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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Um susto - bom - na estação de metrô..../ Madri

14/10/2013
 às 18:50 \ Tema Livre

VÍDEO – Um flashmob com uma orquestra sinfônica espanhola “invadindo” uma estação de metrô e ônibus para tocar trilhas sonoras de grandes sucessos de Hollywood

Enorme supresa no metrô de Madri: a Film Symphony Orchestra toca trilhas clássicas de Hollywood no meio do dia (Foto: EFE)
Enorme supresa no metrô de Madri: a Film Symphony Orchestra toca trilhas clássicas de Hollywood no meio do dia (Foto: EFE)
As milhares de pessoas que passavam pelo terminal de Moncloa, na zona oeste de Madri, na última quarta-feira (9 de outubro) tomaram um susto quando escutaram, repentinamente, o som de instrumentos de corda, sopros e percussão.
Tratava-se de alguma parada militar fora de hora? Algum grupo de músicos de rua mais numeroso?
Nada disso. Quem “invadia” sem aviso prévio a estação – que conecta linhas de metrô e ônibus -, vindos de diferentes cantos, eram 40 dos 80 integrantes da Film Symphony Orchestra para um rápido recital.
Baseada na capital espanhola, a sinfônica comandada pelo maestro Constantino Martínez-Orts, de Valência, se dedica a trilhas sonoras cinematográficas facilmente reconhecíveis, associadas a grandes sucessos de Hollywood. No programa habitual de suas apresentações figuram, por exemplo, os temas principais de diversas obras de Steven Spielberg, como E.T. – O Extraterrestre (1982) e a série Indiana Jones, escritos por John Williams, além de outros campeões de bilheteria como as “grifes” Guerra nas Estrelas (de autoria do mesmo compositor) e 007.
O público adorou ouvir de perto versões de melodias tão familiares como as presentes na assustadora marcha de Darth Vader (o vilão-supremo das seis películas de George Lucas). “A música de cinema é hoje em dia o veículo condutor entre a música clássica e o grande público”, disse o maestro Martínez-Orts.
flashmob foi realizado para promover a atual turnê espanhola da orquestra. A seguir, matéria a respeito, do canal Tele Madrid:

Qualidade de ensino decepciona empresários... e sobram vagas // BBC

'Geração do diploma' lota faculdades, mas 

decepciona empresários

Atualizado em  9 de outubro, 2013 - 17:33 (Brasília) 20:33 GMT
Estudante (Foto Reuters)
Número de instituições de ensino superior mais que dobrou desde 2001
Nunca tantos brasileiros chegaram às salas de aula das universidades, fizeram pós-graduação ou MBAs. Mas, ao mesmo tempo, não só as empresas reclamam da oferta e qualidade da mão-de-obra no país como os índices de produtividade do trabalhador custam a aumentar.
Na última década, o número de matrículas no ensino superior no Brasil dobrou, embora ainda fique bem aquém dos níveis dos países desenvolvidos e alguns emergentes. Só entre 2011 e 2012, por exemplo, 867 mil brasileiros receberam um diploma, segundo a mais recente Pesquisa Nacional de Domicílio (Pnad) do IBGE.
“Mas mesmo com essa expansão, na indústria de transformação, por exemplo, tivemos um aumento de produtividade de apenas 1,1% entre 2001 e 2012, enquanto o salário médio dos trabalhadores subiu 169% (em dólares)", diz Rafael Lucchesi, diretor de educação e tecnologia na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A decepção do mercado com o que já está sendo chamado de "geração do diploma" é confirmada por especialistas, organizações empresariais e consultores de recursos humanos.
"Os empresários não querem canudo. Querem capacidade de dar respostas e de apreender coisas novas. E quando testam isso nos candidatos, rejeitam a maioria", diz o sociólogo e especialista em relações do trabalho da Faculdade de Economia e Administração da USP, José Pastore.
Entre empresários, já são lugar-comum relatos de administradores recém-formados que não sabem escrever um relatório ou fazer um orçamento, arquitetos que não conseguem resolver equações simples ou estagiários que ignoram as regras básicas da linguagem ou têm dificuldades de se adaptar às regras de ambientes corporativos.
"Cadastramos e avaliamos cerca de 770 mil jovens e ainda assim não conseguimos encontrar candidatos suficientes com perfis adequados para preencher todas as nossas 5 mil vagas", diz Maíra Habimorad, vice-presidente do DMRH, grupo do qual faz parte a Companhia de Talentos, uma empresa de recrutamento. "Surpreendentemente, terminanos com vagas em aberto."
Outro exemplo de descompasso entre as necessidades do mercado e os predicados de quem consegue um diploma no Brasil é um estudo feito pelo grupo de Recursos Humanos Manpower. De 38 países pesquisados, o Brasil é o segundo mercado em que as empresas têm mais dificuldade para encontrar talentos, atrás apenas do Japão.
É claro que, em parte, isso se deve ao aquecimento do mercado de trabalho brasileiro. Apesar da desaceleração da economia, os níveis de desemprego já caíram para baixo dos 6% e têm quebrado sucessivos recordes de baixa.
Linha de montagem da Ford (Foto BBC)
Produtividade da industria aumentou apenas 1,1% na última década, segundo a CNI
Mas segundo um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) divulgado nesta semana, os brasileiros com mais de 11 anos de estudo formariam 50% desse contingente de desempregados.
"Mesmo com essa expansão do ensino e maior acesso ao curso superior, os trabalhadores brasileiros não estão conseguindo oferecer o conhecimento específico que as boas posições requerem", explica Márcia Almstrom, do grupo Manpower.

