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domingo, 16 de fevereiro de 2014

Ajude seu filho desde pequeno... Conheça seu filho desde cedo... Aproxime-se de seu filho desde criança


Crianças que possuem demais

Elas já tendem a acumular muita tralha, não comece essa loucura antes mesmo delas nascerem, pelo bem delas e do planeta

ISABEL CLEMENTE

16/02/2014 11h02 - Atualizado em 16/02/2014 11h10





Eu devia passar batido, mas ainda me chamam a atenção declarações de celebridades grávidas que, empolgadas no novo papel de mãe, se aventuram a dar entrevistas falando dos closets, do megaenxoval que trouxeram de Miami, das tantas roupas e dos tantos presentes que o bebê ganhou antes mesmo de nascer.

Tsc tsc tsc.

Se elas soubessem quanta tralha uma criança é capaz de juntar em pouco tempo, talvez fossem mais contidas na largada.

Bebês podem até triplicar de peso no primeiro ano de vida. Roupinhas e sapatinhos se perdem com muita facilidade. Há diversos sites especializados capazes de darem ótimas dicas sobre a quantidade ideal de fraldas, roupinhas e casaquinhos de que um bebê vai precisar.

Sapatos, aliás, são um desperdício. Bastam uns poucos pares para fazer graça para a plateia. Geralmente incomodam ou caem do pé.
Enfeites para o cabelo de meninas são outro problema. Neste verão inclemente do Rio, já vi bebês carecas na rua com faixas de pano tão largas que tapam (e abafam) metade da cabecinha. Deu dó. Deveriam proibir. Além do mais, não vale a pena comprar tanta coisinha. Eu, por exemplo, ganhei e comprei aqueles lacinhos para fixar com sabão de coco na careca do neném, além de presilhas delicadinhas, projetadas para penugens.
Minhas duas filhas nasceram com tanto cabelo que poderiam ter saído da maternidade com dreads. Melhor conhecer sua filha antes de se aventurar nesse gasto inútil. Costumo sugerir também que fujam daquelas bolsas fofas para carregar as coisinhas do neném que vão penduradas num ombro só. Gente, mochila! Ainda não inventaram nada melhor para deixar os dois braços livres.
É verdade que bebê golfa, fralda vaza, leite pinga. Haja troca de roupa. Só que não é esse desatino todo. Bebês não precisam de tanto, muito menos de um closet.
Aliás, ninguém deveria precisar de tanta coisa. E é disso que eu gostaria de falar: do consumo desenfreado. Uns chamam de fartura, mas é puro desperdício.
O excesso que pauta a ideia do que precisamos ter para viver está tirando a noção de muita gente. Desde que os sacos de pipoca quadruplicaram de tamanho passamos a acumular em casa e no corpo os excessos da vida insustentável. Consumimos e comemos demais. A obesidade como epidemia, inclusive entre crianças, é a prova material disso. Está faltando freio. Ostentar virou um modo de vida numa sociedade cheia de peças faltando. E abro um parêntese importante aqui para dizer que mania de acumulação não é privilégio dos ricos, muito menos dos famosos. Pode ser que as celebridades, depois das declarações públicas, promovam uma doação em peso de tudo que ganharam e, para não magoar ninguém, façam segredo disso. Vai saber.
O apego é um hábito ruim e democrático: assola pessoas das mais variadas classes. E não afetam só o fulano que pode se tornar um consumidor compulsivo eternamente insatisfeito, como até pesquisas mostram. Há males nesse comportamento que prejudicam todos ao redor.
Pesquisadores da Northwestern University (EUA) encontraram uma forte correlação entre indivíduos materialistas e um comportamento antissocial, egoísta e competitivo.  Segundo esse estudo, publicado em 2012, a tendência da pessoa materialista é apresentar um nível maior de ansiedade e insatisfação com a própria vida. São pessoas que costumam dar ênfase demais a si mesmas e não se envolvem de forma profunda e colaborativa com os demais, de acordo com os experimentos conduzidos por psicólogos e médicos.
O egoísta é aquele que depois vai, no mínimo, estacionar o carro na vaga de cadeirante ou de idoso sem pertencer a nenhuma das duas categorias porque “precisava urgentemente“. A urgência dele é sempre maior do que a do outro.
A identidade de uma pessoa não depende apenas de sua índole. Sofre influência do ambiente e da interação até circunstancial com os outros. Por um complexo sistema de trocas subjetivas é que o aprendizado acontece enquanto incorpora valores nos quais acredita. Se ela cresce acostumada à ideia de que precisa de muito, jamais saberá o que é lidar com pouco, não entenderá a diferença entre o que é e o que tem, desenvolvendo  grandes chances de buscar aceitação social por aquilo que possui.
Dosar as posses dos nossos filhos é algo que está em nossas mãos durante um certo (e curto) período da vida deles. É uma atitude que, por um lado, ensina um pouco sobre desprendimento e, por outro, auxilia na organização da própria vida. Cabe aos responsáveis estabelecer regras e apresentar propostas sadias para que o quarto do filho - e consequentemente a vida dele - não se torne um depósito infinito de tudo que ele irá ganhar durante a vida.
Crianças requerem atenção redobrada porque são seres em formação. Estão mais propensas a terem o foco desviado. Presas fáceis dos comerciais na televisão, conhecem todos os brinquedos que não têm. Querem quase tudo porque está para nascer o ser humano imune a tanto apelo. Ensiná-las nesse ambiente adverso dá mais trabalho. Passa pelo exemplo e pelo convencimento, ou você ouvirá da sua filha de quatro anos que seu armário também está cheio de roupas, quando a ela for negado um novo brinquedinho no mesmo dia em que você tiver comprado uma blusa.
Lá em casa, chegada a hora de se desfazer de brinquedos e roupas, sempre rolam discussões e argumentações que aos poucos constroem nas crianças um pouco dos princípios nos quais eu e meu marido acreditamos. É preciso abrir mão enquanto o brinquedo e a roupa forem úteis e bons a quem os herdar. Não podemos ter vergonha daquilo que estamos doando. E se sentir saudade depois daquilo que perdeu, ótimo, faz parte do crescimento também saber lidar com perdas.
Crianças que possuem demais sofrem do mesmo mal do adulto obrigado a fazer escolhas em demasia todos os dias. Não valorizam o que têm, perdem tempo e sentem-se perdidas.
Essa é a lógica que procuro empregar na minha vida, mas quem ouviu aquele disparate da filha de quatro anos fui eu.

