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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Dois pesos, duas medidas / A marcha ou a mancha do contraditório do PT

23/10/2013
 às 17:18 \ Direto ao Ponto

Dilma consola o cubano vaiado em Fortaleza com o pedido de desculpas negado à blogueira agredida por milícias governistas

Dilma, Juan Delgado e Padilha durante evento
Em 28 de agosto, o post republicado na seção Vale Reprise discordou da manifestação de hostilidade sofrida em Fortaleza por Juan Delgado, um dos médicos importados de Cuba pelo governo Dilma Rousseff. Os jalecos despachados para o Brasil não tinham escolha, constata um trecho do texto. O acordo abjeto foi coisa de comparsas: a presidente e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, agiram em cumplicidade com a ditadura cubana. E os doutores escalados para a temporada no País do Carnaval aprenderam há muito tempo que o regime comunista não oferece opções; ordena.
Sim, muitos cubanos encaram a vinda para o Brasil como uma honrosa missão, indispensável à disseminação de paraísos socialistas. São escravos voluntários que não sabem o que dizem. Nunca viram de perto uma democracia genuína, nem imaginam o que é a vida em liberdade. Mas também há entre eles os que já enxergaram a realidade e sonham com a alforria definitiva, como a jornalista Yoani Sánchez. Não há diferença entre os gritos que Juan Delgado ouviu e o berreiro das milícias mobilizadas pela seita lulopetista para silenciar a blogueira que ousa ver as coisas como as coisas são.
Dilma Rousseff não viu nada de mais nos atos de selvageria promovidos em todas as aparições públicas de Yoani na recente visita ao Brasil. A amiga dos Irmãos Castro deve achar, como tantos, que uma inimiga de seus amigos é sua inimiga também. O cubano vaiado no Ceará, ao contrário, seria um amigo dos seus amigos, informa a decisão de enfeitar com Juan Delgado o comício celebrado nesta terça-feira em louvor do programa Mais Médicos. Em nome do país, o inevitável terninho vermelho pediu desculpas ao jaleco cuja alvura foi sublinhada pelo contraste com a gola preta da camisa. E ofereceu-lhe a solidariedade negada à jornalista agredida por patrulheiros de estimação.
Mais uma vez, o Brasil que presta pede desculpas a Yoani Sanchez. E lembra à jornalista sem medo que vaias tramadas por devotos do arbítrio são condecorações sonoras.
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Na China uma fábrica de autos é mais barata...

23/10/2013
 às 13:23 \ Feira Livre

‘O exemplo da China’, por Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
Duas empresas estatais chinesas se associaram a três gigantes petrolíferas, a Shell anglo-holandesa, a Total francesa e a Petrobras, e ganharam o campo de Libra, no pré-sal. Quem diria, há 30 anos, que a China teria cacife para isso?
Mas deixemos o pré-sal de lado, que todos os meios de comunicação só falam nele. Falemos da Chery – uma produtora chinesa de automóveis, que está montando sua fábrica em Jacareí, SP. Em vez de comprar as vigas de aço no Brasil, a Chery comprou-as na China. Foram três viagens de navio, de 30 dias; 150 caminhões fretados para levar as vigas de Santos a Jacareí; batedores para a subida da Serra do Mar. E ainda assim, com impostos de importação e tudo, o material saiu mais barato do que se tivesse sido comprado no Brasil. Aliás, de certa forma, as vigas de aço são coisa nossa: boa parte do minério de ferro que os chineses usam em suas usinas de aço viajou em trens e navios das minas brasileiras até a China. O minério viajou para ser transformado em aço, o aço viaja para virar fábrica.

