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terça-feira, 19 de novembro de 2013

""Somos a decadência de um prognóstico de esperança..." / Ensaio sobre Proust / Arnaldo Jabor

ARNALDO JABOR
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Cem anos de Marcel Proust

19 de novembro de 2013 | 2h 12

ARNALDO JABOR - O Estado de S.Paulo
Há cem anos, saiu o primeiro livro de Tempo Perdido de Proust, comemorou outro dia o proustiano fita azul Mario Sergio Conti. Também já escrevi aqui sobre esse gênio raro e volto hoje, citando-me, apesar de "citação em boca própria ser vitupério".
Sim, eu confesso que custei a ler Proust, e até 2007 só conhecia No Caminho de Swann, como muita gente. Depois, me decidi, tranquei-me por quatro meses e não fiz outra coisa se não ler a obra completa de mais de 3 mil paginas. Quando acabei, tive vontade de começar de novo. Fechei o livro como se perdesse um amigo. Como pude viver tanto tempo sem conhecer este grande herói da solidão da arte, que nos ofertou sua própria vida, uma vida que ele viveu "fora" da vida mesma, solitário observador da malta de mundanos, quando frequentava os salões da Terceira República francesa, ainda com os ecos do Segundo Império?
Aquela sociedade era a perfeita lente de aumento sobre paixões e vaidades rasteiras em sua aparente sofisticação, ali, antes e durante a Primeira Guerra, uma sociedade oscilante entre a aristocracia decadente e a burguesia afluente, ali, no começo do antissemitismo do século 20 e das tragédias que iam culminar em Hitler e que deixou rastros até hoje. Como nós, ele viveu à beira de catástrofes anunciadas - qual serão as nossas? Ele se trancou no quarto e partiu para a epopeia de "irrelevâncias" que guardassem verdades profundas sobre a sociedade francesa (e humana). No turbilhão de acontecimentos terríveis, ele se refugiou para escrever e salvar-se pela beleza e pela arte.
Proust ilumina o momento mais fecundo do modernismo, ele, um cubista dos sentimentos, sob o mesmo vento que batia em Joyce, Picasso, Freud, Einstein, vergado sob a relatividade do espaço-tempo, sofrendo a explosão do Sentido, a irrupção do Inconsciente. Mais que Joyce (perto de Proust, ele parece um frio fazedor de trocadilhos), ele inventa a literatura moderna.
Na vida que levo, comentando a vergonha de nossa política, tive a sensação de ter lido-vivido uma coisa muito relevante, que entrevia o mistério inalcançável da existência, emoção que, em literatura, só tive com Shakespeare e com a Ilíada.
O leitor vai torcer o nariz e perguntar, irritado com meu entusiasmo: "Mas, afinal, por quê? Qual é a dele, desse tal de Proust, que dizem que era veado?".
Não quero fazer filosofia barata, mas acho que "a dele" era a seguinte: Proust encetou uma tarefa impossível - atingir o real. E a beleza dessa impossibilidade acendeu a luz irradiante da obra. Ele busca a dissecação dos sentimentos na poética, assim como Freud, na tradição cientifica. Proust fez a geometria das emoções, descrevendo amores, inveja ou medo com a nitidez de um teorema, com a limpidez de um mapa de geógrafo. Irritava-se quando diziam que ele era um microscópio dos detalhes, pois ele queria descobrir leis, regras fixas que resumissem o diagrama dos comportamentos.
Que imensa coragem a sua marginalização escolhida! Que solidão! O que fez esse homem ficar à margem da vida, vivendo-a "dentro", no sofrimento de tudo ver sobre a feliz insanidade dos homens comuns, ele, uma bicha solitária em pleno preconceito dos anos 10, ele, com uma sensibilidade que doía a cada ridículo, ele que transformou a própria anomalia em arte total, ele que escreveu uma Ilíada interior, um Homero de aparentes irrelevâncias, sem fim nem começo, indo da infância até a morte num trajeto circular e recorrente, indo da natureza que examinava em detalhes até os salões de duques e príncipes, ele que se detinha nos irisados matizes de uma corola das flores nos bosques até os tremores de cílios da vaidade, os lábios vorazes da glória mundana, a dentadura brutal do rancor, o esgar da inveja, o desespero da solidão sexual nos bordéis para masoquistas, a crueldade dos amores egoístas, o ciúme como tortura desejada, tudo em uma sociedade se contorcendo sob a luz negra da Primeira Guerra, Paris trêmula, com viciados se comendo no breu dos túneis do metrô, sob as bombas dos aviões alemães, a bravura sem prêmio de soldados, a covardia de duques arrogantes, o horror do caso Dreyfus, dividindo a sociedade em antissemitas e democratas, o ridículo profundo que ele analisava com compaixão e sem dele se excluir, ele, que tudo via com uma mente épica e com o olho feminino atento tanto para as nuances do vermelho Carpaccio das sedas da duquesa e dos azuis Veronese de um robe de Fortuny, como para a morte latejando nas artérias de velhos príncipes nos salões, e sempre imolando a vida à arte, querendo deixar algum vestígio no Tempo, pensando não em leitores que o aprovassem, mas generoso para criar "leitores de si mesmos", (como ele escreveu), para ser uma espécie de lupa que lhes desse meios de se lerem. Esta é a sensação de vazio que me toma. Enquanto eu o lia, eu me lia, estava perto de verdades profundas, aparentemente tão rasas e mundanas. E agora que acabei, penso: "Que será de mim sem ele?". A mediocridade geral da República volta como uma maré suja, as notícias do erro nacional, as imagens da feiura, a morte da beleza batem à porta.
Escrevo este artigo com sentimento de culpa (vejam vocês), pois estou falando de Proust em vez dos presos do mensalão. Que vão pensar de mim? Imagino o leitor: "Será que ele está querendo se exibir, bancar o culto? Como ousa falar de alguém 'artístico', neste mundo em que a superficialidade, a mediocridade da arte está na razão direta da profundidade crescente da tecnociência?".
É verdade. Talvez seja um pecado falar essas coisas. Proust viveu em um mundo acabado, no inicio do século 20, quando ainda havia a extraordinária importância da arte, da pintura, música, literatura. E havia alguma esperança de Sentido, quando este "sentido" já se esvaía e os grandes artistas do modernismo tentavam salvar o afogado. Talvez o maior êxtase de ler Proust resida em nos lembrarmos de como era a beleza, como era a esperança na arte.
E tem mais: nós não estamos no futuro desse tempo passado, não. Nós somos sua decadência
.

