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terça-feira, 6 de maio de 2014

Incivilidades...

06/05/2014 às 19h07
  Jardim Botânico aumenta segurança após parte do sistema de irrigação do parque ser destruído
 RIO - Um dia depois da ação de reintegração de posse do Clube Caxinguelê, a direção do Jardim Botânico decidiu aumentar a segurança no local. Durante a madrugada desta terça-feira, parte do sistema de irrigação do parque - responsável pelo fornecimento de água para as plantas, canteiros, lagos e banheiros usados pelo público - foi alvo de uma ação de vandalismo. Pode ter sido usada uma marreta para quebrar a principal canaleta que leva a água dos Rios Macacos e Iglesias para o Jardim Botânico. Para evitar novos atos contra o parque, serão instaladas, em breve, um total de 166 câmeras de segurança no local. O sofisticado sistema de irrigação do Jardim Botânico foi construído em 1837 pelo Frei Leandro, primeiro administrador do parque. Utilizando a captação de água dos rios, a rede é responsável pela irrigação das plantas de todo o complexo, com mais de mil metros de extensão. Fizemos um reparo emergencial na canaleta, mas somente na quarta-feira vamos poder terminar o conserto. Agora não sei exatamente o que aconteceu. Encontramos, na manhã desta terça-feira, o sistema de irrigação do parque destruído. As canaletas estavam secas, prejudicando o envio de água para os lagos, chafariz e para as plantas. Se alguém queria prejudicar as plantas do Jardim Botânico, conseguiu afirmou Claudison Rodrigues, diretor de Ambiente e Tecnologia do Jardim Botânico. Em nota, o Jardim Botânico informou que está botando mais seguranças em pontos-chave, e pediu ajuda a Polícia Militar para deixar policiais de plantão, com um carro, em frente à entrada do Clube Caxinguelê, que foi reintegrado ao Jardim Botânico na segunda-feira. Ainda segundo a nota, já existe um grupo de trabalho que está cuidando do redimensionamento da segurança por conta da cessão, ao Jardim Botânico do Rio, das terras da União no Horto.
 Veja também: As comunidades do Horto Jardim Botânico: ministra diz que decisão judicial deve ser cumprida Reintegração de posse de clube no Horto provoca tumulto Moradores do Jardim Botânico entram em confronto com policiais A reintegração de posse de clube no Horto O destino das áreas ocupadas do Jardim Botânico Canteiros e passarela no projeto da presidente do Jardim Botânico Como ficará o Jardim Botânico depois da reintegração Jardim botânico: moradores pedem que governo desista de retirar 520 famílias da área

Coitada da Petrobras.... Ela parece ser dirigida por PetroBlocks !

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/05/mais-um-vazamento-da-caixa-preta-da.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)

