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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Rolezinho tem patrocínio de Ministra Maria do Rosário



O alegre rolezinho dos hipócritas

A ministra Maria do Rosário deve trocar seus óculos num shopping ocupado pelo rolezinho

GUILHERME FIUZA
20/02/2014 12h42
Os brasileiros, esses crédulos, achavam que o governo popular parasitário do PT jamais alcançaria os padrões de cara de pau do chavismo. Quando o governo venezuelano explicou que estava faltando papel higiênico no país porque o povo estava comendo mais, os brasileiros pensaram: não, a esse nível de ofensa à inteligência nacional os petistas não vão chegar. Mas o Brasil subestimou a capacidade de empulhação do consórcio Lula-Dilma. E o fenômeno dos rolezinhos veio mostrar que o céu é o limite para a demagogia dos oprimidos profissionais.

A parte não anestesiada do Brasil está brincando de achar que o populismo vampiresco do PT não faz tão mal assim. E dessa forma permite que a presidente da República passe o ano inteiro convocando cadeia obrigatória de rádio e TV. Como no mais tosco chavismo, Dilma governa lendo teleprompter. Fala diretamente ao povo, recitando os contos de fadas que o Estado-Maior do marketing petista redige para ela. Propaganda populista na veia, e gratuita, sem precisar incomodar Marcos Valério nenhum para pagar a conta.

Só mesmo numa república de bananas inteiramente subjugada é possível um escárnio desses. O recurso dos pronunciamentos oficiais do chefe da nação existe para situações especiais, nas quais haja uma comunicação de Estado de alta relevância (ou urgência) a fazer. Dilma aparece na televisão até para se despedir do ano velho e saudar o ano novo – ou melhor, usa esse pretexto para desovar as verdades de laboratório de seus tutores. Mas agora, com a epidemia dos rolezinhos, o canal oficial da demagogia está ligado 24 horas.
Eles não se importam de proclamar na telinha que a economia está indo de vento em popa, com os números da inflação de 2013 estourando a previsão e gargalhando por trás da TV. Mas a carona nos rolezinhos é muito mais simples. Basta escalar meia dúzia de plantonistas da bondade para dizer que as minorias têm direito à inclusão no mundo capitalista – e correr para o abraço. Não se pode esquecer que o esquema petista vive das fábulas dos coitados. Delúbio Soares, hoje condenado e preso por corrupção, disse que o mensalão era “uma conspiração da direita contra o governo popular”.

O rolezinho é um ato de justiça social, assim como o papel higiênico acabou porque os venezuelanos comeram muito. E a desenvoltura dos hipócritas do governo popular no caso das invasões de shoppings está blindada, porque a burguesia covarde e culpada é presa fácil para o sofisma politicamente correto. Os comerciantes dos shoppings, lesados pela queda do consumo e até por furtos dos jovens justiceiros sociais, estão falando fininho. Estão sendo aviltados por uma brutalidade em pele de cordeiro, por uma arruaça fantasiada de expressão democrática, e têm medo de fazer cumprir a lei.

A ministra dos Direitos Humanos, como sempre, apareceu como destaque no desfile da demagogia petista. Maria do Rosário defendeu os rolezinhos nos shoppings e “o direito de ir e vir dessa juventude”.

A ministra está convidada a passear num shopping onde esteja acontecendo o ir e vir de 3 mil integrantes dessa juventude. Para provar que suas convicções não são oportunismo ideológico, Maria do Rosário deverá marcar sua próxima sessão de cinema ou seu próximo lanche com a família num shopping center invadido por milhares de revolucionários do Facebook, protegidos seus. Se precisar trocar as lentes de seus óculos, Maria do Rosário está convidada a se dirigir à ótica num shopping que esteja socialmente ocupado por um rolezinho.

Se a multidão não permitir que a ministra chegue até a ótica, ou se a ótica estiver fechada por causa do risco de assalto, depredação ou pela falta de clientes, a ministra deverá voltar para casa com as lentes velhas mesmo. E feliz da vida, por não ter de enxergar seu próprio cinismo socialista.

Shoppings fechados em São Paulo e no Rio por causa dos rolezinhos são a apoteose da igualdade (na versão dos companheiros): todos igualmente privados do lazer, todos juntos impedidos de consumir cultura, bens e serviços num espaço destinado a isso. É a maravilhosa utopia do nivelamento por baixo. O jeito será importar shoppings cubanos – que vêm sem nada dentro, portanto são perfeitos para rolezinhos.