"A necessidade de continuar mentindo.." Reinaldo BH / Coluna de Augusto Nunes

18/11/2013
 às 15:33 \ Opinião

Reynaldo-BH: Nunca antes neste país foi tão necessário que eles continuem a mentir

REYNALDO ROCHA
“Eles são honestos: não mentem sem necessidade”. (Tchekhov)
Foram honestos até o fim, na visão cética e aética. O punho erguido no ar, as cartas dirigidas aos lulopetistas ensandecidos – embora endereçadas à nação.
A mensagem é pior que o mensageiro. Fala em nome da esquerda brasileira como se um João Amazonas fosse da mesma laia de um José Dirceu. Ou um Genoíno tivesse a dignidade de um Gregório Bezerra. Ambos personagens da história do Brasil por motivos que, se não comungo, aceito. Respeito a verdadeira honestidade, mesmo que estejam ligadas a ideologias e regimes que não me seduzem. Nenhum dos dois tem o nome incluído em condenações definitivas por corrupção e roubo.

Como é que É ? PT quer retirar do Atestado de Nascimento os termos pai e mãe... Mais bullyng do PT contra a Constituição Federal

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/11/ativistas-em-defesa-dos-valores-morais.html

terça-feira, novembro 19, 2013


ATIVISTAS EM DEFESA DOS VALORES MORAIS E DA FAMÍLIA DEFLAGRAM AMPLA CAMPANHA PELAS REDES SOCIAIS CONTRA O POLÊMICO PROJETO DE LEI 122, QUE DISPÕE SOBRE TEMAS HOMOSSEXUAIS.
Clique AQUI para ver o vídeo que está nas redes sociais

A votação marcada para a próxima quarta-feira, dia 20, do polêmico PLC 122, que dispõe sobre uma variada gama de assuntos ligados a questões de gênero, incluindo a criminalização de opiniões contrárias ao homossexualismo e outras disposições legais que no entender de especialistas atingem a constituição da família, desatou uma ampla campanha pelas redes sociais contra o projeto.

