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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Um ensaio sobre a vitória da seleção de futebol da Alemnha sobre a seleção do Brasil

 Jogadores brasileiros lamentam mais um gol marcado pela Alemanha durante a partida (Foto: EFE/Fernando Bizerra Jr.)
Isso representa mais que um simples jogo! 
Representa a vitória da competência sobre a malandragem! Serve de exemplo para gerações de crianças que saberão que pra vencer na vida tem-se que ralar, treinar, estudar! Acabar com essa história de jeitinho malandro do brasileiro, que ganha jogo com seu gingado, ganha dinheiro sem ser suado, vira presidente sem ter estudado! O grande legado desta copa é o exemplo para gerações do futuro! Que um país é feito por uma população honesta, trabalhadora, e não por uma população transformada em parasita por um governo que nos ensina a receber o alimento na boca e não a lutar para obtê-lo! A Alemanha ganha com maestria e merecimento! Que nos sirva de lição! Pátria amada Brasil tem que ser amada todos os dias, no nosso trabalho, no nosso estudo, na nossa honestidade! Amar a pátria em um jogo de futebol e no outro dia roubar o país num ato de corrupção, seja ele qual for, furando uma fila, sonegando impostos, matando, roubando! Que amor à pátria é este! Já chega!!! O Brasil cansou de ser traído por seu próprio povo! Que sirva de lição para que nos agigantemos para construirmos um país melhor! Educar nossos filhos pra uma geração de vergonha! Uma verdadeira nação que se orgulha de seu povo, e não só de seu futebol!! É isso ai! Falei!
Marcelo Neves

Felipão para futuro vice da CBF> "Tem que me pedir bênçao"

09 de julho de 2014 • 15h27 • atualizado às 17h08

Felipão rebate futuro vice da CBF: “tem que me pedir bênção” 


Celso Paiva
Direto de Teresópolis (RJ)


Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa no dia seguinte à derrota contra a AlemanhaFoto: Mowa Press

Luiz Felipe Scolari se mostrou incomodado com as críticas feitas pelo presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Peixoto, que será vice-presidente da CBF quando Marco Polo del Nero assumir o cargo, em 2015. Em entrevista ao site do canal ESPN Brasil, o dirigente chamou o técnico de teimoso, afirmou que deveria se aposentar e alardeou: ele nunca mais treinará a Seleção Brasileira. Felipão rebateu as críticas nesta quarta-feira.

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“Porque que eu vou responder ao Delfim se o único titulo nacional de Santa Catarina quem deu fui eu?”, indagou Felipão, em referência à conquista da Copa do Brasil de 1991, contra o Grêmio. “Ele tem que ajoelhar e pedir a bênção a mim. Não ganharam nada, nunca. Só ganharam com o Criciúma quando eu era o técnico”, continuou o treinador da Seleção Brasileira.

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Delfim Peixoto estava entre as várias autoridades e dirigentes presentes no Mineirão na tarde de terça-feira, acompanhando a vexaminosa derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo. Com a eliminação do Brasil, Felipão virou alvo de críticas do futuro vice-presidente da CBF – o catarinense compôs a chapa única encabeçada por Marco Polo del Nero.

“Ele fala o que ele achar melhor”, complementou Felipão, irritado. O treinador ainda não deu indícios do que vai fazer após a Copa do Mundo e, na entrevista realizada nesta quarta, se limitou a dizer que seu contrato tem duração até o final do Mundial. Para o Brasil, isso significa sábado, quando entra em campo no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), para decidir se fica com o terceiro lugar da Copa.

Brasil leva 7 e sonho vira pesadelo; veja fotos exclusivas

terça-feira, 8 de julho de 2014

Repercussão da derrota do futebol do Brasil diante da Alemanha / NYT e Clarín

A nudez como inspiração artística / Page Not Found


Fotógrafa empilha corpos nus em nome da arte

A nudez sempre foi inspiração para artistas de todos os tempos, de todos os estilos, de todas as escolas. Já provocou escândalo, como a "La maja desnuda", do espanhol Francisco Goya (1797–1800). Já retratou dramas, já desvelou prazeres e fantasias, já revelou o corpo perfeito e já criou um erotismo sombrio, com a série de fotos criadas por Salvador Dalí.
'In Voluptas Mors', obra do pintor Salvador Dalí e do fotógrafo Philippe Halsman
Com várias influências, da pintura, da escultura e da fotografia, Evelyn Bencicova, fotógrafa nascida em Bratislava (Eslováquia) e residente emBerlim (Alemanha) fez uma série de imagens provocadoras. Corpos nus empilhados formam esculturas vivas, criando uma escultura de carne e osso cuja forma vai do concreto ao abstrato e do abstrato ao concreto: depende de quem vê.
Observe alguns dos trabalhos de Bencicova:
Fotos: Reprodução/Tumblr(evelynbencicova)

