-los, mas é uma zona instável que faz fronteira com a província de Herat, onde os talibãs são ativos", declarou o chefe da polícia provincial.

Mulheres

"A violência contra as mulheres continua sendo endêmica no Afeganistão e os responsáveis por ela poucas vezes são levados perante a justiça", lamentou a Anistia Internacional. Sob o regime dos talibãs (1996-2001), as afegãs não podiam trabalhar fora ou estudar.

Agora, aumentam os temores de que a retirada das forças internacionais no fim de 2014 leve à perda dos poucos progressos alcançados em matéria de direitos humanos e de educação e que os religiosos ultraconservadores aumentem sua influência na sociedade afegã.

O Afeganistão adotou em 2009 uma lei contra os casamentos forçados, o estupro e outros abusos cometidos contra as mulheres, mas esta lei não costuma ser aplicada, lamenta a Anistia Internacional e outras organizações de defesa dos direitos humanos.

121 jornalistas assassinados em 2012... / ONU no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

ONU lamenta recorde de jornalistas assassinados


1cc42e731420e96cfc4aa2e3c24e25f5.jpg (600×399)
As Nações Unidas celebram nesta sexta-feira o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa com um triste recorde de 121 jornalistas assassinados em 2012.
Síria, México e Honduras são os países mais perigosos para o exercício da profissão.
"Nos últimos dez anos mais de 600 jornalistas foram assassinados, muitos deles enquanto trabalhavam em situações conflito, e nove em cada dez casos permanecem impunes", lamentou a diretora da Unesco, Irina Bokova, durante uma coletiva de imprensa em San José, na qual foi apresentado o prêmio Liberdade de Imprensa 2013 para a jornalista etíope Reeyot Alemu, presa desde 2011.
Bokova considerou "alarmantes" as estatísticas segundo as quais a cada semana um jornalista é assassinado no exercício de sua profissão, e afirmou que "as coisas não podem continuar assim", vinte anos depois de celebrar pela primeira vez o Dia da Liberdade de Imprensa.
O ano de 2012 foi o "mais mortífero para a imprensa", segundo a Unesco e a organização Repórteres Sem Fronteiras, que publicou sua lista 2013 de "Predadores da liberdade de informar", que inclui 39 nomes de líderes de Estados, políticos, religiosos, milícias e organizações criminosas que censuram, prendem, sequestram, torturam e assassinam jornalistas.
"Os países que lideram a lista de nações com o maior número de profissionais da imprensa assassinados são México (...) e Honduras", declarou em San José Janis Karlins, vice-diretor de Comunicação e Informação da Unesco.
O México registrou 86 jornalistas assassinados e outros 18 desaparecidos desde 2000, enquanto em Honduras trinta jornalistas foram mortos nos últimos nove anos, segundo a RSF.
Jornalistas mexicanos que foram sequestrados ou ameaçados em regiões "silenciadas" pelo crime vivem agora no exílio em seu próprio país, abandonados pelas autoridades e com carreiras interrompidas.
Na Síria, o regime dificilmente concede licenças a jornalistas, enquanto os grupos rebeldes e a crescente tensão no país complicam ainda mais o trabalho.
Nesta sexta-feira, o porta-voz da família do jornalista americano James Foley, desaparecido há seis meses na Síria, afirmou que ele é mantido em detenção pelo serviço de inteligência do regime.
A conferência em San José, que termina no sábado, condenou um atentado na noite de quarta-feira contra o jornalista Ricardo Calderón, que denunciou irregularidades em uma prisão militar.
A relatora de direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos, Catalina Botero, também pediu em San José para que as autoridades investiguem o caso.
Em uma mensagem da etíope Reeyot Alemu lida na cerimônia, a jornalista contou que em seu país o exercício do jornalismo é "uma questão de vida ou morte", mas disse que prefere isso "a abaixar a cabeça e silenciar".
O que resta é lutar para expor as verdades daqueles que "lutam por seus direitos e são presos como terroristas", acrescentou.
"Peço-lhes que façam o possível para impedir a opressão à imprensa", concluiu Alemu em sua mensagem lida por Alana Barton, da Fundação Internacional das Mulheres na Mídia, que informou que a etíope está doente devido aos "castigos constantes e arbitrários infligidos" contra a jornalista.
Bokova observou que a Unesco tem um mandato para promover e proteger a liberdade de expressão. Desta forma, tem o poder de implementar um plano para proteger e lutar contra a impunidade, que deveria ser adotado por todo o sistema das Nações Unidas e por todos os seus Estados membros.

