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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Fotos da Natural Geographic // O Poder da Fotografia

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EDIÇÃO 163/OUTUBRO DE 201304/10/2013   atualizado 22h 16/10/2013

O Poder de Fotografia - Galeria de fotos

Os fotógrafos usam as câmeras como instrumentos de exploração e de mudança. Suas imagens são a prova de que essa arte faz a diferença – hoje mais do que nunca

por Robert Draper
Uma grande foto pode tornar explícitas todas as facetas deste mundo e fazer com que jamais voltemos a vê-lo como antes.
Confira acima as imagens que ilustram as páginas 38 e 39 da edição de outubro de 2013 de NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL - Especial 125 anos

Polícia de Pernambuco prendeu quem atirou no promotor Thiago Faria Soares


16/10/2013 - 14h27

Polícia prende suspeito de matar promotor em Pernambuco

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DANIEL CARVALHO
DO RECIFE
Ouvir o texto
A Polícia Civil de Pernambuco informou ter prendido nesta terça-feira (15) um homem suspeito de matar o promotor Thiago Faria Soares, 36, na segunda-feira (14), na estrada que liga Águas Belas a Itaíba (a 340 km do Recife).
De acordo com a cúpula da Secretaria de Defesa Social, a noiva de Thiago, Mysheva Freire Ferrão Martins, reconheceu uma fotografia de Edmacy Cruz Ubirajara, que se apresentou com um advogado na delegacia de Águas Belas na tarde de terça-feira.
Ubirajara foi preso por causa de um mandado de prisão que havia contra ele desde 1996, por roubo. Na manhã desta quarta-feira (16), a Justiça decretou a prisão dele pela acusação do homicídio do promotor.
A polícia não informou o nome do advogado de Ubirajara, mas, segundo chefe da Polícia Civil, Oswaldo Moraes, o suspeito nega ter matado o promotor.
Agora, a polícia procura --inclusive espalhando cartazes com foto-- o suspeito de ser o mandante do crime, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa.
Reprodução/Facebook/Thiago Faria
O promotor Thiago Faria Soares foi morto com cerca de 20 tiros quando se dirigia ao fórum de Itaíba, PE
O promotor Thiago Faria Soares foi morto com cerca de 20 tiros quando se dirigia ao fórum de Itaíba, PESegundo a Secretaria de Defesa Social, Barbosa responde em liberdade por uma série de crimes, inclusive homicídio. De acordo com a polícia, o fazendeiro chegou a ser citado na CPI da Pistolagem da Assembleia Legislativa, em 2000.
Para o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, o crime não teve relação com a profissão de Soares. Para os investigadores, o crime foi motivado por uma disputa de terras em Águas Belas, onde morava José Maria.
Mysheva arrematou 25 hectares da Fazenda Nova com apoio do promotor e, em junho deste ano, a Justiça determinou a saída de José Maria. Segundo o governo de Pernambuco, o promotor participou do processo e passou a ser ameaçado pelo fazendeiro.

Vacância no Orgulho dos EUA livra país de negligência com o Mundo

http://ansabrasil.com.br/brasil/noticias/mundo/noticias/2013/10/16/Senado-dos-EUA-anuncia-acordo-evitar-default_7338891.html

Senado dos EUA anuncia acordo para evitar default

Democratas e republicanos também acordaram o fim da paralisação

Grupo ora na frente do Capitólio, pedindo a Deus que ajude os senadores a conseguirem um acordo (foto: EPA)
Grupo ora na frente do Capitólio, pedindo a Deus que ajude os senadores a conseguirem um acordo (foto: EPA)
16 OUTUBRO, 14:10WASHINGTONZSG
(ANSA) - O Senado norte-americano anunciou hoje, dia 16, que democratas e republicanos chegaram a um acordo para acabar com a paralisação do Estado e evitar um default.
    "Chegamos a um acordo para elevar o teto da dívida e reabrir o governo", disse o democrata Harry Reid, líder da maioria no Senado.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, celebrou o acordo alcançado no Senado e encoraja a Câmara a "seguir esta estrada", apontou um comunicado da Casa Branca.
O acordo alcançado no Senado elevará o teto da dívida até 7 de fevereiro e garante o financiamento do Estado até 15 de janeiro, permitindo a "reabertura" dos serviços públicos federais.
O plano não inclui nenhuma disposição relativa ao Obamacare. A nova proposta será votada ainda hoje no Congresso.
(ANSA)
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PCC faz ameaças aos eventos como Copa, Manifestações e cria insegurança nacional