terça-feira, maio 06, 2014

MAIS UM VAZAMENTO DA CAIXA PRETA DA PETROBRAS

A compra de uma refinaria no Japão pela Petrobras, em 2008, foi aprovada pelo conselho de administração da empresa sem que ele fosse informado dos riscos do investimento, como ocorrera antes com outra aquisição controversa, a da refinaria de Pasadena, nos EUA, em 2006.
Documentos internos da Petrobras, aos quais a Folha teve acesso, mostram que o resumo enviado pela diretoria da estatal ao conselho, pedindo aprovação da compra da refinaria Nansei, em Okinawa, omitiu vários riscos identificados por áreas técnicas.
Na avaliação dos funcionários, a refinaria, que dava prejuízo aos japoneses, só se tornaria rentável se fosse adaptada para refinar o petróleo brasileiro, mais pesado, e dobrasse sua capacidade de produção para 100 mil barris por dia, mas essa informação não foi transmitida ao conselho.
Como informou na semana passada o jornal "Valor Econômico", restrições ambientais impediram a ampliação. O investimento previsto no momento da aquisição foi cancelado em 2011, e a refinaria continuou produzindo apenas 45 mil barris por dia.
Quando o negócio foi submetido ao conselho, em novembro de 2007, a Petrobras era presidida por José Sérgio Gabrielli e tinha a atual presidente, Graça Foster, como diretora da área de gás.
Nestor Cerveró, que dirigia a área internacional, preparou o resumo avaliado pelo conselho, então presidido por Dilma Rousseff. Em março, a presidente atribuiu a Cerveró a culpa por ter aprovado a compra de Pasadena, ao receber dele um relatório considerado "falho" por ela.
A aquisição de 87,5% de Nansei foi fechada em 2008, por US$ 331 milhões, incluindo estoques, pagos à antiga dona da participação, a Tonen General, subsidiária da Exxon. A japonesa Sumitomo detinha outros 12,5%.
A justificativa para comprar Nansei era "expandir os negócios em mercados rentáveis no exterior", dado o "expressivo crescimento do mercado asiático".
Segundo os documentos internos, as áreas financeira e de estratégia consideravam que a refinaria Nansei não era rentável porque o indicador usado para medir a expectativa de retorno na compra de uma empresa era negativo em US$ 215 milhões.
Esse indicador, sustentavam os técnicos, só tinha chance de ficar positivo, em US$ 252 milhões, se houvesse o investimento bilionário em ampliação e adaptação.
O documento enviado ao conselho, porém, trazia outra avaliação, feita pela área internacional, de Cerveró, para quem o negócio era rentável mesmo sem a ampliação.
O documento também não dizia que a legislação ambiental impedia a Nansei de produzir 100 mil barris. Consultada, a Petrobras não disse se a informação sobre a restrição, revelada ao jornal "Valor Econômico", era conhecida na época.
A área de estratégia também via dificuldade para integrar a operação da refinaria com o restante dos negócios da Petrobras, concentrados no oceano Atlântico, e alertou sobre o risco de "ter que carregar por algum tempo um ativo com baixa rentabilidade". Isso não consta do resumo enviado ao conselho.
A Petrobras investiu na unidade, até hoje, US$ 111 milhões, e tentou vendê-la no início de 2013, mas não conseguiu. Hoje, a refinaria é tida como "ativo não estratégico", e a empresa diz procurar alternativas ao negócio.
OUTRO LADO
A Petrobras reafirmou que a aquisição da refinaria "estava alinhada ao planejamento estratégico da época". A empresa não comentou as omissões no resumo enviado ao conselho. Gabrielli não quis comentar o caso. Cerveró não retornou à FolhaDo site da Folha de S. Paulo

Racismo de mão única...