Quase uma tragédia, mas, ficou em um susto

http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2014/07/08/piloto-que-evitou-tragedia-na-espanha-controlador-ficou-em-silencio-541978.asp

Enviado por Ana Clara Otoni - 
08.07.2014 | 
13h05m





Reprodução/YouTube (Barcelona-El Prat In'tl)
















O piloto do Boeing 767 da companhia aérea russa UTais falou, pela primeira vez, sobre a manobra que evitou um desastre aéreo no aeroporto de El Prat (Barcelona, Espanha), no último domingo (6/7). Em entrevista ao "The Siberian Times", Nikola Limarev disse que o controlador de tráfego ficou em silêncio quando o Airbus A340-300 da companhia Aerolíneas Argentineas cruzou a pista no mesmo momento em que o russo se preparava para pousar.

Nikola - por conta própria - abortou o pouso para não se chocar com o Airbus, que minutos depois decolou rumo a Buenos Aires (Argentina).

"Antes de chegar perto da pista, ouvimos a ordem do controlador de tráfego aéreo autorizando os argentinos a cruzar a pista e decolar em seguida. Eles acataram à ordem. Daí, de repente, quando a nossa altitude já estava abaixo de 100 metros vi a aeronave argentina na nossa frente. O controlador de tráfego estava claramente confuso e ficou em silêncio", contou.

O russo ainda acrescentou:

"Nós não tínhamos mais nada a fazer e eu decidi não pousar. Sempre treinamos para situações como essas".

O controlador, em seguida, pediu desculpas pelo "fracasso". Nikola foi elogiado pela tomada de decisão certeira.

O Boeing comandado por Nikola havia saído da Rússia e tinha 260 passageiros. Toda a ação foi filmada e viralizou na internet. O vídeo atingiu mais de 8 milhões de visualizações em dois dias.

Assista:














(Texto: Ana Clara Otoni)

segunda-feira, 7 de julho de 2014

A Língua Portuguesa tem 800 anos.... (27 de junho de 1214)

 

27/06/2014 09:28:50




Vida

Português faz hoje 800 anos

Português faz hoje 800 anos

A língua mais falada do hemisfério sul e a quarta mais falada em todo o mundo completa hoje oito séculos. 
Para o deputado português José Ribeiro e Castro estas são razões mais do que suficientes para comemorar. “Queremos saudar uma das mais importantes línguas internacionais e contemporâneas em tempo de globalização. A língua portuguesa é ela própria uma ferramenta da globalização”, sublinha o deputado, que promoveu, em conjunto com o editor João Pinto, o 'Manifesto 2014 - 800 anos da língua portuguesa' - subscrito por mais de 50 personalidades da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). 
O texto do manifesto é proclamado hoje junto ao Padrão dos Descobrimentos, onde 800 crianças irão lançar 800 balões com desenhos de artistas plásticos dos oito países da CPLP. Embaixadores e representantes oficiais destes países juntam-se ao evento, que terá momentos de dança e declamação de poesia. À noite, no Martim Moniz, serão lançados outros 244 balões luminosos, símbolo dos 244 milhões de falantes de português em todo o mundo. 
Macau também vai celebrar: hoje de manhã, serão lançados balões a partir da Escola Portuguesa.
Testamento real é o marco histórico
O Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, o Presidente da República e o primeiro-ministro de Timor-Leste, Taur Matan Ruak e Xanana Gusmão, o embaixador Hélder Lucas, chefe da Missão de Angola junto da CPLP, o embaixador de Moçambique em Portugal e secretário-executivo da CPLP, Murade Murargy, e o presidente do Instituto Internacional de Macau, Jorge Rangel, são algumas das personalidades que subscreveram este manifesto. O documento é  assinado também por escritores - como Pepetela, José Eduardo Agualusa e António Lobo Antunes -, linguistas, jornalistas e personalidades da cultura.
Mas porquê 27 de Junho? É que há precisamente 800 anos, no dia 27 de Junho de 1214, era assinado em Coimbra o Testamento do rei D. Afonso II - considerado o mais antigo documento oficial escrito em português. 
O objectivo inicial dos promotores da iniciativa era celebrar este marco a partir do Brasil, epicentro do Campeonato do Mundo de Futebol. “Gostaríamos que houvesse uma grande festa no país onde se realiza a copa do mundo e se fala português”, explica Ribeiro e Castro. Mas, lamenta o deputado do CDS, “não foram reunidas condições para isso”, em parte devido ao “contexto politicamente problemático do mundial”.

