Postagem em destaque

MALDADE É O PROJETO Blue .beam ...

*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

sábado, 25 de janeiro de 2014

Suruba ideológica no Leblon com direito a filmagem internacional... / Reinaldo Azevedo


25/01/2014
 às 6:07

Uma suruba ideológica no Leblon

Leitores me convidam a escrever sobre um vídeo que já circulou muito por aí. O busílis é o seguinte. No domingo, haviam marcado um rolezinho no Shopping Leblon — um desses de protesto. O shopping fechou as portas, e os “conscientes da Zona Sul” ficaram do lado de fora, falando em nome dos “pobres”, que não compareceram ao evento. Entre os rolezeiros, estava um rapaz fantasiado de Batman, figura frequente nos protestos no Rio desde junho.
Sempre chega a hora em que o Batman tem de enfrentar o Pinguim, materializado, no caso, na figura corpulenta do cineasta Dodô Brandão, que decidiu bater boca com o mascarado. Aí outras pessoas entraram no embate. Era uma verdadeira suruba de conceitos políticos e ideológicos mal compreendidos — tudo ali, na esquina das avenidas Ataúlfo de Paiva e Afrânio de Melo Franco, no Leblon. Com câmera na mão, a equipe de uma TV francesa tentava entender por que o representante dos jacobinos e o dos girondinos estavam brigando…
Segue o vídeo. Volto depois.
http://youtu.be/M-XXNRyC4uA
Vamos entender Dodô Brandão
É a encarnação da esquerda do Leblon. Como ele mesmo confessa, “ganha muito dinheiro” — se for numa atividade privada e à custa do seu talento, devemos aplaudi-lo por esse particular. Mesmo bem-sucedido no regime capitalista brasileiro, ele é um homem consciente, certo? Não gosta do capitalismo e menos ainda do “capitalismo americano”, do qual o Batman, segundo ele, seria um “símbolo”.
Dodô certamente vem daquele tempo em que fazia sucesso entre as esquerdas um livreco chamado “Para Ler o Pato Donald”, escrito por Ariel Dorfman e Armand Mattelard, que denunciava as terríveis manipulações ideológicas nas personagens de Walt Disney. Para ele, pois, tudo o que vem daquele país está carregado de uma carga de ideologia imperialista.
É claro que Dodô não estava bravo com o Batman da hora por causa disso. A sua preocupação é outra. Trata-se, como fica claro, de um governista entusiasmado. Assim, protestos que, para ele, acabarão por desestabilizar o governo são negativos. E, ora, ora, além de chamar o outro de “idiota”, não lhe ocorreu ofensa maior do que classificá-lo de “direita”. Uma senhora reagiu. “Não é direita, não”. Falo dela daqui a pouco.
Vamos entender o Batman
O Batman certamente pertence à mesma classe social de Dodô, percebe-se pelo vocabulário e pela sintaxe, mas não tem os mesmos compromissos intelectuais que tem o adversário da hora — embora também ele fale em nome do povo. Leiam o que diz: “Eu venho para as ruas combater. A quantos protestos você veio? Quantas vezes você para as ruas lutar PELA população? Eu luto PELO meu povo. E você, luta por quem?”.
O Batman integra a categoria dos “conscientes” da zona Sul que avaliam que basta sair às ruas e declarar seu amor à justiça social para fazer a sua parte.
“Eu sou de direita”
O Batman rolezeiro não estava fazendo sucesso. Uma senhora, com uma, digamos, dignidade conservadora lhe diz: “O Carnaval ainda está longe, rapaz, e você está com essa palhaçada!”. Enquanto o bate-boca avançava, outra mulher gritava contra o Batman: “Manipulado, manipulado, manipulado!”. Será que ela estava com Dodô? Não exatamente.
Ao tentar se explicar à equipe de TV Francesa, o cineasta começou a recitar a cartilha do PT: “Esses caras são uns caras de direita, que não querem ver que o país avançou, que tem emprego…”.
Aí a que gritava o: “Não é de direita, não!”. Responde Dodô: “De direita, fascista!”. Ela retoma: “Fascista, sim, mas de direita, não! Porque eu sou de direita e não faria isso.” Alguém pergunta, também com uma câmera na mão: “Por que ele é manipulado, senhora?”. E ouve a seguinte resposta: “Porque esse movimento já foi desmascarado. Existe, sim, um plano comunista, totalitarista no país. Será que ninguém vê isso?”.
Talvez fosse a única com alguma razão. Enquanto isso, ao fundo, ouve-se o petista: “Eu lutei contra a ditadura, eu lutei pela democracia neste país, continuo lutando… Tem que ter conteúdo. Esse cara vem dizer que o Batman vai salvar o Brasil? Esse merda vestido de Batman?”.
