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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

"A MPB foi uma doce jabuticaba" / Hugo Suckman / O Estado da Arte

O Estado da arte

Convidado da semana Hugo Sukman, jornalista e crítico


Doce anomalia

O crítico e jornalista Hugo Sukman expõe tese de que a MPB está restrita ao gueto

A MPB foi uma doce jabuticaba. Ou, em termos menos poéticos, uma maravilhosa anomalia. Enquanto a chamada música popular definhava no mundo inteiro a partir da varredura estética promovida pelo rock americano nos anos 1950 e pelo rock inglês nos anos 60, a música brasileira insistia solitariamente em manter e desenvolver sua vertente popular. Assim mesmo: po-pu-lar, três sílabas complexas, e não a sua corruptela monossilábica — pop —mais direta, pragmática, globalizada. Depois de Elvis e Beatles, a arte de Charles Trenet na França, de Ernesto Lecuona em Cuba, de Cole Porter nos EUA, ou de um Ary Barroso no Brasil — ou seja, a música popular — parecia condenada à extinção, substituída primeiro por clones locais de Elvis e Beatles (alô Jovem Guarda) e depois por variantes da música jovem mundial: BRock, funk carioca, hip-hop paulista, axé, gospel, sertanejos de inspiração folk e country, tecnobrega e assim por diante.
Acontece que no Brasil desenvolveu-se a jabuticaba, doce e única, a tal da MPB. Não se sabe como: se pela força cultural e musical do samba; se pela sólida base do choro; se pela capacidade da bossa nova de pegar o vácuo da decadência da canção americana; se pela herança de Villa-Lobos que germinou em Tom, Baden, Edu, Dori, Gismonti, Toninho Horta, Guinga; se pelo fato de nosso grande ídolo pop-popular, Luiz Gonzaga, ter sido um grande inventor; se pelo gênio de Caymmi e de Vinicius; a graça e a musicalidade de Elis e das grandes cantoras; se por uma geração insuperável de artistas se dedicar justamente à música popular: Chico, Paulinho, Caetano, Gil, Milton, Francis, Aldir, PC Pinheiro, Joyce, João Bosco, Ivan Lins e tantos mais; se pelos reinventores do samba, Martinho, Candeia, Monarco, Elton, Mauro Duarte, Beth Carvalho, Alcione, Wilson Moreira, Nei Lopes; se pelos inventores do Nordeste, Fagner, Belchior, Alceu, Geraldo Azevedo, Morais, Pepeu; e os reinventores do sertão, Renato Teixeira, Almir Sater; se pela criatividade dos bregas; se pela vanguarda de Hermeto, Arrigo e Itamar; se por uma geração de seguidores de Radamés, Moacir Santos, Luiz Eça; se pela associação inicial com rádio, disco e TV, a indústria cultural toda trabalhando a favor.
O fato é que por 50 anos essa geração conseguiu transformar a música popular brasileira em algo criativo e de altíssimo nível estético, mas de fato popular; inegavelmente brasileira e de circulação internacional; que gerava teses acadêmicas e era assoviada nas ruas; que não fazia grandes concessões ao mercado e era sua grande estrela de vendas; que fazia parte da intimidade sentimental dos brasileiros e era porta-voz artístico da nacionalidade, da resistência política à gestação de vanguardas.
A MPB foi, muito provavelmente, a única linguagem artística moderna inteiramente gestada no Brasil e não caudatária, como todas as outras, de matrizes europeias e americanas. Por isso, hoje soa tão estranho quando, no programa “The Voice Brasil”, depois de ouvir alguém cantando a obra-prima “Resposta ao tempo”, feita anos atrás por Cristóvão Bastos e Aldir Blanc para a abertura de uma novela (hoje isso parece impossível), Lulu Santos comenta: “É impressionante como a verdadeira MPB nos aproxima das palavras.” O simpático comentário denota algo de fato estranho: aquela seria a “verdadeira MPB” de um programa musical feito por brasileiros, mas que na forma é dominado por técnicas musicais da soul music americana e no conteúdo traz música estrangeira ou os gêneros brasileiros globalizados. Assim como soa estranho o fato de que entre as 50 músicas mais tocadas nas rádios brasileiras não haja sequer uma “verdadeira MPB”, lista liderada por sertanejos (Bruno & Marrone, Luan Santana) e funk carioca (Anitta, Naldo).
Ou soa ainda mais estranho que numa recente pesquisa do Ibope sobre o gosto musical do brasileiro, o público de MPB apontar Ana Carolina como sua preferência, cantora e compositora de qualidades evidentes mas com uma linguagem pop, descolada da estética emepebista (e quando a abraça, o faz de forma simplificadora, vide seu “Retrato em branco e preto” ou “Beatriz”).
Num outro sintoma, ninguém estranha quando Guinga e Francis Hime são escolhidos para encerrar o Festival Villa-Lobos de 2013 — a música criativa brasileira se aproximando cada vez mais das características geralmente associadas à música clássica, de plateia atenta e restrita. Ou que um Arrigo Barnabé, grande renovador da MPB nos anos 80, hoje se dedique mais a fazer óperas do que canções.
Tal retrato encerra aspectos positivos, como a ascensão ao mercado de consumo de classes desprezadas: das favelas cariocas e seu potente e criativo funk, aos brasileiros do interior que não têm mais vergonha de serem “caipiras” pois, se nos EUA ambos os gêneros são o mainstream, por que não no Brasil? Os aspectos negativos, contudo, também são eloquentes: o baixo nível educacional espelhado pela nova música brasileira, e a vitória de uma campanha feita há décadas para “atualizar” a música jovem brasileira em relação à música jovem mundial.

