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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Ficamos viúvos de Eliane Brum ! / Sua última coluna de segunda-feira em Época

Três histórias reais e uma despedida

Depois de 233 segundas-feiras, minha última coluna

ELIANE BRUM
23/09/2013 10h32 - Atualizado em 23/09/2013 15h55

Ele subia a rua em passos descalços, a sujeira da cidade tinha se plantado no solo dos seus pés e criado raízes escuras. A calça pertencia a um corpo maior, a camisa a braços mais curtos. A barba e o cabelo eram seus e eram livres. Ele subia a rua, mas seu rosto me dizia que poderia estar descendo. Não parecia importante para onde estava indo. O importante era o que segurava com firmeza entre as mãos encardidas: uma embalagem amassada de alumínio com arroz. Talvez tivesse mais do que arroz, mas no ângulo de onde eu o observava não podia ter certeza. Eu me perguntava se ele procurava um lugar para comer seu almoço tardio quando, de repente, ele freou os pés. Vi seu olhar se habitar em uma face que se tornava outra. Era um homem, agora, parado no meio da calçada, subitamente presente. Perplexa com a repentina mudança, segui o seu olhar. Diante dele, uma moça bonita saía de uma agência bancária com uma amiga. Era para ela que ele olhava. A beleza dela o havia despertado. Estacionado no meio da calçada, ele não era apenas um homem, mas um homem tocado por um encantamento. E talvez não tantas mulheres assim tenham recebido alguma vez um olhar como aquele. Seu corpo fez então pequenos movimentos hesitantes, o que ele iria fazer?
Só existia o tempo de uma respiração antes de ela passar por ele sem vê-lo. Ele estendeu os braços e ofereceu sua pobre marmita.
Nenhum traço de vulgaridade, nada no seu gesto era barato. Era apenas tudo o que ele tinha. Pude ouvir a sua voz: “Você quer?”.
Meio assustada, meio constrangida, ela disse que não, obrigada, e saiu dando risadinhas com a amiga.
Ele apagou o olhar e começou a descer a rua, sem lembrar que antes estava subindo. 
Tudo isso aconteceu em um minuto. Um minuto de São Paulo. Era início da tarde da quinta-feira passada, na rua Teodoro Sampaio, entre a Lisboa e a João Moura. Ao espiar seus passos pensei que alguém que cruzasse com ele, se o visse, veria apenas o que não era dele. As calças, a camisa, a sujeira. Sem saber que um minuto atrás ele havia empreendido um gesto desmedido: tinha oferecido tudo o que possuía e sido recusado.
Quis compartilhar esse minuto, transformá-lo em palavra, mesmo que a palavra jamais dê conta do movimento da vida. E com essa pequena história real me despedir desta coluna. Tem sido dias de muitos acontecimentos, às vezes de grandes tragédias, para onde se olha tudo parece grandioso. São tempos em que os fatos reivindicam o adjetivo de “histórico” antes de o dia acabar. Quis encerrar minha trajetória de mais de quatro anos neste espaço com um desacontecimento, a delicadeza mesmo nas horas brutas.