Repórteres Sem Fronteiras avisa que Brasil é o mais violento dos países para jornalistas nas Américaas



Brasil é o país mais violento das Américas para jornalistas, diz RSF


17/02/2014 

O Brasil superou o México e tornou-se o país com maior número de profissionais de imprensa mortos no continente americano em 2013, de acordo com um levantamento realizado pela organização internacional Repórteres Sem Fronteira (RSF). De acordo com o relatório, o País registrou a morte de cinco jornalistas e ocupa a 111ª posição no ranking sobre liberdade de imprensa.
Em uma escala que vai de uma situação considerada boa para a liberdade de imprensa a uma considerada muito crítica, o Brasil está numa situação intermediária com problemas sensíveis para a liberdade de imprensa, assim como a maioria dos 180 países analisados. A RSF atribui a piora nas condições de trabalho para os jornalistas no Brasil ao nível de insegurança altíssimo no País e ao poder do crime organizado, tanto no tráfico de drogas quanto de matérias-primas em certas regiões.
A organização com sede em Paris cita o caso do blogueiro Lucio Flavio Pinto, do Pará, que acumula 33 processos na justiça por sua cruzada contra o tráfico ilegal de madeira. Os países com melhores condições para a liberdade de imprensa e o exercício da profissão de jornalista são pela ordem: Finlândia, Holanda e Noruega. Esse países mantiveram as mesmas posições do último ranking, divulgado em 2013. Os piores do ranking para a liberdade de informação são Eritreia, Coreia do Norte e Turcomenistão.
A organização calcula que 114 jornalistas foram feridos desde junho de 2013 por conta dos protestos que tomaram conta do Brasil, no que a RSF chama de “primavera brasileira”.
“A dura repressão policial que ocorreu no Brasil em 2013 também atingiu os profissionais da informação. Essa primavera brasileira provoca um forte questionamento em relação ao modelo midiático dominante e coloca em evidência os sinistros hábitos mantidos pela polícia militar desde a ditadura”, afirma o relatório.
Para a organização, “mais de dois terços dos casos (de violência contra jornalistas nos protestos) são atribuídos às forças policiais”. 
Piora global
O ranking sobre liberdade de imprensa estabelecido pela RSF registrou avanços em muitos países como Equador, Bolívia e África do Sul, e, por outro lado, uma degradação em países como Estados Unidos, Guatemala e República Centro-Africana. Mas, globalmente, o índice da instituição que identifica os entraves para o exercício da liberdade de informação registrou uma piora e passou de 3.395 pontos a 3.456 pontos, ou seja, um aumento de 1,8%, que significa uma piora nas condições para a liberdade de imprensa.

“O ranking de certos países, incluindo em democracias, foi amplamente afetado (em 2013) por uma interpretação muito ampla e abusiva sobre o conceito de proteção de segurança nacional”, afirmou a ONG em um comunicado.
Outro problema identificado pela organização para degradação da situação é o impacto negativo para o exercício do jornalismo e o direito de informar em situação de conflito armado. A Síria, um dos países mais perigosos do mundo para os jornalistas, aparece em 177° lugar no ranking. Segundo a ONG, entre março de 2012, início da revolta contra o regime de Basha Al-Assad, e dezembro de 2013, 130 jornalistas morreram durante sua missão de informar.
Mas, longe desses focos de violência, “em países que se afirmam como um Estado de Direito”, a RSF constatou como o argumento da segurança pública foi utilizado de forma abusiva para restringir a liberdade de informação e cercear os avanços democráticos.
Entre eles, o protagonista foram os EUA (46º), que caíram 13 posições em um ano que, segundo Morillon, “as fontes dos jornalistas estiveram mais em perigo do que nunca”, como revelou o episódio envolvendo o ex-técnico da Agência de Segurança Nacional (NSA, sigla em inglês) Edward Snowden, que – caso entre em território americano – deverá responder na Justiça por acusações de espionagem.
Sobre a América Latina, a Repórteres Sem Fronteiras traz elogios às reformas das leis sobre comunicação realizadas na Argentina e no Uruguai. No caso uruguaio, a Lei sobre os Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA) aprovada em dezembro de 2013 poderia se tornar uma referência em termos de regulamentação da mídia. A nova lei, lembra a ONG, prevê uma redistribuição das freqüências para os diferentes tipos de mídia, privados, públicos e comunitários.
O ranking da liberdade de imprensa da RSF é baseado em sete critérios: o nível de abusos, a extensão do pluralismo e a independência da mídia, além do ambiente e da censura, as normas legais, transparência e as infraestruturas. Pela primeira vez, o relatório sairá também em uma edição imprensa na França.
*Com informações da RFI, EFE,  e BBC Brasil.

