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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Capa da Veja de 06/02/2014 / às 14 horas

Grande desafio para o Brasil...Ficar rico antes de envelhecer

http://noticias.r7.com/internacional/brasil-vira-rota-de-bengalis-em-busca-de-refugio-05022014


Brasil precisa ficar rico antes de envelhecer 

Antoninho Marmo Trevisan*Jornal do Brasil
A propalada crise da meia idade dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), tão comentada nos bastidores do Fórum Econômico Mundial 2014, em Davos, na Suíça, mais do que sensibilizar o senso de humor relativo às dificuldades dos emergentes em meio à crise mundial, deve suscitar uma reflexão importante: os Estados Unidos e as nações da Europa Ocidental enriqueceram antes de envelhecer.
A frase é uma alusão ao fato de terem aproveitado muito bem o chamado bônus demográfico (fase em que a maioria da população está na faixa economicamente ativa) para atingir elevados patamares de renda e desenvolvimento. Não fosse isso, a demorada crise mundial teria feito muito mais estragos em sua economia. Portanto, foram salvos a tempo, considerando as perspectivas mais recentes de que começam a emergir para um novo fluxo de crescimento, ainda que moderado.
Os Brics, por sua vez, continuaram crescendo na crise porque souberam adotar medidas anticíclicas e também porque têm um grande potencial de expansão econômica. Somente o processo de inclusão social, como ocorreu no Brasil, que antecedeu o crash de 2008 e se manteve nos anos seguintes, garantiu alguns pontos percentuais a mais na variação anual do PIB. Além disso, nosso país vive exatamente o início de seu bônus demográfico, que deverá perdurar por duas décadas.
Esse é um fator importante. Precisamos aproveitar este raro momento da pirâmide populacional para nos tornarmos, como já ocorreu com norte-americanos e europeus, uma economia de renda elevada e uma nação desenvolvida. Não podemos, em hipótese alguma, desperdiçar tal oportunidade. Perdê-la significaria envelhecer sem enriquecer, e isso seria absolutamente desastroso. 
Assim, independentemente das vicissitudes dos demais Brics, não podemos nos dar ao luxo, nem por brincadeira, de nos perdermos em questões filosóficas, dilemas existenciais e crises de identidade sobre os rumos de nossa economia. É preciso pôr a mão na massa e trabalhar muito, cumprindo a agenda do desenvolvimento. E ela exige medidas pontuais, como a retomada do crédito, que anda escasso, depois de um período de ampla disponibilidade. 
Também é decisivo o estímulo ao investimento estrangeiro direto. O Brasil ainda é o oitavo colocado nesse ranking mundial, o que é louvável. Entretanto, já foi o sétimo, passando a perder posições, acentuadamente a partir do segundo semestre de 2013. Ou seja, o governo deve acenar ao mundo, com transparência, que está firme no propósito da responsabilidade fiscal, controle da inflação e segurança jurídica. Esses são os fatores que mais têm aguçado o ceticismo dos investidores quanto às perspectivas de nosso país. 
Nem é mais confortável, pois se torna constrangedor, bater nas teclas, já desgastadas, das reformas estruturais, que teimosamente seguem esquecidas em quase três décadas. Porém, não podemos ignorar a necessidade de um choque de produtividade, inovação e competitividade, sem o qual subaproveitaremos o nosso abençoado bônus demográfico. Fizemos muita coisa certa neste século 21, principalmente a criação de um expressivo mercado consumidor, por meio da ascensão socioeconômica de aproximadamente 50 milhões de pessoas. Qualquer retrocesso poderá conduzir o país a um destino de envelhecimento sem riquezas, equação letal para o futuro.
*Antoninho Marmo Trevisan, presidente da Trevisan Escola de Negócios, é membro do Conselho Superior do MBC (Movimento Brasil Competitivo) e do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) da Presidência da República.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Da coluna de Augusto Nunes // por Carlos Brickmann: 'A hora da verdade'