 Na semana de 30 de setembro a 5 de outubro, indígenas de diferentes povos e regiões do país planejam se reunir em Brasília para uma mobilização em defesa da Constituição. Escutar ou não o que têm a dizer definirá uma ideia de Brasil. Hoje, a bancada ruralista é a mais influente do Congresso Nacional. Suprapartidária, representa não a massa de agricultores, mas os grandes latifundiários. Se corresponde a uma minoria no conjunto da população, seu poder no Congresso é enorme. Um dos principais focos de sua atuação é avançar sobre as terras públicas, fazendo com que se tornem disponíveis para ganhos privados. Para isso, mira nas terras públicas destinadas aos povos indígenas, cujo direito originário a essas terras é reconhecido e assegurado pela Constituição de 1988 (leia aqui). E trabalha para difundir entre a população três máximas: 1) a de que é necessário disponibilizar mais terras para a agricultura se o Brasil quiser se desenvolver; 2) a de que os índios têm terra demais e são um entrave ao desenvolvimento; 3) a de que só é um bom brasileiro aquele que “produz” – e produz em um modelo determinado, que limita a terra à condição de mercadoria.
Nenhuma dessas máximas se sustenta, mas seus defensores contam com a desconfiança de parte da população com os indígenas para transformá-las em “verdades” repetidas sem questionamento (leia aqui). Desconfiança que permitiu os genocídios que mancharam de sangue os últimos séculos e chegam aos nossos dias (leia aqui). Uma pesquisa da Embrapa já mostrou, para citar apenas um exemplo, que há  58,6 milhões de hectares só de pastos degradados pela pecuária, o equivalente a 53% da área total de terras indígenas. Hoje há tecnologia para aumentar a produtividade dessas áreas – e a melhoria da produtividade é o que separa os setores competentes do agronegócio dos incompetentes, já que a terra não é ilimitada. Acreditar que há muita terra nas mãos dos índios, que têm sido os grandes protetores da biodiversidade, é quase uma afronta à inteligência da população. Basta verificar a quantidade de terras nas mãos privadas de alguns membros da bancada ruralista e fazer as contas.
É bastante interessante que o direito à terra seja tão vorazmente defendido quando se trata da posse privada, mas, no caso dos povos indígenas, esse mesmo direito seja constantemente contestado, ainda que eles estivessem aqui muito antes da chegada do primeiro europeu. O ponto é que os povos indígenas têm direito ao usufruto dos recursos de terras públicas – e o que os ruralistas querem garantir é a posse privada dessas mesmas terras e recursos. Assim, elas deixariam de ser públicas, destinadas à posse permanente dos indígenas, para a reprodução do seu modo de vida – ou, as muitas ainda não demarcadas, jamais voltariam a ser públicas para o usufruto coletivo dos indígenas.
Para alcançar esse objetivo, é preciso esvaziar o artigo 231 da Constituição de 1988, que assegura aos povos indígenas suas terras originárias. No parágrafo sexto desse artigo, está previsto que apenas em condições excepcionais, “ressalvado relevante interesse público da União”, esse direito pode ser afetado. Cabe a uma lei complementar definir em quais casos excepcionais isso pode acontecer – ou o que é “relevante interesse público da União”. A proposta que tramita no Congresso é o Projeto de Lei Complementar 227/2012. Nele, os casos em que o interesse “público” se sobrepõe aos direitos dos povos indígenas são tantos (mineração, assentamentos agrários, faixas de fronteiras com núcleos populacionais, posses anteriores à Constituição de 1988, entre outros), que, na prática, as Terras Indígenas não seriam mais dos povos indígenas. E o que era regra vira exceção, violando a carta constitucional.
Para complementar o golpe contra os direitos dos povos indígenas, está em curso, entre outros projetos, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 215/2000. Ela retira do Executivo a prerrogativa de demarcar as Terras Indígenas e a transfere para o Congresso. A comissão que vai analisá-la já é dominada pela bancada ruralista. Somados, o PLP 227 e a PEC 215 vão, na prática, tornar remota a possibilidade de demarcar e homologar Terras Indígenas ainda não amparadas pelo Estado e, ao mesmo tempo, desamparar as já asseguradas. Completa-se o esquema perfeito para que as terras públicas de usufruto dos povos indígenas tornem-se disponíveis para ganhos privados.
É para barrar essa versão mais sofisticada de genocídio que lideranças de diferentes povos indígenas estarão em Brasília no aniversário de 25 anos da Constituição de 1988. Cada povo representa uma visão de mundo, uma cosmogonia particular, uma forma de se relacionar com a terra e com os recursos naturais. Um jeito diverso de ser brasileiro que, junto com o jeito de ser brasileiro dos ribeirinhos e dos quilombolas, permitiu a preservação do que ainda existe de floresta em pé. Se uma parte significativa da população brasileira continuar acreditando que nada disso lhe diz respeito e que a bancada ruralista a representa, os povos indígenas estarão sozinhos.
É uma escolha. Mas é importante que essa escolha seja consciente, porque é um projeto de nação e de futuro que está em jogo.
É também com esse questionamento que encerro esta coluna. Busquei ocupar este espaço com o sentido de iluminar os cantos escuros dos acontecimentos e, principalmente, para acrescentar dúvidas novas ao cotidiano de quem me lê. Acredito que mais importante do que concordar ou discordar é estar aberto para qualificar as questões de nosso tempo histórico e, com elas, alargar o mundo de dentro e o de fora.

