Postagem em destaque

MALDADE É O PROJETO Blue .beam ...

*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

sábado, 4 de maio de 2013

"Itaipaiva São Paulo Indy 300 Nestlé" é a corrida da semana...!

http://www.band.uol.com.br/
A TV Band informa >>>>>
Hoje tem dois treinos: 12h e 30minutos; 14h e 35 minutos ( classificação)

Amanhã - domingo - a transmissão da corrida começa às 12h e 30 minutos 

Bangladesch conta - agora - 543 mortes do desabamento de prédio

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/bangladesh-ja-conta-501-mortos-por-desabamento


Ásia

Bangladesh já conta 501 mortos por desabamento

Tragédia também feriu 2.437 pessoas e despertou revolta na população

Trabalhadores de resgate prestam ajuda para as pessoas presas sob escombros após um prédio de oito andares desabar em Savar, nos arredores de Dhaka, em Bangladesh
Trabalhadores de resgate prestam ajuda para as pessoas presas sob escombros após um prédio de oito andares desabar em Savar, nos arredores de Dhaka, em Bangladesh (Andrew Biraj/Reuters )
O trágico desabamento de um complexo têxtil ocorrido na semana passada em Bangladesh já resultou em 501 mortes, segundo o balanço divulgado nesta sexta-feira pelas autoridades, que fecharam outra fábrica próxima porque o imóvel apresentava rachaduras.
Em entrevista à imprensa tocal, o porta-voz do Exército, Shahinul Islam, confirmou o número de mortos após assegurar que as equipes de resgate retiraram 55 corpos dos escombros nas últimas horas. O acidente, a maior tragédia industrial da história do país asiático, também feriu 2.437 pessoas que se encontravam no imóvel de nove andares, situado na cidade de Savar.
Um número indeterminado de trabalhadores continua em paradeiro desconhecido, provavelmente debaixo da enorme massa de escombros que o Exército e outros serviços públicos trabalham para retirar há dias. O edifício ruiu em 24 de abril, com cerca de três mil pessoas em seu interior. Elas foram obrigadas a trabalhar apesar de a polícia tinha advertido, um dia antes, que havia rachaduras nas paredes.
Prisões – O governo destituiu nesta quinta-feira, por "negligência"e "inação", o prefeito de Savar, Mohammed Refatula, e até o momento a polícia já prendeu quase uma dezena de pessoas. Entre os detidos estão o dono do imóvel – ligado ao partido governante em Bangladesh –, vários proprietários de fábricas têxteis e engenheiros municipais, enquanto um empresário espanhol, David Mayor, está sob ordem de busca e captura.
As autoridades ordenaram, além disso, o fechamento de outra fábrica têxtil, situada a 1,5 quilômetros do complexo que ruiu e onde trabalham milhares de empregados, devido a várias rachaduras em sua estrutura. O desastre de Savar evidenciou as más condições trabalhistas e de segurança em que trabalham os empregados das fábricas têxteis no país asiático, que abastece várias multinacionais ocidentais. 
Prisão - Os policiais que investigam o desabamento prenderam um engenheiro que alertou no dia anterior à tragédia que o edifício de oito andares não era seguro. A prisão do engenheiro Adbur Razzak elevou para nove o número de pessoas detidas por conta do desastre em 24 de abril.

O engenheiro Razzak foi chamado ao Rana Plaza em Savar, 30 quilômetros ao norte da capital, pelo proprietário do edifício quando surgiram rachaduras em pilares de concreto um dia antes do acidente. Apesar de seus alertas de que o edifício não era seguro - citados na mídia local horas antes do colapso - milhares de trabalhadores, na maioria mulheres, foram mandadas de volta às fábricas nos andares superiores ao início do turno de trabalho na manhã seguinte.


