“O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.
Carlos Drummond
de Andrade”“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.
Clarice Lispector”
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domingo, 2 de junho de 2013
E la nave va ...
LIBERTATUM: Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão do Comunismo"
Pela vida, pela liberdade e pela propriedade
sábado, 1 de junho de 2013
Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão
do Comunismo"
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Contrainformação é um recurso de e da maldade
LIBERTATUM: Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: «Meu trabalho era destruir a fé dos católicos»
Pela vida, pela liberdade e pela propriedade
sábado, 1 de junho de 2013
Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU:
«Meu trabalho era destruir a fé dos católicos»
Ideia nova ! Balada na hora de almoço...
Balada na hora do almoço faz sucesso em Nova York
Criada na Suécia, festa diurna serve bebidas alcoólicas e propõe tirar os trabalhadores da frente do computador por algumas horas
NYT * |
Na hora do almoço, Laurie Batista costuma pegar uma salada perto da agência de publicidade no distrito Flatiron, onde trabalha como assistente executiva, e comer em sua mesa. Mas em uma ensolarada sexta-feira de abril, logo após o almoço, Laurie, 31 anos, entrou em um táxi com três colegas de trabalho rumo à Marquee, uma casa noturna. Depois de esperar em uma longa fila (e chamar a atenção da polícia, que queria saber o que estava acontecendo), ela trocou um tíquete de bebida por um coquetel grátis de vodca com ponche de frutas. Meia hora depois, estava usando óculos wayfarer com lentes roxas, balançando um bastão luminoso e cantando a música de Warren G, "Regulate".
Balada na hora do almoço: Stephanie Neptune toca em uma Lunch Beat. A festa, que começou na Suécia, hoje é realizada no club Slate, em Nova York. Foto: NYT
1/8
Perto dela, um cara de All Star fazia o passo moonwalk atravessando a pista de dança. Luzes estroboscópicas eram refletidas em um globo espelhado. O suor brilhava nos rostos. Os gritos ecoavam. Era meio-dia, mas, dentro da Marquee, poderia ser 2 horas da manhã.
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Laurie foi uma das mais de 300 pessoas que compareceram à última Lunch Break (em tradução livre, “horário de almoço”), uma série de festas grátis no meio do dia, realizadas pelo Flavorpill, guia de cultura online, e pela vodca Absolut. A Lunch Break, inaugurada há cerca de um ano, é a mais estridente de um grupo de festas dançantes realizadas na hora do almoço que são tendência em Nova York e ao redor do mundo. O objetivo: fazer a massa viciada em computadores se mover e dançar, frequentemente com a lubrificação do álcool.
"Vamos chamá-la do que ela realmente é: uma festa divertida, durante o dia, para as pessoas se curtirem durante uma hora", disse Sascha Lewis, fundador da Flavorpill.
Uma festa dançante em um dia de trabalho representa um certo desafio. Há problemas com a vestimenta e, para aqueles que costumam almoçar em suas próprias mesas, desculpas a inventar.
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E como você consegue que jovens profissionais, que descobrem sobre essas festas pela internet mas frequentemente chegam sem saber exatamente onde se meteram, dancem assim que chegam à balada? Na Lunch Break, o coquetel grátis ajuda – "É só um drinque; não dá pra ficar bêbada", disse Kiran Sachdeva, aluna da Faculdade de Administração da Universidade de Nova York –, mas o DJ tem a maior responsabilidade.
"Eles me disseram, bem na porta, para dar um gás na festa", disse Ahmir Thompson, DJ e baterista da banda de hip-hop e soul The Roots. Conhecido como Questlove, ele forneceu a trilha sonora de três Lunch Breaks, levantado a multidão com um mix de hip-hop dos anos 90 e hits absurdos da cultura pop (um trecho da música-tema do desenho animado "Inspetor Bugiganga" provocou gritos de aprovação na Marquee).
Ele também pede que haja o mínimo de luz possível, uma tela escura para os bastões luminosos e luzes estroboscópicas. "As pessoas dançam mais quando sabem que não estão sendo observadas", disse ele.
