Postagem em destaque

MALDADE É O PROJETO Blue .beam ...

*O PROJETO BLUE BEAM: Já soube que os governos estão admitindo os OVNIs e há vários movimentos atuando para a implantação de uma religião gl...

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

PT tá na moda ou tá na merda....?


sexta-feira, novembro 07, 2014


MAIS UM DELATOR BOCA GRANDE PROMETE DESEMBUCHAR E REVELAR NOVOS MAMADORES DAS PROPINAS DO PETROLÃO DA DILMA E DO LULA

Os depoimentos explosivos do empresário Julio Camargo, e ainda não tornados públicos, podem desencadear enxurrada de novas propostas de delação premiada à Justiça Federal. Camargo é considerado pelos investigadores o “coração” do Petrolão. Entre as delações mais aguardadas está a de Fernando Soares, o Fernando Baiano, que teria operado o esquema para o PMDB na Petrobras, e ameaça abrir o bico.
Segundo fontes ligadas ao processo, Fernando Baiano se movimenta para negociar delação premiada em troca de redução de pena.
Baiano está na mira da PF desde que foi citado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o megadoleiro Alberto Youssef.
O lobista Fernando Baiano, que atuava em nome do PMDB, pode incriminar senadores e deputados, além de empreiteiras. Diário do Poder/Coluna Cláudio Humberto

MEU COMENTÁRIO: Aprendi desde criança que quem rouba é ladrão. Mas vejo que a partir dos governos petistas, os ladravazes são denominados "doleiro" e "lobista". Já roubo é qualificado de "mal feito" ou "desvio". Essa petralhada é criativa...

Está passando da hora de alguém tomar uma providência, digamos assim, definitiva, sem qualquer tipo de complacência, detonando para sempre esses vagabundos, ladrões, picaretas, mamadores do erário, mentirosos.


E a Dilma convoca os jornalistas para avisar que vai "controlar a mídia". E eles ficam todos contentes com a "presidenta revolucionária", "disquerda", "progressista".

O Brasil é o único país do mundo em que jornalistas apóiam a censura à imprensa. É um troço inacreditável, mas é verdade. Sou jornalista há mais de 40 anos e conheço bem essa gente, esse bando de depravados, maconheiros, vadios, picaretas e mentirosos. Há as exceções, e elas confirmam a regra.

Neologismo importado...

Sérgio Rodrigues


Todoprosa


“Poesia não dá dinheiro. Em compensação, dinheiro também não dá poesia.” ROBERT GRA


07/11/2014
 às 15:00 \ Palavra da semana

‘Mandatada’: de onde saiu isso?

dilma-politica-20141105-35-size-598












  A presidente Dilma Rousseff não pode ser acusada de deixar comentaristas linguísticos sem assunto. O verbo “mandatar”, que pipocou esta semana em seu discurso sob a forma do particípio “mandatada”, rendeu burburinho nas redes sociais por ser uma palavra ausente não só de todos os dicionários brasileiros, mas também, tudo indica, da língua que as pessoas falam de fato por aqui.
Quer dizer que Dilma inventou um verbo, lançou um neologismo? Não: apenas o importou de Portugal. Embora comece a ganhar suas primeiras e tímidas aplicações no Brasil, “mandatar” – que significa “atribuir mandato ou procuração a” – já tem presença razoavelmente vigorosa no português falado do lado de lá do Atlântico. Vocábulo emergente, não aparece ainda em todos os dicionários lusos: o da Academia das Ciências de Lisboa o ignora, mas o da editora Porto e o Priberam o registram.
“A atitude do ganhador não pode ser nem de soberba, nem de pretensão de ser o último grito em matéria de visão política”, discursou a presidente na quarta-feira 5, ao receber no Palácio do Planalto a cúpula do PSD. “Não pode de maneira nenhuma ter uma visão pretensamentemandatada por um processo qualquer que faz com que não seja necessário nem o diálogo, nem a construção de consensos e pontes.”
Estilo palavroso à parte, o que Dilma disse tem parentesco com uma notícia saída no “Público”, o principal jornal português, em julho do ano passado (além da coincidência engraçada na sigla dos partidos em questão): “O CDS mandatou o líder do partido, Paulo Portas, para renegociar o acordo de coligação com o PSD”.
Em espanhol ocorre algo semelhante: o neologismo mandatar, de idêntico significado, ainda não frequenta os dicionários tradicionais, mas já é reconhecido por lexicógrafos mais inquietos e tem circulação crescente.
Nos dois idiomas o verbo é formado, evidentemente, por mandato + -ar. O curioso é que as prováveis influências para sua recente adoção na Península Ibérica existem há um bocado de tempo: o inglês mandate nasceu no século XVII com o sentido de “ordenar” (o de “delegar autoridade” é de meados do século XX); o francês mandater, “investir alguém de um mandato”, nasceu em 1902.
Por que será que só agora o português e o espanhol – línguas em que nunca estiveram em falta herdeiros do latim mandatum, como “mandato” e “mandatário” – estão indo atrás? E será que Dilma conseguirá mandatar esse novo ente vocabular entre nós? Aguardemos os próximos capítulos.