Aí se dá um momento muito interessante. Um dos franceses, justificando o rolezinho, diz que, no Rio, há discriminação contra as pessoas das “comunidades [leia-se: favelas], que querem fazer coisas como qualquer um”. Dodô e a mulher que se diz “de direita” negam. Ela reage primeiro: “Só na cabeça de estrangeiro mal informado, tá? Estão fomentando o ódio entre irmãos aqui”. O dilmista concorda: “Não tem discriminação nenhuma! O que esse cara faz é fomentar a separação. Não tem discriminação nenhuma! Muito pelo contrário”.
Aí Dodô deu o seu entendimento da integração de classes: “Eu moro aqui… Se você for ali em frente à delegacia, tem a Cruzada [um conjunto habitacional popular da região]. Nós estamos ali, bebendo, tudo junto. Eu sou um cara que ganhou muito dinheiro, eu sou um cineasta, eu faço cinema, eu sou bom assalariado. Eu estou bebendo ali com os caras que moram na Cruzada, são nossos amigos”.
O outro francês quer saber se ele não acha que o dinheiro da Copa deveria ser investido na favela, não numa infraestrutura que vai beneficiar os ricos. Dodô diz que isso é uma “grande besteira”. E se atrapalha ao tentar explicar que a grana da Copa e a do Orçamento não se misturam. Ao fundo, grita a mulher de direita: “O legado será dívida”. O governista segue adiante, afirmando que o mundial será financiado por um certo “dinheiro da Fifa”. Sabem como é… Cineastas costumam ter muitas ideias na cabeça mesmo quando outros estão com uma câmera na mão.
O Batman se aproxima, sem máscara, e ainda tenta responder. Recebe uma sonora vaia dos presentes. Um homem afirma: “Vai procurar emprego!”. Alguém pergunta com ironia se um rolezinho só de gente de classe média e classe alta seria aceitável. Um senhor presente diz a coisa certa e óbvia: “shopping não é lugar para isso”.
Querem saber?
Essa história de Dodô de que o Batman é um símbolo do imperialismo é uma grande tolice. O mascarado até brinca: “Queria que fosse um Supertupã?”. Suas explicações sobre a separação dos dinheiros é também capenga — há, sim, uma montanha de recursos públicos na Copa do Mundo, embora ele tenha razão ao dizer que são orçamentos distintos. O que não diz é que o governo incompetente que ele defende é incapaz de gastar de forma eficiente até a grana que está à disposição porque faltam projetos e capacidade operacional.
Mas não está de todo errado quando aponta o caráter estúpido dos rolezinhos — não os originais, que a molecada fazia em São Paulo e eram apenas imprudente —, mas esses outros, de protesto, que são uma invenção das esquerdas cretinas e dos descolados que se querem conscientes e pretendem falar em nome do povo.
Aliás, a gente nota, parte do “povo” parou para ouvir. E vaiou o Batman. Esse militantismo doidivanas, que se diverte atrapalhando a vida alheia, criando dificuldades para que as pessoas organizem sua rotina, seu cotidiano, já começa a provocar fastio também nos pobres.
Um tanto certa está aquela senhora que aponta a existência de um “plano” — só não digo que ele seja comunista; totalitário é. Não sei qual é do “Batman”. Mas não creio que ele seja, como acusa Dodô, um agente do Garotinho. Acho que não. Ele é filho, isto sim, da cultura petista da reclamação, que sempre estimulou esse tipo de manifestação.
Dodô, como bom petista (simpatizante, ao menos, com certeza, ele é), classifica como “de direita” tudo aquilo de que ele não gosta e tudo aquilo que ele não entende. É claro que está errado. Os rolezinhos políticos — não os originais — são, ao contrário, um fruto da cultura de esquerda, que nunca viu mal nenhum em atropelar a legalidade em nome de uma “causa”. Antes de os amigos de Dodô chegarem ao poder, faziam exatamente isso. E atenção! Ainda fazem quando a baderna é útil à sua causa. Os ditos sem-teto — um movimento umbilicalmente ligado ao PT — tem feito rolezinhos violentos São Paulo afora dia sim, dia também. E não estão usando a máscara do Batman. Será que, nesse caso, Dodô acha a ação “progressista”? Quanto ao tal Batman, dizer o quê? Rolezinho no Leblon??? O senso de ridículo, até onde sei, também pode ser desenvolvido por mascarados.
Por Reinaldo Azevedo