Traço cultural fica hospedado na alma....!

http://www.boston.com/news/nation/2013/05/03/nra-official-culture-war-more-than-gun-rights/jCqrCeCxuJXoPEAX93xZBN/story.html

NRA official: 'Culture war' more than gun rights


                     
              NRA attendee Janet Bero waits to have her German Luger appraised during the NRA's Antiques Guns and Gold Showcase during the National Rifle Association's 142 Annual Meetings and Exhibits at the George R. Brown Convention Center Thursday, May 2, 2013, in Houston. NRA's Antiques Guns and Gold Showcase is a television show that runs on the Sportsman Channel.The 2013 NRA Annual Meetings and Exhibits runs from Friday, May 3, through Sunday, May 5. (AP Photo/Houston Chronicle, Johnny Hanson)
NRA attendee Janet Bero waits to have her German Luger appraised during the NRA's Antiques Guns and Gold Showcase during the National Rifle Association's 142 Annual Meetings and Exhibits at the George R. Brown Convention Center Thursday, May 2, 2013, in Houston. NRA's Antiques Guns and Gold Showcase is a television show that runs on the Sportsman Channel.The 2013 NRA Annual Meetings and Exhibits runs from Friday, May 3, through Sunday, May 5. (AP Photo/Houston Chronicle, Johnny Hanson)
By JIM VERTUNO and JUAN LOZANO
Associated Press /  May 3, 2013
Text Size:
  • +
HOUSTON (AP) — The National Rifle Association kicked off its annual convention Friday with a warning from its incoming president that its members are engaged in a ‘‘culture war’’ that stretches beyond gun rights, further ramping up emotions surrounding the gun control debate.
NRA First Vice President James Porter, who will take over the top job Monday, issued a full-throated challenge in the opening hours to President Barack Obama after the NRA’s major victory on gun control and a call to dig in for a long fight that will stretch into the 2014 elections.
More than 70,000 NRA members are expected to attend the three-day convention amid the backdrop of the defeat of a major gun control bill in the U.S. Senate that was introduced after December’s mass shooting at a Newtown, Conn., elementary school.
Porter’s remarks came in a short speech to about 300 people at a grass-roots organizing meeting and set the tone for a ‘‘Stand and Fight"-themed convention that is part gun trade show, political rally and strategy meeting.
‘‘This is not a battle about gun rights,’’ Porter said, calling it ‘‘a culture war.’’
‘‘(You) here in this room are the fighters for freedom. We are the protectors,’’ said Porter, whose father was NRA president from 1959-1960.
On Friday afternoon, a political forum will feature speeches from several state and national conservative leaders, including Texas Gov. Rick Perry, former Republican vice presidential nominee Sarah Palin, former Pennsylvania senator and presidential candidate Rick Santorum and Sen. Ted Cruz, a Republican Texas firebrand who has become one of the top tea party voices in Washington since being elected last year.
Wayne LaPierre, the NRA’s brash, no-compromises chief executive, speaks to the convention Saturday before the ‘‘Stand and Fight’’ rally that night.
Rob Heagy, a former parole officer from San Francisco, agreed with Porter’s description of a culture war.
‘‘It is a cultural fight on those ten guarantees,’’ referencing the Bill of Rights in the U.S. Constitution. ‘‘Mr. Obama said he wasn’t going after our guns. As soon as the Connecticut thing happened, he came after our guns.’’
NRA Executive Director Chris Cox bragged about the organization’s efforts to defeat the gun control bill.
‘‘It was great to see the president throw a temper tantrum in the Rose Garden,’’ Cox said.
Gun control advocates were determined to have a presence outside the convention hall. Across the street Friday, the No More Names vigil read the names of gun violence victims since the Sandy Hook Elementary School massacre. Gun control advocates also planned a petition drive to support expanded background checks and a Saturday demonstration outside the convention hall.
Erica Lafferty, whose mother, Sandy Hook principal Dawn Hochsprung, was killed by the gunman, was outside the building and said she hoped to talk to as many NRA members as she could.
‘‘I am not against people owning guns. I am asking for safe and responsible gun ownership and gun laws. I don’t understand where the problem is with background checks,’’ Lafferty said.
Inside the convention hall, visitors strolled past acres of displays of rifles, pistols, swords and hunting gear. Under Texas law, attendees could conceal and carry weapons with a permit.
Debbie and Daniel Ferris of Gun Barrel City, Texas, also agreed with Porter’s assessment of a culture war.
‘‘It’s about fighting tyranny,’’ said Debbie Ferris, who has been an NRA member for five years. Her 35-year-old husband is a lifetime member.
‘‘We don’t like to be pushed around,’’ Daniel Ferris said. ‘‘We are free Americans.’’
But polls also show that most Americans favor some expansion of background checks and gun control supporters promise to keep pressing the issue.
Sen. Joe Manchin, a West Virginia Democrat, has said he will re-introduce the bill to require criminal and mental health background checks for gun buyers at shows and online. And despite their loss on the federal level, gun control advocates have scored some significant victories at the state level.
Colorado lawmakers passed new restrictions on firearms, including required background checks for private and online gun sales and a ban on ammunition magazines that hold more than 15 rounds. Connecticut recently added more than 100 firearms to the state’s assault weapons ban and now requires background checks for private gun sales.
Maryland and New York have passed sweeping new guns laws, and in Washington state, supporters of universal background checks recently announced a statewide campaign to collect 300,000 signatures to put the issue straight to voters.
‘‘There are 90 percent of Americans that support this,’’ Lafferty said. ‘‘We are not going away. It’s a huge issue.’’end of story marker