(Com agência EFE)

As pedras andam, deixam rastro no Vale da Morte, Califórnia

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/05/pedras-que-andam-e-deixam-rastro-intrigam-turistas-em-vale-dos-eua.html
04/05/2013 05h40 - Atualizado em 04/05/2013 05h40

Pedras que 'andam' e deixam rastro 




intrigam turistas em vale dos EUA


Rochas que se movimentam por até 450 metros são alvo de pesquisas.
Fenômeno acontece no Death Valley, na Califórnia.

Do G1, em São Paulo


Pedra que desliza na Racetrack Playa, no Death Valley, EUA (Foto: Creative Commons/TravOC)Pedra deixa rastro na Racetrack Playa, no Death Valley, EUA (Foto: Creative Commons/TravOC)

Um fenômeno misterioso atrai turistas a um parque na Califórnia, nos EUA. Na Racetrack Playa, em Death Valley, diversas pedras se movimentam e deixam um claro rastro no solo.
Uma vez no leito seco do lago, elas se movem – algumas “viajaram” por até 450 metros. Há também aquelas que se movimentam em pares, deixando dois rastros tão sincronizados que parecem ter sido feitos por um carro.
Segundo a Nasa (agência espacial americana), ninguém viu as pedras se movendo de fato, mas a mudança de posição e as trilhas que elas deixam têm intrigado cientistas desde os anos 1940.
“As explicações mais óbvias – ação de animais, gravidade ou tremores de terra—foram descartadas, deixando espaço para várias especulações ao longo dos anos”, afirma a agência em seu site.
Uma das teorias mais aceitas sugere que uma rara combinação de condições de chuva e vento é responsável pelo fenômeno. Segundo uma pesquisa, a chuva molha a superfície do solo, deixando-o firme, mas escorregadio, enquanto ventos fortes empurram as pedras.
Pedras que deslizam na Racetrack Playa, no Death Valley, EUA (Foto: NASA/GSFC/Maggie McAdam)Vista de cima das pedras e seus rastros na Racetrack Playa (Foto: NASA/GSFC/Maggie McAdam)

Ideia de construção de casas de veraneio ....

http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/album/durbach_block_jaggers_holman_house_album.htm#fotoNav=1

Olhe e projete sua casa de veraneio a partir deste exemplo....


Imagem 2/21: A partir de um dos terraços escalonados da casa Holman, na Australia, obra de Durbach Block Jaggers Architects, é possível ver a fachada envidraçada da sala de estar, sustentada por pilotis pretos MAIS Anthony Browell / Divulgação


São 21 fotos

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Mais uma tragédia incentivada por um traço cultural...

 Atualizado em sexta-feira, 3 de maio de 2013 - 12h45

Afegão mata filha em público

Execução aconteceu para "lavar a honra da família"; a moça, que era casada, fugiu com um primo
Leis contra os casamentos forçados, estuprod e outros abusos cometidos contra as mulheres não costumam ser aplicadas / Shah Marai / AFP PhotoLeis contra os casamentos forçados, estupro e outros abusos cometidos contra as mulheres não costumam ser aplicadasShah Marai / AFP Photo


Diante de 300 pessoas, um afegão matou em abril sua própria filha com um fuzil kalashnikov para lavar a honra da família porque a moça havia fugido com um primo.

Mais de onze anos após a queda do regime dos talibãs, famoso pelas execuções públicas de mulheres, e do início da intervenção ocidental, este novo caso de "crime de honra" no Afeganistão provoca uma enorme indignação, sobretudo porque até o momento ninguém foi detido.

Halima era oriunda de um povoado da província de Baghdis, fronteiriço com o Turcomenistão, e fugiu com o primo enquanto seu marido e pai de seus dois filhos estava no Irã, explicou à AFP por telefone o chefe da polícia provincial, Sharafudin Sharaf.

Dois dias depois, o primo abandonou a jovem, que tinha entre 18 e 20 anos. Seu pai a encontrou e a levou para casa.