Página de Baskeball do NYT / 25/01/2014

Pro Basketball

ON BASKETBALL

A Different Game, but the Knicks’ Present Resembles Its Past

This season’s Knicks resemble their 1984-85 counterparts in their reliance on one player for the bulk of their offense.
Carmelo Anthony made 23 of the 35 shots he took against the Bobcats.

Carmelo Anthony Scores 62 Points, Setting a Knicks Record

Anthony, saying he was “locked in,” had the N.B.A.’s highest single-game total since 2007, leading the Knicks to a rout at Madison Square Garden.
NETS 107, MAVERICKS 106
Deron Williams, right, fouling the Mavericks’ Devin Harris. Williams scored 18 points as the Nets won their fourth straight.

In the Absence of Their Owner, the Nets Hang On

Mark Cuban, the Mavericks’ owner, was at Barclays Center. Mikhail D. Prokhorov, the Nets’ owner, wasn’t. It didn’t seem to matter as the Nets improved their January record to 9-1.

Dilma se esforça para 'vender' uma boa imagem do Brasil... / Davos / DW



Guerra particular do presidente da França continua sem entendimentos oficiais...

François Hollande denies he is about to announce split from partner


Élysée Palace dismisses reports that French president will reveal separation from Valerie Trierweiler after alleged affair
France's president, François Hollande
France's president, François Hollande, whose new economic plans have been sidelined by news of his alleged affair. Photograph: Filippo Monteforte/AFP/Getty Images
The French president, François Hollande, has rejected rumours that he will announce his separation from his partner, Valerie Trierweiler, on Saturday following a media storm over allegations he is having an affair with an actor.
Trierweiler, 48, Hollande's partner since 2006, was planning to travel to India on Sunday for a charity trip and the president wanted to settle the issue of their future before her departure, the Journal du Dimanche reported.
"The press release from the Élysée Palace should be released sometime today," the respected national weekly said on its website, without citing its sources.
However, the Élysée Palace described talk of an imminent split as "false rumours".
A spokesman for the president declined to comment on the report, and Trierweiler's spokesman did not immediately return a request for comment.
Two weeks ago the celebrity magazine Closer published a report that Hollande was having an affair with the French actor Julie Gayet. It ran pictures of what it said was the president wearing a motorcycle helmet arriving via scooter to visit Gayet at night.
The ensuing media storm has diverted public attention from a shift Hollande has made this month towards more business-friendly policies, which he hopes will revive the eurozone's second-biggest economy in the face of high unemployment.
A press conference to unveil the economic plans was overshadowed by questions over Hollande's private life, as was a trip to Rome to meet the pope on Friday.
Hollande, 59, is the most unpopular president in modern France, according to polls. He has struggled to live up to a promise to get unemployment, currently stuck near 11%, on a firm downward trend.
He has four children from a previous relationship with Ségolène Royal, a senior member of his Socialist party and a 2007 presidential candidate. Royal announced their separation just after she lost the 2007 election to Nicolas Sarkozy.
Trierweiler, an arts columnist for the weekly magazine Paris Match, is not married to Hollande but assumed the role of First Lady at official functions after his election in May 2012.

Apreciem as fotos, um tanto triste, de leitores do BBC




Roosevelt Bessoni e Silva
Roosevelt Bessoni e Silva
Roosevelt Bessoni e Silva fotografou os trilhos por onde passavam os bondes no início do século 20 em Recife, Pernambuco.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140124_galeria_leitores_noites_escuras_an.shtml




Guerra Síria: Esperança ou milagre alcançam o mundo inteiro com reunião dos inimigos ....