Escolha ter um bom domingo....!!!!! com as criaturas certas, com as ideias amenas, com as instituições nobres, com pessoas confiáveis, com pensamentos generosos!




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Se quiser mais emoção clique no link lá em cima!
BOM DOMINGO!!!!

Esqueça o mal gosto, 'a intolerância tatuada com tinta permanente no seu rosto' e vá de "Salada Tropical !

Esqueça Black Bloc, Sininho, Menino-rojão, escolha a Salada Tropical, Rosa Passos, Bossa Nova... 
bom gosto!
Salada Tropical


Eu falo da função da poesia,
de negros, asiáticos e brancos,
do som que faz sucesso na Bahia
e eu muito pouco escuto e nunca danço.



Os temas pra você não dizem nada:
se eu gosto é tudo coisa de mal gosto;
e eu vejo a intolerância tatuada
com tinta permanente no seu rosto.



Você caiu no conto dos Oitenta,
um tempo sem trincheiras e partidos
que deu no noves-fora dos Noventa,
E quer a todo custo ouvir meu grito.



Não vou pagar o pato que comeram
e o pão que alguém chutou de malandragem.
Não gosto da cachaça que beberam
nem quero ser penetra na viagem



Concreto, pós-moderno, metaleiro,
barroco, Guinga, Aldir, som atonal,
A gente joga tudo no pandeiro
e bate um samba doce DE quintal.



Cansei de novidades duvidosas
E quero repetir o bê-a-bá:
Ninguém recria o mundo em frases novas
Se nunca tropeçou na letra A.



Mergulho na salada tropical,
e faço com prazer um bolerinho,
pescando novidades num jornal,
ouvindo os velhos discos do Joãozinho.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Jornalista é morto por denunciar ilícitos de pessoas da região do Sul do Rio

14/0/2014 16h27 - Atualizado em 14/02/2014 20h01


'Jornalista fala verdade e acaba 




assassinado', diz sindicato


Providências serão tomadas para solucionar o caso, explicou presidente.
Nenhuma hipótese está descartada pelo Delegado da 96ª DP.