Baseada em Fatos Reais... / Winston Churchill Rangel

Furtado do Carraspana Campista...

quinta-feira, 2 de maio de 2013

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Bom futebol no dia 15 maio

Jornal O Globo (@JornalOGlobo) tweetou às 6:31 PM on qui, mai 02, 2013: Final da Liga Europa terá Benfica x Chelsea. http://t.co/yNpJvawWy2 (https://twitter.com/JornalOGlobo/status/330072013114834946) Adquira o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download

Outro ícone para NY

Estadao (@Estadao) tweetou às 6:11 PM on qui, mai 02, 2013: NY: World Trade Center recebe antena e ultrapassa Empire State em altura http://t.co/9ahaCrobnW (https://twitter.com/Estadao/status/330066949545533440) Adquira o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download

Mais novidades em TI

Exame (@exame_com) tweetou às 6:10 PM on qui, mai 02, 2013: Já viu o novo lançamento da Apple? O mercado adorou. Está no ar o Direto da Bolsa: http://t.co/262qJa9E47 (https://twitter.com/exame_com/status/330066802614878209) Adquira o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download

Fome na Somalia

Portal R7.com (@portalR7) tweetou às 2:35 PM on qui, mai 02, 2013: Crise de fome matou 258 mil pessoas na Somália entre 2010 e 2012 http://t.co/4hDoBmrt2T #R7 (https://twitter.com/portalR7/status/330012576622731266) Adquira o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download

