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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

"Haddad destruiu a CET em oito meses", falam funcionários da companhia

http://ucho.info/transito-em-sp-funcionarios-da-cet-relatam-que-fernando-haddad-destruiu-a-companhia-em-oito-meses
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Trânsito em SP: funcionários da CET relatam que Haddad destruiu a companhia em oito meses

Tutano zero – 
Marionete de luxo do lobista Luiz Inácio da Silva, o petista Fernando Haddad, prefeito da cidade de São Paulo, está longe de ser o estereótipo de gênio que o ex-presidente anunciou durante a campanha de 2010. Incompetente conhecido, até porque sua passagem pelo Ministério da Educação não deixa dúvidas, Haddad é um garotinho mimado que, como nove entre dez comunistas, detesta o contraditório. Tanto é assim, que os endereços eletrônicos do ucho.info, cadastrados para receber as informações sobre a municipalidade, foram eliminados da lista da assessoria de imprensa do petista, que ainda não anunciou quando tomará posse de fato no cargo.
Quando este site critica a pífia administração de Fernando Haddad, a camarilha vermelha de plantão sempre reage para defender incompetência, marca registrada de um partido que conseguiu levar a economia ao caos em apenas uma década.
Na edição de quinta-feira, 8 de agosto, o ucho.info publicou matéria condenando a incoerência de Fernando Haddad, que no embalo da expressão que é a coqueluche do momento, “mobilidade urbana”, disse que os paulistanos terão de repensar o uso dos automóveis. A declaração do alcaide petista se deveu à enxurrada de críticas que vem enfrentando por causa da implantação de corredores de ônibus exclusivos no chamado “Corredor Norte-Sul”, que liga o Campo de Marte ao Aeroporto de Congonhas, por meio de importantes avenidas como Tiradentes, Prestes Maia, 23 de Maio e Moreira Guimarães.
Com a redução de uma faixa em cada sentido do tal corredor, o trânsito na capital dos paulistas piorou sobremaneira nos últimos dias, mas Fernando Haddad insiste em posar como parente de Aladim, depois que seu padrinho político entupiu as cidades brasileiras com carros novos, todos adquiridos por incautos que caíram no conto do vigário palaciano. Enquanto servia para garantir a aprovação mentirosa de Lula e seu desgoverno, a realização do sonho do carro próprio era defendida pelo PT. Agora, com Lula fugindo da imprensa e Dilma Rousseff precisando se reeleger, Haddad ousa criticar os enganados pelo ex-metalúrgico.
Se o trânsito na maior cidade brasileira tornou-se caótico nos últimos tempos, a situação só não foi pior por causa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), mais precisamente pelos agentes que saem diariamente às ruas paulistanas para minimizar o caos patrocinado pela irresponsabilidade política de alguns.
Fernando Haddad e seus assessores acreditam que nossas críticas são infundadas, mas quando funcionários da CET nos procuram para desabafar e dizer que em oito meses da administração petista a companhia foi destruída, e por consequência a capital paulista.
Esse cenário típico de políticos incompetentes, que desconhecem o mais raso e simples significado da palavra planejamento, é resultado da pressão exercida pelo “Movimento Passe Livre”, que o próprio PT patrocinou e “incendiou” nos bastidores imundos da disputa pelo poder. Para atender os baderneiros de aluguel, que depois da fama repentina saíram de cena, o prefeito Fernando Haddad acionou o populismo barato e passou a penalizar os motoristas e proprietários de automóveis.
É importante que alguém informe a esse estreante que “mobilidade urbana” não se alcança apenas com a demarcação de faixas exclusivas para ônibus, decisão que serve para mais uma vez ludibriar a opinião pública. Aliás, aproveitando a ocasião, o que aconteceu com a proposta de campanha do “Bilhete Único” com validade de um mês. Assim como seu inventor eleitoral, Fernando Haddad é viciado em pílulas da mitomania.