Enquanto isso, a chamada MPB (na falta de nome melhor) anda nas alcovas, nos becos, nas bocas, nos botecos, de volta ao underground de onde saiu há uns cem anos. Ela está, por exemplo, numa nova e faminta geração de compositores, intérpretes e instrumentistas na faixa dos 30 anos que circula quase despercebida, rara na mídia — e que busca estar perto dos artistas consagrados, aprendendo e levando à frente uma linguagem artística reverenciada no mundo todo, mesmo com eco rouco no Brasil. Está nas escolas, como a Escola Portátil de Música do Rio, na qual mil alunos todos os semestres exercitam e renovam gêneros como o choro e o samba, levando-os para a vida e o mercado (a este a duras penas). Ou na escola espalhada pela dunas e areias do Ceará e mantida pelo Festival de Choro e Jazz de Jericoacoara, que todo ano conjuga música e formação de músicos e plateias num canto afastado do país — entre tantas outras iniciativas heroicas.A MPB está, inteira, na obra de Dori Caymmi, que aos 70 anos vem compondo como garoto, lançando CD atrás de CD para ouvintes jovens e ávidos. Na verdade, é o maior compositor numa linguagem que o Brasil inventou, que o distingue entre as nações, mas que parece querer jogar fora, desperdiçar (como faz com a floresta, com a água, com gente, com tanta coisa). Não se trata de uma mensagem preservacionista ou, pior, reacionária — funk, arrocha e brega são gêneros potencialmente renovadores e divertidos, que mostram a vitalidade musical do Brasil — mas de perceber a marginalização artificial de uma linguagem nossa. Jogar fora essa única linguagem inventada no Brasil: é isso que se quer?

Como será o jornal diário do futuro? / Observatório da Imprensa

Que jornal diário existirá no futuro?