"O Brasil é um vasto programa de auditório com pitadas de missa solene e jogo de futebol..." / Roberto Damatta

Roberto Damatta
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Achados e perdidos

23 de outubro de 2013 | 2h 23

Roberto Damatta - O Estado de S.Paulo
Às vezes, eu sinto a angústia de um menino perdido numa multidão. Vivemos hoje no Brasil um período inusitado de estabilidade política permeada pelas superimposições promovidas pelo casamento entre hierarquias aristocráticas - que em todas as sociedades (e sobretudo na escravidão, como percebeu o seu teórico mais sensível, Joaquim Nabuco) têm como base a amizade e a simpatia pessoal; e o individualismo moderno relativamente igualitário que demanda burocracia e, com ela, uma impecável, abrangente e inatingível impessoalidade.
O hibridismo resultante pode ser negativo ou positivo. Pelo que capturo, o hibridismo - ou o mulatismo ético - é sempre mal visto porque ele não cabe no modo ocidental de pensar. Provam isso as Cruzadas, a Inquisição, o Puritanismo, as Guerras Mundiais, o Holocausto e a exagerada ênfase na purificação e na eugenia - na coerência absoluta entre gente, terra, língua e costumes, típicas do eurocentrismo. A mistura corre do lado errado e tende a derrapar como um carro dirigido por jovens bêbados quando saem da balada; ou da esquerda carismática-populista, burocrática e patrimonialista no poder.
Desconfio que continuamos divididos entre tipos de dominação weberiana e suas instituições. Fazer a lei e, sobretudo, preparar a sociedade para a lei, ou simplesmente prender? Chamar a polícia (que é, salvo as honrosas exceções, intensamente ligada aos bandidos e chefes do crime paradoxalmente presos) ou resolver pela "política"? Mas como fazê-lo se os "políticos" (com as exceções de praxe) estão interessados no desequilíbrio porque a estabilidade impede e dificulta a chegada ao "poder"? Poder que significa, além da sacralização pessoal, um imoral enriquecimento pelo povo e com o povo. Ademais, somente uma minoria acredita na política representada por instituições igualitárias e niveladoras.
Para ser mais preciso ou confuso, amamos a dominação racional-legal estilo germano-romana, mas não deixamos de lado nosso apreço infinito pela dominação carismática em todas as esferas sociais, inclusive na "cultura", como revela esse disparate de censurar biografias. Temos irrestrita admiração por todos os que usaram e abusaram da liberdade individualista nesse nosso mundinho relacional quando os perdoamos e não os criticamos, o que conduz a uma confusão trágica entre o uso da liberdade e o seu abuso irresponsável. Esses mimados pela vida e exaltados pelos amigos - os nossos maluquinhos - legitimam a ambiguidade que se consolida pelo pessoalismo do herói a ser lido pelo lado do direito ou do avesso. Esse avesso que, no Brasil, é confundido com a causa dos oprimidos num esquerdismo que tem tudo a ver com uma "ética da caridade" do catolicismo balizador e historicamente oficial. Com isso, ficamos sempre - como dizia aquele general-ditador - a um passo do abismo. Andar para trás é condescendência, para a frente, suicídio.
Como gostamos de brincar com fogo, estamos sempre a um passo da legitimação da violência justificada como a voz dos oprimidos que ainda não aprenderam a se manifestar corretamente. E como fazê-lo se jamais tivemos um ensino efetivamente igualitário ou instrumental para o igualitarismo numa sociedade cunhada pelo escravismo e por uma ética de condescendência pelos amigos e conhecidos?
Pressinto uma enorme violência no nosso sistema de vida. Temo que ela venha a ocupar um território ainda mais denso e seja usada para legitimar outras violências tanto ou mais brutais do que o "quebra-quebra" hoje redefinido como "manifestações". Protestos que começam como demandas legitimas e, infiltrados, tornam-se "quebra-quebras". Qual é o lado a ser tomado se ambos são legítimos e, como é óbvio, dizem alguma coisa como tudo o que é humano?
Estou, pois, um tanto perdido e um tanto achado nessa encruzilhada entre demandas legais e prestígios pessoais. Entre patrimonialismo carismático e burocracia, os quais sustentam o "Você sabe com quem está falando?" - esse padrinho do "comigo é diferente", "cada caso é um caso", "ele é meu amigo", "você está errado mas eu continuo te amando"... E por aí vai numa sequência que o leitor pode inferir, deferir ou embargar.
Embargar, aliás, é o verbo e a figura jurídica do momento em que vivemos e dos sistemas que se constroem pela lei, mas confundindo a regra com o curso torto, podre e vaidoso da humanidade, tem as suas cláusulas de desconstrução. Com isso, condenamos com a mão direita e embargamos com a esquerda; ou criamos os heróis com a esquerda e os embargamos com a direita. Construímos pela metade. O ponto que já foi ressaltado por mim algumas vezes é o simples: se conseguirmos assumir e controlar abertamente a ambiguidade, há a esperança de controlá-la. E isso pode ser uma enorme vantagem num planeta cujo futuro é um inevitável "abrasileiramento".
Assim, entre o ser obrigado a calvinisticamente condenar, como fazem os nossos brothers americanos que todo dia atiram nos próprios pés, podemos assumir em definitivo que todos têm razão. Afinal de contas, o Brasil é um vasto programa de auditório com pitadas de missa solene e jogo de futebol
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Subserviência ao Socialismo..../ El Universal / Venezuela