"Mas as pessoas começaram a falar na aldeia sobre o que havia ocorrido e um sobrinho do pai, um religioso que ensina o Corão em uma escola, disse que sua filha deveria ser punida com a pena de morte", disse Sharaf.

Execução

Segundo a organização Anistia Internacional, a execução ocorreu no dia 22 de abril na aldeia de Kookchaheel. Ela foi realizada diante de 300 a 400 pessoas e foi filmada, segundo uma ativista de direitos humanos de Baghdis, que garantiu à AFP ter visto o vídeo.

"Nele, Halima está ajoelhada e veste um longo chador. Um mulá pronuncia a oração fúnebre e depois seu pai, situado atrás dela, dispara três balas com um kalashnikov a cinco metros de distância", descreveu esta mulher, que não quer revelar sua identidade por medo de represálias. "Depois seu irmão constata sua morte e começa a chorar".

"Disseram que um talibã influente da região havia pedido aos mulás que a condenassem à morte. O conselho religioso optou primeiro pelo apedrejamento, mas, como o primo fugiu, decidiu executá-la mediante disparos", acrescentou.

Em algumas comunidades muçulmanas muito conservadoras, os culpados de adultério morrem executados juntos através do apedrejamento.

Não se sabe com certeza se houve adultério entre Halima e seu primo. Várias fontes locais suspeitam, mas nenhuma confirma. Segundo a ativista de Badghis, o marido de Halima se opunha à execução e tentou retornar à aldeia antes que a sentença fosse cumprida.

A polícia de Baghdis disse ter ido à aldeia dois dias após o crime, mas o pai de Halima e sua família fugiram do local. "Tentamos detê-los, mas é uma zona instável que faz fronteira com a província de Herat, onde os talibãs são ativos", declarou o chefe da polícia provincial.

Mulheres

"A violência contra as mulheres continua sendo endêmica no Afeganistão e os responsáveis por ela poucas vezes são levados perante a justiça", lamentou a Anistia Internacional. Sob o regime dos talibãs (1996-2001), as afegãs não podiam trabalhar fora ou estudar.

Agora, aumentam os temores de que a retirada das forças internacionais no fim de 2014 leve à perda dos poucos progressos alcançados em matéria de direitos humanos e de educação e que os religiosos ultraconservadores aumentem sua influência na sociedade afegã.

O Afeganistão adotou em 2009 uma lei contra os casamentos forçados, o estupro e outros abusos cometidos contra as mulheres, mas esta lei não costuma ser aplicada, lamenta a Anistia Internacional e outras organizações de defesa dos direitos humanos.

121 jornalistas assassinados em 2012... / ONU no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