Ameaças à Copa elevam tensão entre o PCC e a polícia

Atualizado em  16 de outubro, 2013 - 12:56 (Brasília) 15:56 GMT
Polícia em São Paulo (Foto: AFP/Getty)
Ministério Público investiga se haverá mais violência agora por ordem do PCC
Lideranças da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) que cumprem pena em presídios no interior de São Paulo estão enviando ordens para que seus subordinados em liberdade planejem atentados contra turistas durante a Copa do Mundo de 2014, segundo uma investigação do Ministério Público.
As mensagens dizem que os ataques devem ocorrer se as lideranças da facção forem transferidas para prisões mais rígidas, onde podem ficar praticamente sem comunicação com seus subordinados.
Analistas e a própria Polícia Militar do Estado afirmaram à BBC Brasil que, embora a facção tenha capacidade para realizar tais ataques, há indícios de que as ameaças não sejam reais, mas, sim, uma forma de pressionar a Justiça e o governo. O objetivo seria evitar a transferência dos 35 membros da cúpula da facção para o chamado RDD (Regime Disciplinar Diferenciado).
Um promotor envolvido nas investigações sobre o PCC disse à reportagem da BBC Brasil que a estratégia da facção é organizar atentados direcionados aos torcedores da Copa — como sequestros de grupos de turistas estrangeiros e a detonação de explosivos no metrô de São Paulo.

'Salves'

As ordens para a elaboração dos planos de ataque começaram a ser dadas pelas lideranças da facção dentro de presídios para seus subordinados em liberdade desde o último dia 10.
A propagação das mensagens (conhecidas como "salves") teria tido início depois que a facção tomou conhecimento dos resultados de uma investigação realizada pelo Ministério Público sobre o grupo por três anos e meio.
"Não temos nenhuma informação de inteligência de que (a ordem para realizar os atentados) seja uma real ameaça. Logicamente, estamos atentos, mas não é hora de alarmismo"
Coronel Benedito Meira, comandante da PM em SP
A investigação revelou que a facção tem cerca de seis mil membros presos e outros 1,8 mil em liberdade, e que está presente em 22 Estados brasileiros, na Bolívia e no Paraguai. Foram descobertos também planos para resgate de presos e até a intenção de assassinar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Com base nessa investigação, a Promotoria denunciou 175 líderes do grupo e solicitou à Justiça que toda a cúpula da facção fosse enviada para o RDD por um ano. Nesse regime disciplinar, os presos ficam praticamente sem comunicação e enfrentam dificuldades para dirigir a facção.
Até agora a Justiça não acatou o pedido, mas a decisão ainda pode ser rediscutida. A ideia da Promotoria era a de que as lideranças ficassem isoladas durante todo o período da Copa e na maior parte da campanha eleitoral de 2014.
De acordo com um promotor, os líderes do PCC autorizaram que seus membros tratassem dos planos para os atentados usando telefones celulares. Isso seria um indício de que as ordens possam vir a ser apenas ameaças ao poder público. Isso porque boa parte dos celulares usados pelo bando são monitorados em escutas telefônicas monitoradas pelas autoridades (e os membros do PCC sabem disso).
Planos considerados secretos são discutidos pela facção por meio de mensagens enviadas por advogados ou mulheres de detentos que visitam presídios transportando bilhetes dos criminosos.
Na avaliação de um promotor ouvido pela BBC Brasil, "o PCC tem capacidade (para realizar os atentados), mas, por enquanto, é um jogo".

