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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Críticas ao futebol brasileiro / Tim Vickery

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140714_wc2014_tim_vickery_david_luiz.shtml

Tim Vickery: Herói do Brasil ignorou função e jogou para arquibancada

Atualizado em  14 de julho, 2014 - 08:39 (Brasília) 11:39 GMT
David Luiz (Reuters)


David Luiz foi considerado por torcedores uma das estrelas da seleção brasileira
A Copa do Mundo no Brasil chegou ao fim com um bom resultado.
A Argentina foi um adversário mais difícil do que muitos imaginavam que iria ser para a Alemanha na final no Maracanã, e mostrou uma agressividade ofensiva que poucos previram.
Poucos jogadores argentinos tiveram oportunidades perdidas para lamentar. Mas os alemães, sem dúvida, mereceram ser os primeiros europeus a vencer neste lado do Atlântico.
Eles tiveram que suar para chegar lá.
Primeiro, enfrentaram três adversários difíceis na fase de grupos sob o calor intenso do Nordeste - duas partidas tiveram início às 13h.
Depois, fizeram a longa viagem a Porto Alegre, onde experimentaram o frio do inverno gaúcho e enfrentaram a Argélia.
Daí, vieram os peso-pesados. Nas quartas de final, jogaram contra a França, vista por muitos como o melhor time europeu.
E claro, o time derrotou as duas potências sul-americanas, na América do Sul. A vitória por 7-1 sobre o Brasil certamente ficará como um dos placares mais surpreendentes.
Cada jogo tem sua própria história, mas a competência da defesa argentina coloca o péssimo desempenho brasileiro sob uma perspectiva afiada e implacável.
Na ausência do capitão Thiago Silva, a defesa do Brasil entrou em colapso com uma facilidade espantosa - e, ainda assim, o jogador a ser o maior culpado, aparentemente, continua a ser o mais popular da equipe.
Antes da disputa pelo terceiro lugar contra a Holanda, quando o time do Brasil foi anunciado, o maior aplauso da torcida foi para David Luiz.
Não muito conhecido no país antes da Copa das Confederações do ano passado, David Luiz tornou-se rapidamente uma figura de culto.
Fãs brasileiros amam seu estilo de jogo - uma tirada de bola espetacular na final contra a Espanha o ajudou bastante - e a maneira como ele se expressa.
Bem aticulado e educado, ele foi o primeiro jogador da seleção a falar sobre os protestos que ocorriam em todo o país no ano passado. Suas palavras ajudaram a construir uma ponte entre os fãs e a equipe.
"O desempenho de David Luiz contra a Alemanha foi a pior coisa que eu já vi de um jogador de alto nível numa partida importante."
Porém, o que aconteceu a partir daí serve como advertência sobre os perigos da popularidade. O desempenho de David Luiz contra a Alemanha foi a pior coisa que eu já vi de um jogador de alto nível numa partida importante.
Tal julgamento não é só porque ele cometeu erros. Todo mundo erra. Ele vem da opinião de que David Luiz perdeu de vista suas verdadeiras prioridades.
Ele não é um defensor natural. Seus instintos são de ir para a frente, contribuir com o ataque. Neste jogo, porém, ele teve que manter-se sob controle. Thiago Silva, o organizador da defesa, desfalcava o time. David Luiz assumiu o papel de capitão e, em teoria, o de pivô defensivo.
Infelizmente, porém, ele não quis fazê-lo. Minha suspeita é que essas tarefas eram muito pequenas para o auto-nomeado herói da nação. Ele deve preferir fazer coisas que lhe dão mais fama e atenção.
O Brasil sofreu um gol aos 10 minutos contra a Alemanha. O erro parece ser atribuível a David Luiz. Tais erros são perdoáveis. Mas é mais difícil desculpar o que veio depois.
Faltavam 80 minutos. Tempo mais do que suficiente para o Brasil reorganizar seu time e voltar à partida. Eles precisavam de uma liderança calma e disciplina defensiva de seu capitão. Exatamente o que não tiveram.
David Luiz passou grande parte do resto do jogo fazendo cobranças. Exatamente o oposto do que era preciso.
Ele não estava jogando para seus companheiros. Estava jogando para as câmeras.