06/05/2014
 às 15:12 \ Racismo

Qual é, branquelo? Ou: O racismo é seletivo

Fonte: ZH
Um caso ocorrido em uma boate de Porto Alegre neste sábado e relatado pelo jornal Zero Hora mostra como a questão do racismo pode ser seletiva:
Militante do movimento negro em Porto Alegre, o estudante de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Thales Machado, 20 anos, denunciou um funcionário da boate Beco203 à polícia por racismo. A confusão aconteceu na noite do último sábado, dia 3. O jovem diz ter sido chamado de “negrinho racistinha” quando entrava no local com um grupo de amigos para comemorar o aniversário de um deles:
– Na hora de fazer o cadastro no caixa, um amigo esbarrou em mim e eu disse ‘qual é, branquelo?’, como sempre faço. O caixa falou ‘aqui tu não entra, aqui não entra racista’. Eu questionei e ele falou ‘tu é um negrinho racistinha’. Os meus amigos ficaram mais alterados do que eu com a situação.
A situação levanta uma questão importante: só é racismo quando a vítima pertence às “minorias”? Se o amigo tivesse falado “qual é, negão?”, as coisas seriam diferentes? Pode chamar os outros de “branquelos” por aí? Em meu livro Esquerda Caviar, tratei do tema “racismo reverso”, para lembrar que também há o racismo de negros contra brancos:
O combate ao racismo é bastante seletivo: ignora o ódio aos brancos. Miles Davis, grande ícone do jazz, disse certa vez que, se alguém lhe contasse que tinha somente mais uma hora de vida, passaria esse tempo asfixiando um homem branco. E faria isso com calma e bem devagar. Já Spike Lee, que nunca perde uma oportunidade de expor seu ódio aos brancos, sugeriu que dessem um tiro em Charlton Heston, presidente da National Rifle Association, e ainda especificou o calibre que deveria ser usado.
O ator vencedor do Oscar, Jamie Foxx, foi na mesma linha. Ele, que ganhou as manchetes dos jornais ao chamar Obama de “nosso senhor e salvador” (amém!), resolveu fazer uma brincadeira no programa “Saturday Night Live” ao comentar sobre seu último filme, Django Livre: “Eu mato todas as pessoas brancas no filme. O quão fantástico é isso?” Como diria Galvão Bueno: pode isso, Arnaldo?
Esse “racismo reverso” ficou bastante evidente quando uma stripper negra acusou três rapazes brancos de estupro na Duke University, em 2006. O caso era bom demais para ser verdade, pela ótica da marcha dos oprimidos. Ela, uma dançarina negra e pobre; eles, brancos e ricos, jogadores do time de lacrosse da faculdade. Um prato cheio aos abutres de plantão, que partiram para um precipitado linchamento moral antes de melhor averiguar os fatos.
Após prisões, muitas acusações virulentas da grande imprensa esquerdista e várias teses de sociólogos, que acusavam os brancos de inclinação ao estupro das pobres negras, ficaria provado que a moça, cuja reputação não era das melhores, mentira. Além disso, estatísticas oficiais americanas mostram que os casos de estupro ocorrem em proporção infinitamente maior entre homens negros contra mulheres brancas do que entre brancos contra negras.
Mas esses eram apenas fatos, e a esquerda não liga para isso. A ideologia da vitimização precisa vir antes, e, após muita histeria e cobertura enviesada da imprensa, o assunto simplesmente foi deixado de lado, com os jornalistas ávidos pela próxima história quente onde pintar as minorias como vítimas de brancos ricos e, portanto, malvados.
O melhor exemplo do duplo padrão que resultou da “marcha dos oprimidos” talvez seja comparar a (justa) revolta que gera a simples menção da Ku Klux Klan (KKK), com a absoluta negligência diante dos crimes hediondos praticados pelo grupo Black Panther (Panteras Negras) nos Estados Unidos. Criado em 1966 na Califórnia, o Black Panther se envolveria em diversos crimes, tais como tráfico de drogas, estupro ou assassinato.  Como, porém, fazia tudo com cores marxistas, sob o discurso anticapitalista, contava com o aval da esquerda caviar.
Tom Wolfe capturou em seu livro Radical Chic a essência dessa beautiful people, que usa suas milionárias coberturas para levantar fundos a grupos criminosos como o Black Panther. Wolfe é também o autor da novela A fogueira das vaidades, que viraria filme, dirigido por Brian De Palma, com Tom Hanks, Bruce Willis, Melanie Griffith e Morgan Freeman. Vaidade, a marca registrada da esquerda caviar.
A narrativa de vitimização das “minorias” é tão forte que todos encaram com a maior naturalidade uma banda chamada “Raça Negra”, enquanto com certeza geraria a maior celeuma se uma banda resolvesse se chamar “Raça Branca”. Há uma charge que circulou bastante pelas redes sociais que captura bem esse duplo padrão estranho:
charge

Como podemos ver, a esquerda usa e abusa do velho “um peso, duas medidas”.
Rodrigo Constantino

Banco alemão faz alerta para investidores no Brasil...

06/05/2014
 às 18:00 \ Política & Cia

Deutsche Bank alerta investidores para ‘risco’ de reeleição de Dilma

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Com a possibilidade de reeleição da presidente, Deutsche Bank alerta investidores sobre o otimismo exagerado em relação ao Brasil (Foto: Presidência da República)
Texto de Fábio Alves publicado no jornal O Estado de S. Paulo
O banco Deutsche Bank está recomendando os seus clientes a reduzirem sua exposição aos títulos da dívida soberana brasileira denominados em dólar citando como uma das principais razões a perspectiva de reeleição de Dilma Rousseff e o “otimismo” demasiado dos mercados em relação a uma melhora nos fundamentos macroeconômicos do Brasil num eventual segundo mandato da presidente.
O banco alemão espera uma eleição apertada e apenas decidida no segundo turno.
Em nota enviada a clientes ontem, o estrategista para mercados emergentes do Deutsche Bank, Hongtao Jiang, rebaixou o peso dos títulos soberanos do Brasil em dólar de “neutro” para “underweight” (abaixo da média dos títulos que compõem a carteira sugerida para mercados emergentes), o que levaria os investidores a reduzir as suas aplicações nos papéis brasileiros em favor de outros países emergentes.
O Deutsche Bank havia elevado o Brasil para o peso “neutro” em janeiro deste ano, depois de ter deixado os títulos brasileiros por mais de um ano na posição “underweight”. Contudo, diante da recente valorização dos ativos brasileiros e da perspectiva dos fundamentos macroeconômicos, o banco voltou atrás e rebaixou novamente o País.
Jiang também recomenda os investidores favorecerem os títulos com vencimentos mais longos na curva de juros em dólar do País.
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Depois de elevar a avaliação do Brasil, o banco alemão voltou atrás e garantiu que o preço dos títulos brasileiros não compensa (Foto: Deutsche Bank)
“Seguimos esperando que a presidente Rousseff seja reeleita, mas apenas após uma corrida presidencial apertada e com um apelo mais populista”, afirma Jiang em nota a clientes. “Além disso, acreditamos que o mercado está precificando muito otimismo sobre uma melhora potencial de políticas num segundo mandato de Dilma.”
Segundo Jiang, o sub-índice Brasil (na carteira de índices de mercados emergentes globais) registrou uma queda de 25 pontos-base desde o final de março. Uma queda refletiria teoricamente uma melhora na percepção do risco-País.
Agora, segundo Jiang, o sub-índice Brasil está sendo negociado a 15 pontos-base abaixo da média dos títulos de países emergentes com rating soberano de grau de investimento, enquanto que no final de janeiro os papéis brasileiros eram negociados a 30 pontos-base acima da média dos países emergentes com nota de risco semelhante.
Esse nível atual de preços dos títulos brasileiros, ressaltou Jiang aos clientes do Deutsche Bank, “não compensa o risco de contínua deterioração dos fundamentos caracterizados por estagflação, piora no balanço de pagamentos, deterioração da qualidade fiscal, e um horizonte desafiador de política econômica antes e depois das eleições”.
Para continuar lendo, cliquem aqui.