'Alarmismo'

As ameaças de ações criminosas por presos do PCC durante a Copa do Mundo já haviam sido interceptadas no ano passado, quando o sentenciado Roberto Soriano, da cúpula da organização, foi transferido para o RDD por ordenar a morte de policiais militares.
Em escutas de conversas telefônicas interceptadas, presos diziam que a Copa só aconteceria se o PCC a autorizasse e que os ataques fariam o mundo "esquecer o 11 de Setembro".
"Se eu fosse parte do PCC, eu pensaria em usar a Copa do Mundo como uma forma de fazer chantagem com o governo."
Peter Tarlow, consultor
Em entrevista à BBC Brasil, o coronel Benedito Roberto Meira, comandante da Polícia Militar de São Paulo, disse que a divulgação das investigações do Ministério Público na mídia o levou a dar um alerta geral aos policiais para redobrarem os cuidados tanto durante o período de serviço quanto fora dele.
"Não temos nenhuma informação de inteligência de que (a ordem para realizar os atentados) seja uma real ameaça. Logicamente, estamos atentos, mas não é hora de alarmismo", disse.
Ele afirmou que a Polícia Militar ainda tem de "ouvir, identificar e contextualizar" os grampos obtidos pelo Ministério Público. Mas, até lá, o alerta permanece "por via das dúvidas". O comandante quer que a onda de ataques do PCC a forças de segurança ocorrida em 2006 não se repita.

Al-Qaeda

Para a pesquisadora Camila Nunes Dias, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal do ABC, esses episódios (as ameaças dos criminosos e a possibilidade de enviar os líderes do PCC para o RDD) voltaram a elevar muito a tensão entre a PM e o PCC.
Porém, diz ela, essa guinada ocorreu sem que nenhum evento novo mudasse o panorama da segurança.
"Se a investigação ocorre há três anos, por que essa urgência agora? O RDD nunca foi uma prioridade dessa administração."
Na opinião dela, tanto as autoridades quanto o PCC aparentam ter suas próprias estratégias, cujos objetivos políticos ainda não estão claros.
"Não acho que as ameaças (do PCC) sejam impossíveis", disse. "A ameaça do RDD pode detonar uma crise".
O consultor internacional em segurança Peter Tarlow, que presta serviços para a Polícia do Rio de Janeiro, também destacou que é realista pensar que o PCC vá aproveitar a Copa do Mundo para tentar pressionar as autoridades.
“Se eu fosse parte do PCC, eu pensaria em usar a Copa do Mundo como uma forma de fazer chantagem com o governo”, disse ele, durante um seminário na Escola Superior do Ministério Público, nesta quarta-feira.
Além disso, Tarlow afirmou que o fato de o Brasil estar em evidência em 2014 por causa do mundial de futebol o torna um possível alvo de ações terroristas.
Nesse contexto, segundo o consultor, a polícia brasileira tem que trabalhar com a hipótese de que extremistas internacionais como a Al-Qaeda possam se associar ao PCC.

"O poder do crime" / José Anibal

Enviado por José Aníbal - 
16.10.2013
 | 12h02m
POLÍTICA

O poder do crime, por José Aníbal



"Uma organização que movimenta R$ 120 milhões por ano, que possui mais de 11 mil "colaboradores" e que atua em 22 estados brasileiros, além da presença em dois países vizinhos, seria, sob todos os aspectos, um empreendimento respeitável, se não estivéssemos falando da maior agremiação criminosa do país."
Segundo O Estado de S.Paulo, o faturamento estimado 
da quadrilha a colocaria entre as mil maiores empresas 
do país.

O poder de corromper, de ameaçar e de subjugar por meio da violência que um grupo desses possui ultrapassa os limites das atribuições, jurisdições e responsabilidades dos entes públicos isoladamente.
Quando o crime se articula com tal poderio e sofisticação, ele deve ser objeto de uma política de Estado, e não somente de governos. Isso significa esforços contínuos e integrados na repressão policial, no sistema prisional, no monitoramento de fronteiras e no ativismo judiciário, sem esquecer da lavagem de dinheiro.
Mas quando analisamos as investigações do Ministério Público descobrimos que o grupo possui uma rede de laranjas para "girar" seu capital criminoso; que ele se utiliza das liberdades do Estado de direito para conspirar contra a lei e a ordem; que a única preocupação ao cruzar fronteiras é quanto ao meio de transporte.
  