Energia eólica offshore... É energia para ser explorada no futuro

http://www.dw.de/especialistas-preveem-expans%C3%A3o-do-setor-de-energia-e%C3%B3lica-offshore/a-17725468

MEIO AMBIENTE
Especialistas preveem expansão do setor de energia eólica offshore

Com aperfeiçoamento da tecnologia e especialização da mão de obra, parques em alto mar já podem ser construídos de maneira mais rápida e barata. Custo de produção também deve diminuir na próxima década. 

"O clima no setor de energia eólica offshore está dividido", define Ronny Meyer, diretor da agência Wab, que representa os interesses do setor de energia eólica offshore (em alto mar). Por um lado, os produtores e fornecedores de turbinas, torres e pás eólicas não recebem encomendas há dois anos, e, "por isso, o clima entre eles é ruim". Já as companhias marítimas e montadoras vivem um momento muito bom, com as agendas lotadas. "Estamos construindo sete parques eólicos offshore paralelamente", diz Meyer.
A maioria dos parques eólicos em alto mar fica na Europa. Segundo o Relatório Mundial de Energia Eólica, a capacidade de produção instalada offshore chegou a 7,4 gigawatts (GW) em 2013, sendo que 6,9 GW do total estão concentrados na Europa e os outros 0,4 GW, na China. Metade da capacidade instalada mundial está no Reino Unido (3,7 GW), seguido pela Dinamarca, com 1,3 GW, e Alemanha, com 0,9 GW.
Em comparação com a energia eólica onshore, ou seja, produzida em terra firme, a offshore ainda está dando seus primeiros passos. Até o fim de 2013, a capacidade instalada dos parques eólicos onshore era de 312 GW no mundo, enquanto no mar era de apenas 7 GW.
No entanto, o setor offshore está otimista. Se em 2013 a energia produzida em alto mar correspondia a 5% do total da energia eólica produzida no mundo, nos pioneiros Reino Unido, Dinamarca e Alemanha, a parcela já chegava a 28%.
Os trabalhos de desenvolvimento e aperfeiçoamento do setor levaram cerca de uma década, tendo os primeiros parques offshore bem-sucedidos sido construídos no Mar do Norte e no Mar Báltico. Agora, o setor vive o início de sua fase industrial.
"Aprendemos muito. Agora temos navios de montagem, tecnologia e mão de obra qualificada, e podemos construir parques eólicos offshore de maneira bem mais rápida e barata", diz Meyer.
Segundo o especialista, na Alemanha, turbinas com capacidade de 2,6 GW serão integradas à rede em 2014 e 2015, e parques com capacidade de produção de três GW começarão a ser construídos em breve, enquanto outros são planejados. Meyer prevê um forte crescimento mundial do setor, principalmente na Europa, na China e nos Estados Unidos.
No Reino Unido, na Dinamarca e na Alemanha, energia offshore já representa 28% da energia eólica produzida
Custo de produção
Atualmente, o custo para energia produzida em parques offshore fica entre 13 e 15 centavos de euro por quilowatt-hora (kWh). "Nos próximos dez anos, poderemos reduzir esse valor em 30%, ficando abaixo de 10 centavos", diz Meyer.
O instituto econômico Prognos chegou a um resultado parecido num estudo recente, e estima, a longo prazo, um custo médio de 9,5 centavos de euro por quilowatt-hora (kWh) para a energia eólica offshore.
Comparada à energia nuclear ou à gerada a partir do carvão, essa fonte é mais barata. Porém, em relação à energia eólica produzida em terra firme e à energia solar, a energia eólica offshore é entre 30 e 70% mais cara.
Apesar da diferença no preço, Meyer vê futuro para a energia gerada em alto mar. "Como sempre há vento no Mar do Norte, com a energia offshore precisaremos de menos capacidade de armazenamento, pouca ampliação na rede de transmissão, e menos usinas reservas, movidas a recursos fósseis", reforça.
Num estudo, o Instituto Fraunhofer para Energia Eólica e Técnicas de Sistemas (IWES, na sigla em alemão) também recomenda a construção de parques offshore para cobrir a demanda da energia para eletricidade, calor e transporte na Alemanha até 2050. O instituto aconselha uma ampliação na produção de 2 GW por ano.
Apoio da política
O setor offshore mostra estar satisfeito com as políticas adotadas. "Em alguns países, vemos um forte apoio ao tema energia eólica offshore. Os governos reconheceram que também se trata de um tema político-industrial, e que o setor pode gerar empregos", afirma Meyer.
Na Alemanha, a produção de energia eólica offshore já emprega 18 mil pessoas. Meyer também se diz satisfeito com o projeto de lei para a ampliação do uso de energias renováveis no país. Entretanto, ele critica as idas e vindas da política energética alemã. "Isso é um veneno para investimentos bilionários em projetos longos e espanta investidores internacionais."
Apesar disso, o especialista reitera que a Alemanha estabeleceu uma mudança da matriz energética como objetivo, e, "para isso, tanto a energia eólica em alto mar quanto a em terra firme são necessárias".