La tiranía socialista sin real oposición

RONNY PADRÓN |  EL UNIVERSAL
miércoles 23 de octubre de 2013  12:00 AM
No está demás reiterarlo, hablamos de una realidad que sigue determinando nuestro presente e incluso nuestro futuro como nación. Porque difícil resultará hallar en la actualidad un ejemplo que refleje en mejor manera nuestra inédita sintonía entre gobernantes y gobernados.

En la Venezuela de hoy, sometidos a un proceso de esclavitud socialista –el socialismo cuando gobierna lleva tal impronta– que hace de la vida diaria del venezolano promedio una auténtica carrera por sobrevivir, la directiva nacional del principal movimiento demócrata, llamado como está a confrontar y vencer políticamente al régimen en gobierno, inexplicablemente se dedica a garantizar la permanencia del mismo en el poder, pues en lugar de "oponerse" a  sus tratativas esclavistas, se afana por cohonestarlas. Entre tales se destaca la legitimación absoluta de un Poder Electoral notoriamente controlado por el partido de gobierno, con las lógicas consecuencias políticas que de ello se derivan.

La precitada sintonía pueblo-gobierno, implica el hecho insólito de que nosotros, los venezolanos de a pie, gente de trabajo y honrados, entendidos como colectivo, a pesar del horror que significa nuestro diario trajinar, continuamos siendo incapaces de generar respuestas válidas ante el despropósito político que amenaza esclavizarnos.

Porque se entendería a cabalidad que la actual directiva nacional de la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) por razones siempre contrarias al interés general, hubiere decidido cohonestar el proceso de esclavitud socialista, en lugar de la confrontación política como era de esperar; de hecho, la historia está llena de colaboracionistas, a nadie sorprendería. Pero que un pueblo diezmado, humillado y estafado como el nuestro, continúe aceptando un liderazgo de tal catadura, sin hacer manifiesto su repudio ante tales despropósitos, no tiene parangón.

El proceso destructivo y esclavista del socialismo en gobierno, en cualquiera de sus manifestaciones, sean políticas, sociales o económicas, llámese el actual secuestro del poder público, la delincuencia desbordada o la escasez e inflación al galope, bastaría para que en cualquier lugar del mundo las protestas políticas de carácter público constituyeran noticia diaria.

En la Venezuela de hoy es diferente. Acá continuamos prefiriendo la supervivencia bajo condiciones  indignas al ser humano, tal como lo impone el socialismo en gobierno, cohonestado como está por la actual directiva nacional de la MUD; siempre en espera de un evento socio-político extraordinario que nos cambie tan espantosa situación.

Pero es sabido que tales esperas, carentes de justificación en la Venezuela de hoy, generalmente dan lugar a desenlaces políticos negativos para la sociedad que los propicia con su inacción. Tales pueden ser, a saber: Motines: de cuyos resultados nada bueno cabría esperar, verbigracia: Los acaecidos en Caracas en febrero de 1989; Rebelión militar: La última de tales en 1992, fue génesis para la vigente tiranía; La perpetuación del régimen socialista, por agotamiento y resignación de la sociedad ante el poder esclavista, como es el caso de la isla-cárcel Cuba.

