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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Fotos em HD de Clarín

http://hd.clarin.com/tagged/El-D%C3%ADa-en-Fotos

Enormes olas rompen en el puerto de Porthcawl, Gales del Sur, hoy lunes 6 de enero de  2014. Los residentes a lo largo de las costas de Gran Bretaña se preparaban para más inundaciones, fuertes vientos, lluvias y mareas altas. Al menos tres personas han muerto en una ola de mal tiempo que ha maltratado a Gran Bretaña desde la semana pasada, incluyendo a un hombre que murió cuando su scooter cayó en un río en Oxford, al sur de Inglaterra. (Foto AP / PA, Ben Birchall)
Gales do Sul

Unas personas corren sobre la nieve en el parque Rock Creek en Washington DC, Estados Unidos, hoy, viernes 3 de enero de 2014. Una tormenta de nieve que afecta a la región noreste de Estados Unidos ha causado considerables complicaciones en la zona. (EFE/Michael Reynolds)
Washington DC
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Luces de la ciudad se ven en una empinada ladera en la favela Rocinha de Río de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. - Rocinha tiene su propia escuela de samba llamada GRES Academicos da Rocinha. (DPA)
Rocinha, Rio de Janeiro

Estados Unidos, - 50º C

Política é representação material do Cinismo.....


06/01/2014
 às 11:00 \ Direto ao Ponto 

Hostilizar os médicos cubanos é um erro: os parteiros da infâmia estão no Planalto

tarja-an-melhores-do-ano-2013
PUBLICADO EM 28 DE AGOSTO
Manifestações de agressiva hostilidade aos médicos cubanos, como a ocorrida em Fortaleza, configuram uma desumanidade e um equívoco político. Os atos de protesto, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, têm de alvejar o governo brasileiro. A importação dos jalecos fabricados na ilha-presídio do Caribe resultou de uma ação tramada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. São eles os responsáveis pela restauração parcial do regime escravocrata abolido em maio de 1888.
O acordo abjeto foi coisa do Planalto. A ditadura cubana agiu como comparsa. E os doutores despachados para o Brasil não tinham escolha: o regime comunista não oferece opções; ordena.  Muitos deles já abriram os olhos e sonham com a libertação, como a jornalista Yoani Sanchez. Vaiar gente assim é reprisar o berreiro das milícias mobilizadas para silenciar a blogueira que ousa ver as coisas como as coisas são.
Sim, muitos cubanos encaram a vinda para o Brasil como uma honrosa missão a serviço da causa. Mas esses escravos voluntários não sabem o que dizem. Nem imaginam o que é a vida em liberdade. Nunca viram de perto uma democracia genuína. Nasceram e cresceram ouvindo em casa, na escola e nas reuniões do partido único a mesma lengalenga: habitam uma ilha governada por heróis, cercada de vilões capitalistas por todos os lados e sitiada por imperialistas ianques dispostos a tudo para impedir a inauguração do paraíso socialista.
A maioria logo vai compreender que o inferno é lá. Vai constatar que foram todos envolvidos numa missão impossível: tratar da saúde de brasileiros miseráveis contando com as próprias mãos e um estetoscópio. Nos lugares que os esperam, não existem hospitais, equipamentos, enfermeiros, ambulâncias, remédios, instrumentos rudimentares, nada. Traídos pela aliança dos autoritários, dos demagogos e dos ineptos, estão condenados ao fracasso.
As vaias e acusações dirigidas aos cubanos devem ser desviadas para o alvo certo. Os culpados estão em Brasília. São as mesmas figuras que, embora devessem estar há muito tempo na mira dos médicos brasileiros, jamais foram confrontadas com um único e escasso ato de protesto contra as carências crônicas que devastam o sistema de saúde tão festejado pelos inventores do Brasil Maravilha. É no berçário administrado por essa turma que balança a ressurreição da escravatura. São eles os parteiros das infâmia.

Um tanto de verdade, um tanto de cinismo...


06/01/2014
 às 19:43 

Blatter trata autoridades brasileiras como moleques levados: primeiro, o puxão de orelha; depois, o estímulo. Faz sentido…