Chegada da Primavera na China !!!

Degustem sem moderação...


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Pois é ... Dilma perde a aura de gerentona...

http://m.jb.com.br/pais/noticias/2014/05/05/financial-times-critica-dilma-e-a-compara-a-irmaos-marx/?from_rss=None

'Financial Times' critica Dilma e a compara a 'Irmãos Marx'

Agência ANSA
O jornal Financial Times pede um "choque de credibilidade" no Brasil. Em editorial publicado nesta segunda-feira (5), a publicação afirma que se o governo de Dilma Rousseff não mudar de rumo, as eleições presidenciais poderão resultar em uma mudança.    
O editorial tem um tom duro contra a presidente brasileira. "Pobre Dilma Rousseff", inicia o texto.    
Para o Financial Times, a presidente do Brasil projetava "uma aura tediosa da eficiência de Angela Merkel", mas resulta em um trabalho mais parecido com o dos comediantes Irmãos Marx. 
"Os preparativos atrasados para a Copa do Mundo já envergonham o País, enquanto o trabalho para os Jogos Olímpicos de 2016 é classificado como 'o pior' que o Comitê Internacional já viu. A economia também está em queda. O Brasil, que era o queridinho do mercado, vê investidores caindo fora", diz o texto.

Demissão voluntária na Petrobras

Demissões voluntárias atingem 12,4% dos empregados da Petrobras Mais de 8,2 mil funcionários deixarão a estatal com indenizações que podem ultrapassar os R$ 600 mil. Operação terá impacto negativo de R$ 1,6 bilhões na empresa 5 de maio, 2014 fonte | A A A A Petrobras informou nesta segunda-feira, 5, que mais de 12% do efetivo de funcionários da empresa aderiram

Será que haverá congestionamento de ligações...?