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15H04 14/07/14
 

Copa do Mundo 2014 faz Twitter bater mais um recorde #JogaPraMimAlemanha

Partida entre Alemanha e Argentina marca mais um recorde para Twitter
O recorde aconteceu ontem (durante) na decisão entre Alemanha e Argentina.

Twitter tá feliz, o Twitter quer cantar. Afinal a Copa do Mundo 2014 rendeu ao microblog alguns recordes que serão difíceis de bater. Tudo graças a Alemanha que motivou internautas a tuitarem 618.725 mensagens em apenas um minuto durante a decisão entre o time europeu e a Argentina neste Domingo (14).
Nesta mesma partida, o microblog alcançou a marca de 32,1 milhões tuítes nos 120 minutos da partida. Apesar do volume de mensagens postadas o recorde continua entre a vergonhosa partida "Brasil vs Alemanha" na qual 35,6 milhões de comentários foram feitos pelos usuários do Twitter.
O perfil oficial da empresa fez um infográficos mostrando os momentos mais badalados da partida. Às 18h37, durante a vitória da Alemanha, foi quando o microblog recebeu maior número de tuítes por minuto da história (618.725 TPM). Outros momentos foram: Gol do Mario Göetz (556.499 TPM) e Leonel Messi recebendo a Bola de Ouro (395.733 TPM).
Facebook também bateu recorde durante o Mundial. Foram 200 milhões de interações com a rede social na semifinal entre Brasil e Alemanha.
Twitter cria infográfico com melhores momentos da decisão entre Argentina e Alemanha

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Avião da Malaysia Airlines pode ter sido abatido.... Havia 295 passageiros no Boeing-777

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4032642&page=-1&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+DN-Globo+%28DN+-+Globo%29
COM 295 PESSOAS A BORDO

Avião da Malaysia Airlines despenha-se na Ucrânia

Destroços do avião da Malásia que caiu na Ucrânia, na zona de Donetsk
por Ana MeirelesHoje127 comentários
Destroços do avião da Malásia que caiu na Ucrânia, na zona de DonetskFotografia © REUTERS/Maxim Zmeyev
(ATUALIZADA às 18:20) Um avião de passageiros da Malaysia Airlines com 295 pessoas a bordo despenhou-se na Ucrânia, confirmou a empresa malaia. Este é o segundo acidente com uma aeronave desta companhia no espaço de poucos meses.O Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, não exclui que o Boeing-777 foi  "abatido".

  

A Malaysia Airlines emitiu um comunicado onde explica que recebeu uma notificação da Autoridade Aérea da Ucrânia dizendo que "tinha perdido contacto com o voo MH17 às 14:15 GMT de navegação de Tamak, a 50 km da fronteira entre a Ucrânia e a Rússia)".
Segundo o mesmo documento da companhia aérea malaia, "o voo MH17, operado por um Boeing 777, partiu de Amesterdão às 12:15 (hora local) e estava prevista a sua chegada ao Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur às 06:10 (hora local) do dia seguinte". A bordo seguiam 280 passageiros e 15 tripulantes.
Um responsável do Ministério da Emergência ucraniano referiu à Reuters que existem partes de corpos espalhadas numa área de 15 km em volta do local da queda e que já foram avistados pelo menos 100 cadáveres.
"É o terceiro caso trágico nos últimos dias, depois dos aviões An-26 e Su-25 das forças armadas ucranianas terem sido abatidos", disse Poroshenko num comunicado da presidência.
"Não excluímos que este avião (malaio) tenha sido abatido e sublinhamos que as forças armadas ucranianas não efetuaram disparos susceptíveis de atingir um alvo aéreo", adianta o comunicado do Presidente da Ucrânia.
O líder separatista pró-russo, Alexander Borodai, negou qualquer envolvimento neste incidente e defendeu que o avião foi abatido pelas forças ucranianas.
"Testemunhas viram o Boeing 777 atacado por um caça ucraniano. De seguida, o avião partiu-se em dois e caiu sobre o território da 'República de Lugansk' [autoproclamada pelos separatistas no lesta da Ucrânia]. Após o ataque, o avião ucraniano foi abatido e também caiu em território da 'República de Lugansk'", indicou a página oficial na Internet desta região separatista.
No entanto, um comando separatista tinha indicado que os rebeldes federalistas pró-russos abateram um avião de transporte militar ucraniano An-26 sensivelmente à mesma hora e na zona onde se despenhou hoje o avião das linhas aéreas da Malásia.
Igor Strelkov (Guirkine), "ministro da Defesa" da "República popular de Donetsk", colocou na sua página na rede social do Facebook um vídeo que mostra uma espessa nuvem de fumo que se eleva do local de impacto do aparelho abatido. O vídeo é muito semelhante a imagens precedentes inseridas no Youtube e identificadas como as da queda do avião das linhas aéreas da Malásia.
Os rebeldes pró-russos informaram de seguida que o avião malaio foi abatido pelas forças armadas ucranianas, e denunciaram uma "provocação". A Ucrânia já desmentiu que a sua aviação tenha efetuado disparos no dia de hoje.
Numa primeira reação à queda do aparelho, com pelo menos 295 pessoas a bordo, o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, manifestou-se "profundamente chocado por esta notícia dramática", ao ser informado da queda do avião, proveniente de Amesterdão e com destino à capital da Malásia.
O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseniy Yatsenyuk, já ordenou uma investigação a esta "catástrofe aérea", refere a Reuters. Um conselheiro do ministro do Interior ucraniano, citado pela AP, diz que o Boeing-777 foi abatido.
Também o chefe do Governo da Malásia, Najib Razak, anunciou o "lançamento imediato" de uma investigação ao incidente.
A última posição conhecida do voo MH17, que viajava de Amesterdão (Holanda) para Kuala Lumpur, foi no "espaço aéreo da Ucrânia", confirmou a Malaysia Airlines.
O local aproximado onde o avião caiu:
A Boeing, na sua conta do Twitter, afirmou já ter tomado conhecimento do ocorrido e que está "a reunir mais informação".
O site noticioso russo Life-Maria-Chanel divulgou um vídeo, que reproduzimos nesta página, com alegadas imagens do local onde o avião caiu.
Artigo Parcial

