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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

MST é doença política sem remédio no Brasil


26/02/2014 - 08:37

Dinheiro público

Petrobras também ajudou a bancar evento do MST, com R$ 650.000

Assim como BNDES e Caixa, estatal contratou sem licitação contrato de patrocínio para associação ligada ao movimento

Manifestantes do MST entram em confronto com policiais militares em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. Evento foi patrocinado com dinheiro público
Manifestantes do MST entram em confronto com policiais militares em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. Evento foi patrocinado com dinheiro público (Pedro Ladeira/Folhapress)
Assim como a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobras ajudou a bancar evento realizado durante o 6.º Congresso Nacional do Movimento dos Sem Terra (MST), realizado há duas semanas em Brasília. O congresso dos sem-terra terminou em confronto com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes - no quebra-quebra, 32 pessoas ficaram feridas, sendo trinta policiais. Segundo reportagem publicada na edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, a Petrobras fechou contrato de patrocínio, sem licitação, com uma entidade ligada ao MST no valor de 650.000 reais.   
O congresso foi realizado entre os dias 10 e 14 de fevereiro e reuniu 15.000 pessoas. No dia 12, uma marcha organizada pelo movimento saiu do ginásio e percorreu cerca de 5 quilômetros até a Esplanada dos Ministérios. O objetivo declarado era a entrega de uma carta ao secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com compromissos não cumpridos pela presidente Dilma Rousseff na área da reforma agrária. No dia seguinte ao conflito, a presidente recebeu líderes do movimento para debater a pauta de reivindicações. 
A Caixa Econômica Federal e o BNDES colaboraram com um total de 550.000 reais para o evento, por meio de patrocínios para a Associação Brasil Popular (Abrapo).
A Abrapo recebeu os patrocínios para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu como ponto de encontro para os integrantes do congresso do MST. Ao todo, foi gasto cerca de 1,6 milhão de reais em recursos públicos e de empresas com economia mista.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) desembolsou 448.000 reais para a montagem da estrutura da Feira Nacional da Reforma Agrária, outra atividade ligada ao Congresso. A Abrapo e o MST têm relação próxima. A conta corrente da associação no Banco do Brasil aparece no site do movimento como destino de depósito para quem deseja assinar publicações como o jornal Sem Terra.
A Petrobras diz que os 650.000 reais foram destinados porque a Mostra "alinha-se ao programa Petrobras Socioambiental na linha dedicada à produção inclusiva e sustentável".
Além do patrocínio para o evento, a estatal informou ainda que planeja bancar outra iniciativa da Abrapo, "para a produção e lançamento de CD, DVD e caderno de canções infantis no meio rural, como estímulo à preservação e difusão da cultura tradicional e popular brasileira". Este contrato tem valor de 199.000 reais.
Ressarcimento - A Frente Parlamentar da Agropecuária pediu ao Ministério Público que investigue os patrocínios e peça ressarcimento aos cofres públicos em caso de irregularidade. A bancada ruralista quer também aprovar um requerimento para convocar o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para depor na Comissão de Agricultura da Câmara.
A Caixa, que patrocinou a Mostra com 200.000 reais, e o BNDES, que destinou 350.000 reais, alegam que havia motivos comerciais para o patrocínio. Os contratos foram assinados sem licitação. O Incra afirma não ter repassado recursos à Abrapo, sendo responsável apenas pela montagem da estrutura física do evento e pela infraestrutura de transporte de mercadorias dos produtores selecionados. 
O MST, como já mostrou VEJA em diversas reportagens, é comandado por agitadores profissionais que, a pretexto de lutar pela reforma agrária, se valem de uma multidão de desvalidos como massa de manobra para atingir seus objetivos financeiros. Sua arma é o terror contra fazendeiros e também contra os próprios assentados que se recusam a cumprir as ordens dos chefões do movimento e a participar de saques e atos de vandalismo. Com os anos, o movimento passou por um processo de mutação. Foi-se o tempo em que seus militantes tentavam dissimular as ações criminosas do grupo invocando a causa da reforma agrária. Há muito isso não acontece mais. Como uma praga, o MST ataca, destrói, saqueia – e seus alvos, agora, não são mais apenas os chamados latifúndios improdutivos.