DW.DE

O pessoal do PT é 'barra pesada'... Candidata do PT desejou, por Twitter, a morte de defensor da Colômbia que agrediu Neymar


06 de julho de 2014 • 14h41 • atualizado às 15h58

Candidata a deputada se retrata após desejar morte de Zuñiga



Zúñiga (dir) foi atacado em rede social por candidata do PT

Foto: Ricardo Matsukawa / Terra


Candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) a deputada estadual no Rio Grande do Sul, Luísa Helena Stern causou polêmica neste fim de semana. Após desejar a morte do colombiano Camilo Zuñiga logo depois da confirmação de que a joelhada do lateral tirou Neymar do restante da Copa do Mundo, a militante recuou e pediu desculpas ao jogador da seleção sul-americana.

Estádios para a Copa do Mundo de Futebol em 2018 na Rússia

https://br.esporteinterativo.yahoo.com/fotos/est%C3%A1dios-da-copa-de-2018-na-r%C3%BAssia-1326894482-slideshow/




Estádio em Nizhny Novgorod, para 44.899, tem um projeto muito diferente (Foto: Divulgação)

Clique no link no alto e veja outros...

Beleza incomoda muita gente e o futebol sofre do mesmo preconceito...! A repórter não agradou aos telespectadores do México

https://br.esporteinterativo.yahoo.com/fotos/veja-fotos-da-rep%C3%B3rter-mexicana-que-impressionou-pela-beleza-no-jogo-entre-brasil-e-m%C3%A9xico-slideshow/
Vanessa Huppenkothen (Foto: Reprodução - Facebook)
Nas redes sociais, Vanessa é vista como uma mulher bonita sem conteúdo, e há quem sugira que ela nunca deveria ter assumido o posto de repórter na Copa do canal Televisa, do México.

Vanessa Huppenkothen (Foto: Reprodução - Facebook)

domingo, 6 de julho de 2014

Jogo Brasil e Colômbia na visão do jornalista mexicano José Sámaso... // El País


Brasil, por las bravas

Con goles de sus centrales Thiago Silva y David Luiz y golpe a golpe, La Canarinha elimina a una Colombia sometida al principio y sin tiempo al final

Neymar abandona el partido lesionado y el médico diagnostica una fisura en la tercera vértebra

 Rio de Janeiro 5 JUL 2014 - 00:58 CEST

Por lo civil o por lo militar, lo que haga falta. Así es este nuevo Brasil del general Scolari, ya en semifinales a golpe de centrales, autores ambos, Thiago Silva y David Luiz, de los dos tantos locales. A falta de juego, los defensas tocan la corneta. A rebufo quedó Colombia, parca y sometida al principio y sin tiempo al final para la remontada. A los cafeteros se les hizo tan corto el último tramo como a James, el diamante pulido este mes, el Mundial, que se fue con tantas lágrimas como moratones en las piernas. Este Brasil puede fardar de resultados, pero su desapego por el encanto que le distinguía resulta descorazonador. Hoy es un equipo de tosca armadura, piernas de mármol y zurra que zurra: hizo una falta cada tres minutos, sin que al parecer el árbitro, el español Velasco Carballo, llevara la contabilidad. Tampoco tomó nota de la estocada de Zúñiga a Neymar en la columna, lo que hizo al brasileño dejar el partido en la camilla.
De entrada, no compareció la descocada Colombia, sino un equipo desteñido, atenazado, con plomo en la cabeza y los pies. Con el garrote a mano y mucho voltaje, Brasil encapsuló a su adversario, sostenido por su portero Ospina, al que ese increíble Hulk con botas acribilló en más de una ocasión. Hulk, forrado en músculos, simboliza a esta Canarinha de bucaneros, un equipo de fútbol convertido en un convoy de tanques. Por las bravas, como si en cada disputa estuviera a un paso la tercera guerra mundial, Brasil, con su fútbol machote, sometió a su rival, incapaz de coger el hilo al juego. Inferior en el cuerpo a cuerpo, Colombia no pudo imponer sus virtudes y hasta el segundo acto, el guion siempre fue brasileño.