ONU lamenta recorde de jornalistas assassinados


1cc42e731420e96cfc4aa2e3c24e25f5.jpg (600×399)
As Nações Unidas celebram nesta sexta-feira o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa com um triste recorde de 121 jornalistas assassinados em 2012.
Síria, México e Honduras são os países mais perigosos para o exercício da profissão.
"Nos últimos dez anos mais de 600 jornalistas foram assassinados, muitos deles enquanto trabalhavam em situações conflito, e nove em cada dez casos permanecem impunes", lamentou a diretora da Unesco, Irina Bokova, durante uma coletiva de imprensa em San José, na qual foi apresentado o prêmio Liberdade de Imprensa 2013 para a jornalista etíope Reeyot Alemu, presa desde 2011.
Bokova considerou "alarmantes" as estatísticas segundo as quais a cada semana um jornalista é assassinado no exercício de sua profissão, e afirmou que "as coisas não podem continuar assim", vinte anos depois de celebrar pela primeira vez o Dia da Liberdade de Imprensa.
O ano de 2012 foi o "mais mortífero para a imprensa", segundo a Unesco e a organização Repórteres Sem Fronteiras, que publicou sua lista 2013 de "Predadores da liberdade de informar", que inclui 39 nomes de líderes de Estados, políticos, religiosos, milícias e organizações criminosas que censuram, prendem, sequestram, torturam e assassinam jornalistas.
"Os países que lideram a lista de nações com o maior número de profissionais da imprensa assassinados são México (...) e Honduras", declarou em San José Janis Karlins, vice-diretor de Comunicação e Informação da Unesco.
O México registrou 86 jornalistas assassinados e outros 18 desaparecidos desde 2000, enquanto em Honduras trinta jornalistas foram mortos nos últimos nove anos, segundo a RSF.
Jornalistas mexicanos que foram sequestrados ou ameaçados em regiões "silenciadas" pelo crime vivem agora no exílio em seu próprio país, abandonados pelas autoridades e com carreiras interrompidas.
Na Síria, o regime dificilmente concede licenças a jornalistas, enquanto os grupos rebeldes e a crescente tensão no país complicam ainda mais o trabalho.
Nesta sexta-feira, o porta-voz da família do jornalista americano James Foley, desaparecido há seis meses na Síria, afirmou que ele é mantido em detenção pelo serviço de inteligência do regime.
A conferência em San José, que termina no sábado, condenou um atentado na noite de quarta-feira contra o jornalista Ricardo Calderón, que denunciou irregularidades em uma prisão militar.
A relatora de direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos, Catalina Botero, também pediu em San José para que as autoridades investiguem o caso.
Em uma mensagem da etíope Reeyot Alemu lida na cerimônia, a jornalista contou que em seu país o exercício do jornalismo é "uma questão de vida ou morte", mas disse que prefere isso "a abaixar a cabeça e silenciar".
O que resta é lutar para expor as verdades daqueles que "lutam por seus direitos e são presos como terroristas", acrescentou.
"Peço-lhes que façam o possível para impedir a opressão à imprensa", concluiu Alemu em sua mensagem lida por Alana Barton, da Fundação Internacional das Mulheres na Mídia, que informou que a etíope está doente devido aos "castigos constantes e arbitrários infligidos" contra a jornalista.
Bokova observou que a Unesco tem um mandato para promover e proteger a liberdade de expressão. Desta forma, tem o poder de implementar um plano para proteger e lutar contra a impunidade, que deveria ser adotado por todo o sistema das Nações Unidas e por todos os seus Estados membros.

Traço cultural fica hospedado na alma....!

http://www.boston.com/news/nation/2013/05/03/nra-official-culture-war-more-than-gun-rights/jCqrCeCxuJXoPEAX93xZBN/story.html