Ante ello quedan alternativas. Si optamos desde ya por trabajar con denuedo en la promoción de un liderazgo demócrata honrado y valiente, que asuma la conducción de nuestra Mesa de la Unidad Democrática por un camino muy distinto al actual; que a la luz del trabajo, la ley y el orden tenga  por norte al Estado Democrático y Social de Derecho y de Justicia consagrado en la Carta Magna, en auténtica oposición a la esclavitud socialista, comenzando por una Venezuela  presidida por venezolanos, nacidos en esta tierra y sin otra nacionalidad. La razón y el derecho están de nuestro lado ¡Nicolás muéstranos tu partida! ORA y LABORA.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Obras do Binário do Porto // Rio 2016 / Vídeo

Clique no link para apreciar o vídeo do andamento das obras....


Brasil mostra sua linha de supervisor da América Latina / Brasil e Venezuela em aliança sóciopolítica

terça-feira, outubro 22, 2013

DILMA ENVIA FERNANDO PIMENTEL À VENEZUELA PARA TENTAR SALVAR O GOVERNO DO TIRANETE NICOLÁS MADURO

Acima Fernando Pimentel com Maduro, dando uma força para o companheiros bolivarianos e o cartoon do Sponholz retratando o resultado do comunismo chavista.
O mundo inteiro sabe que a Venezuela é um país destroçado pelo comunismo chavista. O país detém recordes de inflação e até mesmo o guru do finado caudilho Hugo Chávez, o alemão Heinz Dieterich, que comanda uma cátedra comunista na Universidade Autônoma do México, previu na semana passada que o filhote de Chávez, Nicolás Maduro, não emplaca 2014.
Foi aí que o Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro, e dirigida pelo PT, entrou em campo. A previsão alemão-mexicano acendeu literalmente a luz vermelha, como convém ao caso.
Tanto é que Dilma decidiu enviar à Venezuela, o seu amigo do tempo da “guerrilha”, o mineiro Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, para gerar, digamos assim, um fato positivo para o governo do tiranete bolivariano que está no fundo do poço. 
Segundo se pode constatar na matéria que segue abaixo no original em espanhol, publicada pelo site do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA), Pimentel endossou a cantilena mentirosa de Nicolás Maduro, que aponta a escassez de alimentos e até mesmo de papel higiênico, como consequência de ‘guerra econômica’. Anunciou também que uma equipe de especialistas brasileiros em finanças irá à Venezuela para dar uma força à combalida ditadura comunista.
“Agora é um momento, sabemos que toda a força política, o povo da Venezuela têm de reagir a esta guerra econômica e nós viemos aqui para dizer que estamos juntos”, 
Vejam como os comunistas são os mestres da mentira e do ilusionismo. Ao longo de 14 anos no poder, o tiranete Hugo Chávez promoveu um programa de estatização com a expropriação de fábricas e fazendas produtoras de alimentos. O sistema produtivo venezuelano foi arrasado. Esse país de 28 milhões de habitantes deveria ser nação mais próspera da América Latina, haja vista para o fato de que detém a maior jazida petrolífera do planeta.
Em decorrência da loucura do comunismo chavista, os cidadãos dessa Nação que fundou a Opep, não dispõem sequer de papel sanitário para sua higiene diária, sem falar no fato de que são obrigados a passar horas por dia em filas de supermercado para comprar coisas como farinha de milho. E papel higiênico, é claro.
Com toda a certeza, os aspones de Pimentel não se esqueceram de incluir na mala diplomática do Ministro alguns rolos de papel higiênico. 
Leiam no original em espanhol a matéria da visita de Fernando Pimentel à Venezuela:
EN ESPAÑOL - Venezuela y Brasil revisaron este lunes la marcha de sus acuerdos comerciales y ratificaron su alianza en el terreno alimentario al activar planes para que a Caracas lleguen productos brasileños destinados a mitigar los focos de desabastecimiento que sufre la economía venezolana.
Ambos Gobiernos reafirmaron su estrecha relación en el marco de una visita de una delegación de autoridades brasileñas a Caracas encabezada por el ministro de Comercio e Industria, Fernando Pimentel.
La comitiva brasileña mantuvo una serie de encuentros con el vicepresidente económico de Venezuela, Rafael Ramírez, con el ministro de Industria, Ricardo Menéndez, y por la noche fue recibida en el Palacio de Miraflores por el presidente, Nicolás Maduro.
Maduro agradeció la visita y sostuvo que ambos Gobiernos mantienen una “supervisión permanente” sobre los proyectos bilaterales, en línea con el acuerdo alcanzado en junio pasado sobre la creación de un grupo de trabajo para supervisar la marcha de los proyectos económicos y forjar una visión industrial conjunta.
“Hay un primer tema, muy importante para Venezuela, el tema productivo, hemos revisado y hemos ratificado la alianza industrial productiva para el desarrollo y la diversificación de nuestra economía que tenemos con Brasil”, dijo Maduro en una breve declaración a periodistas tras su encuentro con Pimentel.
El presidente venezolano destacó sin dar detalles que se acordó también “forjar una alianza financiera de nuevo tipo” y que para darle forma está prevista la visita a Venezuela de una comisión experta en finanzas del Gobierno brasileño.
También reveló que con Pimentel hablaron de la coyuntura financiera que se vive en Venezuela, donde según dijo hay una “guerra económica”, y afirmó que Brasil manifestó “todo el interés de apoyar a Venezuela en el abastecimiento”.
“Ya hemos hecho los planes para que de manera inmediata desde Brasil salgan los productos que hacen falta en Venezuela”, señaló.
A su turno, Pimentel dijo a Maduro que Venezuela puede contar con “el apoyo decidido de Brasil, del Gobierno de la presidenta Dilma (Rousseff)”.
“Ahora es un momento, sabemos que toda la fuerza política, el pueblo de Venezuela tienen que reaccionar a esta guerra económica y nosotros venimos aquí para decir ’estamos juntos’”, manifestó.
Brasil y Venezuela son socios en el bloque suramericano Mercosur. Do site do jornal El Nuevo Herald.