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Seis Califórnias ? É projeto de um investidor bilionário ....



Investor submits signatures to split California into six separate states via Yahoo News Digest Get the app and the day's need-to-know news. https://yho.com/newsdigestall

A divisão poderia ficar assim...?!

Bilionário diz ter apoio para referendo sobre divisão da Califórnia em 6 Estados

terça-feira, 15 de julho de 2014 12:28 BRT
 
Por Jennifer e Chaussee
SAN FRANCISCO (Reuters) - Um improvável esforço para dividir a Califórnia em seis Estados separados conseguiu um impulso na segunda-feira, quando o investidor bilionário por trás da proposta disse ter coletado assinaturas suficientes para convocar uma votação em dois anos.
Timothy Draper, fundador de uma empresa de venture capital do Vale do Silício que investiu no Twitter, no Skype e na Tesla, entre outras companhias, há meses tem pedido uma iniciativa para dividir o Estado mais populoso dos Estados Unidos em unidades menores.
“É importante porque nos ajudará a criar um governo mais responsivo, mais inovador e mais local, o que, no fim das contas, será melhor para todos os californianos”, disse Roger Salazar, porta-voz da campanha. “A ideia… é criar seis Estados com governos responsivos locais - Estados que sejam mais representativos e respondam mais a seus eleitores."
Salazr disse na segunda-feira que a campanha havia coletado mais do que as cerca de 808 mil assinaturas necessárias para levar a medida à votação em novembro de 2016. Draper e outros apoiadores do plano previam enviar as assinaturas para a secretária de Estado da Califórnia, Debra Bowen, nesta terça-feira.
Mas o plano levantou oposição bipartidária no Estado, e oponentes dizem que ele tem poucas chances de conquistar aprovação do eleitorado. Caso conquiste apoio dos eleitores, mesmo assim precisa ser aprovado pelo Congresso, algo considerado improvável.
“Esta é uma colossal e divisionista perda de tempo, energia e dinheiro, que prejudicará a Califórnia”, disse Steven Maviglio, um estrategista político democrata que formou o grupo OneCalifornia (Uma Califónia) com o estrategista republicano Joe Rodota para combater o plano de Draper.
“Isso tem chance zero de passar. Mas afasta investimento… em uma época em que o governador está nos liderando para uma recuperação econômica."
O plano de Draper dividiria a oitava maior economia do mundo em linhas geográficas.   Continuação...
 