05/05/2014 - 13h08 - Atualizado 05/05/2014 - 14h26 ONU: número de celulares será igual ao de habitantes no mundo em 2014 Do UOL, em São Paulo O número total de linhas celulares no mundo deve se igualar ao de habitantes no planeta até o final deste ano, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (5) pela UIT (União Internacional de Telecomunicações), órgão ligado à ONU (Organização das Nações Unidas). Até o final de 2014, serão 7 bilhões de linhas celulares – mais da metade delas (3,6 bilhões) estará na região Ásia-Pacífico. O crescimento ocorre, segundo a UIT, devido ao aumento no número de linhas móveis nos países em desenvolvimento -- cerca de três em cada quatro delas no mundo até o fim do ano estarão nessas localidades. Nessas nações, a penetração das linhas celulares cresce o dobro, em média, do que nos desenvolvidos. Além da região Ásia-Pacífico, com penetração de linhas celulares que chegará perto de 89%, a África terá forte crescimento, com 69% de penetração, também até o final de 2014. As demais regiões (Américas, Europa, Estados Árabes e Comunidade dos Estados Independentes), onde a penetração de linhas celulares já ultrapassou 100% (há mais de uma linha por habitante), terão crescimento de apenas 2% no mesmo período. "Os dados divulgados confirmam mais uma vez que as tecnologias de informação e comunicação continuam a ser as principais impulsionadoras da sociedade da informação", disse em comunicado Hamadoun Touré, secretário-geral da UIT. Apesar da projeção, afirma o órgão ligado à ONU, esse mercado está perto do seu nível de saturação, com a menor taxa de crescimento de linhas celulares no mundo já registrada (2,6%). Internet Até o final de 2014, também segundo a UIT, cerca de 3 bilhões de habitantes do mundo usarão a internet. Além disso, dois terços desses usuários de internet estarão em países em desenvolvimento. Isso corresponde a uma penetração de 40% de internet no mundo. No entanto, um dado negativo é o de que mais de 90% das pessoas sem acesso à internet no mundo estão em países em desenvolvimento. Na África, apenas 20% da população estará online até o final do ano. Nas Américas, duas a cada três pessoas (66%) estarão conectadas até o fim de 2014, a segunda maior taxa de penetração depois da Europa. A penetração da internet no velho continente será de três a cada quatro pessoas (75%). Já na região Ásia-Pacífico, um terço da população da (45%) estará online.

domingo, 4 de maio de 2014

Honduras tem a maior taxa de crimes de morte no mundo

Honduras children 'killed by gangs' 2 de maio de 2014 19:52 Police in Honduras and neighbouring El Salvador and Guatemala are struggling to deal with violent criminal gangs Honduran authorities are investigating the deaths of at least seven children who may have been murdered after refusing to join criminal gangs. In the latest case, police found the body of a seven-year-old boy who appeared to have been tortured. His 13-year-old brother was found dead a day before. All the crimes took place over the last month in an area dominated by street gangs in the industrial city of San Pedro Sula. Honduras has one of the highest murder rates in the world. Correspondents say most of the violence is caused by the constant battling between the country's main maras, or street gangs - Mara 18 and Mara Salvatrucha - which have claimed tens of thousands of lives. Honduras' attorney general, Oscar Fernando Chinchilla, travelled to the northern city on Friday to oversee the investigations. The attorney general insisted the involvement of criminal gangs was just one of the lines of investigation. Police investigators, however, had already said they believed street gangs were behind the killings. The violent maras are also believed to be responsible for thousands of killings in neighbouring Central American countries such as El Salvador and Guatemala. BBC © 2014

Honduras tem a maior taxa assassinatos do mundo

Honduras children 'killed by gangs' 2 de maio de 2014 19:52 Police in Honduras and neighbouring El Salvador and Guatemala are struggling to deal with violent criminal gangs Honduran authorities are investigating the deaths of at least seven children who may have been murdered after refusing to join criminal gangs. In the latest case, police found the body of a seven-year-old boy who appeared to have been tortured. His 13-year-old brother was found dead a day before. All the crimes took place over the last month in an area dominated by street gangs in the industrial city of San Pedro Sula. Honduras has one of the highest murder rates in the world. Correspondents say most of the violence is caused by the constant battling between the country's main maras, or street gangs - Mara 18 and Mara Salvatrucha - which have claimed tens of thousands of lives. Honduras' attorney general, Oscar Fernando Chinchilla, travelled to the northern city on Friday to oversee the investigations. The attorney general insisted the involvement of criminal gangs was just one of the lines of investigation. Police investigators, however, had already said they believed street gangs were behind the killings. The violent maras are also believed to be responsible for thousands of killings in neighbouring Central American countries such as El Salvador and Guatemala. BBC © 2014