Meus tios buscavam as horas a cavalo, como contei uma vez aqui. Na casa da zona rural era missão dos mais velhos dar corda no relógio de parede. Mas acontecia de alguém esquecer sua tarefa e, no espaço de uma batida, o som da passagem da vida cessava. De fato não fazia falta porque a natureza marcava o tempo e eles dela eram parte. Mas a ausência do tique-taque com os dias ia se tornando uma presença de mau augúrio, porque vida vivida é vida marcada. Antes que o mundo se desarranjasse, meu avô despachava um filho para a cidade. Dava a ele seu relógio de bolso, sempre parado até essas emergências temporais. Um dos meus tios encilhava o cavalo, só usado em ocasiões de importância, e lá se ia galopando por 13 quilômetros no encalço das horas. Sabia onde encontrá-las. Na praça central de Ijuí, de um lado postava-se a igreja católica, de outro a evangélica, a dividir almas e poderes. Mas só a evangélica ostentava na torre um relógio que dominava a cidade. Meu tio dava as costas para a sua fé, com a certeza de que o padre o perdoaria, e com as mãos desajeitadas pela enxada guardava as horas no relógio de bolso. Galopava de volta com o tempo enfiado nas calças. E o coração da casa voltava a bater lembrando que a vida acaba. 
Esse relógio seguiu tiquetaqueando enquanto as mortes se sucediam, assim como as estações, e a casa lentamente foi virando terra. Chegou a minha vez de buscar o tempo para colocá-lo na minha parede, em cima da escrivaninha-xerife. Não mais a cavalo, agora são mil quilômetros, mas de avião, um carro, talvez um ônibus. Tentarei não me esquecer de dar corda.
Compartilho essa memória pessoal para dizer que o tempo que passei aqui com vocês me ajudou a inventar uma vida com sentido. E agradeço – profundamente – pelo tempo que cada um me deu ao ler esta coluna, porque sei o quanto esse gesto é largo. Escolhi me despedir das segundas-feiras. E buscar novos dias.
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)

 
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Fotos do La Repubblica, it / fotoblog

http://video.repubblica.it/rubriche/il-mondo-in-un-minuto/il-mondo-in-un-minuto-25-settembre-2013/141004/139542?ref=HRERO-3


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Mais de 180 mil cubanos viajaram depois da reforma migratória

SOCIEDAD

Los cubanos han realizado 182.799 viajes al exterior tras la reforma migratoria

Archivado en: 
El régimen dice que casi 2.000 personas han solicitado establecer nuevamente su residencia en la Isla.
Los viajes de cubanos al extranjero han alcanzado la cifra de 182.799 desde que el Gobierno dio luz verde en enero a la reforma migratoria, informó un reportaje de la televisión estatal, según EFE.
A ocho meses de su puesta en vigor, las nuevas medidas migratorias se desarrollan en "un ambiente de normalidad y aceptación interna", señaló el telediario de la televisión oficial.
La media de estancia fuera de la Isla fue de un mes, de acuerdo con el reporte.
La ansiada reforma migratoria, una de las medidas más populares del mandato del general Raúl Castro, suprimió restrictivos trámites para poder viajar fuera del país como el denostado "permiso de salida" que concedían las autoridades.
El programa televisivo también reveló que más de 1.900 emigrados cubanos han solicitado establecer nuevamente su residencia en la Isla.
Sobre ese particular, el segundo jefe de Inmigración y Extranjería del Ministerio del Interior, Lamberto Fraga, explicó que "fundamentalmente se está tomando en cuenta la voluntad de la persona de residir en Cuba".
"El hecho de que vuelvan a residir en la isla no significa que no puedan viajar al exterior ni que tengan que renunciar a su residencia en otro país", precisó.
Además aclaró que los emigrados que regresan a la Isla "tienen la posibilidad de residir en Cuba, continuar residiendo en el país donde estaba o simplemente quedarse a vivir en la isla y viajar con las condiciones de los cubanos que residen en el país".
Los cubanos entrevistados para el programa se manifestaron en general beneficiados de la reforma migratoria, pero se quejaron de que ahora las trabas provienen de los países de destino a la hora de conceder los visados correspondientes.