Trégua de seis horas nas hostilidades da Faixa de Gaza

Israel aceita proposta de trégua humanitária temporária, dizem autoridades

Novos bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza

JERUSALÉM (Reuters) - Israel concordou nesta quarta-feira com uma proposta de trégua de seis horas das hostilidades na Faixa de Gaza por razões humanitárias, afirmou um alto funcionário israelense à Reuters.
O funcionário, que falou sob condição de anonimato, disse que ainda não havia sido decidido quando a trégua acontecerá. O Hamas não fez nenhum comentário de imediato.
O apelo foi feito por um funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU), disse a autoridade, confirmando reportagens da mídia israelense, pouco depois de o Hamas rejeitar um cessar-fogo proposto pelo Egito para acabar com a guerra de nove dias em que 215 palestinos e um israelense morreram.
(Reportagem de Allyn Fisher-Ilan)

O Costa Concordia em imagens depois de desvirado.....

Como ficou o "Costa Concordia" depois do acidente...

https://br.noticias.yahoo.com/fotos/imagens-mostram-como-est%C3%A1-o-costa-concordia-ap%C3%B3s-voltar-a-flutuar-slideshow/imagens-mostram-como-est%C3%A1-o-costa-concordia-ap%C3%B3s-voltar-a-flutuar-photo-1405455025643.html

Imagens mostram como está o Costa Concordia, após voltar a flutuarImagens mostram como está o Costa Concordia, após voltar a flutuar

Imagens mostram como está o Costa Concordia, após voltar a flutuarImagens mostram como está o Costa Concordia, após voltar a flutuar

Imagens mostram como está o Costa Concordia, após voltar a flutuarImagens mostram como está o Costa Concordia, após voltar a flutuar
Imagens mostram como está o Costa Concordia, após voltar a flutuar

terça-feira, 15 de julho de 2014

A goleada dos 7X1 vai ser um "mantra" para as instituições brasileiras....