Traficante n° 1 do México fugiu de cadeia de prisão de segurança máxima e ficou solto durante 13 anos... Parecido com o Brasil


22/02/2014 14h58 - Atualizado em 22/02/2014 15h07


Traficante número 1 do México, Joaquín 




Loera Guzmán é preso


El Chapo’ estava foragido desde 2001, segundo autoridades mexicanas. 
Cartel liderado pelo traficante é tido com o maior fornecedor dos EUA. 

Do G1, em São Paulo
13 comentários
Joaquín Loera Guzmán, o narcotraficante mais procurado pelo Drug Enforcement Administration (DEA, órgão norte-americano de combate ao tráfico de drogas), foi preso neste sábado (22) em Mazatlán, cidade do litoral do Pacífico, confirmou o governo mexicano. ‘El Chapo’, como é conhecido, estava foragido desde janeiro 2001, quando fugira de uma prisão de segurança máxima em Jalisco, onde estava preso desde 1993.
Joaquín Loera Guzmán (Foto: GERARDO MAGALLON / AFP)El Chapo (Foto:GERARDO MAGALLON / AFP)
Líder do cartel de Sinaloa, considerada a maior organização do narcotráfico do México, foi capturado com vida, após um cerco de autoridades mexicanos que envolveu amigos, familiares, sócios e ex-namoradas de Guzmán. Segundo autoridades mexicanas, um relatório divulgado pelo gabinete de segurança do país revelou que o traficante é responsável pelo cartel que envia o maior volume de drogas aos EUA, maior mercado da droga mexicana.
‘El Chapo’ foi detido pelos crimes de homicídio, crime organizado, porte de armas e tráfico de drogas.

Uma delicada crônica de Arthur Dapieve: "As casas de Freud" / Globo

Arthur Dapieve
O colunista escreve às sextas-feiras

As casas de Freud

Compra-se um boneco de pelúcia de ‘Herr Doktor’ para pôr na prateleira com os livros de psicanálise