Por Leneide Duarte-Plon em 24/12/2013 na edição 778

O que seria o mundo sem os jornais cotidianos? O que será o mundo do futuro quando a notícia impressa que chega às bancas diariamente for uma coisa do passado?
Nesse contexto de smartphones, iPads, Twitter e demais redes sociais, estações de TV all news, sites e blogs que cobrem os acontecimentos em tempo real, o jornal impresso que aparece nas bancas no dia seguinte parecerá cada dia mais velho se jornalistas e profissionais da comunicação não se debruçarem sobre o futuro do jornal.
Robert Maggiori, filósofo e jornalista do diário francês Libération, responsável pelo suplemento literário semanal do jornal, aprofunda essa reflexão no excelente artigo “O cotidiano de papel, uma singularidade, um futuro”, publicado na quinta-feira (12/12). Nele, Maggiori analisa a verdadeira revolução em curso no mundo, que leva os jornais impressos a desaparecerem ou, na melhor das hipóteses, a perderem parte de seus leitores. Inexorável e paulatinamente.
No dia 13 de dezembro, o Libération – criado em 1973, por um grupo de maoístas unidos em torno do filósofo Jean-Paul Sartre – realizou uma grande festa em Paris para comemorar os 40 anos de inteligência, irreverência e inovação que o jornal representou no panorama da imprensa francesa. Libérationrevolucionou a linguagem e o visual da imprensa francesa. Sempre ligado às causas da esquerda francesa e mundial, o jornal defende com ardor o serviço público e o modelo social francês, ameaçados pela mundialização, pelo neoliberalismo e pela crise.
Apesar de ter como acionista majoritário o milionário Édouard de Rothschild, o Libé – como é conhecido pelos franceses que não conseguem viver sem ele – não esconde suas ideias socialistas, em sintonia com os fundadores. Mas o jornal foi tão atingido pela mudança de paradigmas no mundo da informação quanto seus concorrentes.
Elementos de compreensão
International Herald Tribune (que circulou inicialmente com o nome de The New York Herald no século 19, para informar os americanos expatriados na França) anunciou na edição do dia 14 de outubro que aquele era um número histórico pois no dia seguinte o jornal parava de circular. A partir dali, ele passaria à égide do New York Times e se agora se chama International New York Times. É a crise da imprensa escrita fazendo novas vítimas.
Se a crise, segundo Antonio Gramsci, é aquele estado incerto em que o ‘velho’ ainda não morreu e o ‘novo’ ainda não nasceu, por que na situação crítica em que se encontram os jornais não tentar uma última cartada e pensar uma nova forma de cotidiano que resistiria às forças econômicas, midiáticas e culturais que o destinam a ser relíquia do passado?, perguntou Maggiori em seu artigo.
Segundo ele, não seria necessário lembrar a alteração ou desfiguração do espaço público que provocaria a ausência dos jornais diários nas bancas. Eles são exibidos como emblemas do pluralismo, da liberdade de expressão, da confrontação de opiniões, da ética da discussão e da política deliberativa, da qual fala Habermas.
Mas o jornal não pode se adaptar aos novos tempos aderindo à tentação da notícia breve, sintética, lida às pressas. Ao adotar esse modelo, os jornais se tornariam uma simples colagem de telegramas. Para Maggiori, a imprensa escrita deve continuar a hierarquizar, selecionar, narrar e fornecer ao leitor elementos de compreensão. Ela deve substituir opiniões dadas por todo mundo sobre tudo por uma verdadeira informação que ajude o leitor a formar uma opinião sobre o que realmente acontece no mundo.
Jornal renovado
O panorama no mundo aponta para uma transição em curso. Mais que isso, para uma revolução, que acontece sem que se perceba aonde chegaremos. Os jornais franceses apresentaram 7,1% de queda média nas vendas nos primeiros nove meses de 2013, e nesse contexto Libération teve 16,5% de queda, enquanto o Le Monde teve 5,1% e Le Figaro vendeu menos 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Nos três primeiros trimestres de 2013, as vendas dos jornais online aumentaram de 39%, em média. O mais representativo salto foi do jornal La Croix (78%), enquanto Le Figaro cresceu 53%, Le Monde 30% e Libération viu os leitores da versão eletrônica aumentarem em 24%.
No setor impresso, a boa notícia em 2013 foi o processo de recuperação das finanças da Quinzaine Littéraire, ameaçada de desaparecer com a morte de seu fundador, Maurice Nadeau, em maio, aos 102 anos. Salva do naufrágio por uma ajuda financeira de intelectuais de diversas áreas, o jornal literário mais prestigioso da França retomou seu ritmo quinzenal despois do recesso de verão. Assim, nasceu em novembro de 2013 a Nouvelle Quinzaine Littéraire, com nova diagramação e uma direção renovada, pronta para continuar a ocupar o panorama intelectual francês nas mais diversas áreas das ciências humanas como um must que é desde 1966, quando foi criada.
***
Leneide Duarte-Plon é jornalista, em Pari
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Chuvas no Espírito Santo / Gazeta online / 26/12/ 2013/ 16 horas

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Messi é o jogador de futebol mais bem pago do planeta / portal Terra

  • ttp://esportes.terra.com.br/futebol/messi-vai-ganhar-r-613-milhoes-por-ano-e-sera-o-mais-bem-pago-do-mundo,a13cea9f84523410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.htmlVitória (Leão)