Do G1 Sul do Rio e Costa Verde
38 comentários
Jornalista Pedro Palma (Foto: Divulgação/Pedro Paulo Braga Vizeu)Jornalista Pedro Palma
(Foto: Divulgação/Pedro Paulo Braga Vizeu)
"Queremos que o crime seja solucionado. O jornalista fala a verdade e acaba assassinado brutalmente", afirmou o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Sul Fluminense, JC Moreira, sobre a morte do jornalista Pedro Palma,assassinado a tiros em Miguel Pereira, na noite de quinta-feira (13). De acordo com a Polícia Militar (PM), Pedro foi atingido por três disparos em frente à casa dele, na Rua Dona Carola, no distrito Governador Portela, e morreu na hora. Ainda segundo a PM, os disparos foram feitos por uma dupla que passou em uma moto.
JC Moreira garantiu que o sindicato está em busca de soluções para o caso. "Falei com o doutor Murilo [delegado responsável pela 96ª DP da cidade] mais cedo. Em Volta Redonda, RJ, vamos acionar a Polícia Federal. Vamos tomar todas as providências cabíveis para ajudar na solução do caso", detalhou por telefone ao G1 na tarde desta sexta-feira (14).
Crachá do jornalista Pedro Palma foi encontrado ao lado do corpo (Foto: Celino Filho/Folha Democratica Jornal)Crachá do jornalista foi encontrado ao lado do
corpo (Foto: Celino Filho/Folha Democratica Jornal)
O delegado titular da 96ª DP, Murilo Montanha, afirmou que não há registro de ameaça contra a vítima. "Sabemos que orgãos de divulgação não conseguem agradar a todos, mas não temos conhecimento de qualquer ameaça que ele tenha sofrido", disse, ressaltando que nenhuma possibilidade está descartada. Até a publicação desta reportagem, somente os policiais militares que atenderam ao chamado de emergência na casa do jornalista foram ouvidos. "Não houve testemunhas. Escuta-se falar muita coisa na rua, por ser uma cidade pequena, mas ninguém confirma nada. Por isso peço que qualquer informação seja passada ao Disque-Denúncia, pelo telefone (21) 2253-1177. O sigilo é garantido", garantiu.
Morte de jornalista de Vassouras ainda sem solução 
Em 2012, outro profissional da imprensa do Sul do Rio de Janeiro foi assassinado. Mário Lopes Randolfo e a namorada dele, Maria Aparecida, foram executados em Barra do Piraí. Segundo o sindicato da categoria, ele era editor de um site na cidade de Vassouras e ficou conhecido por fazer denúncias de irregularidades atribuídas a servidores públicos da região.
Dois anos depois do crime, os assassinos continuam impunes."As investigações estavam bem avançadas. O delegado de Barra do Piraí [Mário Omena] reuniu provas circunstanciais, mas houve uma demora da Justiça. Apesar disso, não perco a esperança de que o caso vai ser resolvido", completou o sindicato da categoria.
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Capa de VEJA em 15/02/2014 / 19 h 34 min

Protestos

Manifestações radicais recebem munição do governo

Medidas mal arranjadas, como o pacote de Dilma Rousseff anunciado em junho do ano passado, ajudam a manter na rua grupos extremistas como o Black Bloc

São Paulo

Funcionários cortaram energia do Metrô no dia de pane, diz jornal

Relatório é preliminar. Dados divergem de informações do Centro de Controle Operacional

Black Bloc tem mais direitos do que o cidadão brasileiro... Governo perde oportunidade de corrigir seus erros e municia movimentos de rua ...

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/governos-dao-municao-as-manifestacoes-radicais

Protestos

Governo dá munição às manifestações radicais

Medidas mal arranjadas, como o pacote de Dilma fracassado em junho do ano passado, ajudam a manter na rua grupos como o Black Bloc. Legislativo falha ao intermediar diálogo entre governo e movimentos sociais