El grupo de Pékerman no lograba reclutar a James, contra el que Scolari había dictado orden de arresto a Fernandinho el primero, y, en caso de necesidad, al que merodeara su sombra. El objetivo: James por los suelos. Ni caso hizo el español Velasco Carballo, que no perdió ocasión en sancionar a la estrella colombiana por una parvulada en comparación con la leña recibida. Curioso, antes del gol de David Luiz, con más de 40 faltas ya por el camino (25 brasileñas), James y Yepes ya habían sido amonestados. Por La Canarinha, solo Thiago Silva, que se perderá la semifinal con Alemania. El árbitro madrileño contemporizó con el cuadro local hasta con el espray, que no siempre fue una frontera para la barrera brasileña.
Brasil juega a la carga, con los tambores a todo trapo. Y más en las áreas, que las convierte en un feudo de cocodrilos. En territorio propio o ajeno, sus centrales marcan la línea. Así que a la primera que se ganó un córner desfiguró a la defensa cafetera. Neymar lanzó un saque de esquina antes de los diez minutos, atacantes y defensores cazaron moscas y la pelota cayó a la zona de Thiago Silva, que anotó de un rodillazo. Lo mejor que le podía pasar a este Brasil que llegaba con tantas angustias, una ventaja sin demora. Colombia notó la sacudida y muy pronto sintió que era un forastero en un terreno inhóspito. Que el partido trataba de aceptar el golpe por golpe y que no siempre habría un juez para interrumpir el combate.
Encriptado James entre el selvático medio campo local, en el primer acto Brasil fue una avalancha, y sólo Cuadrado tuvo a tiro a Julio César. Con Óscar más centrado y Maicon por Alves con la costa derecha a sus pies, Colombia sufrió el asedio por todos los rincones, con su zaga hecha un ovillo ante cada embestida de Hulk junto a Marcelo, ante los bailes de Neymar. No encontraba remedio. Y no lo tuvo hasta que parecía definitivamente condenada.
El árbitro sancionó a James Rodríguez por una parvulada en relación con la leña recibida
El conjunto de Pékerman arrancó con mayor soltura en el segundo tiempo, con Brasil más recogida, lo que al menos le concedía la posibilidad de disputar el partido alejada de su portería. Los centuriones de Scolari no le abrían vías hacia Julio César, pero de Ospina ya no había noticias. Los muchachos colombianos se quitaron los corsés. Echaron un vistazo al frente y equilibraron el juego. En su mejor momento colombiano, Yepes, su capitán, resolvió un descomunal enredo en el área, pero un asistente invalidó el gol al acertar un fuera de juego por una uña al inicio de la jugada. De inmediato, con Brasil titubeante, de nuevo un central acudió al auxilio. A muchas cuadras de Ospina, David Luiz trazó un gol sensacional. Un zapatazo que hizo que la pelota, ya en vuelo, cambiara de rumbo en dirección a la red. Un golazo.
Brasil carga con todo y convierte las áreas en un feudo de cocodrilos
A la selección colombiana solo le quedaba el remango de James Rodríguez, un jugadorazo, por su enorme clase y porque con su juventud ni Fernandinho con la estaca logró que se escondiera. Aguantó con los dientes apretados y remó cuanto pudo para acortar distancias en un penalti mayúsculo del portero Julio César a Bacca. Marcó James y Colombia remó cuanto pudo hasta morir de realidad en la orilla. Lo hizo llorando como una regadera, pero tiene todo un mundo por delante para pelear por los tronos.
De momento, a eso aspira este Brasil de corsarios, en el que el gol también es cosa de sus centrales. Como lo había sido horas antes de Alemania, su próximo adversario. Y un cartel antinatural: Alemania quiere la pelota que adoraba el viejo Brasil y Brasil prefiere los corpachones que distinguían a la antigua Alemania. 
El fútbol tiene revés.