Messi vai ganhar R$ 61,3 milhões por ano e será o mais bem pago do mundo

Parece que toda a polêmica envolvendo Messi nos últimos dias vai mesmo render-lhe um novo aumento salarial. De acordo com a imprensa espanhola, ele assinar novo contrato com o Barcelona assim que desembarcar na Catalunha, nos primeiros dias de janeiro, e vai se tornar no jogador mais bem pago do mundo.
De acordo com o jornal argentino "La Nacion", Messi vai passar a receber 19 milhões de euros (R$ 61,3 milhões) por temporada, 3 milhões de euros (R$ 9,6 milhões) a mais que o seu atual salário. Assim, ele vai superar Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, que está no topo da lista dos mais bem pagos do mundo com um ordenado de 17 milhões de euros (R$ 54,8 milhões) anuais.
Tudo teria começado exatamente na última renovação do craque português com o Real Madrid, pouco depois do reajuste de Messi, tudo em 2013. Cristiano Ronaldo ficou com o maior salário do mundo, e o argentino solicitou um novo aumento.
Porém, a polêmica veio depois. A diretoria teria negado o primeiro pedido, e Messi teria ameaçado sair do Barcelona. Na sequência, o vice-presidente financeira, Javier Faus, disse que não faria sentido dar um novo aumento no mesmo ano, e o argentino rebateu dizendo que o dirigente não sabe nada de futebol.
Ao mesmo tempo, o presidente Sandro Rosell e o vice-presidente Josep Maria Bartomeu disseram que o aumento iria acontecer. Para eles, o melhor jogador do mundo deveria ter o maior salário.
Lancepress!

Queima de fogos de Dubai quer alcançar o Guiness / Estadão / Dubai

Maior queima de fogos do mundo 

deve colocar Dubai no Livro dos 

Recordes

Emirado Árabe quer chamar a atenção com queima de fogos na torre mais alta do mundo e na ilha em forma de palmeira 


25 de dezembro de 2013 | 11h 50

Economia & Negócios
 - Reprodução
Reprodução
DUBAI - A maior queima de fogos artificiais do mundo está sendo prometida por Dubai, no Oriente Médio. O Emirado Árabe pretende organizar uma festa de Ano Novo para entrar para a história e chamar a atenção para a exposição universal de 2020.
O espetáculo pirotécnico deverá iluminar o céu da cidade durante seis minutos na passagem do ano com o disparo de 400 mil projéteis a partir da ilha artificial de Palm Jumeirah, segundo informaram as autoridades locais.
Os fogos disparados de 400 pontos diferentes vão mobilizar 200 técnicos. Dubai quer entrar para o Livro dos Recordes com a maior queima de fogos de artifício já registrada na história.
Expo 2020. O governo local não informou o custo do espetáculo. O país foi escolhido no fim de novembro como a sede da exposição universal de 2020, evento que também era disputado por São Paulo, e quer reforçar o seu status como destino turístico com projetos diferenciados.
A cidade já se destaca com projetos considerados faraônicos, como a torre Burk Khalifa, a mais alta do mundo, com 828 metros de altura, uma pista de esqui artificial em um centro comercial e um conjunto de ilhas artificiais em forma de uma grande palmeira recortada no seu litoral.
A reputação da cidade de Dubai como centro liberal cercada por um cenário conservador atraiu investimentos que a tornaram um importante centro financeiro e de negócios que atrai empresas do mundo inteiro interessadas em estabelecer-se no Oriente Médio.

The Piaui Herald / Estadão / dez 2013

  • Fracassa tentativa de encontrar brasileiro que gosta de panetone com frutas cristalizadas

    Fracassa tentativa de encontrar brasileiro que gosta de panetone com frutas cristalizadas
    IRINEU MARINHO – Intrigada com o fato de que panetones permanecem intocados nas ceias de Natal, a editoria da Revista de Domingo de O Globo se lançou, como é de seu feitio, num ousado projeto de jornalismo investigativo para encontrar algum brasileiro que não despreze a iguaria. — Leia o post completo.

  • Dilma oferece topete a Eduardo Campos

    Dilma oferece topete a Eduardo Campos
    SUCUPUIRA - Tomada pelo espírito natalino de confraternização, a presidenta Dilma Rousseff ofereceu um tufo de cabelos para preencher uma lacuna capilar que se estende da testa à nuca do governador de Pernambuco Eduardo Campos. "Em dez anos de poder, reduzimos as desigualdades sociais. Mas sabemos que não é suficiente. Enquanto possuir um topete firme e volumoso não deixarei que a calvície assole a oposição. É um gesto republicano", discursou a Presidenta, lançando as bases do Bolsa Calvície. — Leia o post completo.

  • Campeonato Brasileiro de 2014 será disputado no sistema de prontuários corridos

    Campeonato Brasileiro de 2014 será disputado no sistema de prontuários corridos
    COMARCA DO RIO DE JANEIRO – Em coletiva de imprensa realizada na sede da OAB, José Maria Marin, presidente da CBF, anunciou que a entidade alterará a formula de disputa do Campeonato Brasileiro de 2014. "A CBF reconhece que campeonato sério se ganha no tribunal. Nada mais justo, portanto, que se beneficie o dirigente mais familiarizado com as barras da justiça. Em vista disso, o pleno da CBF decidiu em votação unânime adotar o sistema de prontuários corridos a partir do ano que vem", explicou o dirigente, sem dolo. — Leia o post completo.