Causas

Especialistas consultados pela BBC Brasil apontam três causas principais para a decepção com a "geração do diploma".
A principal delas estaria relacionada a qualidade do ensino e habilidades dos alunos que se formam em algumas faculdades e universidades do país.
Os números de novos estabelecimentos do tipo criadas nos últimos anos mostra como os empresários consideram esse setor promissor. Em 2000, o Brasil tinha pouco mais de mil instituições de ensino superior. Hoje são 2.416, sendo 2.112 particulares.
"Ocorre que a explosão de escolas superiores não foi acompanhada pela melhoria da qualidade. A grande maioria das novas faculdades é ruim", diz Pastore.
Tristan McCowan, professor de educação e desenvolvimento da Universidade de Londres, concorda. Há mais de uma década, McCowan estuda o sistema educacional brasileiro e, para ele, alguns desses cursos universitários talvez nem pudessem ser classificados como tal.
“São mais uma extensão do ensino fundamental", diz McCowan. "E o problema é que trazem muito pouco para a sociedade: não aumentam a capacidade de inovação da economia, não impulsionam sua produtividade e acabam ajudando a perpetuar uma situação de desigualdade, já que continua a ser vedado à população de baixa renda o acesso a cursos de maior prestígio e qualidade."
Para se ter a medida do desafio que o Brasil têm pela frente para expandir a qualidade de seu ensino superior, basta lembrar que o índice de anafalbetismo funcional entre universitários brasileiros chega a 38%, segundo o Instituto Paulo Montenegro (IPM), vinculado ao Ibope.
Estudantes (Foto BBC)
Especialistas questionam qualidade de novas faculdades no Brasil
Na prática, isso significa que quatro em cada dez universitários no país até sabem ler textos simples, mas são incapazes de interpretar e associar informações. Também não conseguem analisar tabelas, mapas e gráficos ou mesmo fazer contas um pouco mais complexas.
De 2001 a 2011, a porcentagem de universitários plenamente alfabetizados caiu 14 pontos - de 76%, em 2001, para 62%, em 2011. "E os resultados das próximas pesquisas devem confirmar essa tendência de queda", prevê Ana Lúcia Lima, diretora-executiva do IPM.
Segundo Lima, tal fenômeno em parte reflete o fato da expansão do ensino superior no Brasil ser um processo relativamente recente e estar levando para bancos universitários jovens que não só tiveram um ensino básico de má qualidade como também viveram em um ambiente familiar que contribuiu pouco para sua aprendizagem.
"Além disso, muitas instituições de ensino superior privadas acabaram adotando exigências mais baixas para o ingresso e a aprovação em seus cursos", diz ela. "E como consequência, acabamos criando uma escolaridade no papel que não corresponde ao nível real de escolaridade dos brasileiros."