Governo de Maduro se destaca em desatinos


quarta-feira, fevereiro 26, 2014

CNN PUBLICA FINALMENTE ENTREVISTA COM GENERAL DA VENEZUELA QUE SE DEFENDE DE ARMA EM PUNHO DO ATAQUE DOS PSICOPATAS COMUNISTAS DO TIRANETE NICOLÁS MADURO


LEOPOLDO LÓPEZ, O LÍDER DA OPOSIÇÃO NA VENEZUELA, ESTÁ SOB TORTURA PSICOLÓGICA ISOLADO NUM CALABOUÇO DE 2 X 3 METROS, REVELA SUA ESPOSA EM ENTREVISTA À 'VOZ DA AMÉRICA'

Desde sua prisão, Leopoldo López, o líder da oposição venezuelana à ditadura do tiranete Nicolás Maduro, vive confinado em um calabouço de 2 X 3 metros.  

A esposa de López, Lilian Tintori, concedeu entrevista à Voz da América e disse que seu esposo “não tem acesso a nada”, mas se encontra em bom estado de saúde e que as únicas pessoas que tem tido contato com ele são a sua mulher e sua mãe.

A ditadura comunista de Maduro acusa Leopoldo López de insuflar a rebelião popular que ameaça derrubar o governo. López se entregou depois que o governo determinou à polícia política que o prendesse sob a acusação de fomentar a revolta popular.

Evidentemente, que a acusação contra López, é mentirosa. A verdade é que o povo venezuelano decidiu ir para as ruas por que decidiu não se dobrar ao castro-comunismo do Foro de São Paulo, a entidade transnacional esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, e que tem por objetivo fazer da América do Sul uma extensão de Cuba.

O Foro de São Paulo é dirigido pelo PT, mas tem em Lula o seu homem forte, depois que Fidel Castro sofreu há algum tempo um violento AVC que o colocou em vida praticamente vegetativa. Além disso, há suspeitas de que o tirano de Havana sofra há muito tempo do mal de alzheimer.

O que está ocorrendo na Venezuela, mais cedo ou mais tarde ocorrerá no Brasil e em todos os países da América do Sul. Faz parte do amplo projeto comunista do Foro de São Paulo sob a direção de Lula e seus sequazes.

Em Veja, mais estragos de Delúbio Soares...


Mensalão

Mordomias para Delúbio derrubam diretor de presídio

Ministério Público do DF encaminhou pedido à Justiça cobrando o fim das regalias concedidas aos petistas na Papuda

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Charge de Sponholz

Sponholz: Dilma e o PT carnavalizaram o Brasil.

"MST, braço armado do PT"... e la nave va!



A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos sem licitação de R$ 200 mil e R$ 350 mil, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. O evento, há duas semanas, terminou em conflito com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes que deixou 32 feridos, sendo 30 policiais. Houve, ainda, uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal.
A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. As entidades têm relação próxima, tanto que a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra.
O contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação. A oficialização do acordo do BNDES com a mesma entidade foi publicada três dias depois. O montante é de até R$ 350 mil. A contratação também ocorreu sem exigência de licitação e foi assinada pela chefia de gabinete da presidência do banco de fomento. Leia MAIS

"Quem tem medo de Joaquim Barbosa ?