Artigos

Enviado por Ricardo Noblat - 
15.7.2014
 | 16h15m
POLÍTICA

O legado dos 7 x 1

Gil Castello Branco, O Globo

O talento de Carlos Drummond de Andrade vai além da capacidade de transformar palavras em arte. Na semana passada, atordoado com os 7 x 1, reli a crônica “Perder, ganhar, viver”, publicada há 32 anos, na derrota do Brasil para a Itália, no Mundial de 1982.
No texto, o poeta retratou a frustração que tomou conta do país, comparável à que nos envolveu agora, nas goleadas impostas por Alemanha e Holanda.
A respeito da reação dos políticos, Drummond escreve: “...Vi a decepção controlada do presidente, que se preparava, como torcedor número um do país, para viver o seu grande momento de euforia pessoal e nacional, depois de curtir tantas desilusões de governo; vi os candidatos do partido da situação aturdidos por um malogro que lhes roubava um trunfo poderoso para a campanha eleitoral; vi as oposições divididas, unificadas na mesma perplexidade diante da catástrofe que levará talvez o povo a se desencantar de tudo, inclusive das eleições...” Nada tão atual.
Horas depois do maior atropelo da seleção brasileira em cem anos, os políticos entraram em campo e jogaram para a arquibancada. A presidente da República deu entrevista à CNN sobre a necessidade de renovação do futebol brasileiro e concluiu que “o Brasil não pode mais continuar exportando jogador”, sem explicar como irá aprisionar as jovens revelações ou repatriar Neymar, Thiago Silva, David Luiz e outros.
Pelo que imagino, será mais difícil do que congelar as tarifas de energia ou o preço da gasolina. O jornalista Franklin Martins, responsável por um dos blogs da campanha de Dilma, jogou no colo da CBF, de José Maria Marin e Ricardo Teixeira, a conta do vexame, mas exagerou na dose a ponto de a “chefa” reclamar do tom.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, defendeu “intervenção indireta”, mal explicada. O mais curioso é que essas propostas só agora tenham vindo à tona, apesar de o Ministério do Esporte existir desde 2003, inclusive tendo na sua estrutura, a partir de 2009, a Secretaria Especial de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor.
Mudar as leis, porém, depende do Congresso Nacional e, nesse sentido, o projeto de lei original que lá se encontra é do deputado Vicente Cândido (PT/SP), por coincidência vice-presidente da Federação Paulista de Futebol para a região metropolitana e o ABCD.
No bojo, muito mais sobre a anistia das dívidas fiscais bilionárias dos times de futebol do que sobre a responsabilização dos dirigentes e entidades esportivas. Cá entre nós, o surto de oportunismo por parte das autoridades governamentais teve como única finalidade descolar as derrotas contundentes da seleção do projeto de reeleição da candidata-presidente. Afinal, as mazelas do futebol brasileiro e a patota que o comanda são conhecidas há muitos anos.
Em 2001, a CPI da CBF-Nike, presidida justamente pelo então deputado Aldo Rebelo, desvendou esse esquema de grandes negócios que enriquece cartolas à custa da penúria dos clubes, transforma jogadores em mercadoria e destrói a seleção. No livro que escreveram sobre a CPI, os deputados Aldo e Silvio Torres entraram de sola na cúpula do futebol brasileiro:
“...São milhões de dólares que rolam em contratos obscuros e desaparecem. Quanto maiores os contratos, mais endividados ficam a CBF, as federações e os clubes, enquanto fortunas privadas formam-se rapidamente, administradas em paraísos fiscais de onde brotam mansões, iates, e se alimenta o poder de cooptação e de corrupção.”
Apesar dessas constatações, o que se viu nos últimos 13 anos foi mais do mesmo. Como as mudanças dependem do Congresso Nacional, que neste ano praticamente já encerrou as suas atividades em função das eleições, essa tal “reformulação do futebol brasileiro”, decorrente do “legado dos 7 x 1”, ficará para o próximo governo.
O importante, neste momento, é mudarmos o disco. Pior do que a seleção de Felipão é a conjuntura da economia. O crescimento econômico em 2014 será de 1%, se tanto. A inflação acumulada em 12 meses estourou o teto da meta de 6,5%, mesmo com os preços administrados represados.
O déficit em conta-corrente (diferença entre importações e exportações de bens e serviços) acumulado até maio já alcança 4,3% do PIB. Sem as “mágicas contábeis”, o superávit primário (necessário para o pagamento dos juros da dívida pública) é nulo. Ao que parece, está na hora de realizarmos “a eleição das eleições”.
Desta forma, volto a Carlos Drummond de Andrade: “Foi-se a Copa? Não faz mal. Adeus chutes e sistemas. A gente pode, afinal, cuidar dos nossos problemas.”

Gil Castello Branco é economista e fundador da organização não governamental Associação Contas Abertas

Ensaio sobre entusiasmo dos jogadores brasileiros na Copa....


15/07/2014
 às 9:04 \ Curiosidades etimológicas


O entusiasmo, ‘inspiração divina’, tem seus limites

O choro de Júlio César e Thiago Silva: entusiasmo puro (William Volcov/Brazil Photo Press)
O choro de Júlio César e Thiago Silva: entusiasmo puro (William Volcov/Brazil Photo Press)
A palavra entusiasmo – existente em nossa língua desde o início do século XVIII e que hoje empregamos com liberalidade para falar dos mais variados tipos de ardor e arrebatamento, até os menos apaixonados e profundos – nasceu de uma ligação direta com a esfera divina.
Tudo começou com o adjetivo grego entheosou enthous, formado a partir de theos, “deus”, o mesmo elemento presente em vocábulos como teologia e ateísmo. Seu sentido era o de “inspirado ou possuído por um deus”.
Enthousiasmós era, a princípio, “transporte divino, exaltação, transe, emoção religiosa intensa que conduz à intuição de verdades místicas”. Ao longo dos séculos, a palavra andou ganhando conotações negativas pela vizinhança com o fanatismo religioso.
Por outro lado, já despida de religiosidade, foi abraçada com gosto por poetas e artistas em geral para nomear o que sentiam ao serem arrebatados pela inspiração.
A seleção brasileira tentou, na Copa que terminou anteontem, substituir o bom futebol pelo puro entusiasmo – não apenas o patriótico, inspirado pelo hino cantado aos berros, mas, num movimento de curioso resgate etimológico, o religioso também. Deu no que deu.

Faixa de Gaza > Cessar - fogo agora é pra valer... por quanto tempo?