Militância raivosa do PT barbariza a ÉTICA, distribui espanto, atrocidades e recebe dinheiro público

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/08/o-capile-azedou-artistas-fazem-graves.html
sexta-feira, agosto 09, 2013

O CAPILÉ AZEDOU. ARTISTAS FAZEM DENÚNCIAS GRAVES CONTRA 'FORA DO EIXO' E 'MÍDIA NINJA' BASES DA MILITÂNCIA DO PT.

Pablo Capilé, o líder fora do eixo com José Dirceu. Presidente do PT, Rui Falcão, confirmou que os capilés fazem parte da militância do PT.
Usurpação do trabalho de artistas, retenção de cachês, utilização de mão de obra não remunerada, estelionato e até manipulação sexual são algumas das muitas acusações que despontaram na última semana relacionadas ao grupo Fora do Eixo, coletivo cultural liderado por Pablo Capilé e cerne da Mídia Ninja. As denúncias foram impulsionadas pelodepoimento da cineasta Beatriz Seigner, diretora do filme Bollywood Dream – O Sonho Bollywoodiano, postado em sua página pessoal do Facebook na última quarta-feira.
O longo desabafo relata como a cineasta inicialmente se encantou com o discurso de democratização da cultura do Fora do Eixo, e como mais tarde descobriria que a prática não era assim tão coerente com a teoria. Beatriz aceitou participar de festivais em que seu filme era exibido, alguns possuíam patrocinador e cachê, porém os valores não eram repassados a ela. O descaso com seu trabalho ficou ainda mais claro quando ouviu de Capilé que artistas não mereciam pagamento, e que os mesmos eram apenas 'dutos", "os canos por onde passam o esgoto".
A indignação levou Beatriz a divulgar os bastidores do Fora do Eixo, o que serviu de inspiração para que outros artistas e ex-colaboradores fizessem o mesmo.  
Ameaças e cachês simbólicos - 
Em atividade desde 2005, o grupo é conhecido no cenário da cultura independente e ganhou verniz com a repercussão da Mídia Ninja. Além deste, o Fora do Eixo possui outros braços como uma “universidade livre”, apoiada pela Petrobrás; um selo musical, que possui incentivo do Ministério da Cultura; o embrião de um partido político, chamado de Partido Fora do Eixo; e também casas espalhadas pelo Brasil onde vivem jovens que não pagam aluguéis e trabalham em prol do grupo sem receber salário. No entanto, recebem como remuneração uma moeda virtual chamada de Cubo Card, que pode ser utilizada em troca de serviços de parceiros do grupo.   
Beatriz Seigner relata que foi informada sobre a existência da tal “moeda”, porém nunca teve acesso aos serviços oferecidos. O mesmo diz Fernanda Popsonic, vocalista da banda Lucy and the Popsonics, que disse ter sido incentivada por Beatriz a contar sua história.
“Percebi que esse era o momento de falar, a Beatriz me disse que está recebendo ameaças do grupo, mas agora ninguém pode fazer nada conosco”, disse em entrevista ao site de VEJA. Fernanda vive em Brasília e após alguns contatos com o grupo foi convidada, em 2006, para participar do Festival Calango em Cuiabá, no Mato Grosso. O Fora do Eixo prometeu pagar as despesas de viagem como um cachê simbólico. A banda viajou, se apresentou e no fim não recebeu a ajuda de custo prometida. “Recebi um ano depois porque ‘escandalizei’ na internet”, diz Fernanda. “Os artistas independentes entendem quando o produtor não pode pagar. Mas no caso do Fora do Eixo não dá para entender como uma associação que entra em editais, que tem patrocínios de empresas diversas, que recebe dinheiro público do governo não paga os músicos? Isso é trabalho escravo.”
Desapontada, Fernanda deixou de fazer parcerias com o grupo e contou sua experiência para um jornalista, em 2007. Antes de a reportagem ser publicada, a artista recebeu um telefonema de um integrante do Fora do Eixo que ela prefere não identificar, avisando que se a denúncia fosse publicada, sua banda chegaria ao fim e nenhum festival ou casa de show no país os aceitaria novamente. “Liguei para o jornalista que compreendeu e não publicou minha entrevista, mas agora não tenho mais medo de falar. Não dependo do Fora do Eixo para viver.”
Outro artista que afirma ter sido enganado pelo grupo foi Daniel Peixoto, cantor conhecido pela músicaOlhos Castanhos, trilha sonora da novelaLado a Lado.
(...)
Por dentro do eixo - 
Enquanto os depoimentos de pessoas como Daniel, Fernanda e Beatriz começam a circular, indivíduos que apoiam a causa se manifestaram a favor do Fora do Eixo. Entre estas manifestações estão, claro, os depoimentos públicos de Pablo Capilé, que se disse aberto para o debate e para perguntas. O líder da organização chegou a postar, na última sexta-feira, um texto com links de testemunhos felizes de pessoas que são parte do Fora do Eixo. O mesmo post foi apagado por ele duas horas mais tarde. Outro envolvido com a Mídia Ninja, Bruno Torturra, defendeu a organização e o amigo, e se disse “deprimido” com o que estava vendo na rede.