QUEM TEM MEDO DE JOAQUIM BARBOSA?
Por Nilson Borges Filho (*)
Embora seja improvável a candidatura do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, à presidência da República, nem por isso o desconforto deixou de existir nos gabinetes do Palácio do Planalto. Barbosa falou demais quando desprezou o sistema partidário brasileiro, chamando-o de “partidos de mentirinha”. Pior: o ministro não abriu exceção. Colocou todas as siglas no mesmo saco. A rigor, Barbosa não está errado, pois ideologia e ações programáticas passam ao largo dos 39 partidos existentes. E a melhor maneira para saber se existe diferença entre os partidos basta coloca-los no poder.
No Brasil nenhum partido surgiu da sociedade civil, todos, mesmo o PT, foram criados dentro da estrutura do Estado. Lula deu início ao PT a partir das organizações sindicais e de intelectuais de esquerda instalados nos laboratórios das universidades públicas. Formaram o bolo da “esquerda caviar” artistas e frações  da classe média deslumbrada. À época era – como dizer? – chiquérrimo ser petista nos bares da orla sul do Rio de Janeiro e ou  dos Jardins de São Paulo. Hoje não mais, a classe média acha de extremo mau gosto ser petista, principalmente depois que estourou a bandalheira do mensalão.
O Lula barbudo cultuado na década dos 80 por essa gente de bons hábitos se transformou no semianalfabeto, metido em ternos caros, que está se achando. Lula perdeu o glamour do guevarismo de botequim e passou a ser o alter ego da turma do bolsa-família, da classe média de baixa renda e de empresários bajuladores e espertos. O Lulinha paz e amor de antes é hoje, para a turma do andar de cima, aquele homenzinho vulgar nas palavras, no comportamento e na escolha das “rosemarys”.
As pesquisas endossam a tese de que depois desses doze anos o lulo-petismo perdeu o prazo de validade e que já se percebe fadiga de material. Os bem-nascidos viraram a cara para o petismo, mas não sabem para onde ir. As opções colocadas no cenário para o pleito deste ano ainda não emplacaram. É nesse vácuo que aparece a figura de Joaquim Barbosa, “o justiceiro” que colocou gente poderosa na cadeia, desde políticos estrelados e corruptos a banqueiros vigaristas. O povão adorou: a cadeia agora é para todos. A classe média bem-nascida encontrou o seu herói do dia: o implacável.
Nas mídias surgem os defensores da candidatura de Barbosa à presidência. Os exaltados, com certa acidez e uma ponta de preconceito proclamam: “elegemos um analfabeto, depois uma mulher e agora chegou a vez de um negro”. Como se a cor e o gênero de um governante fossem critérios válidos para ser um estadista.
O medo da candidatura de Barbosa deve-se principalmente porque o ministro dialoga diretamente com as ruas, sem necessidade de passar pela intermediação de um partido político. Forçando a mão, alguns analistas políticos trazem para o debate o fenômeno Jânio Quadros dos anos 60 para enquadrar a candidatura de Joaquim Barbosa como um outsider da política nacional. Bobagem. Com um sistema de presidencialismo de coalizão, a eleição de um presidente descompromissado com partidos políticos pode levar o país a um processo sem volta de ingovernabilidade. Melhor um Congresso podre do que Congresso nenhum.
Portanto, cabem a Aécio Neves e Eduardo Campos conseguir que os 61% dos que não aprovam o governo de Dilma Rousseff se encantem com suas candidaturas. Existe no imaginário popular uma possibilidade mudancista. Resta saber se a oposição está qualificada para assumir esse compromisso.
Do jeito que está, dizem os brasileiros que pensam, não dá para continuar: inflação, juros na altura, o setor produtivo patinando, uma carga tributária obscena, as contas públicas sem controle, o mercado nervoso, uma política externa de canteiro de obra, violência nas ruas e no campo, desrespeito ao Estado de direito, insegurança jurídica, grupelhos de vândalos se apossando das ruas, um governo medíocre e predatório, um legislativo vendido, um judiciário aparelhado e uma presidente completamente despreparada para o cargo que não consegue juntar três palavras com algum sentido. Esse é o quadro do Brasil de hoje que, se mantido, pode ainda piorar. Chegamos ao fundo do poço. É o horror.
(*) Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em Direito e colaborador deste blog.

Um tiro na cabeça de um rapaz venezuelano... Este é o discurso para manter viva a resistência do governo Maduro contra a elite venezuelana

segunda-feira, fevereiro 24, 2014


DINHEIRO DO BNDES TRANSFERIDO PARA CUBA ESTÁ FINANCIANDO A MORTE DE ESTUDANTES NA VENEZUELA. FIDEL MANDOU SEUS AGENTES AJUDAREM MADURO A TORTURAR E ASSASSINAR OPOSITORES.