Israel hits Gaza as truce bid fails Updated 32 minutes ago Hamas spokesman, Sami Abu Zuhri: ceasefire proposal 'is like an ambush' Israel has resumed its air strikes on Hamas-controlled Gaza, after Israel's brief truce was met with continuing rocket fire. Israel had earlier accepted an Egyptian ceasefire proposal and halted operations on Tuesday morning. But the armed wing of Hamas rejected the initiative as a "surrender". Palestinian officials say at least 192 people have been killed by Israeli air strikes launched eight days ago to stop militants firing rockets into Israel. At least four Israelis have been seriously injured since the violence flared, but none have been killed. Kerry condemnation The Israel Defense Forces said militants had fired 76 rockets into Israel on Tuesday. Analysis Kevin Connolly, BBC Middle East correspondent, Jerusalem It took six hours for the first attempt to broker a deal between Israel and Hamas to founder. Israeli PM Benjamin Netanyahu had warned that if the rocket fire continued, Israel would hit back hard - and now it has. In the search for a ceasefire, this is clearly a setback although not necessarily a terminal blow. Hamas wants some concessions - like the lifting of the tight restrictions Israel and Egypt impose on Gaza's border - in advance of any deal. Egypt won't give up on its diplomatic efforts after a single setback but the resumption of hostilities means the question of whether Israel will eventually order ground operations is back on the agenda. It said that after resuming its air strikes, 30 targets had been attacked in Gaza, including 20 concealed rocket launchers, tunnels, a weapon storage facility and operational infrastructure used by a senior militant. Under the terms of the Egyptian initiative, the ceasefire should have been followed by a series of meetings in Cairo with high-level delegations from the two sides. There has been no definitive response to the initiative from Hamas. Senior Hamas spokesman Osama Hamdan told the BBC it had only heard about the truce initiative through the media and that a ceasefire could not be put in place without the details of any agreement being known. The armed wing of Hamas, the Izz al-Din Qassam Brigades, dismissed the initiative, saying its battle with Israel would "increase in ferocity and intensity". US Secretary of State John Kerry said he could not "condemn strongly enough" Hamas' actions in continuing to fire rockets. Israeli government spokesman Mark Regev told the BBC: "Hamas had seven hours to get their act together and they have rejected this ceasefire proposal... it's rejected it both in word and in deed." Middle East Quartet envoy Tony Blair said it was inevitable Israel would retaliate to the continued rocket fire. "There's no Israeli leader that would survive the day unless they were prepared to take action," he said. What was needed, Mr Blair said, was talks on both a short-term ceasefire and a long-term plan for Gaza. Israel's security cabinet, convened by Prime Minister Benjamin Netanyahu, had approved the truce on Tuesday morning, minutes before the proposed time for it to come into effect - at 09:00 (06:00 GMT). "We agreed to the Egyptian proposal in order to give an opportunity for the demilitarisation of the [Gaza] Strip - from missiles, from rockets and from tunnels - through diplomatic means," Mr Netanyahu had said. But he had then added: "If Hamas does not accept the ceasefire proposal, as would now seem to be the case, Israel would have all international legitimacy to broaden the military operation to achieve the required quiet." The BBC's Kevin Connolly said that Israel's rapid acceptance of the Egyptian ceasefire proposal was a smart tactical move. If the deal had held, Israel would have been happy with the outcome, he says, because it has damaged stockpiles of weapons that Hamas will find difficult to replenish. Palestinian officials say at least 192 people have been killed by Israeli air strikes over the past week An Israeli farmer in Ashkelon attempts to put out a fire caused by a rocket attack Are you in the area? Please get in touch by email talkingpoint@bbc.co.uk putting the word 'Gaza' in the subject heading. BBC © 2014

A Copa do Mundo comprovou que Futebol é o maior esporte do planeta....