Vídeo mostra condições de trabalho de um juiz sueco


Vídeo mostra as condições de trabalho de um juiz sueco...

http://mais.uol.com.br/view/99at89ajv6h1/na-suecia-juizes-e-politicos-sao-cidadaos-comuns-04024D993066C4A13326?types=A

Clique no link acima e veja com inveja




O presente de Natal antecipado para mensaleiros...! / Saulo Ramos sobre Celso de Mello





Do jurista Saulo Ramos sobre o Ministro Celso de Mello


Apreciado amigo,
Antecipando o voto de logo mais ....
Para você pensar.
No romance autobiográfico “Código da Vida”, o ex-ministro da Justiça Saulo Ramos, já falecido, conta como ajudou a nomear Celso de Mello para ministro do STF e como rompeu com o ex-pupilo. 
O ministro havia dado um voto contra José Sarney, que o nomeara, por pressão da Folha de S. Paulo, mas apenas porque a votação já estava decidida em favor do ex-presidente; depois disso, ambos romperam e Saulo disparou: “Você é um juiz de merda”. Abaixo como está no livro:

PADRINHO REVELA UM MELLO POLÍTICO E

 

MIDIÁTICO

.
 
 "Apressou-se ele próprio a me telefonar, explicando:
 - Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do Presidente.
 - Claro, o que deu em você?
 - É que a F. de São Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação de que o Presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de votar, o Presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de São Paulo. Mas fique tranquilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria votado a favor do Presidente.
Não acreditei no que estava ouvindo. Recusei-me a engolir e perguntei:
- Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o Sarney porque a F. de São Paulo noticiou que você votaria a favor?
- Sim.
- E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar, você, nesse caso, votaria a favor dele?
- Exatamente. O senhor me entendeu?
- Entendi. Entendi que você é um juiz de merda!
 Bati o telefone e nunca mais falei com ele".
OBS.: Celso de Mello,  promotor de justiça do Estado de São Paulo, foi nomeado ministro do STF pelo presidente da República José Sarney, por indicação do advogado Saulo Ramos , então ministro da Justiça.
U
 ma sociedade de ovelhas costuma dar lugar a um Estado de lobos 
.
 "
(José Manuel 
de Almeida
 )
 

Fotos da BBC / http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/09/130924_galeria_leitores_moldura1.shtml

Foto: Muireann Lonerga
Foto: Muireann Lonerga
Todo sábado a BBC Brasil publica uma galeria com fotos enviadas pelos leitores sobre um determinado tema. Esta semana, o tema escolhido é "Emoldurado". Você pode se inspirar nas fotos enviadas para o site da BBC em inglês, como esta, enviada por Muireann Lonerga que registrou suas irmãs numa praia australiana emoldurando o sol com as mãos.









terça-feira, 24 de setembro de 2013

"Estou com muita vergonha do Brasil"...! Estadão


  
Carta de uma senhora de 84 anos ao "Estadão", nesse final de semana...



Estou com vergonha do Brasil. Vergonha do governo, com esse impatriótico,
antidemocrático e antirrepublicano projeto de poder.
Vergonha do Congresso rampeiro que temos, das Câmaras que dão com uma mão
para nos surrupiar com a outra, políticos vendidos a quem dá mais.
Pensar no bem do País é ser trouxa.