“Clube da Luta”
A Lunch Break começou em agosto de 2012, depois que os marqueteiros da Absolut, parceira frequente da Flavorpill em eventos, falaram com Lewis sobre uma festa ao meio-dia que estava fazendo sucesso na Suécia – a Lunch Beat, fundada por Molly Range, indiscutivelmente a mãe desse minimovimento.
Molly, 29 anos, cujo outro emprego é desenvolver aplicativos para smartphones, disse que se inspirou no filme de David Fincher, "Clube da Luta", sobre empresários de colarinho branco que formaram sociedades secretas para baterem uns nos outros.
"No começo, eu sonhava que ela a Lunch Beat seria uma espécie de 'ordem secreta'", ela escreveu por e-mail. Molly imaginava "homens e mulheres saindo secretamente de garagens, casas noturnas fechadas e bares escondidos, brilhando com o suor da pista de dança, e voltado para o trabalho às 13 horas".
Leia também: a etiqueta do almoço corporativo
Seu primeiro evento foi em uma garagem de Estocolmo em 2010; 14 pessoas compareceram. Hoje, ela preside mais de 50 eventos Lunch Beat ao redor do mundo, incluindo um em Nova York.
Embora essas festas comecem com a palavra "almoço", a comida é um adendo. "Nós não queríamos um buffet enorme porque isso desviaria a atenção das pessoas do fato de que é uma festa dançante", disse Lewis. "Não é 'pegue seu almoço, sente e coma um pratão de comida'."
Todos os organizadores se recusaram a dizer quanto custa dar uma festa. A Lunch Beat recupera o dinheiro gasto com o DJ, as comidas e o site com o valor dos ingressos, geralmente entre 10 e 15 dólares. Molly diz que nem ela nem os organizadores locais recebem compensação monetária.
Segundo Lewis, o principal propósito das festas é contra-atacar os efeitos entorpecentes de uma cultura cada vez mais digitalizada.
"Isso dá vida à nossa missão", disse, completando que a companhia planejava expandir o evento para mais cinco cidades neste verão. "Levante do sofá, saia de perto do computador e vá viver novas experiências".
No Brasil
Em São Paulo, as primeiras baladas na hora do almoço foram promovidas pela marca de chicletes Trident. Entre março e abril deste ano, o Royal Club, no centro, recebeu baladeiros dispostos a dançar das 12h às 15h.
Mas, por aqui, a ênfase foi nas comidas. O evento anunciava “comidas e bebidas não-alcoólicas” à vontade, combinadas à pista, DJ e iluminação de festa.
(* Por Sheila Marikar, com complemento da redação iG São Paulo)
sábado, 1 de junho de 2013
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Política com cofre cheio...
- 31/05/2013 | 00:00
Dilma paga para ver o PMDB na CPI da Petrobras
A adesão da maioria dos deputados do PMDB à CPI da Petrobras deixou a presidenta Dilma Rousseff muito irritada. Em encontro com políticos aliados e auxiliares, ela desabafou, em tom desafiador: “Eles querem CPI da Petrobrás? Pois eu quero ver se eles agüentam uma CPI.” O projeto de Leonardo Quintão (MG), a serviço do líder, Eduardo Cunha, foi assinado por 52 dos 82 deputados do PMDB (64% do total).
- 31/05/2013 | 00:00
Prejuízo bilionário
A CPI investigaria escândalos como a compra e venda de ativos da refinaria de Pasadena (EUA), com prejuízo bilionário à estatal.
- 31/05/2013 | 00:00
Sabe de tudo
Dilma conhece os negócios e as fragilidades da Petrobras: na era Lula, presidiu o conselho de administração, e foi ministra de Minas e Energia.
- 31/05/2013 | 00:00
Apoio fácil
Sem esforço, em pouco tempo Leonardo Quintão obteve a adesão de 120 deputados governistas e 76 da oposição à CPI da Petrobras.
- 31/05/2013 | 00:00
Chance zero
Quem conhece bem a Câmara acha que a CPI da Petrobrás não sairá do lugar: está em 23º na fila de propostas de comissões de inquérito.