sábado, 3 de maio de 2014

Contrato de comprades

03/05/2014 às 11h11 Contrato entre Petrobras e Odebrecht foi aprovado após doação a campanha, diz revista SÃO PAULO - Um contrato entre a Petrobras e a construtora Odebrecht, firmado em outubro de 2010, período eleitoral, teria sido aprovado após acerto de uma doação equivalente a US$ 8 milhões (R$ 17,7 milhões) para a campanha de Dilma Rousseff, segundo reportagem da revista “Época”, publicada neste sábado. O contrato, no valor de US$ 826 milhões ( R$ 1,8 bilhão), previa serviços de segurança, meio ambiente e saúde em unidades da Petrobras no Brasil e no exterior. O contrato é investigado pela PF e pelo MPF. E a Petrobras está na iminência de uma CPI. Segundo a publicação, o lobista João Augusto Henriques afirmou que montara a operação e que a ideia de que a Odebrecht fosse a construtora do projeto era dele. A doação foi acertada com o tesoureiro informal do PT, João Vaccari. Segundo João Augusto, as negociações tiveram início em 2009, época em que funcionava no Senado a CPI da Petrobras. De acordo com a revista Época, pelo acordo, o PMDB ajudaria a enterrar a CPI, relatada pelo senador Romero Jucá. Em troca, a direção da Petrobras, então comandada por José Sérgio Gabrielli, assinaria embaixo do projeto Odebrecht. E o contrato foi fechado. Pouco mais de um ano, em janeiro de 2012, antes da posse de Graça Foster, auditores encontraram irregularidades graves no contrato. No relatório, os auditores diziam que o contrato deveria ser rescindido. Os auditores entenderam que a contratação fora equivocada, por causa do perfil das empresas convidadas e pelo prazo reduzido para apresentação de propostas. De acordo com auditores, o processo de contratação sequer tinha edital de convocação em língua estrangeira. A auditoria preliminar apontava que a Petrobras determinara que os serviços relativos às refinarias de Pasadena, nos Estados Unidos, Bahía Blanca, na Argentina, e Okinawa, no Japão, deveriam ser submetidos a autorização específica antes de ser feitos. No caso de Pasadena, isso significou um aditivo de US$ 20,3 milhões ao contrato. Para os auditores, a regra não foi respeita e concluíram que a Odebrecht atribuiu preços elevados a serviços que serão feitos em maior quantidade durante a execução do contrato. A prática é conhecida como jogo de planilha, onde a empresa contratada lucra mais e a contratante costuma ficar no prejuízo. Por causa do relatório, a presidente da Petrobras, Graça Foster, e sua equipe pretendiam anular o contrato. Ao saber disso, João Augusto e o PMDB reagiram. De acordo com a Época, o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, procurou Graça Foster para impedir a anulação do contrato e chegou a mencionar as contribuições políticas decorrentes do contrato. Depois disso, outra versão de auditora foi apresentada, a qual não recomendava a anulação do contrato. Em janeiro de 2013, a Petrobras anunciou a redução do contrato: de US$ 826 milhões, para US$ 480 milhões. Em nota enviada à revista Época, a Odebrecht afirma: A Odebrecht nega veementemente a existência de qualquer irregularidade nos contratos firmados com a Petrobras, conquistados legitimamente por meio de concorrências públicas. A construtora disse ainda que desconhece questionamentos feitos em auditoria interna da Petrobras e as conclusões dessa mesma auditoria. A empresa está à disposição de qualquer órgão de fiscalização para fornecer informações sobre o mencionado contrato, cujas obras previstas já foram concluídas e entregues.