NRA official: 'Culture war' more than gun rights


                     
              NRA attendee Janet Bero waits to have her German Luger appraised during the NRA's Antiques Guns and Gold Showcase during the National Rifle Association's 142 Annual Meetings and Exhibits at the George R. Brown Convention Center Thursday, May 2, 2013, in Houston. NRA's Antiques Guns and Gold Showcase is a television show that runs on the Sportsman Channel.The 2013 NRA Annual Meetings and Exhibits runs from Friday, May 3, through Sunday, May 5. (AP Photo/Houston Chronicle, Johnny Hanson)
NRA attendee Janet Bero waits to have her German Luger appraised during the NRA's Antiques Guns and Gold Showcase during the National Rifle Association's 142 Annual Meetings and Exhibits at the George R. Brown Convention Center Thursday, May 2, 2013, in Houston. NRA's Antiques Guns and Gold Showcase is a television show that runs on the Sportsman Channel.The 2013 NRA Annual Meetings and Exhibits runs from Friday, May 3, through Sunday, May 5. (AP Photo/Houston Chronicle, Johnny Hanson)
By JIM VERTUNO and JUAN LOZANO
Associated Press /  May 3, 2013
Text Size:
  • +
HOUSTON (AP) — The National Rifle Association kicked off its annual convention Friday with a warning from its incoming president that its members are engaged in a ‘‘culture war’’ that stretches beyond gun rights, further ramping up emotions surrounding the gun control debate.
NRA First Vice President James Porter, who will take over the top job Monday, issued a full-throated challenge in the opening hours to President Barack Obama after the NRA’s major victory on gun control and a call to dig in for a long fight that will stretch into the 2014 elections.
More than 70,000 NRA members are expected to attend the three-day convention amid the backdrop of the defeat of a major gun control bill in the U.S. Senate that was introduced after December’s mass shooting at a Newtown, Conn., elementary school.
Porter’s remarks came in a short speech to about 300 people at a grass-roots organizing meeting and set the tone for a ‘‘Stand and Fight"-themed convention that is part gun trade show, political rally and strategy meeting.
‘‘This is not a battle about gun rights,’’ Porter said, calling it ‘‘a culture war.’’
‘‘(You) here in this room are the fighters for freedom. We are the protectors,’’ said Porter, whose father was NRA president from 1959-1960.
On Friday afternoon, a political forum will feature speeches from several state and national conservative leaders, including Texas Gov. Rick Perry, former Republican vice presidential nominee Sarah Palin, former Pennsylvania senator and presidential candidate Rick Santorum and Sen. Ted Cruz, a Republican Texas firebrand who has become one of the top tea party voices in Washington since being elected last year.
Wayne LaPierre, the NRA’s brash, no-compromises chief executive, speaks to the convention Saturday before the ‘‘Stand and Fight’’ rally that night.
Rob Heagy, a former parole officer from San Francisco, agreed with Porter’s description of a culture war.
‘‘It is a cultural fight on those ten guarantees,’’ referencing the Bill of Rights in the U.S. Constitution. ‘‘Mr. Obama said he wasn’t going after our guns. As soon as the Connecticut thing happened, he came after our guns.’’
NRA Executive Director Chris Cox bragged about the organization’s efforts to defeat the gun control bill.
‘‘It was great to see the president throw a temper tantrum in the Rose Garden,’’ Cox said.
Gun control advocates were determined to have a presence outside the convention hall. Across the street Friday, the No More Names vigil read the names of gun violence victims since the Sandy Hook Elementary School massacre. Gun control advocates also planned a petition drive to support expanded background checks and a Saturday demonstration outside the convention hall.
Erica Lafferty, whose mother, Sandy Hook principal Dawn Hochsprung, was killed by the gunman, was outside the building and said she hoped to talk to as many NRA members as she could.
‘‘I am not against people owning guns. I am asking for safe and responsible gun ownership and gun laws. I don’t understand where the problem is with background checks,’’ Lafferty said.
Inside the convention hall, visitors strolled past acres of displays of rifles, pistols, swords and hunting gear. Under Texas law, attendees could conceal and carry weapons with a permit.
Debbie and Daniel Ferris of Gun Barrel City, Texas, also agreed with Porter’s assessment of a culture war.
‘‘It’s about fighting tyranny,’’ said Debbie Ferris, who has been an NRA member for five years. Her 35-year-old husband is a lifetime member.
‘‘We don’t like to be pushed around,’’ Daniel Ferris said. ‘‘We are free Americans.’’
But polls also show that most Americans favor some expansion of background checks and gun control supporters promise to keep pressing the issue.
Sen. Joe Manchin, a West Virginia Democrat, has said he will re-introduce the bill to require criminal and mental health background checks for gun buyers at shows and online. And despite their loss on the federal level, gun control advocates have scored some significant victories at the state level.
Colorado lawmakers passed new restrictions on firearms, including required background checks for private and online gun sales and a ban on ammunition magazines that hold more than 15 rounds. Connecticut recently added more than 100 firearms to the state’s assault weapons ban and now requires background checks for private gun sales.
Maryland and New York have passed sweeping new guns laws, and in Washington state, supporters of universal background checks recently announced a statewide campaign to collect 300,000 signatures to put the issue straight to voters.
‘‘There are 90 percent of Americans that support this,’’ Lafferty said. ‘‘We are not going away. It’s a huge issue.’’end of story marker