Obra em Belo Monte é retomada, índios permanecem em escritório
sexta-feira, 31 de maio de 2013 13:39 BRT
1 de 1Versão na íntegra
SÃO PAULO (Reuters) - As atividades em um dos canteiros da hidrelétrica Belo Monte estão sendo retomadas nesta sexta-feira, depois de ficarem paralisadas por toda a semana diante da ocupação de indígenas que pedem para serem ouvidos previamente sobre a construção da usina e de outras grandes hidrelétricas.
Alguns indígenas ainda ocupam o escritório central da obra da hidrelétrica, onde permanecerão até terça-feira, quando lideranças dos índios têm reunião com o governo federal, em Brasília.
O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pelas obras da usina, informou que os trabalhadores foram convocados para retomar as atividades no canteiro paralisado onde atuam cerca de 3.500 pessoas. A empresa, porém, disse que ainda não foi possível avaliar se houve danos às obras da usina.
Atualmente, mais de 20 mil trabalhadores atuam na construção da usina.
Os indígenas concordaram em deixar o canteiro depois que representante do governo federal foi ao local no final da tarde de quinta-feira, apresentando a proposta de reunião em 4 de junho, por meio de carta do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, informou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em nota.
Na terça-feira, ordem judicial determinou a reintegração de posse do canteiro de obras Sítio Belo Monte, ordenando a desocupação em 24 horas. O prazo terminou no final da tarde quarta-feira, mas os indígenas não saíram do local.
A ocupação foi a segunda ocorrida em maio pelo mesmo motivo, com centenas de indígenas exigindo a paralisação imediata de todos os processos referentes à construção de usinas nos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires e realização de consultas prévias aos povos.
As obras da hidrelétrica Belo Monte completam dois anos em meados de junho e desde seu início sofreram diversas paralisações --por greves de trabalhadores ou ocupações de índios e ribeirinhos-- totalizando mais de 90 dias em que pelo menos um dos canteiros de obra da usina ficaram paralisados, segundo a CCBM.
A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
A Norte Energia, responsável pela usina, tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, a Neoenergia, a Cemig e a Light.
(Reportagem de Anna Flávia Rochas)
© Thomson Reuters 2013 All rights reserved.
Obra em Belo Monte é retomada, índios permanecem em escritório
sexta-feira, 31 de maio de 2013 13:39 BRT
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SÃO PAULO (Reuters) - As atividades em um dos canteiros da hidrelétrica Belo Monte estão sendo retomadas nesta sexta-feira, depois de ficarem paralisadas por toda a semana diante da ocupação de indígenas que pedem para serem ouvidos previamente sobre a construção da usina e de outras grandes hidrelétricas.
Alguns indígenas ainda ocupam o escritório central da obra da hidrelétrica, onde permanecerão até terça-feira, quando lideranças dos índios têm reunião com o governo federal, em Brasília.
O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pelas obras da usina, informou que os trabalhadores foram convocados para retomar as atividades no canteiro paralisado onde atuam cerca de 3.500 pessoas. A empresa, porém, disse que ainda não foi possível avaliar se houve danos às obras da usina.
Atualmente, mais de 20 mil trabalhadores atuam na construção da usina.
Os indígenas concordaram em deixar o canteiro depois que representante do governo federal foi ao local no final da tarde de quinta-feira, apresentando a proposta de reunião em 4 de junho, por meio de carta do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, informou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em nota.
Na terça-feira, ordem judicial determinou a reintegração de posse do canteiro de obras Sítio Belo Monte, ordenando a desocupação em 24 horas. O prazo terminou no final da tarde quarta-feira, mas os indígenas não saíram do local.
A ocupação foi a segunda ocorrida em maio pelo mesmo motivo, com centenas de indígenas exigindo a paralisação imediata de todos os processos referentes à construção de usinas nos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires e realização de consultas prévias aos povos.
As obras da hidrelétrica Belo Monte completam dois anos em meados de junho e desde seu início sofreram diversas paralisações --por greves de trabalhadores ou ocupações de índios e ribeirinhos-- totalizando mais de 90 dias em que pelo menos um dos canteiros de obra da usina ficaram paralisados, segundo a CCBM.
A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
A Norte Energia, responsável pela usina, tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, a Neoenergia, a Cemig e a Light.
(Reportagem de Anna Flávia Rochas)
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