O ex-secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., por escrito, no livro Assassinato de Reputações, e na TV ao vivo, em Roda Viva, acusou o ex-presidente Lula de ter sido informante da ditadura militar e disse que o ministro Gilberto Carvalho lhe contou que levava dinheiro desviado da Prefeitura de Santo André para José Dirceu. Disse que tem provas de tudo e vai publicar um segundo livro.
Verdade ou mentira? Este colunista gostaria de saber ─ e não é o único.
Só há uma maneira: quem foi atingido pelas acusações de Tuma Jr. deve processá-lo, por ofensa à honra e mais uma série de violações à lei. Como o ônus da prova cabe ao acusador, Tuma Jr. será obrigado a comprovar cada uma de suas acusações. Caso não o consiga, pode ser, conforme o tipo de processo, condenado a pagar indenizações ou a ser preso e cumprir pena. Ninguém pode disparar tantas acusações tão graves e infamantes sem ter provas concretas e suficientes.
Este colunista encontrou-se uma só vez com Tuma Jr., num evento público. Não o conhece, portanto, exceto pelo noticiário da imprensa. Não tem qualquer motivo, nem embasamento, para acreditar ou não em suas acusações. Mas, se os alvos de Tuma Jr. nada fizerem ─ como nada fizeram até hoje, dois meses após o lançamento do livro ─ será forçoso admitir que algum motivo têm para a inação. Que este colunista saiba, apenas um delegado, Mauro Marcelo Lins e Silva, citado no livro, está reagindo: disse que Tuma Jr. precisará de bons advogados.
Que os demais citados processem Tuma Jr., para que a verdade prevaleça.
Acorda, oposição! 
O PT está em plena campanha contra Tuma Jr., lotando redes sociais e mobilizando ativistas. E a oposição? Precisa com urgência comprar um relógio com despertador (e de marca internacional, que é tudo gente chiquérrima, tucano jamais poria no pulso uma imitação): não um clássico Baume&Mercier, um de seus favoritos, mas sem toque de despertar – talvez um Dorme, Monsieur.
Acredite… 
Em sua mensagem ao Congresso, Dilma disse que manterá os compromissos com a responsabilidade fiscal e o controle da inflação; e garantiu que o Governo levará a inflação para o centro da meta (que é de 4,5% ao ano, e foi superada em todos os anos do seu mandato). Dilma pediu que o Congresso respeite o pacto pela responsabilidade fiscal firmado em 2013. Os presidentes da Câmara e do Senado disseram que o Congresso não prejudicará as contas públicas.
…se…
No dia 22, Dilma e nutrida comitiva irão ao Vaticano, para assistir à sagração do arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, como cardeal. Da última vez em que esteve no Vaticano, Dilma e comitiva dispensaram a hospedagem na magnífica Embaixada do Brasil em Roma, o Palácio Doria Pamphili, e se instalaram num dos hotéis mais caros da cidade – gastando, segundo o Itamaraty, 125.990 euros. Em dinheiro de hoje, algo como R$ 410 mil. A comitiva alugou 17 automóveis.
…quiser
O Superior Tribunal de Justiça – que se intitula O Tribunal da Cidadania – está comprando mais treze automóveis “para transporte institucional”, por pouco mais de $ 890 mil. São veículos de representação para uso em São Paulo e Rio, para evitar que os magistrados, em viagem, tenham de – horror! – tomar táxi.
Devolvam! 
O Ministério Público de São Paulo sugere que sete empresas brasileiras e multinacionais, que considera envolvidas no cartel de reforma e modernização de trens do Metrô paulistano, admitam formalmente a culpa por lesar o Tesouro em R$ 675 milhões, e devolvam o dinheiro. Caso se recusem a fazê-lo, o promotor do Patrimônio Público, Marcelo Milani, ameaça pedir a dissolução judicial no país das multinacionais Alstom (França), Siemens (Alemanha), Bombardier (Canadá), Temoinsa (Espanha), mais as nacionais Tejofran, IESA e MPE.
Diz Milani que as empresas combinaram a divisão entre elas de dez contratos públicos, tudo isso entre 2008 e 2010, durante o Governo tucano de José Serra. Esta é só uma parte do problema: de acordo com as informações de entidades internacionais, os acertos começaram no Governo tucano de Mário Covas, nos anos 90, e se mantiveram nas gestões de seu sucessor, o também tucano Geraldo Alckmin.
Lembranças
MPE e Iesa têm tradição na engenharia. Já a Tejofran nasceu como terceirizadora de mão de obra. Foi fundada por Antônio Dias Felipe, compadre de Covas, padrinho de seu filho Zuzinha. Zuzinha também foi advogado da empresa. Dias Felipe é um dos instituidores da Fundação Mário Covas.
Justa homenagem.
Estranho debate
É estranho o debate sobre o beijo gay. Cada um beija quem quer. Quem gosta vê, quem não gosta troca de canal ou desliga. E o beijo gay da novela da Globo nem foi o primeiro da TV brasileira. Um dos grandes conhecedores da história da TV no país, o colunista James Akel, informa que o primeiro beijo gay (e interracial) na TV ocorreu há 24 anos, em 1990, na série Mãe de Santo, Rede Manchete, entre os atores Daniel Barcelos e Rai Alves.