Nada disso parece sensibilizar o judiciário. Mesmo planejando fugas e resgates, armando campanas contra agentes do Estado, cuidando abertamente da logística dos crimes ou ameaçando a vida de autoridades, os criminosos foram "aliviados" pela Justiça, que viu nas solicitações do MP algo "infundado, desproporcional, desnecessário e inútil".
Se tais circunstâncias não põem a ordem pública em risco, é de supor que as 52 mil páginas de evidências compiladas pelo MP nos últimos três anos e meio, embasadas em gravações telefônicas de clareza inquestionável, não passam de ficção -- embora a violência e a impunidade estejam aí, vergonhosamente reais.
A sociedade cobra do Estado brasileiro um poder de reação pactuado acima dos governos e dos partidos. Mas enquanto as mazelas que assolam a vida dos brasileiros servirem como artefato político, o imobilismo não vai deixar de ser a política oficial do governo federal.
O crime prospera quando as esferas de poder, achando que o problema é dos outros, deixam de se importar.

José Aníbal é economista e ex-presidente do PSDB.


Ninguém conhece o futuro...! // Ruth de Aquino

É proibido proibir

Quer dizer então que só Caetano Veloso tem o direito de dizer o que quiser sem pedir permissão?

RUTH DE AQUINO
11/10/2013 20h27 - Atualizado em 12/10/2013 10h13



"Eu digo não ao não. Eu digo. É proibido proibir. É proibido proibir. É proibido proibir. É proibido proibir.” As repetições não são minhas. São de Caetano Veloso, em música-hino contra a censura e a ditadura, em 1968. Franzino e rebelde, ele reagia às vaias no festival gritando: “Os jovens não entendem nada. Querem matar amanhã o velhote inimigo que morreu ontem”.

Caetano hoje é a favor – com Chico Buarque, Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Milton Nascimento, Djavan e Roberto Carlos – de proibir biografias sem autorização prévia dos biografados ou de seus herdeiros. Essa aliança entre a Tropicália e a Jovem Guarda quer liberar só as biografias chapa-branca. Nossa “intelligentsia” musical é formada por mitos enrugados e calejados por seus atos e desatinos. São músicos brilhantes, mas péssimos legisladores.

Claro que Caetano tem o direito de mudar de campo e querer proibir. A idade mudou e, com ela, a cor dos cabelos. Aumentou o tamanho da sunga e a conta no banco. Anda com lenço e documento. Pode mudar o pensamento. Por que não? Não seria o primeiro. Quem não se lembra da admiração tardia de Gláuber Rocha por Golbery do Couto e Silva? Depois do exílio, em 1974, antes de voltar ao Brasil, Gláuber disse achar Golbery “um gênio”. Pagou por isso.

Caetano só precisa sair do armário. Abraçado a Renan Calheiros e aos podres poderes do reacionarismo – hoje travestidos, na América Latina, de defensores do povo. Na Venezuela, na Argentina, no Equador, na Bolívia, o movimento é o mesmo de nossos compositores no Olimpo. A liberdade de expressão é relativa e tem de ser monitorada e pré-censurada.
>> Conheça o Blog da Ruth 

Arauto da vanguarda, Caetano tem o direito de reescrever sua história. Em vez de matar o amanhã, o chefão da máfia do dendê quer matar o passado, quando for clandestino e incômodo. Ele agora diz sim ao não. As lembranças privadas, quando tornadas públicas, podem incomodar a sesta depois do vatapá.

O grupo de músicos contra biografias não autorizadas foi intitulado “Procure saber”. Deve ser uma licença poética da MPB, porque significa o oposto: “Procure esconder”. Ou, quem sabe: “Procure aparecer”. Querem acossar nossa Constituição, favorável à liberdade de expressão, com um artigo pernicioso do Código Civil. O Artigo 20 estabelece que textos, palavras e livros poderão ser proibidos por qualquer pessoa, “a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais”.

Os termos são tão subjetivos que poderiam ser usados para cortar e censurar colunas e composições de nossos músicos combativos. Muita gente já sentiu sua honra ferida pela verve da MPB e pelas polêmicas de Caetano na imprensa. Incomoda, portanto, a contradição do libertário provocador. Só ele pode dizer o que pensa sem pedir permissão?