Estudante assassinado pelos comunistas na tarde desta segunda-feira na Venezuela. O dinheiro do BNDES está financiando o massacre do povo venezuelano. 
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) apresentou nesta segunda-feira um mandado de segurança pedindo que o Supremo Tribunal Federal (STF) obrigue o governo a divulgar as informações sobre repasses de recursos a Cuba e Angola. O Ministério de Desenvolvimento Social se nega a dar publicidade aos dados, mesmo quando acionado via Lei de Acesso à Informação. Os repasses foram feitos por meio de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O requerimento de Alvaro Dias tem como alvo a presidente Dilma Roussef, o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.O tucano fala em “ato atentatório à moralidade e transparência pública”. Do site da revista Veja.

MEU COMENTÁRIO: Está certo o Senador Álvaro Dias, no que concerne aos trâmites legais, como o mandado de segurança etc... em busca da verdade sobre a aplicação dos recursos do erário.
Todavia essas iniciativas não mudam um tico o estado ditatorial comunista que se vai instalando no Brasil.
O exemplo vem da Venezuela. Lá a oposição do Capriles, que até pode ser uma pessoa decente e de boas intenções etc. Entretanto, a exemplo do Senador Álvaro Dias, sempre se utilizou de mecanismo institucionais para fazer oposição ao Chavismo. Resultado:  já se tornou freguês de caderno dos comunistas. Perdeu todas até agora! 
Precisou que um político como Leopoldo Lópes, de apenas 42 anos de idade, peitasse os comunistas como de fato peitou e está preso, de forma flagrantemente ilegal.
Mas o modus operandi de López difere completamente daquele praticado por Capriles e, de resto, da oposição brasileira. 
Com comunistas - e esta é a palavra que a turma do PSDB escamoteia - usar apenas os meios institucionais para fazer oposição não funciona. Eles já detêm todo o poder e aparelharam até o Supremo Tribunal Federal. Mais algumas aposentadorias de ministros e lá se vai o Supremo igual à corte de justiça bolivariana do chavismo.
Nessas alturas, se é que a turma do PSDB me entende, não haverá mais qualquer sentido ingressar com mandato de segurança. Para que os comunistas encastelados no poder revelem a verdade sobre a roubalheira do PT que drena recursos da Nação para financiar ditaduras comunistas, a briga tem de ser em outro terreiro. 
Na Venezuela, Nicolás Maduro e seus esbirros estão assassinando jovens nas ruas. E tem dinheiro do Brasil nessa barbárie comunista. Nenhum representante da oposição brasileira emitiu um pio sobre isso.
Assim, ainda que louvável, a atitude do senador Álvaro Dias, é simplesmente inócua. Aliás, onde estavam os senadores quando aqui mesmo neste blog noticiei e comentei a transferência pelo governo do Lula e da Dilma, de recursos para essas ditaduras assassinas?
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Mais adiante vou mostrar como os milhões de dólares que a Odebrecht ganha em conluio com os comunistas do PT estão sujos de sangue. 

O Marcelo Odebrech tem as mãos sujas de sangue! Ele abraça assassinos como Raúl Castro. 

Ele tem as mãos sujas de sangue! 

O Brasil é "campeão" para descoberta de métodos ilícitos...

24/02/2014 00h44 - Atualizado em 24/02/2014 00h47

Quadrilha de ladrões do RS descobriu 

novo jeito de retirar dinheiro de caixas 

eletrônicos 

Ladrões furtam dinheiro dos caixas eletrônicos com aparelho eletrônico.
Quatro homens já foram presos suspeitos de envolvimento com os casos.