Joseph Blatter, presidente da Fifa, trata o Brasil mais ou menos como os pais severos tratam os filhos indisciplinados, que precisam tanto de um estímulo como de um puxão de orelha, este antecedendo aquele, é lógico.
A imprensa brasileira está noticiando o que seria o recuo de Blatter, nessa sua relação de morde e assopra com as autoridades brasileiras. Bem, não há recuo nenhum, né? A velha raposa está apenas recorrendo à esperteza.
Blatter, como ele mesmo lembrou na entrevista em que criticou o atraso nas obras da Copa, é dirigente da entidade desde 1975. Sabe como são as coisas. Tem consciência de que uma entrevista sua será notícia no Brasil e no mundo inteiro. Se diz que nunca viu atraso igual ao do Brasil em quase 40 anos, é porque quer que o mundo saiba disso — e porque quer também que as autoridades brasileiras saibam que os outros sabem.
Agora, vem a público para afirmar o óbvio: tem confiança de que tudo será feito no prazo, que a disputa de 2014 será a Copa das Copas, que haverá recorde de público etc.
Recuo? Não. Ele não se desculpou. Ele não disse que sua avaliação estava errada. Ele não afirmou que trabalhava com dados falsos. Depois do alerta, para despertar os brios da brasileirada, expressou a sua confiança no evento.
Num dado momento, a Copa no Brasil chegou a correr riscos, sim. A Fifa pensou seriamente em mudar a sede da disputa em razão das trapalhadas oficiais. Considerou, depois, que seria um desgaste também para a entidade e preferiu manter a aposta no país, mas sempre com o pé atrás.
Blatter faz o que lhe cabe fazer. Parece que, a esta altura, está claro que as autoridades brasileiras só funcionam sob pressão. O preço do seu elogio é sempre um pito.
Por Reinaldo Azevedo

"Meu cão é um cínico"! / Sérgio Rodrigues

Blogs e Colunistas
06/01/2014
 às 16:01 \ Consultório

O que o cinismo tem a ver com os cães?

mutley
“Outro dia uma amiga me disse que a palavra cinismo tem a ver com cachorro. É verdade isso? Não conheço ninguém menos cínico do que o meu amado cãozinho.” (Adelaide Veiga)
Sim, Adelaide, é verdade. A palavra cinismo nos chegou, por meio do latim, do grego kynismós, nome de uma escola filosófica, termo que por sua vez era derivado dekynós, “cão” – a mesma matriz que nos legou o vocábulo cinofilia (“amor aos cães”).
Mas o que tais filósofos tinham a ver com os cachorros? O Houaiss oferece a seguinte explicação no verbete cinismo: “doutrina filosófica grega fundada por Antístenes de Atenas (444-365 a.C.), que prescrevia a felicidade de uma vida simples e natural através de um completo desprezo por comodidades, riquezas, apegos, convenções sociais e pudores, utilizando de forma polêmica a vida canina como modelo ideal e exemplo prático destas virtudes”.
A extensão da identificação dos filósofos cínicos com a vida canina comporta alguma controvérsia, mas é certo que eles adotaram tal animal como seu símbolo. O etimologista brasileiro Antenor Nascentes cita a teoria alternativa de que o nome da escola teria a ver com a localidade de Cinosargos, “arrabalde de Atenas onde lecionava o fundador da escola, Antístenes, discípulo de Sócrates”.
Seja como for, a antiguidade dessa associação zoofilosófica é indiscutível. Nascentes acrescenta às suas considerações uma saborosa anedota que envolve o filósofo Diógenes de Sinope, famoso cínico da geração imediatamente posterior à de Antístenes:
Perguntando alguém um dia a Diógenes por que tomara este nome de cínico, ele respondeu: “Adulo os que dão, ladro para os que não dão e mordo os maus”.
*
Envie sua dúvida sobre palavra, expressão, dito popular, gramática etc. Às segundas e quintas-feiras o colunista responde ao leitor na seção Consultório. E-mail:sobrepalavras@todoprosa.com.br

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

FOTOS de Veja em 06/01/2014

http://veja.abril.com.br/multimidia/galeria-fotos/imagens-do-dia-06-2014

Internacional

 

06 de Janeiro de 2014

Fotografia

Imagens do dia (06)

Nesta segunda-feira, Búlgaros dançam e cantam em rio gelado para celebrar a Epifania. Equipes procuram por operários soterrados após o desabamento de um prédio em Canacona, sul da Índia. Confira as imagens:
Foto 1 / 16
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Surfistas pegam onda no Leblon ao meio à espuma, nesta manhã de segunda-feira (06). Com sol forte, banhistas que aproveitam a praia hoje tentam driblar a grande espuma que toma conta da orla nas praias da zonas Sul e Oeste do Rio. Segundo o Inea, problema é provocado pelo mar agitado e pela decomposição de algas
Surfistas pegam onda no Leblon ao meio à espuma, nesta manhã de segunda-feira (06). Com sol forte, banhistas que aproveitam a praia hoje tentam driblar a grande espuma que toma conta da orla nas praias da zonas Sul e Oeste do Rio. Segundo o Inea, problema é provocado pelo mar agitado e pela decomposição de algas - Gabriel de Paiva/ Agência O Globo
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