Que Prefeitura é essa ??? Qual é o nome dela ???

Dinheiro jorrando no Buraco Negro do Brasil...84 bilhões de reais / Economia / portal Terra


  atualizado às 10h57

Arrecadação federal soma R$ 84,212 bi em setembro e bate recorde no mês

O número representa alta real de 1,71% sobre igual mês do ano passado

O governo federal arrecadou R$ 84,212 bilhões em impostos e contribuições em setembro, informou a Receita Federal nesta terça-feira. O número representa alta real de 1,71% sobre igual mês do ano passado.
Pesquisa da Reuters feita com analistas de mercado mostrou que a mediana das expectativas era de que a arrecadação somaria R$ 85 bilhões no mês passado, com as projeções variando entre R$ 80 bilhões e R$ 86 bilhões.
No acumulado do ano até setembro, a arrecadação federal somou R$ 806,446 bilhões, alta de 0,89% na comparação com o mesmo período do ano passado, também descontado o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial.
Segundo a Receita, entre os fatores que contribuíram para o resultado da arrecadação, de janeiro a setembro, está a redução de 41,04% no pagamento de ajuste anual do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
A Receita também cita a arrecadação extraordinária, em maio desde ano, de R$ 4 bilhões referente ao PIS, à Cofins, ao IRPJ e à CSLL, devido a depósito judicial e à venda de participação societária.
A Receita destaca ainda as desonerações tributárias e o desempenho de indicadores macroeconômicos que influenciaram a arrecadação.
Previsão
A Receita Federal cortou para 2,5% a previsão de crescimento real da arrecadação em 2013 ante estimativa anterior de 3%, informou nesta terça-feira o secretário-adjunto do órgão, Luiz Fernando Teixeira Nunes.
O rebaixamento da previsão leva em conta o baixo crescimento da economia. A nova estimativa não considera a possibilidade de ingresso de receita extra advinda dos programas de refinanciamento de débitos tributários atrasados abertos pelo governo para empresas de diversos setores.