Postura e experiência

A segunda razão apontada para a decepção com a geração de diplomados estaria ligada a “problemas de postura” e falta de experiência de parte dos profissionais no mercado.
“Muitos jovens têm vivência acadêmica, mas não conseguem se posicionar em uma empresa, respeitar diferenças, lidar com hierarquia ou com uma figura de autoridade”, diz Marcus Soares, professor do Insper especialista em gestão de pessoas.
“Entre os que se formam em universidades mais renomadas também há certa ansiedade para conseguir um posto que faça jus a seu diploma. Às vezes o estagiário entra na empresa já querendo ser diretor.”
As empresas, assim, estão tendo de se adaptar ao desafio de lidar com as expectativas e o perfil dos novos profissionais do mercado – e em um contexto de baixo desemprego, reter bons quadros pode ser complicado.
Para Marcelo Cuellar, da consultoria de recursos humanos Michael Page, a falta de experiência é, de certa forma natural, em função do recente ciclo de expansão econômica brasileira.
"Tivemos um boom econômico após um período de relativa estagnação, em que não havia tanta demanda por certos tipos de trabalhos. Nesse contexto, a escassez de profissionais experientes de determinadas áreas é um problema que não pode ser resolvido de uma hora para outra", diz Cuellar.
Nos últimos anos, muitos engenheiros acabaram trabalhando no setor financeiro, por exemplo.
"Não dá para esperar que, agora, seja fácil encontrar engenheiros com dez ou quinze anos de experiência em sua área – e é em parte dessa escassez que vem a percepção dos empresários de que ‘não tem ninguém bom’ no mercado", acredita o consultor.

'Tradição baicharelesca'

Por fim, a terceira razão apresentada por especialistas para explicar a decepção com a “geração do diploma” estaria ligada a um desalinhamento entre o foco dos cursos mais procurados e as necessidades do mercado.
"É bastante disseminada no Brasil a ideia de que cargos de gestão pagam bem e cargos técnicos pagam mal. Mas isso está mudando – até porque a demanda por profissionais da área técnica tem impulsionado os seus salários."
Gabriel Rico
De um lado, há quem critique o fato de que a maioria dos estudantes brasileiros tende a seguir carreiras das ciências humanas ou ciências sociais - como administração, direito ou pedagogia - enquanto a proporção dos que estudam ciências exatas é pequena se comparada a países asiáticos ou alguns europeus.
“O Brasil precisa de mais engenheiros, matemáticos, químicos ou especialistas em bioquímica, por exemplo, e os esforços para ampliar o número de especialistas nessas áreas ainda são insuficientes”, diz o diretor-executivo da Câmara Americana de Comércio (Amcham), Gabriel Rico.
Segundo Rico, as consequências dessas deficiências são claras: “Em 2011 o país conseguiu atrair importantes centros de desenvolvimento e pesquisas de empresas como a GE a IBM e a Boeing”, ele exemplifica. “Mas se não há profissionais para impulsionar esses projetos a tendência é que eles percam relevância dentro das empresas.”
Do outro lado, também há críticas ao que alguns vêem como um excesso de valorização do ensino superior em detrimento das carreiras de nível técnico.
“É bastante disseminada no Brasil a ideia de que cargos de gestão pagam bem e cargos técnicos pagam mal. Mas isso está mudando – até porque a demanda por profissionais da área técnica tem impulsionado os seus salários”, diz o consultor.
Rafael Lucchesi concorda. "Temos uma tradição cultural baicharelesca, que está sendo vencida aos poucos”, diz o diretor da CNI – que também é o diretor-geral do Senai (Serviço Nacional da Indústria, que oferece cursos técnicos).
Segundo Lucchesi, hoje um operador de instalação elétrica e um técnico petroquímico chegam a ganhar R$ 8,3 mil por mês. Da mesma forma, um técnico de mineração com dez anos de carreira poderia ter um salário de R$ 9,6 mil - mais do que ganham muitos profissionais com ensino superior.
“Por isso, já há uma procura maior por essas formações, principalmente por parte de jovens da classe C, mas é preciso mais investimentos para suprir as necessidades do país nessa área”, acredita.