Um deputado original envergonha o Legislativo do Brasil... Ilário !


O CIRCO E A MOLECAGEM

Por Nilson Borges Filho (*)
André Luís Vargas Ilário (sic) é o nome do moço, deputado federal eleito pelo PT do Paraná. Por essas coisas que só acontecem na política rasteira de uma parcela do Brasil que não presta, esse grande estadista chegou à vice-presidência da Câmara.
De profissão comerciante, sabe-se lá do quê, o deputado paranaense não se identifica com o português bem falado. Quando se põe a falar, tropeça na gramática, agride a concordância verbal com cotoveladas e se utiliza de expressões condenáveis até em bordeis de beira de estrada. Seu currículo tem a profundidade de um pires.
Mas, não há como negar, é reconhecido pela cúpula do seu partido e pela militância do calcanhar sujo, pois, como bate-estaca petista, onde a ignorância prevalece, costuma apelar e dar pontapés em adversários políticos. Tem por hábito o jogo sujo. E como todo pau mandado, o desavergonhado gosta de se gabar da sua postura vanguardista e apelativa.
Como parlamentar, entendido aqui como o múnus da política pro-ativa  e pedagógica, no alcance de um republicanismo ético, a atuação de André Vargas beira a mediocridade e ao mau gosto estético. Isso para dizer o mínimo.
De onde se pensa que não vai sair nada pior do que já existe na política nacional é justamente dali que surge alguém que se  coloca no nível do esgoto. Como acontece todos anos, na abertura dos trabalhos legislativos, é lida a mensagem presidencial. A sessão conjunta das duas casas tem um forte valor simbólico e democrático
Autoridades públicas, representantes dos poderes da República, comparecem em massa à sessão do Congresso Nacional, pois veem essa liturgia como uma afirmação da consolidação democrática brasileira. Os que ali comparecem representam o Estado e, nesse papel, não se confundem com seus partidos políticos, com suas ideologias ou até mesmo com suas idiossincrasias. A República está ali representada por todos aqueles que, em tese, são os mais importantes agentes públicos da Nação. A falta de compostura do deputado André Vargas, no seu melhor estilo, agredindo o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, ali representando o Poder Judiciário, é uma prova incontestável do lixo que se transformou o sistema político brasileiro.
O ridículo do punho em riste, a deselegância em não recepcionar, à altura, um visitante ilustre à Casa do Povo, a boçalidade em se utilizar, em plena sessão, de mensagens para debochar do presidente do STF, demonstram nas mãos de que tipo de gente o Brasil está entregue. Nunca antes na história deste país brotaram tantos desavergonhados ocupando cargos e funções públicas. Vergonha alheia é o sentimento esboçado por muitos brasileiros face ao funesto episódio. 
(*) Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em direito e colaborador deste blog.