  • Intérprete do funeral de Mandela é denunciado e pode beneficiar o Fluminense

    Intérprete do funeral de Mandela é denunciado e pode beneficiar o Fluminense
    JOANESBURGO - A Confederação Internacional de Surdos denunciou formalmente o governo da África do Sul pela escalação irregular do intérprete de sinais Héverton Mambembe. "Ele já havia trabalhado na tradução do julgamento que penalizou o jogador da Portuguesa. Quando o juiz declarou que a pena era de dois jogos, Mambembe dançou YMCA e confundiu o advogado da Lusa. Por isso, estava suspenso", explicou o advogado Mbanda Bimbim. — Leia o post completo.

  • Felipão convoca Fernanda Lima

    Felipão convoca Fernanda Lima
    COSTA DO SAUÍPE – Encantado com o comprometimento tático de Fernanda Lima no sorteio da Copa do Mundo, o técnico Luiz Feliz Scolari assegurou que o nome da modelo constará da próxima convocação. "Além de jogar bonito e ser polivalente, ela tem uma resistência física invejável", explicou Felipão. Pedindo a seus atletas que se mirassem no exemplo de Fernanda, o técnico exibiu uma abreugrafia da modelo. Comovido com a chapa, suspirou: "Que par de pulmões essa mulher tem!". — Leia o post completo.

  • Família Perrela anuncia a compra de helicópteros suecos

    Família Perrela anuncia a compra de helicópteros suecos
    ESTOCOLMO - De olho no saldão de fim de ano promovido pela empresa que vendeu caças para o governo brasileiro, Zezé Perrela anunciou a compra de 3 helicópteros suecos. "Um para cada gol sofrido pelo Galo. Pedimos para entregar as aeronaves na av. Raja", disse o ex-presidente do Cruzeiro. — Leia o post completo.

  • José Serra recorre ao STJD

    José Serra recorre ao STJD
    GUANABARA - Amparado na decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva que alterou a classificação do Campeonato Brasileiro, José Serra ressurgiu das cinzas e, de madrugada, entrou com um recurso no STJD. Diz o documento do tucano, impresso em papel almaço: "Resta claro que Dilma Rousseff escalou o figurante de nome Cleyvisson Andrade na propaganda eleitoral gratuita exibida dia 14/09/2010. Ocorre que Cleyvisson Andrade já havia aparecido na propaganda do PTB do B dois dias antes, não mais no papel de operário feliz, mas no de pequeno comerciante esmagado pela carga tributária. Ciente da jurisprudência criada por essa egrégia corte, requeiro o imediato rebaixamento de Dilma Rousseff e, moto continuo, minha posse imediata como Presidente da República.” — Leia o post completo.

  • Intérprete do funeral de Mandela fará tradução simultânea em show de Djavan

    Intérprete do funeral de Mandela fará tradução simultânea em show de Djavan
    مراكش – Alçado à fama mundial depois de seu desempenho no funeral de Mandela, o intérprete Hérveton Mambembe foi escalado para traduzir o próximo show de Djavan. "Mambembe domina campos semânticos abstratos e metafísicos, fato que o qualifica como único ser humano capaz de transmitir os significados multipolares da poética de Djavan", explicou Carlinhos Brown. — Leia o post completo.

  • Obama adiciona Raul Castro no Facebook

    Obama adiciona Raul Castro no Facebook
    TIMELINE – Horas depois do aperto de mão histórico entre Raul Castro e Barack Obama, o presidente americano recorreu ao Facebook para dar seguimento ao primeiro contato entre líderes dos dois países desde 1959: "Raulzito é meu mais recente amigo de infância. A gente vai passar o réveillon juntos em Trancoso e depois faremos uma viagem de motocicleta pela América Central", disse Obama, adicionando Castro à lista de amigos. — Leia o post completo.

  • Clinton faz protesto veemente contra fim da boate Help

    Clinton faz protesto veemente contra fim da boate Help
    COPACABANA – Foi com espanto e indignação que o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton se viu diante da obra do novo Museu da Imagem e do Som, equipamento cultural que vem sendo erguido no local da antiga boate Help, na praia de Copacabana. — Leia o post completo.