Manchetes dos jornais // Josias de Souza


As manchetes desta segunda 

Josias de Souza


Globo: Tragédia sobre duas rodas: Acidentes de motos com crianças no Rio disparam
Folha: Bilhete aéreo durante Copa já custa até 10 vezes mais
Estadão: EUA não têm acordo sobre dívida a 4 dias do prazo final
Correio: Servidores ameaçados de perder plano de saúde
Zero Hora: Teste de direção reprova 61% dos candidatos no RS
Brasil Econômico: “São Paulo,que já foi locomotiva, pode ser supersônico”
Leia os destaques de capa de alguns jornais do país.

Mais do mesmo... Cartas marcadas !

13/10/2013
 às 14:19 \ Feira Livre

‘A Justiça em ação’, por Carlos Brickmann

A história é a de sempre: um político importante transferiu dinheiro público para seu patrimônio particular e montou um eficiente sistema de Caixa Dois para campanhas eleitorais. Um parceiro importante de seu esquema de corrupção era um empreiteiro amigo, que não só executava obras de porte (pagando as respectivas comissões, é claro) como era figura obrigatória em consórcios liderados por empresas concorrentes. Sem se associar a ele, conforme informaram vários empreiteiros, não havia jeito de ganhar bons contratos (e cabia ao amigo do político, sempre, a administração das comissões embutidas no custo das obras).

GlobalVision TV é a nova TV da Venezuela e substitui a GloboVision

segunda-feira, outubro 14, 2013

EXCLUSIVO! SURGE NA VENEZUELA NOVO CANAL DE TV ALTERNATIVO 'GLOBALVISION' PARA ROMPER A CENSURA DO COMUNISMO CHAVISTA!



Dentro de alguns dias entrará no ar um novo canal de televisão na Venezuela, a Globalvision, que deverá ser o único e exclusivo canal noticioso livre da a mordaça imposta pelo governo comuno-chavista, que praticamente liquidou a liberdade de imprensa no país. A última emissora livre e que fazia jornalismo verdadeiro, denunciando a cubanização da Venezuela, foi a Globovision.

Entretanto, seus proprietários não resistiram a mão pesada do chavismo que vinha extorquindo a empresa com multas milionárias aplicadas pelo Conatel, órgão governamental que controla a radiodifusão. A Globovisión foi vendida para um grupo empresarial ‘boliburguês’, afinado com o governo do tiranete Nicolás Maduro, tendo perdido sua caracerística original de independência jornalística.

A censura à imprensa que vem sendo levada a efeito por etapas na Venezuela, de acordo com a estratégia do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula e Fidel Castro em 1990, é o berço que fez nascer uma nova emisssora de televisão livre, reunindo jornalistas de verdade e colaboradores de excelência, como médico Dr. José Rafael Marquina, que ficou internacionalmente famoso por ter sido a única fonte médica a falar sobre o câncer que acabou matando o caudilho Hugo Chávez. Marquina, que trabalha em Naples, Estados Unidos, deverá ter um programa na área da saúde.

Paul Seifer, é outro jornalista muito conhecido na Venezuela que vive em Miami, e dirige a RádioNexx, a rádio da liberdade, que também possui um site na internet.

Além deles, outros importantes jornalistas e profissionais de diversas áreas brindarão o público venezuelano com as informações e análises que são escamoteadas pelas grandes redes, conforme se pode conferir no vídeo promocional acima.

A GlobalVisionTV teve um lançamento forte por meio do Twitter neste domingo à noite, sobretudo com o trabalho de um dos mais famosos tuiteiros venezuelanos, o anônimo @LucioQuincioC. Seu nickname, Lucio Quincio Cincinato, refere-se ao famoso general romano de espírito cívico de democrático, conforme aponta a história.

Esse tuiteiro ficou famoso e possui cerca de 400 mil seguidores, justamente por seu ativismo democrático e anti-chavista nas redes sociais e ainda por oferecer um serviço de localização de medicamentos, já que há escassez de remédios na Venezuela, como também alimentos e papel higiênico. O “General’, como é conhecido, também atua na área da publicidade via redes sociais. Com tuitadas ferinas e bom humor tem amealhado a simpatia dos venezuelanos que lutam tenazmente para banir a maldição do comunismo chavista.

GlobalVisionTV será transmitida via cabo, UStream, YouTube TV e aplicativos para smartfones.