Em página do Facebook, por exemplo, ativistas em defesa da família postaram texto que transcrevo abaixo e também o vídeo (link acima) que se espalham por todas as redes sociais contestando diversos dispositivos do PLC 122, sob o argumento de que fere o artigo 5º da Constituição que protege a liberdade de expressão e a crença religiosa.

Transcrevo como segue o texto:

"Nesta quarta-feira (dia 20), será votada a PLC 122. Que retira dos registros de nascimento dos filhos, os termos "PAI" e "MÃE". Entre outras exigências que, no entender de diversos especialistas, atinge os fundamentos da família.

O projeto também preconiza o fim das festas tradicionais das escolas (Dia dos Pais e Dia das Mães), alegando que se sentirão constrangidos os que não fizerem parte da Família "tradicional".

Também, pelo PLC 122, a partir dos 14 anos de idade, adolescentes terão ao seu dispor cirurgia de mudança de "sexo" custeada pelo SUS. Inclui, ainda, outras providências como a criação de cotas em concursos públicos e universitários para homossexuais.

Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.

Vejamos alguns artigos deste PL:

Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.

Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.

Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.

Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.

Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".

Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria.

O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião."

Brasil bem acompanhado de The Piaui Herald

http://revistapiaui.estadao.com.br/blogs/herald

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    SUCUPIRA - Condenado no processo do mensalão, Roberto Jefferson resolveu fazer novas denúncias: "José Dirceu vem operando um esquema tinhoso com Marcos Valério para desviar maços de cigarro da Souza Cruz", declarou. Após uma pausa dramática, declamou versos alexandrinos para justificar sua atitude. E concluiu, em dó sustenido: "A foto do Dirceu de sunga branca na prisão despertou em mim os instintos mais primitivos". — Leia o post completo.

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    BROTOLÂNDIA - Reportagem investigativa da Folha de S. Paulo mostrou que José Maria Pereira atuou como manobrista do veículo de Ronilson Bezerra Rodrigues, fiscal acusado de fraudar a gestão Gilberto Kassab. "Ele veio jantar no restaurante A Bela Sintra, onde faço serviço de Valet Parking. Deixei o carro dele estacionado naquele cantinho ali", disse Pereira, estendendo o dedo indicador para a área mais nobre do estacionamento. — Leia o post completo.

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    Tão precoce quanto obstinada, Paula Lavigne já batalhava pela celeridade dos processos de criação antes mesmo de nascer. Com chutes ritmados na barriga da mãe, comunicou, com clareza, que viria ao mundo, de parto normal, no dia 31 de março de 1969. Ao deixar o útero materno convocou sua assessoria de imprensa e ordenou que vazassem o seu teste do pezinho para Joyce Pascowitch. Horas depois, cedeu os direitos de seu primeiro choro a Pedro Almodóvar, que o transformou no pungente e já clássico Niña al Borde de un Ataque de Nervios. — Leia o post completo.

  • Roberto Carlos manda Justiça recolher colunas de Caetano Veloso

    Roberto Carlos manda Justiça recolher colunas de Caetano Veloso
    ALÉM DO HORIZONTE - Chateado com a maneira irônica com que foi retratado por Caetano Veloso no jornal O Globo, Roberto Carlos pediu para sua turma de advogados entrar com um pedido na Justiça para recolher todas as colunas já publicadas pelo artista. "São tantas decepções, bicho", desabafou o Rei. — Leia o post completo.

  • Snowden revela que Dilma é, na verdade, uma comediante infiltrada pelo Pânico na TV

    Snowden revela que Dilma é, na verdade, uma comediante infiltrada pelo
Pânico na TV
    DISCO - Após dividir doze garrafas de champagne na balada com o Rei do Camarote, o agente Edward Snowden agregou valor ao afirmar que Dilma é um personagem criado pelo programa humorístico Pânico na TV. "Lula e o Pânico trollaram o Brasil ao eleger Dilma", garantiu o ex-agente da NSA. — Leia o post completo.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A força de um supertufão...!

http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/11/131114_haiyan_casa_destruida_pai.shtml

Clique e acompanhe a força do supertufão Haiyan sobre casas de cidade filipina

Inglaterra está insatisfeita com o legado das metas de sua Olimpíada / BBC

Parlamento questiona legado da Olimpíada de Londres

Atualizado em  18 de novembro, 2013 - 14:14 (Brasília) 16:14 GMT
O Comitê da Câmara dos Lordes disse que as metas do legado estão confusas
O potencial do Estádio Olímpico de Londres não está sendo aproveitado na sua plenitude, de acordo com um grupo da Câmara dos Lordes, que também questionou o legado dos Jogos Olímpicos de 2012.
O comitê da Câmara dos Lordes para o legado dos Jogos disse que o estádio, que custou 429 milhões de libras (cerca de R$ 1,6 bilhões), era um "patrimônio nacional que deve ser usado ao máximo."
Mas o grupo "não está convencido" que os arranjos atuais vão criar um legado "eficaz e robusto".
O governo disse que continua comprometido em manter o estádio ativo após os Jogos.

