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domingo, 30 de março de 2014

Notícias de Brasília / Cláudio Humberto

  • 30 DE MARÇO DE 2014
    A pesquisa CNI/Ibope, mostrando queda brusca de 7 pontos na avaliação da presidenta Dilma, deixou o governo paralisado, em estado catatônico, incapaz de impedir a oposição de obter número suficiente de adesões para criar a CPI da Petrobras. Mas não tardou a reação aos que assinaram a CPI. O Palácio do Planalto orientou os ministros a tratar como adversários os “aliados” que apoiaram a comissão.
  • Quase imune a auditorias do TCU, desde o governo Lula, a Petrobras é usada para negócios que até Deus duvida. Daí o medo da CPI.
  • A relação de deputados e senadores pró-CPI virou “lista negra”: todos serão tratados a pão e água, como diz Aloizio Mercadante (Casa Civil).
  • Levantamento da Casa Civil verifica quantos cargos parlamentares pró-CPI da Petrobras têm no governo. Retiram assinatura ou vão perdê-los.
  • Audiência do senador João Capiberibe (PSB-AP), que apoiou a CPI, foi cancelada quando ele já estava na antessala do ministro de Cidades.
  • “Menino dos olhos” de Dilma, o programa de intercâmbio de brasileiros no exterior passa maus bocados com Barack Obama: consulados dos Estados Unidos alegam “indisponibilidade” na agenda para entrevistas do visto “J1 Ciências sem Fronteiras,” criado por ele só para bolsistas de graduação ou pós-doutorado. Na Central de Atendimento da embaixada advertem que terá o visto negado quem omitir ser do CSF.
  • Os atendentes não informam quando a situação dos bolsistas de Dilma será normalizada. O visto padrão “J1” para estudantes não foi afetado.
  • A sugestão já rola no Twitter: para evitar apagão, Dilma deveria pedir que os brasileiros assistam aos jogos da Copa com a TV desligada.
  • Sempre quando empossa novos ministros, Dilma sempre usa as mesmas expressões para agradecer a “lealdade” dos descartados.
  • A linguagem dos sinais do mercado, que reagiu com entusiasmo à queda de Dilma nas pesquisas, é o que os americanos chamam de “lame duck”. No caso, patinha manca até as eleições de outubro.
  • Em depoimento a Larissa Bortoni, da TV Senado, sobre o golpe de 1964, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) relembrou os tempos de chumbo e fez importante autocrítica: reconheceu que errou ao se recusar a participar da votação indireta que elegeu Tancredo Neves.
  • O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o Ministério Público Eleitoral organizam audiência pública em Brasília com os partidos para fixar regras (restrições à informação) na imprensa, no período eleitoral.
  • A chanceler alemã aceitou o convite de Dilma para assistir à partida Alemanha x Portugal, no estádio Fonte Nova, em Salvador (BA), em 16 de junho. Dilma deveria ir, para sentir o gosto dos aplausos… a Merkel.
  • Pesquisas internas do PMDB-RN apontam favoritismo de Henrique Eduardo Alves para governador, quatro vezes mais que a governadora atual e o dobro das intenções de votos para Robinson Faria (PSD).
  • O advogado Paulo Fernando Melo, que responde administrativamente por solicitar a cassação do registro de José Dirceu, ameaça pedir o impeachment do presidente da OAB por “autoritarismo e perseguição”.
  • A Caixa não considerou os R$ 719 milhões tungados dos correntistas a pretexto de “cadastro irregular”, para fazer comparativo de lucros entre 2013 e 2012. Com a manobra, o lucro foi inflado de 10,8% para 19,2%.
  • Em posse da lista de assinaturas pela CPMI da Petrobras, a liderança do PPS na Câmara tem recebido uma enxurrada de telefonemas dos líderes partidários e de senadores em busca de mais informações.
  • Seria um filme de terror no Congresso a eventual acareação de Graça Foster, presidente, com o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.

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