Do G1 RS
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Uma nova modalidade de golpe de roubo a banco vem sendo aplicada no Rio Grande do Sul e intriga a polícia. Os ladrões furtam dinheiro dos caixas eletrônicos com o uso de um aparelho eletrônico e sem chamar a atenção dos clientes, como mostra a reportagem do Teledomingo, da RBS TV (veja no vídeo ao lado).
Só no estado, a polícia calcula que a quadrilha já furtou mais de R$ 100 mil. O bando escolhe caixas eletrônicos bem específicos para serem alvos. De acordo com as investigações, só há registros de furtos onde os terminais são mais antigos. São nestes equipamentos que os bandidos conseguem dar um comando para que o dinheiro seja liberado.
"Eles têm algum tipo de conhecimento do equipamento, e conseguem a liberação dos valores, o que dificulta para a instituição financeira verificar o prejuízo, porque o valor não sai de conta bancária. Na verdade tem que fazer uma contabilidade do dinheiro que existe no equipamento para saber que houve uma retirada sem o respectivo registro em contas bancárias", esclarece o delegado Sandro Meinerz.
Em uma das ações, em Caxias do Sul, na Serra gaúcha, no dia 2 de fevereiro, fotos mostram um dos bandidos cometendo o crime. Ele furtou uma quantia não revelada pela polícia. Em outro flagrante, em Santa Maria, na Região Central do estado, câmeras de vigilância gravaram toda a ação. O assaltante entrou na agência às 21h16 da noite do dia 6 de fevereiro. Ele cobre as câmeras dos terminais para evitar ser identificado, mas não se intimida com a câmera instalada no teto, que continua gravando.
Sem quebrar nada e usando equipamentos eletrônicos, através de um sistema que a polícia ainda não identificou, o golpista invade o caixa eletrônico. Ele parece acessar uma tela diferente da de um caixa eletrônico convencional. Fingindo estar fazendo um saque, ele não se importa com a chegada de clientes.
Apesar de silenciosa, a operação é demorada: leva mais de duas horas. O criminoso fica no local até o sistema da agência fechar. Como não consegue levar o dinheiro, volta na manhã seguinte. Dessa vez, deixa a agência bancária levando R$ 40 mil.
Quadrilha agiu em pelo menos 10 cidades do estado
Na semana passada, quatro homens foram presos em Ijuí, no Noroeste do estado. Com a quadrilha, os policiais encontraram tablets, mini-teclados, adaptadores de entradas USB, um notebook e R$ 4 mil.  Também foram encontrados comprovantes de depósitos em diversas agências bancárias.
Os policiais acreditam que o dinheiro tenha sido depositado em contas bancárias de outros integrantes do bando. O delegado Sandro Meinerz afirma que vai pedir a prisão preventiva dos suspeitos. “Não se sabe se essa é a única quadrilha que age, mas o que se sabe é que essas quatro pessoas agiam juntas, fizeram esse roteiro todo descrito e estão recolhidas no presídio de Ijuí”, reforça.
O delegado diz que o grupo já agiu em bancos de pelo menos dez cidades gaúchas: São Luiz, Vacaria, Caxias do Sul, Charqueadas, Santa Cruz, Vera Cruz, Santa Maria, Santiago, Vitória das Missões, Santo Ângelo. A polícia acredita que os integrantes tenham vindo de estados como mapa em transparência deles se espalhando São Paulo, Paraná e Ceará, e que furtos tenham ocorrido também nos outros dois estados do Sul do país.
A Polícia Civil ainda investiga para saber como o dinheiro é sacado e emitiu um alerta para as agências bancárias tomarem precauções quanto aos caixas eletrônicos. Em nota, a Associação dos Bancos do Rio Grande do Sul disse que se trata de uma situação isolada e que trabalha em cooperação com a polícia para a prisão dos bandidos.
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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Em menos de 100 dias as seleções de futebol chegarão às cidades-sedes, autoridades dos países, os juízes, os turistas aos hotéis e aeroportos, aos shopping-centers... Vamos conhecer o comportamento dos organizadores, voluntários, garçons, taxistas, policiais, comerciários, profissionais de saúde, nós ...

http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/para-9-entre-10-torcedores-copa-deixara-imagem-negativa

Futebol

Para 9 entre 10 torcedores, Copa deixará imagem negativa

Na reedição de uma pesquisa realizada por VEJA em 2011, percepções sobre a organização do Mundial no Brasil ficam ainda piores. E isso é ruim para todos...