Da Coluna de Claudio Humberto // Grandes segredos de um governo pequeno

  • 5 DE FEVEREIRO DE 2014
    A presidenta Dilma, que jamais escondeu sua aversão ao Itamaraty, agora atormenta representações diplomáticas no exterior cortando-lhes recursos para manutenção. Todas estão a pão e água, e algumas nem isso: a embaixada do Brasil em Londres já recebeu aviso de corte de água. Ao Itamaraty não resta alternativa senão aguardar, mas o governo garantiu que até sexta-feira (7) vai “regularizar a situação”.
  • Várias embaixadas e consulados, principalmente as maiores, ficaram sem recursos para contas essenciais como água, luz e aquecimento.
  • A manutenção tem sido rateada pelos servidores. No duro inverno do hemisfério norte, impossível trabalhar (e até viver) sem aquecimento.
  • Marina Silva foi aplaudida quando pegou o microfone para discursar sobre diretrizes do programa PSB/Rede. Já Eduardo Campos…
  • Militares da reserva organizam na internet “foguetório” nas ruas e nas janelas às 20h de 31 de março para lembrar o golpe de 1964.
  • Audiência de Dilma ao publicitário Nizan Guanaes, em 27 de outubro, deflagrou o esquema vitorioso com a demissão da ex-ministra Helena Chagas (Comunicação), que possibilitara o encontro. O problema é que Dilma adorou a conversa e aprovou a campanha que ele propôs para a Copa do Mundo. A expressão “Copa das Copas”, sugerida por Nizan, foi imediatamente adotada pela presidenta em entrevistas e discursos.
  • A reunião de Dilma com Nizan deixou injuriado o marqueteiro João Santana, que se uniu a Franklin Martins para derrubar Helena Chagas.
  • Apesar da cara feia, prevaleceu a campanha “mais emocional” de Nizan, que até publicou artigo sobre o tema, em 6 de dezembro.
  • Franklin Martins topou se unir a Santana contra Helena Chagas até por causa de interesses contrariados da produtora de TV da mulher dele.
  • Dirigentes do PT estão apavorados com os métodos de Paulo Abreu, negociante cuja oferta de emprego no hotel St. Peter prolongou a permanência de José Dirceu na Papuda. O PT teme que Abreu ressurja no noticiário, o que seria desastroso em ano eleitoral.
  • Em negociação com o PMDB, Dilma admitiu nomear o senador Eunicio Oliveira (PMDB-CE) para o Ministério da Integração. Mas ele avisou que prefere disputar o governo do Ceará. Eunicio lidera as pesquisas.
  • Deputados do PMDB se reúnem nesta quarta para discutir se devolvem  os ministérios do Turismo e da Agricultura. Eles estão indóceis, após Dilma priorizar a negociação com a bancada do PMDB no Senado.
  • O Ministério da Defesa torrou R$ 13,5 milhões com condecorações e homenagens em 2013. Só a cerimônia do Dia do Marinheiro no Comando do 7º Distrito Naval custou R$ 311 mil aos cofres públicos.
  • Na reta final da campanha de reeleição, o governo Dilma abriu licitação de R$ 30,6 milhões para contratar uma assessoria internacional de imprensa e relações públicas para dar maior “visibilidade” ao país.
  • O presidente da Câmara Legislativa do DF, Wasny de Roure (PT), voltou a sonhar com o cargo vitalício no Tribunal de Contas. Aliou-se ao sindicato dos funcionários para tentar tornar definitivo o afastamento do conselheiro Domingos Lamoglia, e forçar a abertura de nova vaga.
  • Petistas se preocuparam tanto com a foto do ministro Joaquim Barbosa com um foragido da Justiça, Antonio Mahfuz, que começou a circular na internet uma foto de Dilma ao lado do traficante William da Rocinha.
  • Ligado ao presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG), o prefeito socialista de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, mal cumprimentou o governador Eduardo Campos (PSB-PE) ontem em evento em Brasília.
  • Não bastasse o “rolezinho”, agora temos o “cecêzinho” do mensaleiros condenados e cupinchas erguendo o punho em sinal de “vitória”.