Daniel Haidar, do Rio de Janeiro
Rio: Black Bloc causa tumulto e quebra quebra na Rua das Laranjeiras nesta terça (27/8)
Rio: Black Bloc causa tumulto e quebra quebra na Rua das Laranjeiras nesta terça (27/8) (Pedro Kirilos/Agência O Globo)
Das avenidas lotadas de junho do ano passado, pouco restou. E os manifestantes que persistiram na marcha são, em grande parte, os mais radicais, dispostos inclusive a enfrentar a polícia e a promover ações como a que matou Santiago Andrade, atingido por um rojão lançado por dois mascarados. A ação criminosa que resultou na morte de um inocente é injustificável, e derrubou definitivamente o conceito de que a violência nos atos públicos é exclusiva da polícia. A quatro meses da Copa do Mundo, não há razões para crer que os protestos vão se tornar menos violentos, e a fórmula explosiva do cenário que se desenha para as capitais do evento repete em muito o que se viu no início da revolta: grupos interessados em estimular ações tumultuadas e incapacidade dos governos de entender e atender os manifestantes.
A maior mudança desde que eclodiram as manifestações pode vir agora, na forma de regras mais duras contra os atos que descambam para a baderna – algo que nem de longe serve de garantia para aplacar as investidas de quem quer criar tumulto. A rigor, o Brasil de junho de 2013 será praticamente o mesmo em 2014, depois da mal arranjada tentativa do governo federal de resolver todos os pleitos dos manifestantes com um “pacotão” anunciado pela presidente Dilma Rousseff – algo que não foi à frente – e alguns recuos momentâneos. No Rio de Janeiro, em especial, o movimento de agora parece um problema descongelado após oito meses: o aumento das passagens de ônibus.
“É evidente que a tarifa de ônibus precisa de reajuste periódico", avalia o cientista político Ricardo Ismael, da PUC-Rio. "Mas falta ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, dar mais transparência ao custo das empresas de ônibus. O aumento de agora provoca uma nova onda de protestos. Falta mais negociação e mais prestação de contas. Se quisermos diminuir os protestos, as instituições têm que funcionar. Dizer que os transportes públicos só vão melhorar em 2016 (como fez o secretário de Transportes do município, Carlos Roberto Osório) não é resposta”.
Há, segundo Ismael, uma lacuna que as casas legislativas simplesmente não conseguem preencher como deveriam. “A perspectiva revolucionária só diminui se as instituições polícias atuam de forma adequada. Não adianta trabalhar acreditando que o governo vai dizer e vai ser obedecido. O Legislativo deveria fazer essa intermediação entre governo e sociedade, mas a Assembleia Legislativa do Rio e a Câmara de Vereadores não cumprem esse papel”, critica.
Para o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, os governos municipal e estadual das regiões onde ocorreram grandes manifestações “brincam com fogo”. “Desde junho, nada mudou", diz. "Ironicamente, quem foi mais ativo nessa área foi o presidente do Senado, Renan Calheiros, que botou em votação projetos de lei que estavam aguardando tramitação, como o que transforma corrupção em crime hediondo. Para mostrar serviço, ele misturou reivindicações de várias partes há muito tempo. Mas só apareceu esse tipo de coisa. O Legislativo perde progressivamente a capacidade de representar a população, e só dialoga com governadores e prefeitos. As manifestações tomaram essa dimensão e esse formato, em parte, porque nosso país não tem organização suficiente fora da política tradicional”.
A morte de Santiago Andrade funcionou como um gatilho para desengavetar medidas que estavam paradas desde que os protestos se arrefeceram e, no Rio de Janeiro, os governos estadual e municipal passaram a tatear no escuro em uma loja de cristais, evitando ao máximo movimentos que pudessem deflagrar um novo levante. O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, levou ao Senado um projeto que tipifica o crime de desordem. Também entrou em tramitação um projeto do senador Romero Jucá (PMDB-RR) que define o crime de terrorismo – e enquadra, entre as ações consideradas terroristas, boa parte dos atos perpetrados atualmente por grupos como o Black Bloc.
Ismael considera exagerada a criação de uma lei nesse sentido. “Os acusados de matar o cinegrafista podem pegar até 34 anos de prisão", afirma. "É a prova de que existe punição dura. Sou radicalmente contra a ideia de aprovar uma lei antiterror. Uma leia antiterrorismo terá aspectos subjetivos e dará muito poder à polícia. As leis atuais são suficientes para coibir as manifestações”.
Eleições – Entre as bandeiras dos manifestantes radicais está, com frequência, a que rejeita o voto, por não crer que o processo eleitoral e as instituições sejam instrumentos capazes de atingir “a mudança” – algo que expõe o caráter golpista de grupos como os black blocs. É no plano eleitoral, no entanto, que está uma das batalhas de agora. Depois de passarem metade de um ano usufruindo da proximidade com as manifestações, partidos de esquerda como PSOL, PSTU e alas do PT se viram encurralados. A morte do cinegrafista é a prova de que há ações criminosas dentro dos grupos radicais manchou de sangue algumas bandeiras.
O PSOL é, até o momento, o mais atingido, com a comprovação de que dois vereadores do Rio – Renato Cinco e Jefferson Moura – fizeram doações para um evento organizado por manifestantes em frente à Câmara Municipal e com a ligação de funcionários do gabinete do deputado estadual Marcelo Freixo com a defesa de detidos em protestos. Nos dois casos não há ilegalidade. Existe, e isso é inevitável, um desgaste político de dimensão ainda desconhecida. “Ninguém se beneficia", constata Abramo. "Os organizadores [dos protestos] não tiveram capacidade de transformar isso em algo mais sólido. Deixaram de expelir os baderneiros”.
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