Nem a depressão de Torturra ou a volubilidade de Capilé ao decidir o que fica ou não em seu mural do Facebook foram suficientes para abafar as diversas acusações feitas na rede, entre elas a de Lais Belini, que morou por 9 meses na Casa Fora do Eixo em São Paulo. No saldo, Laís abandonou a faculdade por causa do Fora do Eixo, chegou a trabalhar 18 horas por dia sem receber salário, era proibida de se relacionar com pessoas de fora do grupo, enfrentou situações abertas de sexismo dentro da casa, além de descobrir que uma das maneiras de “cooptar” pessoas para o trabalho era através de membros escolhidos em reuniões que deveriam se aproximar e demonstrar interesse amoroso no alvo. Lais relatou também a dificuldade que é sair do grupo e que alguns dos que conseguiram precisaram de ajuda psicológica para superar o período vivido ali. “O Fora do Eixo é uma das estruturas mais engessadas que eu conheço na minha vida, ditatorial diria eu”, diz a jovem em um trecho de seu texto. Leia MAIS 

Emir Sader entrevista José Mujica, presidente do Uruguai

O paradoxo chinês... A luta contra a poluição

A China limpará o mundo?

O país vive um paradoxo. Virou o líder global de tecnologias verdes e energia renovável. Mas ainda é o maior poluidor do planeta