"Falta de propriedade"

Enquanto reconhece que as Olimpíadas e as Paraolimpíadas foram um "grande sucesso", o relatório também pede ao governo que nomeie um ministro para ser responsável por tornar concreto os benefícios do legado.
A maior investigação já feita por um comitê suprapartidário sobre o legado dos Jogos afirma que o impulso político foi perdido e que há uma "falta de propriedade" do governo sobre a criação de oportunidades proporcionadas pelo evento.
Os autores do relatório dizem que não há elefantes brancos entre as instalações de 2012, mas há "pouca evidência" de que uma mudança radical nos níveis de participação em esportes se concretizou - uma promessa-chave da candidatura de Londres para os Jogos.
Há também críticas sobre a distribuição geográfica dos benefícios econômicos, com os investimentos estrangeiros resultando em 15 mil postos de trabalho no sudoeste, mas apenas sete mil no nordeste do país.
No relatório, intitulado Keeping the Flame Alive (Mantendo a Chama Viva, em tradução livre), o comitê disse: "Nossa sensação é de que o estádio é um patrimônio nacional."
"Houve um investimento muito substancial nas instalações. Dado que este é um patrimônio nacional o foco deve ser em fazer o melhor uso dele para a comunidade. No momento, nossa preocupação é que há muitas mentes fechadas sobre isso."

Exemplo para futuros jogos

O comitê também disse que as metas estavam confusas, e que o impulso político que ajudou a fazer dos Jogos um sucesso já tinha caído no esquecimento.
Além de sugerir a nomeação de um ministro para supervisionar os benefícios do legado, a Câmara dos Lordes pediu ao Ministério dos Transportes para tentar garantir serviços ferroviários internacionais na estação Stratford International, a fim de gerar um retorno para o investimento substancial que foi feito lá.
O porta-voz do Departamento de Cultura, Mídia e Esporte disse: "O governo continua empenhado em fazer com que o legado dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2012 beneficie todo o país e gerações futuras.
"O nosso legado foi saudado pelo Comitê Olímpico Internacional como um 'exemplo' para futuros Jogos, e ao longo dos próximos 10 anos pretendemos usar a inspiração de 2012 para criar uma mudança duradoura no esporte, nas comunidades, na economia, no leste de Londres, e na consciência e percepção em torno da deficiência".

Como é que É ??... que piada! / Deputados gastam sua cota de 8 mil reais em gasolina ...! Vamos trocar os gastos dos senadores pelos prejuízos dos Black Boks? Ou chamar motoristas de senadores para explicar que caminhos, gastos, etc de seus ...?

Deputados gastam quase R$ 8 mi em 

postos de gasolina 

Valor corresponde a reembolso feito pela Câmara no primeiro semestre; parlamentares justificam consumo total com apenas uma nota fiscal