O lançamento da nova emissora está recebendo o mais amplo apoio dos cidadãos venezuelanos que já não vêem mais as emissoras controladas por Nicolás Maduro e seus asseclas. Essas televisões controladas pelo governo fazem apenas propaganda do regime bolivariano.

domingo, 13 de outubro de 2013

O cocho é bom demais... Todo MALANDRO quer uma 'boquinha' !

Blogs e Colunistas

13/10/2013UFSC: Projeto CineMarx. Ou: Conheço esse filme e ele é podre!

 às 11:02 \ ComunismoEducação
Da série “doutrinação marxista nas universidades públicas”, segue mais esse absurdo. Na UFSC, o Projeto CineMarx! Parece piada, eu sei. Mas convenhamos: é uma piada de muito mau gosto. Afinal, a UFSC tem verbas públicas, ou seja, usa nosso dinheiro para promover aberrações como essa. Vejam aqui maiores detalhes.
Cinemarx
É o Serviço Social da UFSC fazendo o que sabe fazer: proselitismo ideológico. O que esperar de alunos “educados” dessa forma? Alguns serão políticos do PT, PSOL e PSTU, outros serão sindicalistas, outros serão funcionários comissionados de estatais. Ou seja, todos bancados por nossos impostos enquanto defendem mais estado!

"Tem muito político que merece porrada", diz Romário / O Dia

Romário: 'Tem muito político que merece porrada'

Presidente do PSB no Rio, Baixinho admite a possibilidade de ser candidato a governador ano que vem, embora sonho seja disputar a Prefeitura da cidade em 2016

ROZANE MONTEIRO
Rio - Romário tem 47 anos, "quase três“ de política, como ele mesmo diz, e está se profissionalizando na vida partidária. Presidente do PSB no Rio, partido que ele chegou a se desfiliar, agora admite a possibilidade de ser candidato a governador ano que vem, embora o sonho mesmo seja disputar a Prefeitura da Cidade Maravilhosa em 2016.
Pelo sim, pelo não, já vai distribuindo críticas ao prefeito Eduardo Paes e ao governador Sérgio Cabral, ambos do PMDB, para ir treinando. A marra é a de sempre, mas o Baixinho anda desenvolvendo a estranha mania de admitir que seu jeito “explosivo” o atrapalha. Romário agora tem fé que o Brasil pode ganhar a Copa e diz que Edmundo é um “cara do bem”.
O DIA : O sr. acaba de voltar para o PSB, depois de se desfiliar em agosto. Acha que tomou a decisão certa? 
ROMÁRIO:  Estou bastante, muito feliz no PSB. Não vejo possibilidade de sair do PSB.
Mas por que o sr. saiu?
Porque aqui no estado eu estava engessado: eu só poderia ser sempre candidato a deputado federal. Mesmo com as pesquisas feitas ano passado — na eleição para a prefeitura —, quando eu apareci com 8% (das intenções de votos), em terceiro lugar, nem com isso eu consegui andar. Por exemplo, como foi combinado (agora), ano que vem eu poderia, dependendo das pesquisas, ser candidato a senador. Mas hoje, 80% (das chances) é de ser candidato a deputado federal.
Romário: "Tem político que merece tomar porrada"
Foto:  Maíra Coelho / Agência O Dia
Por que isso não acontecia antes? 
A direção anterior (o ex-presidente regional do PSB no Rio, Alexandre Cardoso, afastado pela direção nacional do partido) já tinha combinado que o PSB apoiava o governo do estado, então a gente não podia andar. E em relação à nacional, houve a falta de contato com o (presidente nacional do PSB) Eduardo Campos. Em alguns momentos, eu queria conversar com ele, mas, pelos motivos dele lá, a gente acabou não se encontrando. Em algum momento eu falei: “Quer saber? Vou ver se consigo através de outra sigla um espaço maior do que eu estou tendo aqui.” Com a decisão de substituir o diretório regional, eu tenho agora liberdade, posso seguir meus planos políticos. Tenho vontade de, em 2016, também dependendo das pesquisas, me candidatar a prefeito. 
O sr. acha que tem chances reais de ser um candidato competitivo à Prefeitura do Rio?
Uma coisa que aprendi com meu pai foi: eu só disputo alguma coisa onde eu tiver no mínimo 50% de chances, em igual condição. Se for 49%, já não entraria. Por que eu tenho chance? Eu tenho apenas quase três anos de política, mas conheço um pouco dos problemas que a cidade tem. A cada dia me interesso mais por política, a experiência vem na prática. E eu sei que o Legislativo é 100% diferente do Executivo. Eu imagino o quanto difícil deve ser tocar uma administração de uma cidade como o Rio. Mas, a partir do momento em que você consegue formar um grupo de secretários que te ajudem e que você possa delegar determinados poderes, e essas pessoas, com competência cumprirem o que têm que fazer, eu acredito que você pode fazer uma boa administração. As pessoas que trabalham comigo me ajudam muito. Até 2016, a tendência é que esse grupo cresça, melhore, e até lá eu possa reunir pessoas capazes de me ajudar.
O assessor de imprensa do PSB nacional, Evaldo Costa, admitiu que a possibilidade de o sr. ser candidato a governador ano que vem “está na roda”. É possível? 