FELIPE PONTES
30/07/2013 09h57 - Atualizado em 31/07/2013 14h08


BRILHO CHINÊS Sede da Himin Solar, uma das maiores empresas de aquecimento solar da China – e do mundo. As placas no telhado geram 30% da eletricidade do prédio (Foto: Liang baohai/AP)BRILHO CHINÊS
Sede da Himin Solar, uma das maiores empresas de aquecimento solar da China – e do mundo. As placas no telhado geram 30% da eletricidade do prédio (Foto: Liang baohai/AP)
"Observe profundamente o vento e a nuvem, e você conhecerá completamente este reino.” É assim que se encerra o poema “Habitando as montanhas”, do chinês Xie Lingyun, considerado o primeiro poeta paisagista da história. Lingyun viveu entre 385 e 433 a.C. e passou os dez últimos anos de sua vida recluso, numa região montanhosa do sudeste da China. Pouco imaginaria que, milênios depois, o céu limpo que o inspirou se tornaria tão poluído e cinza. Os moradores de Pequim que o digam. Em janeiro, a poluição do ar na capital chinesa ultrapassou em 25 vezes o limite considerado seguro pela Organização Mundial da Saúde. Segundo a embaixada americana local, a concentração de sujeira no ar ao longo do mês foi de 194 microgramas de partículas por metro cúbico, maior que a média nos fumódromos dos aeroportos americanos.
O cenário quase apocalíptico é incongruente com os investimentos do governo chinês em energia limpa. Segundo um relatório publicado em abril pelo instituto americano Pew de pesquisa, em parceria com a empresa Bloomberg New Energy Finance, a China assumiu em 2012 o título de país que mais investe em energia limpa no mundo. Somente no ano passado, gastou US$ 65,1 bilhões instalando geradores de energia solar, eólica e de biomassa. É quase o dobro dos Estados Unidos, o vice-líder em investimentos verdes do mundo.
O empenho ambiental impressiona. Mas não anula a poluição produzida com as riquezas da China. “Embora o governo tenha metas ambiciosas para lidar com seus problemas ambientais, parece perder espaço em outras áreas importantes”, afirma Henry Paulson, ex-secretário do Tesouro americano e ex-executivo-chefe do banco Goldman Sachs. Em nome do Paulson Institute, organização sem fins lucrativos que fundou em 2011, ele atualmente aconselha o governo chinês na busca de um crescimento sustentável. “Pouco adianta crescer e aumentar 1 ponto no PIB, se as pessoas estão morrendo pela poluição”, diz.
A China não sujeita seus moradores a infecções respiratórias, doenças cardiopulmonares e câncer de pulmão à toa. O país paga a conta pelos planos de ultrapassar a economia dos EUA até 2030. “Para chegar lá, a China precisará gastar 400% a mais de energia que atualmente”, afirma Richard Brubaker, professor de sustentabilidade e liderança responsável da China Europe International Business School, em Xangai. “É impossível atingir essa meta de maneira sustentável.” Principalmente quando o país depende da energia gerada pelo carvão. Segundo a agência de Administração de Informação de Energia dos EUA, em 2011 a China consumiu 47% do carvão no mundo.
O custo da sujeira é alto. Segundo o Ministério do Meio Ambiente da China, os danos à saúde e aos ecossistemas custaram US$ 230 bilhões em 2010, o equivalente a 3,5% do PIB do país. “Muitas autoridades chinesas já admitem que os problemas ecológicos podem prejudicar o desenvolvimento futuro”, afirma Sam Geall, professor da Universidade de Oxford e editor do livro China and the environment: the green revolution (China e o meio ambiente: a revolução verde, em tradução livre).
As autoridades chinesas dão sinais de que pretendem um novo tipo de progresso. Um projeto desafiador para um país que pretende colocar mais 300 milhões de pessoas em cidades nos próximos 30 anos – o equivalente a criar uma Nova York a cada ano. “A China tem uma economia bem mais complexa que há dez anos, e seus interesses resistirão a mudanças. Mesmo sendo otimista, sei que elas levarão tempo”, afirma Paulson.
Um indicador positivo é a mudança na postura dos cidadãos. Há 20 anos a China tinha apenas duas ONGs ambientais. Hoje, são milhares, afirma Geall. “Os jovens chineses estão cada vez mais preocupados com o meio ambiente, e muitos políticos sabem disso”, diz. A mudança de mentalidade é importante para além da Grande Muralha, pois boa parte da poluição não tem fronteiras. 

Manchetes de jornais // blog Josias de Souza


Globo: Corrupção punida: STF condena senador pela primeira vez na História
Folha: STF muda posição e diz que cassação cabe ao Congresso
Estadão: Investigação de cartel abre guerra entre PT e PSDB
Correio: STF condena senador, mas não tira mandato
Valor: Plano prevê quitação de R$ 94 bi em precatórios
Estado de Minas: BRT completo, só em 2020
Zero Hora: Alta de 4,7% no semestre – Safra revigora indústria gaúcha
Brasil Econômico: Cidades vizinhas querem royalties da mineração
Leia os destaques de capa de alguns dos principais jornais do país.

Ideias prontas para serem usadas // MASEIFUORI.COM

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Acadêmicos de Harvard Business School 'vão para as ruas'


O Fim do Imperialismo Econômico





Existe um outro movimento nas ruas, desta vez de acadêmicos de administração






Existe um outro movimento nas ruas, desta vez de acadêmicos de administração de Harvard Business School, com saco cheio do que eles chamam o Imperialismo Econômico.