Bispos latinos com o Papa Francisco

VEJA (@VEJA) tweetou às 2:33 PM on qui, mai 02, 2013: Bispos latino-americanos vão se reunir com o papa no Rio http://t.co/8ocmMohI5c (https://twitter.com/VEJA/status/330012067618775041) Adquira o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download

Jockey Clube de São Paulo vai vender sua sede por 90 milhões de reais

Jockey Club de São Paulo põe à venda sede de R$ 90 milhões
1

Em São Paulo
  • Letícia Moreira/Folha Imagem
    Fachada do prédio do Jockey Club, no bairro de Cidade Jardim; já a sede na região central está à venda
    Fachada do prédio do Jockey Club, no bairro de Cidade Jardim; já a sede na região central está à venda
O Jockey Club de São Paulo abriu concorrência pública, com lance inicial de R$ 90 milhões, para vender o prédio de sua sede na região central da cidade, no número 280 da rua Boa Vista.
Com dívidas que chegam a R$ 390 milhões com a prefeitura, quase 80% relativos ao atraso no pagamento de IPTU, o clube pretende usar uma parte do dinheiro para quitar o débito e outra parte para reformar as instalações do hipódromo, no bairro de Cidade Jardim, na zona oeste da capital.
A sede atual do clube, inaugurada no início dos anos 1960, "tem 34.331,88m², composto de três subsolos, pavimento térreo e 16 andares, tendo o terreno área superficial de 2.615,86 m²", informa o edital de venda do prédio, publicado no site do Jockey Club.
O prédio tem ainda 415 vagas de garagem em um dos pontos mais movimentados do centro - os pagamentos de aluguéis rendem R$ 4,5 milhões por ano ao clube.
A venda do prédio foi aprovada em assembleia realizada no dia 27 de novembro do ano passado - dos 249 associados que participaram da reunião, apenas 18 se posicionaram contra a venda.
No edital, o Jockey diz que o comprador poderá assumir parte da dívida do clube e descontar do valor total do prédio. Dessa forma, o débito com o governo municipal seria pago em juízo pelo comprador.
Em 2008, a Prefeitura chegou a pedir a penhora dos bens do Jockey por causa dos atrasos no pagamento do IPTU. Mas, a partir de 2011, o clube renegociou o pagamento de R$ 154 milhões em 120 parcelas.
O parcelamento da dívida permite ao clube a venda do prédio do centro, informa o edital da concorrência. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Teste

Porto do Açu sofre demissões em empresas do mega-investimento do Norte fluminense

01/05/2013 16h00 - Atualizado em 01/05/2013 16h01

Super Porto do Açu, no Norte do RJ, 




tem sequência de demissões


Em uma sala onde trabalhavam 49, só restaram quatro engenheiros.
Assessoria diz que cortes são para adequação da equipe.

do G1 Norte Fluminense

Porto do Açu  (Foto: Divulgação/LLX)Porto do Açu (Foto: Divulgação/LLX)
O Super Porto do Açu, investimento do empresário Eike Batista que é construído em São João da Barra, no Norte Fluminense, segue com demissões de vários funcionários. A informação foi passada ao G1 por dois trabalhadores de uma indústria que trabalham na construção do estaleiro e foi confirmada pela assessoria da OSX, empresa do grupo que é responsável pela obra.
Segundo informações passadas pelos funcionários, que não quiseram se identificar por medo de represálias, mais de 100 trabalhadores foram dispensados da obra do estaleiro. Além disso, a empresa terceirizada que cuida dessa área teria recebido uma ordem da OSX para demitir 60% dos 300 funcionários que trabalham atualmente no estaleiro.
A preocupação de quem presta serviços no Super Porto é ainda maior pelo prazo, já que segundo os próprios funcionários, mais uma remessa de trabalhadores seria desligada nesta quinta-feira (2).
Falaram que eles precisariam ter essas reduções porque o porto estaria passando por uma má fase"
Funcionário do Porto que não quis se identificar