Isso é uma possibilidade. Eu não posso descartar isso. Mas vou repetir: se eu me vir na condição de ter 50% de chances de disputar, vai acontecer. Se não, não me interessa.

Levando em conta o cenário hoje, com seis pré-candidatos a governador, o que o sr. consideraria chances reais de disputar?
Se eu ficar em sexto, sétimo lugar, não tem jeito. Se eu estiver nos três primeiros lugares, posso dizer que estou mais ou menos com 50% de chances.
Que qualidade o sr. trouxe do campo para a política? 
Essa coragem de poder dizer o que tenho vontade de dizer.
E defeito? 

Eu sou um cara um pouco explosivo em determinadas situações, e isso na política não é muito positivo. Estou tentando deixar essa parte um pouco de lado, mas, às vezes, é meio complicado. Eu estou aprendendo com o tempo, mas esse ranço ainda não saiu de mim nesses três anos. Daqui a pouco sai... 
Lindo, mas na prática... 
Na prática, não é mole, não é bem assim, não, mas estou tentando... (risos)
Romário diz que aprendeu com o pai a só disputar alguma coisa se tiver 50% de chances
Foto:  Maíra Coelho / Agência O Dia
Na prática, o que tira o sr. do sério? 
Por exemplo, o que está acontecendo no Rio com os professores. Não consigo entender como a Prefeitura do Rio não chega a um acordo, se não com o sindicato, que seja diretamente com os professores. Os professores têm que ser bem remunerados. Se ele (prefeito Eduardo Paes, do PMDB) está lá, foram os professores que trabalharam muito para ele ser o que ele é. Professor tem que ser visto de uma forma diferenciada. Não pode um professor ganhar R$ 1 mil, R$ 2 mil. Essa é uma coisa que me deixa chateado. Pô, resolve isso, cara! Tira de algum lugar, bota ali, mas tem que resolver. Não pode ficar aí, os caras fazendo passeata, e as crianças vão perder o ano letivo.
Como o sr. avalia o governo Cabral?
Você pode fazer duas avaliações. Primeiro, Cabral Pessoa Jurídica foi muito bom para o Rio até determinado momento. Pessoa Física: péssimo, um dos piores exemplos que nós temos na política.
Como assim? 
(Exemplos) de conduta, de atitudes ruins, negativas. Pô, o cara todo dia andava de helicóptero, isso não pode passar impune. Isso é até uma falta de respeito com a população, principalmente com a população que anda de ônibus, de trem, de van, de Kombi.
O que o sr. acha dos black blocs?
O que eu acho, longe de fazer apologia à violência, é que tem muito político que merece porrada mesmo. Não estou dizendo que eles (os black blocs) têm que dar. O político merecer é uma coisa, os caras terem que dar é outra. Mas eu também vejo que uma manifestação pacífica tem saldo muito mais positivo do que acontece como o que a gente tem visto aí. Infelizmente eu não sei te afirmar, mas pelo que parece é um grupo direcionado para causar o caos onde não tem.
Um dos gritos de guerra ouvidos nos protestos é “não vai ter Copa”... 

Recorde na Maratona de Chicago... Kimetto fez 42 km e 195 m em 2h, 03min, 45s / Menos de 3 minutos por quilômetros !!!