18 de novembro de 2013 | 2h 09

BERNARDO CARAM / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Com apenas uma nota fiscal emitida ao mês, deputados federais conseguem usar toda a cota de combustíveis a que têm direito. No Senado, os valores chegam a ultrapassar os R$ 20 mil. Entre os documentos apresentados, estão notas de postos de combustível de parentes dos parlamentares e estabelecimentos que foram doadores em suas campanhas.
Levantamento feito pelo Estado mostra que, no primeiro semestre, dez deputados gastaram até o último centavo a que têm direito. Eles apresentaram apenas uma nota por mês com o valor total da cota, sempre em seus Estados de origem, nos mesmos estabelecimentos ou pertencentes ao mesmo dono.
De janeiro a junho, a Câmara dos Deputados gastou R$ 7,8 milhões para reembolsar os gastos de parlamentares com combustíveis e lubrificantes. Cada um tem direito a consumir R$ 4,5 mil mensais para abastecer veículos usados no exercício do cargo.
Ângelo Agnolin (PDT-TO), por exemplo, traz na descrição da nota apresentada em março o consumo de 1.521 litros de gasolina, o que seria suficiente para fazer um carro médio rodar pelo menos 15 mil quilômetros. Ainda na mesma nota, o deputado paga três preços diferentes de gasolina comum (R$ 2,79, R$ 2,95 e R$ 3,12).
Fidelização. O deputado Davi Alcolumbre (DEM-AP) gasta toda sua cota no posto Salomão Alcolumbre & Cia. LTDA, em Macapá. O mesmo sobrenome não é coincidência. Salomão, ex-suplente de José Sarney e falecido em 2011, era tio do parlamentar. O posto continua sob o comando da família.
As normas de uso da verba indenizatória proíbem a utilização da cota para ressarcimento de despesas relativas a bens fornecidos ou serviços prestados por empresa da qual o proprietário ou detentor de qualquer participação seja o deputado ou parente de até terceiro grau. De acordo com o chefe de gabinete do parlamentar, a família Alcolumbre é dona de cerca de 70% dos postos de combustível do Amapá, "sendo inviável não abastecer na empresa de parentes".
Em todas as notas de Davi Alcolumbre às quais o Estado teve acesso, os valores discriminados dos produtos sofreram pequenos arredondamentos para que o valor final fosse exatamente o máximo que a Câmara permite para reembolso. Na nota fiscal de março, por exemplo, apesar de a soma dos produtos consumidos totalizar R$ 4.501,70, consta no valor final o montante de R$ 4.500,00. Se o documento tivesse o valor correto, Alcolumbre teria de completar R$ 1,70 do próprio bolso, ideia que parece não ter agradado o parlamentar.
Minimalista. A técnica utilizada pelo deputado Vinicius Gurgel (PR-AP) é ser tão apurado quanto um conta-gotas na hora de abastecer. Os volumes de combustível chegam a ser medidos com até três dígitos depois da vírgula para que a nota fiscal alcance exatos R$ 4,5 mil. Em janeiro, foram 806,451 litros de gasolina e 991,189 litros de diesel.
Nas notas apresentadas pelo deputado Manoel Salviano (PSD-CE), o "desconto" é mais claro. Consta no documento de janeiro, por exemplo, "valor dos produtos: 4.510,45" e, logo abaixo, o "valor total da nota: 4.500,00". O dono do posto em que Salviano abastece todos os meses consta nos registros do Tribunal Superior Eleitoral como financiador da campanha do parlamentar.
Em 2010, Marciano Teles Duarte doou R$ 10 mil ao candidato. O mesmo registro aparece nas contas do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do deputado Biffi (PT-MS). O posto em que Alves gastou quase R$ 17 mil apenas no primeiro semestre também doou R$ 10 mil para a sua campanha eleitoral. Biffi, por sua vez, gastou R$ 21,5 mil de janeiro a junho no mesmo estabelecimento que doou R$ 1.330 para sua campanha em 2010.
Total flex. No Senado, só há restrição para o uso de combustível nos carros oficiais. A cota, nesse caso, é de 300 litros de gasolina por mês ou 420 litros de álcool. Já o reembolso de combustível usado em outros veículos, desde que seja justificado pelo exercício da atividade parlamentar, pode chegar mensalmente a valores entre R$ 21 mil e R$ 44 mil, que são os limites máximos da verba indenizatória, dependendo do Estado de origem do parlamentar.
O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB/RR) apresentou em junho uma nota fiscal no valor de R$ 22,5 mil com a justificativa de que eram "despesas com combustíveis para atender demanda do escritório político em Boa Vista". No posto onde a nota foi emitida, o litro da gasolina custa R$ 3,03. Com o valor da nota, é possível comprar quase 7.500 litros do combustível, o suficiente para abastecer 185 carros médios.
Neste ano, Mozarildo apresentou outras seis notas emitidas pelo mesmo posto, que variam de R$ 2 mil a R$ 3,5 mil. Somados, todos os documentos pagos pelo Senado alcançam um montante de R$ 39 mil apenas com combustível. A equipe de gabinete do senador não detalhou o consumo, mas informou que todos os gastos são previstos nas regras do Senado.

PT arranjou tema para palanque dos próximos meses... / Correio Braziliense