“Tem muita gente que saiu de suas cidades e veio de longe pensando em ser uma boa proposta de serviço e isso não aconteceu. A chefia passou em vários setores e disse que ia ter corte no número de funcionários. Falaram que eles precisariam ter essas reduções porque o porto estaria passando por uma má fase. Se o funcionário tem problema de saúde, ele sofre com essa situação. Todo mundo ficou abalado, muitas pessoas saíram de longe e fizeram dívidas por aqui”, disse um funcionário que não se identificou.
Outro funcionário, que trabalha na mesma empresa terceirizada que constrói o estaleiro, comentou que o clima entre os trabalhadores é de muita apreensão.
“Tem vezes que a gente para o trabalho para pensar no que está acontecendo e o clima é de nervosismo e ansiedade. A gente está trabalhando, mas não consegue nem fazer as coisas direito. Ninguém chega abertamente para falar como está a situação, mas o que sei é que muita gente está sendo dispensada. Uma sala que tinha 49 engenheiros agora só tem 4”, contou outro funcionário.
Construção do canal e terminal onshore do Superporto do Açu  (Foto: Divulgação/LLX)Construção do canal e terminal onshore do
Superporto do Açu (Foto: Divulgação/LLX)
Questionada sobre as supostas demissões que aconteceram no Porto do Açu e sobre os cortes que podem voltar a acontecer a partir desta quinta-feira (2), a OSX enviou uma nota sobre o assunto.
“A OSX esclarece que o desligamento de colaboradores faz parte de um processo de adequação da equipe da empresa à sua atual carteira de encomendas, que conta com unidades contratadas pela OGX, Petrobras, Sapura e Kingfish. Este processo visa uma adaptação ao atual cenário do mercado no país neste ano. Com um ajuste da equipe de colaboradores do estaleiro, é natural que serviços de apoio também sofram adequações, o mesmo ocorrendo com serviços terceirizados. As obras do estaleiro seguem concentradas nas áreas e estruturas necessárias ao desenvolvimento dos projetos em carteira”, disse a íntegra da nota.
Sobre uma suposta crise financeira, a OSX não comentou.

Imprensa espanhola usa adjetivo 'humilhante' para a derrota do Barcelona diante do Bayern de Munique

FÚTBOL / LIGA DE CAMPEONES | SEMIFINALES

El Bayern ridiculiza otra vez al Barça

Día 01/05/2013 - 23.23h

Los azulgrana, deprimidos sin Messi, se despiden de Europa con un doloroso y humillante 0-7 ante un rival tremendo