Vergonha do dilapidar de nossas grandes empresas estatais, Petrobrás,
Eletrobrás e outras, patrimônio de todos os brasileiros, que agora estão a
serviço de uma causa só, o poder. Vergonha de juízes vendidos. Vergonha de
mensalões, mensalinhos, mensaleiros. Vergonha de termos quase 40 ministros e
outro tanto de partidos a mamar nas tetas da viúva, enquanto brasileiros
morrem em enchentes, perdendo casa e familiares por desídia de políticos, se
não desonestos, então, incompetentes para o cargo. Vergonha de ver a
presidente de um país pobre ir mostrar na Europa uma riqueza que não temos
(onde está a guerrilheira? era tudo fantasia?).




Vergonha da violência que impera e de ver uma turista estuprada durante
seis horas por delinquentes fichados e à solta fazendo barbaridades,
envergonhando-nos perante o mundo. Vergonha por pagarmos tantos impostos e
nada recebermos em troca - nem estradas, nem portos, nem saúde, nem
segurança, nem escolas que ensinem para valer, nem creches para atender a
população que forçosamente tem de ir à luta.




Vergonha de todos esses desmandos que nos trouxeram de volta a famigerada inflação.

Agora pergunto: onde estão os homens de bem deste país?
Onde está a Maçonaria? OAB? CNBB? LYONS? Onde estão os que querem lutar por um Brasil melhor?
Porque os congressistas, ao inves de instituirem Pena de Morte para  assassinos e estrupadores, lhes concedem Bolsa Presidiario?
Enquanto isso, grande parte do povo brasileiro, trabalha honestamente, pra ganhar menos do que aqueles que mataram e estruparam.
Isso, somente estimula a marginalidade!
Estou com muita vergonha do Brasil!

Por que tantos estão calados? Tenho 84 anos e escrevo à espera de um despertar que não se concretiza.
Até quando isso vai continuar? Até quando veremos essas nulidades que aí estão sendo eleitas e reeleitas?
Estou com muita vergonha do Brasil.


Pisando nas nuvens ... ! Virgin Airlines / Airbus A320

 

Companhia aérea anuncia avião com piso de vidro

Virgin Airlines diz que Airbus A320 adaptado entrará em operação em breve; tripulação será treinada a acudir quem tiver crises de pânico

Editora Globo
Piso é feito de vidro especial para aviação (foto: divulgação)
Se você tem medo de altura, fique longe disso: a companhia aérea Virgin Airlines anunciou a criação do primeiro avião do mundo com piso de vidro. A invenção, mantida em segredo até hoje, quer garantir aos passageiros “uma experiência de voo sem paralelos, e também uma seleção de paisagens de tirar o fôlego que podem ser vistas do conforto de seus assentos”. 

O projeto foi criado pelo departamento de inovação da companhia e deve entrar em operação em breve. O avião é idêntico ao Airbus A320 padrão já usado em linhas domésticas na Grã-bretanha - a diferença é uma faixa de vidro na parte de baixo. O material utilizado é o vidro padrão usado na aviação. 


O avião também tem outra diferença: a tripulação será especialmente treinada para acudir passageiros que eventualmente tenham crises de pânico.

Veja mais fotos do avião:
Editora Globo
Editora Globo
 

Mais do mesmo! // Cláudio Humberto

    • 24 DE SETEMBRO DE 2013
    Ex-ministro da Casa Civil do governo Lula e mais influente dirigente do PT depois do ex-presidente, José Dirceu já não esconde sua aversão à presidenta Dilma, a quem chamou de “incompetente” e “desastrada”, diante de uma dezena de convidados para um almoço que lhe foi oferecido na sexta (20), em Brasília. Curiosamente, na mesma ocasião, ele fez elogios rasgados ao presidenciável Eduardo Campos (PSB). 
  • O grupo de José Dirceu sonha com o retorno do ex-presidente Lula ao governo, mas prefere Eduardo Campos a apoiar a reeleição de Dilma.