Há outro detalhe que explica a patrulha contra Caetano. Um detalhe moreno de 1,73 metro de altura, coxas fortes e cabelos compridos. É sua ex, Paula Lavigne, que aos 13 anos começou a namorá-lo. Hoje produtora e empresária, Paula ocupa o cargo pomposo de “presidente da diretoria do grupo Procure Saber”, que ela chama de “uma plataforma profissional de atuação política em defesa dos interesses da classe”...

É a mesma que arremessou um BMW blindado contra a garagem do flat onde se hospedava Caetano logo após a separação. Barrada pelos seguranças, derrubou o portão de 270 quilos. Gaba-se de ter multiplicado a fortuna de Caetano. Passou depois a produzir filmes, discos e shows. Presenteou os fãs com uma foto, em rede social, de Caetano pelado. Nu frontal.

Paula tenta ler reportagens antes da publicação, porque acha que pode. Age como imperatriz louca da Tropicália. Sua resposta, no Twitter, a uma colunista da Folha de S.Paulo, dizendo que “mulher encalhada é f...”, não faz jus a seu cargo. “Tw ñ paga minhas contas”, tuitou Paula, isso é “muita baixaria” (!). Ter um porta-voz como ela é suicídio para qualquer causa. Feliz é Chico que se casou com Marieta Severo, atriz com luz própria, discrição, inteligência. Quem acredita no discurso de Paula, de que a preocupação dos músicos é com os lucros do biógrafo e com o sensacionalismo? No Brasil, biógrafo nenhum fica rico com os livros.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que vetar a publicação de biografias que não tenham autorização prévia é “censura” e, por isso, “inadmissível” no estado de direito. Disse que qualquer eventual calúnia ou difamação deve ser reparada pelo Judiciário. O músico Alceu Valença concorda: “Arrisco em dizer que cercear autores seria uma equivocada tentativa de tapar, calar, esconder e camuflar a história no nosso tempo e espaço”.

Em seus artigos, Caetano costuma perguntar se nós, brasileiros, perdemos nossa capacidade de indignação. Ele diz que detesta demagogia. Nós também. Detestamos demagogia, caretice e obscurantismo. Apesar de vocês, amanhã há de ser outro dia.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Estádio padrão Fifa enfrenta torcedor padrão Brasil... 3 mil cadeiras destruídas

http://veja.abril.com.br/multimidia/galeria-fotos/slideshow/arena-castelao-em-fortaleza

A eliminação do Fortaleza no Campeonato Brasileiro da Série C deixou um saldo de 3.000 cadeiras destruídas na Arena Castelão, neste domingo, na capital cearense. O Fortaleza acabou empatando em 2 a 2 com o Sampaio Corrêa e viu fracassar o objetivo de voltar para a segunda divisão em 2014, o que provocou a fúria de dezenas de torcedores.

A Arena Castelão foi a primeira entre as 12 sedes da Copa do Mundo de 2014 a ficar pronta, em dezembro do ano passado. Os atos de vandalismo foram registrados justamente no dia em que o novo estádio registrou seu maior público, com 57.143 presentes.  
A eliminação veio já aos 47 minutos do segundo tempo, quando o zagueiro Paulo Sérgio empatou o jogo em 2 a 2. O resultado deixou o Sampaio Corrêa com 33 pontos, entre os quatro classificados do Grupo A para as quartas de final - os outros foram o Santa Cruz, Luverdense e Treze -, e eliminou o Fortaleza, que terminou em quinto lugar, com 32 pontos.
O comandante da Operação Castelão calculou preliminarmente que 3.000 assentos foram vandalizados. Houve ainda quebra-quebra em outras instalações da arena.
A administração da Arena Castelão afirmou que a diretoria do Fortaleza será responsabilizado pela destruição. O plano é descontar o valor do prejuízo da cota do clube sobre a renda deste domingo, que foi de cerca de 940 000 reais.
Na reta final da reforma da Arena Castelão, em Fortaleza
(Com Estadão Conteúdo)