Giancarlo Lepiani
Manifestantes durante protesto nos aredores do estádio Mané Garrincha, em Brasília
Protesto antes da abertura da Copa das Confederações, em Brasília - Ivan Pacheco

Se os resultados da sondagem de três anos atrás já eram ruins, o quadro que se desenha na nova pesquisa é extremamente preocupante para o governo e a Fifa. A visão dos entrevistados sobre a organização do Mundial piorou em absolutamente todas as perguntas repetidas do levantamento anterior
Desde que entrou no Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo, há pouco mais de dois anos, o ex-craque Ronaldo foi um pregador incansável do otimismo em relação ao evento — gravou campanha do governo federal, promoveu o torneio no exterior e até apareceu numa célebre propaganda da Brahma, vestido como um Tio Sam verde e amarelo, num cartaz que provocava quem duvida do sucesso do Mundial. Na última terça, porém, Ronaldo mudou de tom e lamentou publicamente o aperto para concluir os estádios a tempo. "Acho uma pena. É o nome do nosso país lá fora. Não é bom passar essa imagem para o mundo", disse, num evento da própria Brahma no Maracanã, o palco da final da Copa. Escalado pela presidente Dilma Rousseff para ser o homem forte do governo no Mundial, o ministro Aldo Rebelo é outro que se abateu com os problemas desta reta final. Se antes zombava das preocupações com os prazos (chegou a dizer, no Senado,que os atrasos eram só "impressão" da população), o ministro agora se mostra alarmado com enroscos como o de Curitiba, que escapou de ser cortada pela Fifa na última terça. "Devemos confiar desconfiando. É preciso trabalhar duro", alertou. Até Jérôme Valcke, o irritadiço francês que serviu de xerifão da Fifa nos preparativos para o evento, tentou levantar a bola do Brasil num passado recente. "É muito difícil entender por que, em um país que vive e respira futebol, algumas poucas pessoas continuam a enxergar apenas aspectos negativos, mesmo que não haja nada de negativo", escreveu, há um ano, num texto divulgado no site da Fifa. Ao anunciar a manutenção de Curitiba entre as doze sedes, na semana passada, num seminário em Florianópolis, Valcke era a personificação do mau humor, destilando azedume a cada declaração sobre os compromissos assumidos — e descumpridos — pelos brasileiros. 
Os sinais de apreensão revelados por Ronaldo, Aldo Rebelo e Valcke, as personalidades mais emblemáticas da contagem regressiva para a Copa no Brasil, se refletem também na opinião pública. Faltando menos de quatro meses para a abertura, o retorno da grande festa do futebol ao país, mais de seis décadas depois do primeiro Mundial realizado por aqui, desperta sentimentos ruins no torcedor. Para mensurar esse clima de pessimismo, o site de VEJA reeditou uma pesquisa feita originalmente em julho de 2011, convidando os leitores a opinar outra vez sobre a Copa e o país-sede. O novo levantamento, realizado pelo Departamento de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Editora Abril, registrou as impressões de 4.381 pessoas de todas as regiões brasileiras, que responderam a quinze questões ligadas ao evento entre os dias 17 e 19 de fevereiro. Se os resultados da sondagem de três anos atrás já eram ruins, o quadro que se desenha na nova pesquisa é extremamente preocupante para o governo e a Fifa. A visão dos entrevistados sobre a organização do Mundial piorou em todas as perguntas repetidas do levantamento anterior. Em 2011, 79% diziam que o país deixará uma imagem negativa na Copa; agora, nove em dez acham que o saldo será ruim para o país. Se antes 88% achavam que nem todas as obras ficarão prontas a tempo, agora 94% têm essa convicção. E se 32% pensavam que o evento deixará coisas boas ao país (excluindo-se os estádios), hoje esse contingente é de apenas 13%. Questionados sobre o que sentem quando pensam na Copa do Mundo, os entrevistados trocaram a "preocupação", resposta mais citada em 2011, com 58%, pela "vergonha", com 55%. No total, 87% afirmam que não estão satisfeitos com a realização do torneio no país (antes eram 73%) e 85% garantem que não estão ansiosos pelo início do evento (há três anos eram 75%).