Amarildo sofreu antes de morrer... "os policiais que estavam dentro da base da UPP da Rocinha ficaram aterrorizados com a violência durante a tortura contra Amarildo de Souza."

22/10/2013 11h17 - Atualizado em 22/10/2013 13h53

Perícia identifica quatro PMs que 




torturaram Amarildo, diz promotora


Segundo promotora, testemunhas reconheceram vozes dos PMs envolvidos.
Mais 15 PMs foram denunciados pelo crime, totalizando 25 acusados.

Guilherme BritoDo G1 Rio

Após realização de perícia, foram identificados quatro policiais militares que participaram ativamente da sessão de tortura a que o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza foi submetido ao lado do contêiner da UPP da Rocinha, na Zona Sul do Rio. Segundo informou o Ministério Público nesta terça-feira (22), testemunhas que ouviram a tortura reconheceram as vozes desses PMs como participantes do crime.
De acordo com a promotora Carmem Elisa Bastos, do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), o tenente Luiz Medeiros, o sargento Reinaldo Gonçalves e os soldados Anderson Maia e Douglas Roberto Vital torturaram Amarildo depois que o ajudante de pedreiro foi levado para uma "averiguação" para a base da UPP. Amarildo está desaparecido desde 14 de julho.
Ainda segundo o MP-RJ, mais 15 policiais militares, entre eles três mulheres, foram denunciados pelo órgão, totalizando 25 acusados pelo crime. As três policiais militares foram denunciadas por tortura –  uma delas havia prestado depoimento na semana passada.
Dos novos denunciados, três terão a prisão preventiva decretada: sargento Reinaldo Gonçalves, sargento Lourival Moreira e soldado Wagner Soares. Gonçalves permanecia no cargo até a manhã desta terça-feira, antes da divulgação do aditamento da denúncia. Segundo a Corregedoria da PM, será  pedido o afastamento do cargo de todos que tiverem a prisão decretada.
Quatro PMs que estavam no contêiner durante a execução de Amarildo não foram denunciados, já que a promotoria entendeu que eles foram coagidos a aceitar a situacão. "Eles foram debochados pelos outros policiais e, por se sentiram ameaçados, decidiram não interromper o crime", disse a promotora.
Formação de quadrilha
Ainda segundo ela, dentre os denunciados, 13 policiais foram indiciados por formacão de quadrilha. Um deles era o major Edson Santos, que encontrava-se no contêiner de cima, mas que estaria de acordo com toda a situação; um tenente, três sargentos e oito soldados que vigiavam o local do crime.
Do total de denunciados, 17 devem responder também por ocultação de cadáver e quatro por fraude processual, já que houve a tentativa de esconder as provas do assassinato.
Os quatro policiais acusados de tentar ocultar as provas são: major Edson Santos, tenente Luiz Medeiros, soldado Marlon Campos Reis e o soldado Douglas Roberto Vital Machado. O major Edson Santos foi denunciado por todos os crimes, sendo dois deles por fraude processual.
Novo depoimento
Mais um Policial Militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha prestou depoimento nesta segunda-feira (21) para o Ministério Público sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza. Ele também acusou os PMs já presos de torturarem até a morte o ajudante de pedreiro, como mostrou o RJTV.
Passou para cinco o número de policiais militares da UPP da Rocinha que decidiram colaborar com as investigações do Ministério Público. Segundo promotores, as declarações feitas nesta segunda-feira pelo policial reforçam o depoimento dado pelo primeiro PM.
Há oito dias, ele afirmou que os policiais que estavam dentro da base da UPP da Rocinha ficaram aterrorizados com a violência durante a tortura contra Amarildo de Souza.
O policial havia contado que o ajudante de pedreiro foi torturado ao lado dos containeres da UPP. E que os PMs se articularam para apagar provas e atrapalhar o inquérito da polícia civil.
Denunciados
Dez PMs, entre eles o ex-comandante da UPP da Rocinha, major Edson Santos,  já haviam sido denunciados e estão presos e pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver. Na última sexta-feira (18), o major e o tenente Luiz Felipe de Medeiros foram transferidos da unidade prisional da PM para o presídio Bangu 8. Os promotores acreditam que eles estivessem impedindo colegas presos de prestar novas declarações.
O Ministério Público tenta convencer os PMs presos a falar o que sabem em troca da redução da pena, em caso de condenação. Ainda esta semana, outros policiais da UPP serão denunciados pelos promotores por participação no crime.