Iniciada pelo Dean da HBS, que conclamou a classe de administradores a começar a pensar no problema do mundo e das nações, e não somente das empresas, este movimento está crescendo.

Este artigo de ninguém menos do que o editor da Harvard Business School Justin Fox, mostra o nível de revolta.

O Fim do Imperialismo do Economista

Resumo do original em http://blogs.hbr.org/fox/2013/01/the-end-of-economists-imper.html

“Por quase qualquer teste de mercado, a economia é a ciência social mais importante do mundo”, diz o economista Edward Lazear.

“Economia atrai a maioria dos estudantes, políticos e jornalistas, e influencia todos os demais cientistas.”

Lazear mostra como economistas, com Gary Becker de Chicago liderando o caminho, foram atropelando as outras ciências sociais – o uso de ferramentas econômicas para estudar o crime, a família, contabilidade, gestão empresarial, e inúmeros outros não estritamente econômicos tópicos.

“Imperialismo econômico” foi o nome que ele deu a esse fenômeno (e seu artigo, que foi publicado na edição de fevereiro de 2000, do Quarterly Journal of Economics).

E na sua opinião, foi um reinado benevolente.

“O poder da economia encontra-se em seu rigor”, escreveu ele.

“Economia é científica, que segue o método científico de afirmar uma teoria refutável formal, testar a teoria, e revisando a teoria com base nas provas em Economia de sucesso onde outros cientistas sociais falham porque os economistas estão dispostos a abstrata.”

Triunfalismo como a que exige uma reação. Vale a pena perguntar:

Existem sinais de que a era imperialista da economia pode finalmente estar chegando ao fim?

Lazear reconheceu – a invasão da economia pelos ensinamentos psicológicos sobre viés cognitivo.

Dois anos depois, em 2002, o co-líder da invasão, de Princeton, professor de Psicologia Daniel Kahneman, ganhou um Nobel de economia (o outro co-líder, Amos Tversky, tinha morrido em 1996).

Mas enquanto a economia comportamental, desde então, consolidou seu status como uma parte importante da disciplina, não chegou perto de conquistá-la.

Sobre as questões realmente importantes – como gerir a economia, por exemplo – o ponto de vista dominante descrito por Lazear continuou a dominar. Os economistas também continuaram seu hábito imperialista de se aprofundar em outros campos:

2005 de Freakonomics, co-autoria de Becker discípulo Steven Levitt, foi um exemplo disso – e vendeu milhões de cópias.

Quanto a Lazear, ele conseguiu ser nomeado presidente do Conselho de Assessores Econômicos do presidente George W. Bush em 2006.

E depois, bem, as coisas não foram tão bem.

A crise financeira e a subsequente crise econômica que Lazear minimizou no exercício do mandato e ter colocado uma fenda na credibilidade do lado macro da disciplina.

A questão não é que os economistas não têm nada de interessante a dizer sobre a crise.

É que eles têm tantas coisas diferentes a dizer.

O economista Andrew Lo depois de ler 11 teses da crise por economistas acadêmicos (juntamente com outras nove de jornalistas, mais a pessoal do ex-secretário do Tesouro, Henry Paulson), há discordância enorme não apenas porque a crise aconteceu, mas sobre o que realmente aconteceu.

“Muitos de nós gostamos de pensar em economia financeira como uma ciência”, Lo escreveu, “mas os eventos complexos, como a crise financeira sugerem que esta presunção pode ser um pensamento mais positivo do que a realidade.”

Parte do problema é que a descrição de Lazear do caminho científico em que a economia supostamente funciona realmente não se aplica no caso de uma crise financeira.

Paul Samuelson disse: “Nós temos somente uma pequena amostra da história.”

O que significa que você nunca pode obter respostas verdadeiramente científicas de números do desemprego ou do PIB.

A pós-graduação em macroeconomia precisa ser dramaticamente melhorada e complementada com instrução em Ética, Filosofia e Política.

Eu não estou ciente de que isso realmente aconteça em qualquer programa de PhD de economia superior (deixe-me saber se eu estiver errado), apesar dos esforços do Institute de George Soros para o Novo Pensamento Econômico e outros.