Pesquisa VEJA: o brasileiro e a Copa-2014

1 de 7

Imagem negativa


Nas duas questões, os porcentuais foram iguais. Em 2011, pessimismo era menor: 79% achavam que a Copa deixaria uma imagem negativa e 78%, que os estrangeiros teriam má impressão.
Vitrine do governo - A percepção negativa do brasileiro em relação à Copa é ruim para todo mundo: para as sedes, que podem ficar sem o retorno financeiro sonhado quando conquistaram um lugar no evento; para a organização, que enfrentará um contexto desfavorável na hora de realizar o torneio; para a Fifa, que se arrisca a comprometer o sucesso de seu produto mais rentável; e para os patrocinadores, que gastaram fortunas para atrelar suas marcas a um Mundial cercado de dúvidas e críticas. Mas ninguém tem mais motivos para se preocupar do que os governos, Estados e municípios, que bancaram nada menos de 93,7% dos 8,9 bilhões de reais gastos até agora nos estádios (a previsão inicial era de 2,6 bilhões). Curiosamente, é quase o mesmo porcentual de pessoas que se dizem contra o uso de dinheiro público na construção e reforma das arenas (94%, contra 85% em 2011). Outro dado é especialmente preocupante para quem apostou tão alto — e torrou tanto dinheiro — nas obras da Copa. Questionados sobre quem será o culpado caso o Mundial seja uma decepção, 94% dos entrevistados apontaram o governo federal, contra apenas 12% que citam a Fifa. Há três anos, o governo era visto como principal responsável pelo evento por 79% das pessoas. A ligação cada vez maior entre a imagem da Copa e o governo, diga-se, é mais do que compreensível. Na tentativa de propagandear a Copa como catalisador do desenvolvimento, principalmente na área de infraestrutura, o Planalto ampliou sua interferência na condução dos preparativos para o evento. Em ano eleitoral, a expectativa era de que a festa serviria de vitrine para projetos de mobilidade urbana e modernização dos aeroportos. O ritmo capenga desses projetos e o cancelamento de alguns deles esvaziaram o argumento oficial em defesa dos gastos com o evento.
Reprodução
Ronaldo Tio Sam: 'Pessimistas, pensem bem'
Ronaldo Tio Sam: 'Pessimistas, pensem bem'
​Não haverá revolução na infraestrutura em função da Copa. Os avanços modestos — em alguns casos, na base do "puxadinho" — dificilmente serão o bastante para convencer a população, que se vê, mais uma vez, diante da concretização de suas piores expectativas sobre o país e seus governantes. Quando a Fifa confirmou que o Brasil receberia o torneio, em 2007, o brasileiro não comemorou: ele desconfiava que as obras acabariam custando muito mais que o prometido, estourariam todos os prazos, teriam falhas de planejamento e seriam bancadas pelo dinheiro do contribuinte, com participação quase inexistente da iniciativa privada. Dito e feito: sete anos depois, os clichês mais surrados sobre um país que custa a abandonar seus vícios se confirmam, um a um. 
O quadro torna-se ainda mais delicado diante de um advento preocupante para o Planalto. Desde as manifestações de junho de 2013, realizadas simultaneamente à Copa das Confederações, a cobrança em relação aos gastos excessivos no Mundial ganhou tons muito mais agressivos e estridentes. A mobilização via internet que promete que "não vai ter Copa" ganhou fôlego (ainda que seja ilusória: vai ter Copa, sim, mesmo que com o Exército ao redor dos estádios, como prometeu Dilma há alguns dias). Os protestos e a truculência dos black blocs foram o assunto da única questão adicionada ao questionário elaborado em 2011 na pesquisa do site de VEJA — na ocasião, ninguém imaginava que haveria risco de vandalismo em torno das arenas do Mundial. Consultados sobre o que deve acontecer no evento, os leitores que participaram da nova sondagem apostaram em protestos capazes de furar bloqueios policiais e chegar aos arredores dos palcos das partidas, causando dores de cabeça aos organizadores. Esse é o cenário previsto por 43% dos entrevistados.
Outros 22% participantes da pesquisa acham que os manifestantes não serão capazes de atrapalhar o torneio, enquanto 22% temem uma situação extrema, em que os protestos ganhariam tamanho impulso que a Fifa teria de recorrer a medidas drásticas, como adiar partidas por falta de segurança. Só 13% acham que a onda de manifestações vai perder força no Mundial. Na virada do ano, a imagem da Copa do Mundo e o risco de uma repetição das cenas de junho foram discutidos em diversas reuniões estratégicas do Planalto. Dilma ordenou uma ofensiva de marketing e comunicação para tentar promover aspectos positivos do evento – afinal, a presidente sabe que uma Copa realizada sob um contexto negativo poderá ter impacto sobre sua tentativa de reeleição. No início do mês, o governo decidiu ajustar o discurso. Com base em uma pesquisa de opinião encomendada para avaliar as manifestações do ano passado, Dilma colocou em segundo plano a defesa dos investimentos em obras da Copa e passou a apelar para o ufanismo do país do futebol. Saiu o "legado", entrou a "Copa das Copas", slogan adotado por Dilma nas inaugurações de estádios (e emprestado até por Joseph Blatter e Jérôme Valcke em alguns pronunciamentos). De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, trata-se de uma criação do marqueteiro Nizan Guanaes, surgida numa reunião sigilosa com a presidente. Nizan, aliás, é um dos responsáveis pela campanha "Imagina a festa", da Brahma, a mesma que retratava Ronaldo como um Tio Sam tupiniquim, num cartaz que estampa uma mensagem com tom de intimidação: "Pessimistas, pensem bem". Mas eles são a maioria. E a propaganda lançada em 2012, que mostrava uma população eufórica celebrando nas ruas a glória nacional, hoje parece mais fantasiosa do que nunca. 