Capa de moto
O policial militar que prestou depoimento no MP sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza disse que a capa da motocicleta usada para esconder o corpo do ajudante de pedreiro e retirá-lo da favela após a tortura, pertencia ao major Edson Santos, ex-comandante da UPP da Rocinha.

Ainda segundo o policial, durante a tortura o ajudante de pedreiro teria sido afogado dentro de um balde que ficava ao lado da UPP.  O recipiente servia para armazenar a água que escorria do ar-condicionado do contêiner. O ajudante de pedreiro ainda teria sido submetido a choques. Em depoimento, o policial também disse que os envolvidos prejudicaram o trabalho da polícia. Um dia depois do desaparecimento de Amarildo, o local foi limpo e todos os vestígios de sangue apagados. Dois diuas depois da tortura eles também teriam jogado óleo no piso e construído um depósito no local.
Entenda o caso
Amarildo sumiu após ser levado à sede da UPP da Rocinha, onde passou por uma averiguação. Após esse processo, segundo a versão dos PMs que estavam com Amarildo no dia 14 de julho, eles ainda passaram por vários pontos da cidade do Rio antes de voltarem à sede da Unidade de Polícia Pacificadora, onde as câmeras de segurança mostram as últimas imagens de Amarildo, que, segundo os policiais, teria deixado o local sozinho.
No dia 27 de setembro, uma ossada achada em Resende, no Sul Fluminense, passou por uma necrópsia, motivada pelas suspeitas de que poderia ser de Amarildo. O relatório, porém, foi considerado inconclusivo, e a ossada será novamente analisada no Rio de Janeiro.

Escolhi o humor ante sangue, terror, medo, horror...

Mulher atravessa rua em cidade tomada pela poluição em Changchun, na China (© Reuters)
http://noticias.br.msn.com/fotos/fotos-da-semana-a-partir-de-20-10-1#image=12

domingo, 20 de outubro de 2013

Beleza no campo / Sedes de fazendas na Itália / BBC

Italy's fantastical farmers' sheds http://www.bbc.co.uk/news/magazine-24567192
  1. Notícias sobre Italy's fantastical farmers' sheds http://www ...

    1. /
    2. BBC News ‎- 8 horas atrás
      The latest property of choice for holiday home buyers in SouthernItaly is not a rustic villa or a rambling farmhouse, it is a formerfarmer's shed ...

Alento na economia do mundo

China's economic growth speeds up http://www.bbc.co.uk/news/business-24576773

  1. BBC News ‎- 2 dias atrás
    China's economic growth picks up pace in the July-to-September period according to officials figures - the first rise in three quarters

sábado, 19 de outubro de 2013

Fotos exemplares !

http://www.tripadvisor.com.br/InfoCenter-a_ctr.colourful2013BP



Clique no link lá em cima e aprecie,,,,!

E agora José?

http://america.aljazeera.com/articles/2013/10/16/crisis-addled-washingtonlurchestowardthenextone0.html

Crisis-addled Washington careens toward the next debacle

Deep, systemic factors drive dysfunction in Washington while fundamental differences separate the parties
Topics:
 