O que eu notei em vez disso, porém, é um aumento da confiança e ousadia entre aqueles que estudam questões econômicas através da lente de outras disciplinas acadêmicas.

Conforme descrito por Lazear, o seu poder imperialista tem sido em grande parte o resultado de sua uniformidade de abordagem sobre a metade do século passado.

Há motivos de sobra para a insurreição, e os não-economistas das lojas de munição intelectual estão crescendo. A Economia pode muito bem ter alcançado o estágio de esgotamento imperial. Tempos interessantes estão por vir.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Fotos de Xangai // G1// Antes e depois

Região de arranha-céus de Xangai é vista em fotos de 1976 (topo) e de julho deste ano, mostrando o crescimento vertical impressionante pelo qual a cidade passou (Foto: Reuters/Stringer e Carlos Barria/Reuters)



Região de arranha-céus de Xangai é vista em fotos de 1976 (topo) e de julho deste ano, mostrando o crescimento vertical impressionante pelo qual a cidade passou (Foto: Reuters/Stringer e Carlos Barria/Reuters)
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Versão importada do Daily Mail aponta menino como vítima de armação

http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/08/08/menino-suspeito-de-matar-familia-pode-ter-sido-vitima-de-armacao-diz-jornal/

07_crianca_maior.jpg (484×245)Menino suspeito de matar família pode ter sido vítima de armação, diz jornal

Jornal do Brasil
O caso do menino de 13 anos suspeito de ter matado os pais, a avó e a tia, e de ter se suicidado, em São Paulo, repercute no mundo e ganha contornos ainda mais misteriosos. As características nebulosas do crime abrem margem para especulações. O jornal britânico Daily Mail estampa reportagem afirmando que o garoto Marcelo Pesseghini pode ter sido mais uma vítima, e não o autor da chacina.
O jornal destaca o fato de a cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini, mãe do menino, ter denunciado colegas suspeitos de roubo. De acordo com o Daily Mail, as revelações e suspeitas da família das vítimas abrem a possibilidade de que o garoto seja vítima de uma armação, que teria como motivação a vingança.
Caso ganhou repercussão internacional
Caso ganhou repercussão internacional
Nesta quinta-feira, o comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar, coronel Wagner Dimas, disse à Corregedoria da corporação ter "se perdido" durante a entrevista que deu à Rádio Bandeirantes, quando afirmou que a policial militar Andréia Pesseghini havia colaborado com informações para uma investigação contra colegas que participavam de roubos de caixas eletrônicos. 
Chacina de família desafia polícia em São Paulo
Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.
A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs e passou a considerar a hipótese de uma tragédia familiar: o garoto teria atirado nos pais, na avó e na tia-avó e cometido suicídio. A teoria foi reforçada pelas imagens das câmeras de segurança da escola onde Marcelo estudava: o adolescente teria matado a família entre a noite de domingo e as primeiras horas de segunda-feira, ido até a escola com o carro da mãe, passado a noite no veículo, assistido à aula na manhã de segunda e se matado ao retornar para casa.
Os vídeos gravados pelas câmeras mostraram o carro de Andreia sendo estacionado em frente ao colégio por volta da 1h15 da madrugada de segunda-feira. Porém, a pessoa que estava dentro do veículo só desembarcou às 6h30 da manhã. O indivíduo usava uma mochila e tinha altura compatível à do menino: ele saiu do carro e caminhou em direção à escola.
Com Portal Terra

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G1 - Veja o que a polícia já sabe e quais as dúvidas sobre morte de família de PMs - notícias em São Paulo

G1 - Veja o que a polícia já sabe e quais as dúvidas sobre morte de família de PMs - notícias em São Paulo


A Polícia Civil aguarda exames técnicos para completar a principal linha de investigação sobre a morte de cinco pessoas de uma família de policiais militares na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo.

O garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é o principal suspeito de matar os pais policiais militares, a avó e a tia-avó na madrugada de segunda-feira. Ele teria ainda ido à escola no período da manhã e se matado após retornar para casa.
Veja abaixo os pontos já esclarecidos e as questões em aberto na investigação:
Pontos esclarecidos
- Vítimas foram mortas com um único tiro na cabeça cada.

- Marcelo Pesseghini morreu com tiro no lado esquerdo da cabeça; ele seria canhoto, segundo a PM.

- Pistola .40 foi encontrada na mão de Marcelo Pesseghini, um indício de suicídio, de acordo com a PM.
Arte morte de família em SP- versão 17h (Foto: Arte/G1)
- Foram encontrados na casa cinco cartuchos de projéteis de pistola .40, arma utilizada pela Polícia Militar.

- Carregador da pistola .40 tinha oito projéteis, além do que estava na agulha da arma. Somados aos cinco cartuchos deflagrados, chega-se ao total de 14 projéteis, a capacidade de um carregador.

- Na casa, não foram encontrados sinais de arrombamento, nenhum móvel foi revirado, e tampouco houve tiroteio no local.
- Chave do carro da cabo da PM Andréia Regina Bovo Pesseghini foi encontrada no bolso de uma jaqueta do filho Marcelo recolhida pela perícia dentro da casa.

- Câmera de segurança mostrou Marcelo Pesseghini saindo do carro após estacioná-lo em frente à escola.
Pontos a esclarecer
- Exame de balística vai apontar se disparos que mataram as vítimas partiram da pistola .40 achada sob o corpo do menino.

- Exames residuográficos poderão indicar se havia traços de pólvora na mão do menino e no volante do carro.

- Exame de concentração de potássio irá determinar em que momento cada uma das vítimas foi morta.

- Exames toxicológicos deverão mostrar se as vítimas foram dopadas antes de serem mortas.

- Por que os tiros não foram ouvidos por vizinhos ou mesmo pelas vítimas em tempo de uma reação?

- Houve reação das vítimas após o primeiro tiro dentro da residência?

- Por que após matar os parentes o menino pegou o carro da mãe e o estacionou em frente da escola onde estudava, a alguns quilômetros da residência?

- Com apenas 13 anos, onde e como o garoto aprendeu a dirigir?
- Onde e como o adolescente aprendeu a atirar?

- Por que o menino levou um revólver calibre 32, de propriedade da mãe, para a escola, supostamente após assassinar os parentes?

- O que o menino pegou no carro já estacionado em frente à escola, fato testemunhado pelo pai de um amigo do Marcelo durante uma carona para casa?

- Para a polícia, o crime foi premeditado. Um menino de 13 anos seria capaz de cuidar de tantos detalhes para consumar os assassinatos?

- Qual seria a motivação dos assassinatos?




G1 - Tecnologia que elimina o conversor de TV a cabo é destaque em feira - notícias em Tecnologia e Games

G1 - Tecnologia que elimina o conversor de TV a cabo é destaque em feira - notícias em Tecnologia e Games

Do G1, em São Paulo
Assistir TV por assinatura sem ter de arrumar um espaço para o conversor ou ter acesso a todo o serviço no tablet estão entre as novidades que o mercado de TV paga apresenta esta semana durante a feira da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA 2013), em São Paulo.