Copa bate recorde de passageiros em aeroportos do país

 RIO - A Copa do Mundo gerou números recordes de turistas estrangeiros e de passageiros no sistema aeroviário do Brasil, com 700 mil visitantes de outros países apenas no mês de junho, informou nesta segunda-feira o Ministério do Esporte.
  A expectativa inicial do governo era de receber 600 mil turistas estrangeiros ao longo de todo o Mundial, número que foi batido apenas na primeira parte da competição, disputada de 12 de junho a 13 de julho em 12 cidades brasileiras. — Com o advento da Copa nós tivemos uma substituição do perfil do turista, o turista corporativo deu vez ao turista que veio aqui participar da festa da Copa do Mundo no Brasil — disse o secretário-executivo do ministério, Luis Fernandes, em entrevista coletiva no Maracanã um dia após a vitória da Alemanha por 1 x 0 sobre a Argentina na final disputada no estádio.
R7 esportes
  Pouco antes da Copa o governo elevou a estimativa inicial de turistas estrangeiro para mais de 800 mil diante do alto número de torcedores de outros países com ingressos comprados, mas esse número também pode ser superado diante dos 700 mil que chegaram apenas em junho — número 132% acima do mesmo mês do ano passado. 
 Boa parte desses torcedores veio ao Brasil de carro a partir de países sul-americanos, especialmente da Argentina. Torcedores argentinos invadiram cidades brasileiras desde o início do Mundial com carros e moto-homes, forçando as autoridades a encontrar locais para que pudessem estacionar e acampar.
  Apesar do grande números de turistas de carro, a Copa também levou o país a bater recordes no número de passageiros nos aeroportos.

   APESAR DE 'APAGÃO' PASSAGEIRO, GOVERNO APROVA INTERNET 
 
 Segundo Fernandes, o número médio de passageiros no sistema aeroviário foi de 485 mil por dia nos 21 principais aeroportos das 12 cidades-sede do Mundial, ante volume médio de 365 mil passageiros/dia no Carnaval e 404 mil no período do Natal. Apesar dos atrasos nas reformas de praticamente todos os aeroportos utilizados na Copa do Mundo, o governo comemorou a boa operação dos terminais aéreos durante a Copa. O índice de atraso durante a competição foi de 7,46%, ante padrão internacional de 15%, de acordo com dados divulgados por Fernandes. A rede de telecomunicação nos estádios, outra preocupação antes do Mundial devido aos atrasos nas obras, também foi aprovada pelo governo, ainda que o Maracanã tenha sofrido um 'apagão' temporário de internet alguns minutos antes da final de domingo e que situação semelhante tenha acontecido no jogo de abertura da Copa, em São Paulo. — No geral os problemas foram apenas pontuais, não prejudicaram a operação sistêmica da Copa do Mundo — disse Fernandes em um balanço geral da competição, ao lado de integrantes da Fifa e do Comitê Organizador Local do Mundial. Segundo ele, 45 milhões de fotos foram enviadas de dentro dos estádios da Copa do Mundo durante os jogos até a fase semifinal, e 11,2 milhões de chamadas foram feitas dentro das arenas até as quartas.

Cessar-fogo na Faixa de Gaza durou poucas horas...


Cessar-fogo fracassa e Israel retoma 

bombardeios a Gaza

Atualizado em  15 de julho, 2014 - 09:35 (Brasília) 12:35 GMT
Foguetes lançados de Gaza nesta terça-feira. Foto: AFP
Foto mostra foguetes lançados de Gaza durante o breve cessar-fogo desta terça
Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza nesta terça-feira, poucas horas depois de o gabinete do premiê Benjamin Netanyahu ter aceitado uma proposta de cessar-fogo feita pelo Egito.
As ações contra Gaza haviam sido interrompidas após a trégua. Israel alega que neste pequeno período de cessar-fogo, 50 foguetes foram disparados pelo Hamas. Em retaliação, dois novos alvos foram atingidos pelos israelenses em Gaza nesta terça.
O braço armado do grupo militante Hamas, que controla a Faixa de Gaza, disse não aceitar a proposta egípcia - a qual classificou como "rendição".
A proposta estabelecia um cessar-fogo imediato e uma série de reuniões no Cairo com a participação de delegações de alto nível de ambos os lados.
A nova onda de violência na região comelou há oito dias. Israel lançou ataques aéreos como tentativa de interromper o disparo de foguetes por militantes de Gaza contra o seu território.
Segundo autoridades palestinas, os ataques israelenses deixaram ao menos 192 mortos. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de três quartos das vítimas sejam civis. Cerca de 1,4 mil palestinos ficaram feridos.
Segundo Israel, ao menos quatro israelenses ficaram feridos gravemente desde o início da ofensiva, mas não houve registro de mortes.
O Oriente Médio vive um momento de tensão desde o sequestre e morte de três jovens israelenses no mês passado. Israel acusou o Hamas dos assassinatos, mas o grupo palestino negou.
Dias depois, um jovem palestino foi morto, supostamente como vingança.

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