Campanhas para a Copa: o ufanismo oficial

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'A melhor Copa de todos os tempos'


Em anúncio do governo federal, Pelé e Ronaldo defendem os benefícios do evento ao país

O que ficou só na promessa para o Mundial

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Estádios privados

O ministro do Esporte do governo Lula prometia uma Copa totalmente privada, sem uso de dinheiro público nas arenas. Entre as doze sedes do Mundial, porém, só três (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) são empreendimentos particulares - e mesmo essas obras dependem de financiamento de bancos estatais e generosos incentivos públicos.

Pátrias de chuteiras: Copa e orgulho nacional

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2010: o ronco das vuvuzelas


O maior evento esportivo já realizado num país do continente negro levantou a autoestima dos sul-africanos no ano passado. Apesar dos temores sobre a violência e os atrasos nas obras, a Copa deu certo. Nas arquibancadas, nada de apartheid: torcedores brancos e negros ficaram lado a lado empurraram sua seleção, menos de duas décadas depois do fim do regime de segregação racial.

Seis pontos vulneráveis do Brasil em 2014

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Dores de cabeça nos aeroportos

No decorrer da Copa das Confederações, muitos visitantes reclamaram das falhas na infraestrutura aeroportuária brasileira. Em sedes como Belo Horizonte e Rio de Janeiro (Galeão), deram de cara com aeroportos em obras. Em Salvador, viram um terminal ficar cheio d'água após um temporal. E em quase todas as sedes, sofreram com pequenos transtornos que já viraram rotina para os passageiros brasileiros - e que fazem a experiência de voar no país ser muito mais desagradável. Exemplos: a constante troca de portões de embarque, que faz o viajante zanzar de um lado para outro nos momentos que antecedem o voo, e a longa espera nas esteiras de retirada de bagagens. Além da baixa qualidade dos serviços oferecidos em muitos aeroportos brasileiros, há um outro obstáculo para a Copa: ela está marcada para um período do ano em que muitos aeroportos, principalmente no Sul e no Sudeste, ficam fechados por causa da neblina. Garantia de fortes emoções para quem tiver voos marcados para os dias de jogos em Porto Alegre, Curitiba, São Paulo (Congonhas) e Rio de Janeiro (Santos Dumont).