G1 deu uma volta pela feira, que vai até quinta-feira (8) e é fechada ao público, e mostra aqui algumas das inovações que podem surgir nos próximos anos nos aparelhos de TV por assinatura da sua casa.
Módulo SmarCAM (Foto: Bruno Souza de Araujo/G1)
Sem a caixinha?
Mesmo com apenas um conversor de TV por assinatura na mesa, a quantidade de cabos é tamanha que com um pouco de descuido a sala de televisão logo se torna um emaranhado de fios impossível de resolver. Esse seria um cenário inexistente com o uso de um módulo de acesso condicional, ou CAM, uma tecnologia que dispensa o uso de um set-top-box para assistir a TV por assinatura.
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O módulo de acesso condicional cabe na palma da mão e dispensa o uso de um set-top-box para assistir a TV por assinatura (Foto: Bruno Araujo/G1)
Menor que a palma de uma mão, o CAM é uma espécie de leitor de "Smart Cards" – aqueles mesmos usados nos aparelhos de TV a cabo no Brasil – que autoriza a sintonia de determinadas frequências pelos televisores. A tecnologia foi desenvolvida na Europa para desembaralhar os dados da TV digital aberta, que por lá também é criptografada. Por conta disso, sua instalação em todos os displays do continente é obrigatória por lei.
Local do televisor onde o CAM é instalado (Foto: Bruno Souza de Araujo/G1)Local do televisor onde o CAM é instalado
(Foto: Bruno Araujo/G1)
O CAM é colocado na parte de trás dos aparelhos, não exige nenhum cabo adicional e permite que o usuário navegue com o controle do próprio televisor. Segundo Marc Uldry, chefe de produto da SmarDTV, uma fabricante de CAM, um pequeno ajuste de software bastaria para fazer a tecnologia funcionar no Brasil.
"Cada slot custa de US$ 1 a US$ 2 para o fabricante de televisor. E o módulo sai por cerca de US$ 25. É uma solução barata e prática", diz Uldry.
Modelos mais avançados de CAM da SmarDTV possuem também um receptor Wi-Fi embutido, e são capazes de fazer as vezes de uma SmarTV, segundo Uldry. "Ele consegue captar serviços da internet, como YouTube, e exibir no televisor". O executivo afirma ainda que é possível gravar os conteúdos sintonizados pelo CAM. Para isso, basta plugar um HD externo em uma das entradas USB do televisor.
A SmarDTV irá iniciar uma fase de testes do CAM na América Latina em 2014. Segundo Uldry, o Brasil estará entre os países participantes, mas não desde o princípio.
Exemplo de OpenTV 5 rodando na ABTA (Foto: Bruno Souza de Araujo/G1)Exemplo de OpenTV 5 rodando na ABTA
(Foto: Bruno Araujo/G1)
Telas diferentes, o mesmo conteúdo
A OpenTV 5 é uma solução de interface que consegue entregar vários serviços de uma mesma TV por assinatura em dispositivos diferentes. Isso, de acordo com a Nagra, fabricante da tecnologia, permite que um assinante assista à programação ao vivo, conteúdo sob demanda e às gravações do seu DVR diretamente de um tablet.
Além dos tradicionais recursos de segunda tela, com informações adicionais sobre atores e filmes relacionados, com a OpenTV 5 também seria possível agendar remotamente a gravação de um programa no aparelho da sua casa.
Segundo Danilo de Almeida, chefe de engenharia da Nagra, essa aproximação entre tablet e set-top-box fica ainda mais próxima quando os dois dispositivos compartilham a mesma rede de internet. "Você pode 'arrastar' um filme do iPad para o aparelho desejado, no quarto ou na sala", explica.
Ainda de acordo com o executivo, a OpenTV 5 conta com elementos de HTML 5, linguagem de fácil programação e compreendida por vários tipos de aparelhos. "Quando a empresa programa uma interface, ela programa praticamente todas", diz.
Exemplo de tecnologia de 'segunda tela invertida' (Foto: Bruno Souza de Araujo/G1)Exemplo de 'segunda tela invertida' sendo exibida
no estande da TQTVD na ABTA
(Foto: Bruno Araujo/G1)
Segunda tela invertida
A TQTVD levou à feira outra proposta de interatividade entre televisão, smartphones e tablets. Ao contrário dos dispositivos portáteis receberem informações que complementam o que está na tela principal, eles atuam como produtores de conteúdo, num conceito apelidado de "segunda tela invertida".
No exemplo mostrado na feira, a transmissão de uma partida da seleção brasileira pedia por colaborações da torcida. O usuário podia então acessar um site específico da transmissão, que no evento era acessível apenas por uma rede local, e enviar seu vídeo diretamente para a transmissão. Instantes depois, as imagens apareciam na tela.