Futebol é uma ferramenta para proteger os jovens de agir com a violência

TERMÔMETRO SOCIAL E ECONÔMICO DA AMÉRICA LATINA

O paradoxo do futebol e a violência

Os países da América Latina encontraram no esporte um poderoso aliado para prevenir e combater o crime

Meninos jogam bola em uma rua de Salvador. / RODRIGO ABD (AP)
 Cidade do México 6 JUL 2014 - 11:18 BRT
Nesta Copa do Mundo vimos chutes, cotoveladas, cabeçadas e até mesmo uma mordida. As celebrações dos resultados também não têm sido totalmente pacíficas: a primeira vitória da Colômbia deixou mortos e feridos em Bogotá; no Chile, as comemorações terminaram com queima de ônibus e confrontos com a polícia.
O esporte também está associado aos "barras bravas" em alguns países latino-americanos, aos hooligans europeus, à chamada "guerra do futebol" na América Central (1970), e até mesmo ao crescimento dos casos de violência doméstica, na Inglaterra, de acordo com um estudo recente.
Paradoxalmente, o mesmo esporte que desencadeia esses eventos nos estádios e fora deles também pode servir de ferramenta para obter o oposto: ensinar pessoas ou comunidades suscetíveis à violência a conviver em paz.
"É um esporte que chama, que desperta paixão, que atrai, que é coletivo, que requer interação, que tem grandes vantagens se usado como ferramenta para desenvolver nas crianças e nos jovens as competências que lhes permitirão resolver os conflitos de maneira pacífica", explica Martha Laverde, especialista em educação do Banco Mundial.
Então a resposta para a crescente insegurança é construir mais campos de futebol e menos delegacias? Laverde adverte que, na realidade, o processo não é tão simples. "Não é o jogo pelo jogo, é preciso ter uma intencionalidade e é isso que estão fazendo tantas organizações pelo mundo ao utilizar o futebol como um meio para desenvolver uma cultura de paz."

Futebol sem violência

Precisamente essa intencionalidade foi colocada em prática, com sucesso, em diferentes partes da América Latina, onde milhares de jovens de áreas afetadas pela violência da criminalidade ou do conflito armado escolheram mandar bolas em vez de balas.
Em Zacatecoluca, um dos municípios mais violentos de El Salvador, reforçaram o time de futebol e construíram um novo campo, que se tornou um lugar onde as crianças locais se formam nos valores do esporte e do respeito.
"Esta comunidade era uma das mais perigosas, e graças ao trabalho com os jovens conseguimos reduzir em praticamente 90% o índice de criminalidade", explica Carlos Gómez Villegas, Coordenador de escola de futebol na Colônia La Esperanza em Zacatecoluca.
Na Colômbia, por exemplo, onde o conflito armado deixou mais de 200.000 mortos em 60 anos, a iniciativa Fútbol con Corazón ajuda mais de 2.000 crianças de comunidades carentes ou suscetíveis a situações de violência a ter acesso a novas oportunidades e desenvolve neles habilidades que lhes permitam enfrentar as adversidades.
O padre Alberto Gauci foi muito mais longe e construiu um estádio para 20.000 espectadores em Juticalpa (em espanhol), uma localidade de apenas 120.000 habitantes em Honduras, afetada pela violência do narcotráfico e das gangues.
Gauci explica que não basta recomendar aos jovens que não usem drogas ou álcool, também é preciso oferecer alternativas.
A especialista Laverde explica que os papéis assumidos no campo são os mesmos que os jovens encontram na família, na escola, na comunidade: o líder, o estrategista, o defensor, o atacante, o que só quer resultados, o que só atrapalha.
"Todos esses papéis no jogo exigem pelo menos duas habilidades muito importantes: empatia e controle emocional", diz Laverde.
Se conseguirmos, por meio do futebol, que as crianças e os jovens dominem essas duas habilidades de interação social, eles ganhariam, sem dúvida alguma, "as ferramentas que os protegeriam de agir com violência".
Todos esses valores são necessários na América Latina, oficialmente catalogada como a região mais violenta do mundo, uma vez que nela ocorrem 30% de todos os homicídios do mundo, apesar de abrigar apenas 9% da população do planeta.

Isabelle Schaefer é produtora on-line do Banco Mundial.