Duelo político na Ucrânia faz mais mortes

Pro-Russian anger at Odessa deaths 3 de maio de 2014 13:37 The BBC's Fergal Keane reports from Odessa's Trade Unions House Pro-Russia supporters in the Ukrainian city of Odessa have voiced their anger a day after 42 people were killed. Friday's clashes culminated in a major fire at a trade union building where most of the deaths occurred. Hundreds of people gathered there on Saturday. The protest comes as Ukraine says it has seized a security building from rebels in the east of the country. Seven international monitors held by pro-Russian activists in eastern Ukraine were released earlier. US Secretary of State John Kerry and his Russian counterpart, Sergei Lavrov, have again spoken by phone about the crisis. Mr Lavrov urged Mr Kerry to put pressure on Kiev to stop its military operation, which he said risked "plunging the country into a fratricidal conflict". Mr Kerry said Moscow should stop backing the pro-Russian separatists. Both men also discussed the possibility of greater involvement by the Organization for Security and Co-operation in Europe (OSCE) in trying to find a solution to the crisis. Grief and anger were evident outside the burned out trade union building in Odessa Ukrainian troops man checkpoints round the rebel-held town of Sloviansk The Ukrainian government claimed some success in its military operation in Kramatorsk The violence in Odessa was the most serious in Ukraine since February when more than 80 people were killed during protests in Kiev against the ousted President Viktor Yanukovych. Groups sympathetic to Russia, some armed, are reported to have attacked a larger protest against separatism. Skirmishes between the two groups then broke out in several parts of the south-western city. Pro-Russia protesters are later said to have sought refuge in the trade union building after their encampment was burned down. Petrol bombs were thrown leading to the deaths of at least 36 people inside, according to official figures. The blackened trade union building, its windows broken, was ringed by police on Saturday as the crowd assembled. Some laid flowers; others chanted pro-Russian slogans. There were isolated scuffles between rival groups and Ukrainian flags were burned or bundled away. Military operation Early on Saturday, the Kiev government resumed military action against Russian separatists in the east of the country, with fighting reported in some areas. In Kramatorsk, south of rebel-held Sloviansk, Ukrainian forces recaptured the headquarters of the SBU security service from pro-Russian separatists, according to the interior ministry. Interior Minister Arsen Avakov said the "active phase" of the military operation was continuing, with Ukrainian forces also taking a television tower in Kramatorsk. The defence ministry also reported "serious fighting" on Friday night in Andreevka, some 6km (4 miles) west of rebel-held Sloviansk, with two Ukrainian soldiers killed. Ten separatists were killed in Andreevka, a spokeswoman for the pro-Russian force in Sloviansk said. 'Without conditions' The seven international military observers freed early on Saturday were captured a week ago and held in Sloviansk. Separatist leader Vyacheslav Ponomaryov (left) said the observers left after celebrating his birthday German Col Axel Schneider praised his observer team's attitude There was a heavy police presence in Odessa as hundreds gathered outside the burned out trade union building A pro-Russian activist and a pro-Ukraine supporter scuffle for a Ukrainian flag in Odessa on Saturday Five Ukrainian officers captured with the observers, who are linked to the OSCE, were also released. Pro-Russian separatists in Sloviansk say they released the observers "without conditions". "As I promised them, we celebrated my birthday yesterday and they left. As I said, they were my guests," the self-proclaimed mayor of Sloviansk, Vyacheslav Ponomaryov, said. Russia had sent an envoy to negotiate the releases. Vladimir Lukin said he hoped the "voluntary act" by the separatists would be reciprocated by Kiev, adding: "I would very much like military actions to end." One of the observers, German Col Axel Schneider, said the team had been treated "as good as possible" in what was a "miserable situation". Western leaders had condemned the abductions. The observers - four Germans, a Dane, a Pole and a Czech - are not part of the main OSCE monitoring mission, which was agreed after long negotiations by Russia, Ukraine and the US. Are you in Odessa or eastern Ukraine? How have you been affected by the recent violence? You can email your experiences to haveyoursay@bbc.co.uk using the subject line 'Ukraine unrest'. BBC © 2014

Restaurantes com vista para degustação sem moderação....

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/um-passeio-por-restaurantes-que-garantem-a-degustacao-de-vistas-deslumbrantes/#more-826944
03/05/2014
 às 8:19 \ Feira Livre

Um passeio por restaurantes que garantem a degustação de vistas deslumbrantes

Neste fim de semana, a coluna convida os leitores a maravilhar-se com um giro pelos restaurantes que acrescentam vistas deslumbrantes aos almoços e jantares. Em lugares assim, a comida sempre saborosa costuma perder para a paisagem.
Ristorante Grotta Palazzese (Plugia, Itália)
Grotta Palazzese (Plugia, Itália)
Ristorante La Sponda (Positano, Itália)
La Sponda (Positano, Itália)
Asiate (Nova York, EUA)
Asiate (Nova York, EUA)
Elements (Arizona, EUA)
Elements (Arizona, EUA)
Canlis (Seattle, EUA)
Canlis (Seattle, EUA)
Soho House (Califórnia, EUA)
Soho House (Califórnia, EUA)
Caldera (Santorini, Grécia)
Caldera (Santorini, Grécia)
Dasheene (Soufrière, Santa Lúcia)
Dasheene (Soufrière, Santa Lúcia)
Terraço Itália (São Paulo, Brasil)
Terraço Itália (São Paulo, Brasil)
Hotel Edelweiss (Mürren, Suíça)
Edelweiss (Mürren, Suíça)
Piz Gloria (Mürren, Suíça)
Piz Gloria (Mürren, Suíça)
Skyline Restaurant (Queenstown, Nova Zelândia)
Skyline (Queenstown, Nova Zelândia)
Le Panoramic (Chamonix, França)
Le Panoramic (Chamonix, França)
Le Jules Verne (Paris, França)
Le Jules Verne (Paris, França)
Le Grand Canyon du Verdon (Gorges du Verdon, França)
Le Grand Canyon du Verdon (Gorges du Verdon, França)
360 Restaurant (CN Tower, Toronto, Canadá)
360 (Toronto, Canadá)
Torre d’Alta Mar (Barcelona, Espanha)
Torre d’Alta Mar (Barcelona, Espanha)
Siroco (Bancok, Tailândia)
Siroco (Bancok, Tailândia)