Congress
 
Debt Ceiling
 
Shutdown
shutdown statues
Members of the U.S. House of Representatives depart after a late-night vote on fiscal legislation to end the government shutdown, at the U.S. Capitol in Washington, late Wednesday.
Jonathan Ernst/Reuters
Speaker John Boehner, R-Ohio, conceded defeat Wednesday, as the House of Representatives fell in line with the Senate in voting for a bill to avert a national debt default and end the 16-day government shutdown largely on terms laid down by President Barack Obama. The 11th hour deal momentarily allays worries about global economic calamity, though another unhappy reality lies ahead: The next crisis is, as always, only a few months away.
The bill signed by the president early Thursday morning does little to resolve the issues at hand for long. The legislation only funds the government through Jan. 15, a mere three months away, and raises the nation’s borrowing authority until February, at which point another debt ceiling battle looms. This time, House and Senate negotiators are also charged with with drawing up a detailed budget plan for the next decade by Dec. 13.
Such appears to be the new normal for governance in the United States — one self-imposed crisis following on the heels of another, with enormous consequences for the American people.
“We have raised real questions here and abroad about whether our system of government can work,” said Lee Hamilton, a former Democratic congressman from Indiana and executive director of the Center on Congress at Indiana University. “We are paralyzed by these unending conflicts and crises, so the government is not able to handle even routine matters.”
Theories range on how it has come to be this way.
Some analysts say the dysfunctional government is just a symptom of the gaping chasm that exists between the two major parties on questions as large as the appropriate role and scope of government.
“It keeps on repeating because the underlying disagreements between the two parties haven’t been resolved, and that’s because the disagreements are quite fundamental,” said William Galston, a former policy adviser to the Clinton administration and fellow of governance studies at the nonpartisan think tank the Brookings Institution. “The policies that one party believes will spur economic growth are precisely the policies that the other party believes will stunt growth.”
debt ceiling
GRAPHIC: The politicization of the debt ceiling, in one chart
 
The apocalyptic deadlines in quick succession — for raising the debt ceiling, for funding government, for avoiding deep across-the-board cuts — are designed to break the impasse and soften the stances of Democrats and Republicans alike. But that tactic has proved ineffectual.
“They’re trying to light a fire for each chamber to have a reason to come to the table, but it’s not working,” said Joshua Huder, senior fellow at the Government Affairs Institute at Georgetown University. “What we're seeing here is bicameral dysfunction.”
Others point to the rise of lawmakers within the GOP whose philosophy tends toward no-government rather than limited government — a minority for whom it is not beyond the pale to affix policy demands onto decisions to greenlight typically mundane functions of government. Making matters worse, these lawmakers are outside the control of mainstream party leaders.
“There are two political disputes going on simultaneously,” said Galston. “One is between Democrats and Republicans. The other is within the Republican Party. If we had two mass armies but a single front, that’s bad enough, but what we have is two armies and an insurrection in one.”
The irony is that such brinkmanship prevents either party from enacting broader policy fixes, said Thomas Mann, a congressional scholar at the Brookings Institution who has long written about the rightward drift of the Republican Party.
“The problem with six week ‘fixes’ for government funding or debt ceiling increases is that they are not real solutions. They are the problem,” Mann and John Hudak, a fellow of governance studies, wrote last week. “They do not end political and economic hostage-taking. They simply provide a regular schedule of crises, and additional outlets for destructive demands from House Republicans.”
Still others note the systemic factors that are driving the increasing partisanship of lawmakers, from gerrymandering that creates safe congressional districts to the influx of big money in political campaigns that can fell an incumbent for not strictly hewing to the party line.
“We use political primaries to elect hard-liners who may not really be representative of their entire constituencies — people who are hard left or hard right who just don’t want compromise,” said Mickey Edwards, a former Republican congressman from Oklahoma. “They’re drawing an ideological line in the sand that’s created a different kind of legislator than we have had in the past.”
In addition, political leaders, like House Speaker John Boehner, see themselves as heads of their parties instead of heads of their respective legislative bodies, Edwards said.
What is the way out? Elected officials could come up with a political solution, with concessions from both, said Galston. Americans could get so sick of the brinkmanship that they deliver the Senate to the Republicans or the House to the Democrats in the next election, thereby unifying government.
A third option, Hamilton said, is if voters revolt and reinstitute the center in American politics, despite the fact that all the forces in politics seemingly tend toward extremism and partisanship.
“Voters cannot dodge responsibility here. They have brought us the people who have brought us gridlock,” he said. “My hope is the political center will emerge again, but it’s not a guarantee.”