New York Times
http://www.nytimes.com/2014/01/25/world/middleeast/syria.html?_r=0
CNN
http://edition.cnn.com/2014/01/25/world/meast/syria-geneva-talks/index.html
Le Monde
http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2014/01/25/le-regime-syrien-n-arretera-de-tuer-sa-population-que-par-la-force_4354144_3218.html
DW
http://newstoday.thetimetube.com/?area=germany&q=Die+Welt
El País
http://internacional.elpais.com/internacional/2014/01/24/actualidad/1390582201_328998.html
Estadão
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,governo-e-oposicao-da-siria-se-reunem-em-genebra,1122794,0.htm




A reunião de Paz para a guerra civil da Síria começou há pouco em Genebra... // BBC, G1

arte síria versão 24.01 (Foto: Arte/G1)
25/01/2014 07h50 - Atualizado em 25/01/2014 09h28




Representantes do regime sírio e da 




oposição iniciam negociação direta


Primeiro encontro durou meia hora e apenas emissário da ONU falou.
Conferência tenta difícil acordo para encerrar guerra civil que matou 130 mil

Do G1, em São Paulo
1 comentário
O negociador-chefe da oposição síria, Hadi al-Bahra (ao centro), chega para reunião com o regime nesta sábado (25) em Genebra  (Foto: Philippe Desmazes/AFP)
O negociador-chefe da oposição síria, Hadi al-Bahra (ao centro), chega para reunião com o regime nesta sábado (

25) em Genebra (Foto: Philippe Desmazes/AFP)
As delegações do regime sírio e da oposição iniciaram na manhã deste sábado (25) em um salão da sede das Nações Unidas em Genebra, na Suíça, a primeira tentativa de negociar diretamente para buscar uma solução para o conflito no país, anunciou a ONU.
“As duas delegações sírias estão reunidas conjuntamente agora com o emissário especial das Nações Unidas para a Síria, Lakhdar Brahimi”, afirmou a porta-voz de Brahimi, Corinne Momal Vanian, segundo a France Presse.
A primeira reunião durou cerca de meia hora, e aconteceu a portas fechadas, longe das câmeras e da imprensa.
“A primeira sessão terminou – Brahimi falou por 30 minutos e nenhum dos delegados disse nada”, afirmou Anas al-Abdah, delegado da oposição, na saída da reunião.
As duas partes envolvidas deixaram o encontro por portas diferentes, e devem se encontrar novamente às 16h locais (12h de Brasília) para tratar de assuntos humanitários.
Al-Abdah disse que Brahimi afirmou que os dois primeiros dias das conversas irão se focar nas negociações para levantar os cercos aos civis, incluindo em Homs, no estabelecimento de cessar-fogo locais e no acesso humanitário, mas o centro das negociações deve ser resolver o conflito.
“Ele disse que isso é uma conferência política, baseada em Genebra 1”, disse Al-Abdah, se referindo ao encontro de junho de 2012 que chamou pelo estabelecimento de um governo de transição na Síria.
Os negociadores da oposição, por sua parte, são liderados por Hadi al Bahra.A equipe de negociadores do regime é dirigida por Bashar al Jaafari, embaixador da Síria na ONU, e não o ministro sírio das Relações Exteriores Walid Mualem, segundo uma fonte próximas às negociações.
Antes da reunião, o governo sírio reiterou sua rejeição à proposta de formar um governo de transição como parte da solução política para o conflito do país.
“Nós temos reservas completas em relação a isso”, disse o ministro da Informação sírio, Omran Zoabi, pouco antes de começar o encontro com a oposição. “A Síria é um Estado com instituições”, afirmou. “Um governo de transição acontece quando o Estado está em desintegração, ou não tem instituições.”
Problemas
Na véspera, Brahimi conseguiu convenceu as delegações do regime de Bachar al-Assad e da oposição a se sentarem à mesma mesa de negociações neste sábado.
A sexta-feira (24) foi marcada por ameaças de que Damasco deixaria Genebra, e teve um fracasso inicial.
A reunião prevista para a manhã de sexta - com a presença das duas delegações - foi cancelada de última hora. A justificativa foi a recusa da oposição de se sentar à mesma mesa que o ministro Muallem, enquanto o regime não aceitar o princípio de um governo de transição.
A resposta do governo sírio não demorou a chegar. E Muallem ameaçou fazer as malas e partir, acusando seus detratores de falta de seriedade.
O emissário da ONU e da Liga Árabe, artesão das negociações que visam encontrar uma solução para a guerra na Síria - que já matou mais de 130.000 pessoas desde março de 2011 - negou a hipótese de uma das delegações deixaria as negociações mais cedo.
As duas partes se acusam mutuamente de atravancar as negociações - patrocinadas pelos Estados Unidos, aliados da oposição, e pela Rússia, pilar do regime de Damasco - adiadas inúmeras vezes.