Notícias horrorosas de Brasília.... / Cláudio Humberto

  • 3 DE MAIO DE 2014
    A presidenta Dilma meteu o ministro Gilberto Carvalho em seu frigobar: já não o recebe há exatos 17 dias. O “gelo” coincide com o crescimento do movimento “Volta, Lula”, e essa atitude não é represália ao secretário-geral do Planalto, mas a seu padrinho. É que Lula tem mandado Carvalho negar sua eventual candidatura este ano, e Dilma sempre achou que o próprio ex-presidente é quem deveria desmenti-la.
  • Indicado por Lula, Gilberto Carvalho tem o papel de repassar a Dilma os recados, os pedidos e as recomendações do ex-presidente.
  • Na crise do “Volta, Lula”, Gilberto Carvalho virou “algodão entre cristais”, tentando preservar as relações entre Dilma e o ex-presidente.
  • Não tem sido fácil a vida do ministro Gilberto Carvalho: hostilizado por Dilma, ele encarou a gigantesca vaia no 1º de maio para defendê-la.
  • Outros muito próximos de amigos de Lula, como o rico fazendeiro José Carlos Bumlai, seriam alvo de hostilidades do governo Dilma.
  • A gaúcha Maria de Fátima Stocker da Silva, 41, presa há dias na Espanha e ex-“gerente financeira” da máfia italiana Ndrangheta em Basel, na Suíça, poderá aceitar delação premiada para explicar o contrabando de duas toneladas mensais de cocaína em portos do Brasil. Em 2003, ela abriu uma empresa de fachada para lavar a grana em imóveis, e pagava “cash” aos chefões do tráfico no Peru e Bolívia.
  • Ao contrário de Delúbio Soares, que ri à toa, José Genoino, que foi magro, entrou na Papuda sem disfarçar proeminente barriguinha.
  • Nelson Trad (PMDB) acha que tomou do senador Delcídio Amaral (PT) a condição de favorito, em Campo Grande.
  • No Fórum de Comandatuba, o empresariado parecia tão furioso com Dilma quanto a multidão de trabalhadores que a vaiou, no 1º de Maio.
  • Advogados de Alberto Youssef procuraram o deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), que prendeu o doleiro em 2001 e atuou em sua delação premiada, para pedir nova intermediação. O comunista refutou.
  • Com a prisão de Genoino, a ex-ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) descobriu no Twitter que “parte” da população carcerária é “discricionada” em seus direitos, como o ex-ministro José Dirceu.
  • A Fifa do secretário-geral Jerôme Valcke já faz por merecer um pé na bunda: é grande a aflição de estrangeiros, às vésperas de viajar ao Brasil, com a falta de informações oficiais no site da entidade.
  • O ex-senador Gerson Camata está indócil com a decisão de Paulo Hartung (PMDB-ES) de disputar o governo, o que inviabilizou sua candidatura como vice do governador Renato Casagrande (PSB).
  • O governador Jaques Wagner (PT-BA) ficou visivelmente incomodado com a desenvoltura e as críticas de Aécio Neves no Fórum Empresarial de Comandatuba, na Bahia. Para aliados, ele “finalmente saiu da toca”.
  • O processo de extradição do mensaleiro Henrique Pizzolato já tem data para ser julgado: 5 de junho. Também é cidadão italiano, ele se mandou para escapar da pena de 12 anos e 7 meses pelo mensalão.
  • Líder do PSD, Moreira Mendes (RO) exigirá que o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), designe os membros da CPI dos Precatórios no TRT de Rondônia. O PSDB, DEM, PT, PR, PV e PSC até agora não indicaram nomes para comissão começar a funcionar.
  • Pelé, que ultimamente não dá uma dentro, minimizou o ato racista sofrido pelo jogador Daniel Alves. O “rei” considerou “banal” o fato de jogarem banana contra o atleta: “No meu tempo, jogavam jaca”.
  • …foi emblemático o “desembarque” na Papuda do ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoino, no Dia do Trabalho.