Updated 7:29 a.m.
Dennis Kimetto, of Kenya, wins the men's elite division, breaking the Bank of America Chicago Marathon course record. (Jose M. Osorio, Chicago Tribune)
Dennis Kimetto, of Kenya, wins the men's elite division, breaking the Bank of America Chicago Marathon course record. (Jose M. Osorio, Chicago Tribune)
With a finishing time of 2:03:45, Dennis Kimetto of Kenya shattered the course record in the 2013 Bank of America Chicago Marathon.

A elite de corredores está chegando... / Maratona de Chicago

http://galleries.apps.chicagotribune.com/chi-chicago-marathon-2013-20131012/

Photos: 2013 Bank of America Chicago Marathon

The 36th annual Bank of America Chicago Marathon, with over 10,000 runners from 129 countries, winds through nearly 30 of Chicago's best-known neighborhoods.
Wheelchair racers take off in the Bank of America Chicago Marathon.
Elite runners begin the Bank of America Chicago Marathon.

Maratona da Fé, do Círio de Nazaré / G1 - Devotos já percorreram cerca de 2 km do trajeto do Círio de Nazaré

G1 - Devotos já percorreram cerca de 2 km do trajeto do Círio de Nazaré - notícias em Círio de Nazaré 2013
13/10/2013 10h24 - Atualizado em 13/10/2013 10h42

Devotos já percorreram cerca de 2 km 




do trajeto do Círio de Nazaré


Imagem Peregrina chega na reta final da romaria, na avenida Nazaré.
Percurso total é de 3,6 km da Catedral da Sé até a Basílica de Nazaré.

Do G1 PA

Várias homenagens marcaram a passagem da imagem na avenida Presidente Vargas. (Foto: Reprodução / TV Liberal)Várias homenagens marcaram a passagem da imagem na avenida Presidente Vargas. (Foto: Reprodução / TV Liberal)
 

O Círio de Nazaré já percorreu 2 do total de 3,6 km do trajeto da procissão por volta das 10h deste domingo (13). A imagem peregrina de Nossa Senhora se aproxima da avenida Nazaré, após receber várias homenagens ao longo da avenida Presidente Vargas. 
Uma das homenagens à Virgem Maria na avenida Presidente Vargas foi a chuva de meia tonelada de pétalas de rosas que um banco particular realizou. E as homenagens não pararam por aí, o padre Antônio Maria e o cantor Agnaldo Rayol se apresentaram para os romeiros em um palco montado em frente ao banco.
Família levou carro para agradecer a compra do veículo. Círio (Foto: Reprodução / TV Liberal)
Promessas
São 3,6 km de romaria em que os devotos aproveitam para agradecer graças alcançadas.
Waltemir Melo, 41 anos, participa do Círio este ano para agradecer a cura do câncer de uma irmã em 2006. Além de agradecer, ele pede que sua outra irmã, que também está com a doença, seja curada. “Já alcancei uma graça de 2006 e espero que Nossa Senhora me dê mais essa graça, essa luz pra minha irmã”, afirma.
Família levou carro para agradecer a compra do
veículo. Círio (Foto: Reprodução / TV Liberal)
Outra promessa que chamou atenção foi uma família que levou um carro de verdade para a procissão. Como não é permitido o uso de veículos, a devota que fez a promessa para Nossa Senhora de Nazaré e sua família empurram o carro.
“É um agradecimento. O carro foi comprado dia 27 de março, é o primeiro carro da família", afirma. "Ela me deu o carro, e a promessa é vir empurrando. A família inteira tem que ajudar", diz ainda a promesseira.
Já o fiel Pedro é de Bacabal (MA). Ele agradece uma graça há 13 anos, carregando um terço gigante na procissão, feito de coco babaçu.
Maranhense carrega um terço gigante na procissão. (Foto: Reprodução / TV Liberal)Maranhense carrega um terço gigante na procissão.
(Foto: Reprodução / TV Liberal)
“Eu faço isso pelas inúmeras graças alcançadas. Há 21 anos eu acompanho o Círio. Há 13 anos minha esposa adoeceu e os médicos desenganaram, não deram nem 1 ano de vida para ela. Aí eu lembrei que era devoto de Nossa Senhora de Nazaré e recorri a ela. Hoje, a minha esposa está bem. Eu pedi que a santa alimentasse minha esperança e ofereci meu sacrifício e há 13 anos eu venho cumprindo essa promessa”, conta o devoto.
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