Barcelona
0
Bayern
3
De la manera más triste, maltratado por un Bayern de Múnich gigantesco, el Barcelona se despide de Europa sin aliento, consciente de que ha sido exageradamente inferior en estas semifinales de claro dominio germano. Fueron cuatro en Baviera y tres en Cataluña, puede que más doloroso lo de este miércoles porque vino a confirmar una debacle que se intuía en las rondas anteriores. Penalizados por la ausencia de Messi, que ni siquiera hizo de revulsivo esta vez, los azulgrana pasan a reivindicar la Liga de aquí a final de temporada, un consuelo que no compensa esta herida abierta que le deja la Champions. [Así lo hemos contado]
La remontada dejó de tener sentido una hora antes, devastadora la noticia que llegaba desde el túnel de vestuarios. Justo en el día que más se le necesitaba, imperial su presencia porque el milagro pasaba por algo extraordinario como él, Leo Messi se quedaba en el banquillo sin que haya trascendido la verdad sobre el asunto. Siempre hay silencio cuando toca explicar el estado del argentino y de repente, sin que nadie contara con ello, el entorno caminaba sin deseo hacia el Camp Nou. Cuatro goles eran demasiados y más aún sin Messi, triste y compungido desde la banda. [Fotogalería: las mejores imágenes del Barça-Bayern]
De todos modos, la realidad es que nunca se creyó demasiado en otra noche memorable y ni siquiera el mosaico que reclamaba orgullo brillaba con la fuerza de otros. El socio acudió porque este equipo se ha ganado el prestigio eterno, pero la realidad es que nunca ha estado en condiciones de luchar por la eliminatoria, muy menor en Alemania y únicamente dignificado por su público en una vuelta que murió antes de lo esperado.
Con todo, recibió el cariño de su gente para despedirse de Europa con la cabeza bien alta antes de aceptar que es urgente mover algo, que no vale vivir de lo que se hizo en otros tiempos. Éste es el de los equipos alemanes, especialmente representados por el poderío de un Bayern descomunal, un Bayern que tiene absolutamente de todo.
Pese a su renta, cómoda e impensable, el conjunto bávaro compitió con una grandeza única. Aceptó la batalla que le ofreció el Barcelona y el encuentro derivó en un espectáculo muy bonito aunque no hubiera ocasiones, tranquilas las porterías durante el primer tiempo.
Se vio muy poco a Valdés y aún menos a Neuer, imposible creer en la gesta sin apenas disparar a puerta porque los goles no llegan por casualidad. Más allá de un tiro de Pedro desde lejos, al Barcelona le faltó profundizar en ataque y rematar, nostálgico de Messi porque en ataque no hubo demasiada magia.
Cesc volvió a quedarse a medias en su posición de falso 9, Villa se movió sin alegría y el coraje de Pedro sirvió para bien poco. De hecho, la sensación de peligro la daba el Bayern con Robben y Ribery, dos gacelas a las que le pierde el egoísmo cuando conducen la pelota, pero cuyo trabajo es impagable.
Al Barcelona le sostuvo la solvencia de Piqué, seguramente el único que imaginó ser un niño para una noche sin control. El resto cumplió sin más y con eso no vale ante el Bayern, paciente y preciso para enterrar leyendas y espíritus que no suelen funcionar en clave azulgrana.
El Barça, ante todo, es más fútbol que épica y lleva unas semanas sin exprimir su manual, vulnerable en Europa pese a mantenerse en pie hasta las semifinales. Lo ha hecho como ha podido, agobiado ante el Milán y el PSG, y su límite estaba en el Allianz Arena, un escenario fatídico en el que terminó todo lo bueno. Ahí sí que compareció Messi, pero como si no lo hiciera.

Messi, ni aquí ni allá

Sin el argentino, la eliminatoria se desequilibraba radicalmente y la proeza dejó de existir, si es que existió en alguna cabeza, al poco de la reanudación. Se mantuvo exactamente el mismo guión y el Bayern desmontó una contra azulgrana para plantarse en campo ajeno a una velocidad de vértigo. La pelota le llegó a Robben y el holandés hizo el gol de siempre, su gol, un gol que no necesita más explicación que la de control, carrera hacia dentro y disparo a su palo más lejano. Sensacional, impecable.
Como el prodigio pasaba por fabricar seis tantos, el Barça asimiló que de ahí hasta el final sólo le quedaba honrar su historia reciente y tratar de jugar a algo, de hacerlo de la mejor manera posible. Tan sentenciada estaba la película que Vilanova sentó a Xavi y a Iniesta y el Barcelona, sin sus tres referencias, dejó de ser definitivamente el Barcelona.
Fue una tortura sin precedentes y ni siquiera quedaba honor que defender. Piqué marcó en propia puerta y Müller, inmediatamente después, apuntillaba a un enemigo rendido, un enemigo sin alma. Deambuló hasta su defunción, abandonado por un Camp Nou que le dejó en el momento más duro, y aplaudió con educación al Bayern de Múnich, el equipo que le ha descubierto la verdad. Hay cambio de orden en Europa, manda Alemania.

Ficha del partido