O divã de Freud
Julian Barnes produziu o seu primeiro grande livro, “O papagaio de Flaubert”, a partir da cômica e intrigante constatação de que dois diferentes museus dedicados ao autor francês exibiam ao mesmo tempo o papagaio empalhado que o teria inspirado enquanto escrevia a novela “Um coração singelo”. Posto que é vedado aos psitacídeos o dom da ubiquidade, o protagonista de Barnes tentava descobrir qual dos bichos — ou se nenhum deles — era o autêntico, tecendo, no caminho, considerações sobre vida e obra.
Parecerá menos insólito que duas instituições separadas por cerca de 1.400 quilômetros orgulhem-se de ser “a casa de Freud”. Afinal, é notório que o pensador austríaco morou na Berggasse 19, em Viena, de 1891 a 1938, ano em que uma operação humanitária multinacional o resgatou do país que a Alemanha nazista havia acabado de anexar ao Terceiro Reich; e morou no número 20 da Maresfield Gardens, em Londres, de 1938 a 1939. No entanto, de certa forma, um endereço é mais autêntico que o outro.
A questão, claro, é: qual dos dois é o mais autêntico? O apartamento duplo no nono distrito de Viena, no qual a família viveu durante quase meio século, apartamento esvaziado de gentes e de coisas quando da fuga para Londres? Ou a confortável casa em Hampstead, na qual o grande homem passou seu último ano de vida e para a qual foi levada toda a mobília do consultório vienense e toda a sua coleção de antiguidades orientais? Como qualquer tópico relacionado à psicanálise, este é passível de cismas.
A vizinhança londrina foi escolhida a dedo para dar tranquilidade ao fim da vida de Freud, que havia muito sofria de câncer na mandíbula. As amplas casas de tijolos vermelhos exalam a solidez da sede do império onde, dizia-se, o sol nunca se punha (e ainda assim esteve para ser invadida por Hitler, embora Freud não vivesse para passar por mais esta aflição). Suas coisas, inclusive o célebre divã, estão lá, como se lá sempre tivessem estado. A casa tornou-se museu depois da morte de sua caçula e pupila, Anna, em 1982. É uma visita educativa, tocante e simpática. À saída, compra-se um boneco de pelúcia de Herr Doktor para pôr na prateleira com os livros de psicanálise ou um mousepad reproduzindo o não menos célebre tapete persa que fica sobre o divã.
Nos apartamentos da Berggasse 19, nada ficou para trás, só as paredes e o aterrador peso da História. Os poucos objetos pessoais hoje expostos foram mandados de Londres por Anna, quando o Sigmund Freud Museum abriu as portas, em 1971. A exposição de fotos é confusa, não há legendas e nem todas têm número correspondente no audioguia em inglês (só a aquisição a posteriori do catálogo preenche as lacunas). O local de trabalho e estudo de Freud por tanto tempo é reconstituído graças à ampliação de fotos feitas para o posteridade por Edmund Engelman poucos dias antes da fuga, em 1938. Logo depois, como afronta, bandeiras com a suástica nazista cobririam parte da fachada do prédio branco, situado num bairro universitário e imponentemente burguês.
A troca do endereço vienense pelo endereço londrino não foi, como se pode imaginar, indolor. Freud se queixaria a um amigo que o pior do exílio era ter de pensar e se expressar num idioma distinto daquele em que havia pensado e se expressado até então. A mudança, porém, era uma questão de sobrevivência. Quatro das suas cinco irmãs morreram em campos de extermínio. Uma em Theresienstadt, outra em Auschwitz, duas em Treblinka. Tendo 82 anos quando da fuga, ele não poderia esperar outro fim se ficasse. Além de ser judeu, pensava pensamentos perigosos para tiranos.
Eu já conhecia Maresfield Gardens. Este ano peregrinei à Berggasse. Apesar dos vazios eloquentes nos apartamentos, há um rito que faz a subida evocar uma consulta com Herr Doktor: toca-se uma campainha com seu nome na porta do prédio, sobe-se a escada e toca-se outra campainha na porta da residência. Lá dentro, o trajeto nos leva sucessivamente à sala de espera (quanta ansiedade não terá sido vertida aqui!), ao consultório (quantas neuroses não terão se manifestado aqui!) e ao escritório de Freud (quantas ideias não terão surgido aqui, contemplando-se pela janela a pequena fonte no pátio interno!). Estar in loco emocionou-me mais do que o ótimo museu londrino.
Curioso este impulso que nos faz acorrer a casas onde viveram seres humanos interessantes, Freud, Mozart, Handel, Balzac, Victor Hugo, Keats, Strindberg, Anne Frank, Santos Dumont, Zweig. Ele tanto tem um pouco de parapsicologia — é como se acreditássemos que os mortos deixaram energias sobre o assoalho, energias que os mais sensíveis dentre nós seriam capazes de sentir ou absorver — quanto tem um pouco de física — é como se calculássemos que em algum outro multiverso os mortos continuam vivos, aqui, mas não exatamente agora, como se Freud permanecesse escrevendo “O mal-estar na civilização” enquanto, em 2014, ocupo o mesmo espaço, ao lado da janela.

Capa do G1 em 22/02/2014 //

D. Orani é nomeado cardeal pelo 
Papa no Vaticano
Além do brasileiro, outros 18 cardeais foram designados em cerimônia.
D. Orani é nomeado cardeal pelo 
Papa no Vaticano (Reprodução/GloboNews)
Papa diz a Dilma estar preocupado com Argentina e Venezuela
Diálogo foi relatado ao Blog do Camarotti.
Após ordem de prisão, PF vai à
casa de Roberto Jefferson, no RJ (Editoria de Arte/G1)
Após ordem de prisão, PF vai à
casa de Roberto Jefferson, no RJ
Ele disse que se entregará após ser notificado.
DESDE DEZEMBRO
Aprovação ao governo Dilma cai de 43% para 39%, diz pesquisa Ibope
Pesquisa foi encomendada pelo 'Estadão'.
SEM APOIO
Bolsonaro lança candidatura 
avulsa para Direitos Humanos
Acordo daria comando da comissão ao PT.
Remadora da seleção morre afogada durante treinamento (CBCa)
REPRESA EM SP
Remadora da seleção morre afogada durante treinamento
Atleta tinha 15 anos.
RODOVIAS
GO e DF têm mais da metade dos assaltos a ônibus em rodovias
Juntos, eles tiveram 161 dos 311 casos. Dados foram obtidos com exclusividade pelo G1.
Filho de Luciano é preso suspeito de agredir tia (Reprodução/TV Anhanguera)
GOIÁS
Filho de Luciano é preso suspeito de agredir tia
Ele nega acusações: 'É um absurdo'.