E você, por que corre?

Competitor.com: Marathon Meb: Why We Run. http://google.com/newsstand/s/CBIwitLp3Ro

Marathon Meb: Why We Run

Meb Keflezighi was greeted by other runners before the start of the New York City Marathon. Photo: www.photorun.net
Meb Keflezighi has many reasons to head out the door and run. What about you?
Why do you run?”
As runners, we get asked this question a lot. The truth is that we all run for our own reasons, but through running we can inspire one another in many different ways.
I run to get the best out of myself and motivate other people. I gave my heart and soul at Boston, so much so that I couldn’t walk for two weeks afterward. I was so beat up, but at the same time I knew it wasn’t for myself—it was for a greater cause. It was for the victims whose names I had on my bib. It was for the people of Boston who were cheering for me every step of the way along the course. I thought to myself during the race, if you get beat, you get beat, but you will run to win and to get the best out of yourself.
I think that’s something we can all do every day: try to get the best out of ourselves.
Ask yourself, “What are my goals for the year?” and let the answer motivate you to be your best self every day. It’s all about the big picture. For me, I knew Boston was a one-shot opportunity this year. I knew if I didn’t win Boston, I probably wouldn’t come back and try again. It was all or nothing. I thought of that every day.
No matter how fast you are, it all comes down to commitment, hard work perseverance and passion. If you have those things and have the courage to test yourself from time to time, you never know how things might turn out or whom you might inspire. Reach for the stars; you might only get one or two or maybe 10, but you won’t get any if you don’t reach for them.
For example, I’ve done 20 marathons. I’ve only won the race or got a medal in four of them. It’s OK to be disappointed if you don’t hit your goal, but instead of letting it discourage you, allow that disappointment to encourage you and motivate you to keep improving.
We all want it bad, whether it’s to run a personal best, win a race or get to that finish line for the first time. Be patient—don’t give up on the dream and always keep your eyes on the big goal.
Overcoming obstacles and challenges is part of the sport. But at the same time, it’s important to make sure you’re enjoying it. When things get tough, remind yourself why you run.
This column first appeared in the November 2014 issue of Competitor magazine.

Read more at http://running.competitor.com/2014/11/inside-the-magazine/marathon-meb-run_117441#GgQQf21ypTxC8ztg.99

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A quem pertence a dor de uma morte...? De quem é a culpa da morte...?/ Clarín em 06/11/2014


Un veterano inglés que mató a un soldado argentino quiere contactar a su familia

MALVINAS.Se llama Gordon Hoggan. Asesinó de un bayonetazo a su joven enemigo en la batalla de Monte Tumbledown en 1982. Ahora le quiere devolver el casco a sus familiares pero no sabe quién es. Natasha Niebieskikwiat

La relación entre los veteranos que se enfrentaron en las guerras suele ser de una clase tan especial que al final del camino, algunos viejos enemigos terminan siendo amigos. La guerra de Malvinas no sólo dejó traumas y severas secuelas para los que combatieron del lado argentino. También sufrieron los ganadores.
Esta semana, Gordon Hoggan, héroe de lo que los británicos llaman la “guerra de las Falklands”, apareció en distintos medios del Reino Unido para comunicar que desea contactarse con la familia del soldado que mató de un bayonetazo en el conflicto del Atlántico Sur de 1982, que dejó 649 argentinos muertos y otros 255 del lado británico. Además de esa obsesión que lleva y que le ha causado depresiones, según contó al diario Express del Reino Unido, Hoggan, 55 años, le quiere a dar a la familia de su víctima el casco militar que se llevó consigo de la batalla de Monte Tumbledown.
“Lo maté con mi bayoneta. Eran dos los que estaban en una cueva. Nos acercamos sigilosamente pero los alertamos al entrar. Saltaron y disparé mi rifle. Estaba encasquillado y no tenía tiempo de sacar el cargador y resolverlo, así que me abalancé con la bayoneta, se la clavé en el cuello y no le di tiempo a dispararme", contó al Express, Hoggan, quien vive hoy en Spondon, Derby.
La batalla de Monte Tumbledown fue una de las últimas y en ella se enfrentaron el Segundo Batallón de la Guardia Escocesa y el Batallón 5 de la Infantería de Marina. Murieron 20 argentinos, 9 británicos.
Hoggan contó que con sus compañeros del Batallón escocés tomaron una posición estratégica cercana a la capital de las islas tras dos semanas de marcha a pie desde el Puerto San Carlos, donde en mayo del 82 se produjo el desembarco británico. Su batallón pisó tierra el 1 de junio.
Tras abandonar las fuerzas militares, Gordon afirma haber luchado contra el estrés traumático que dejan las guerras. Como muchos veteranos, quiso volver a la zona donde combatió y viajó a Malvinas en 2007, para los  25 años de la guerra.
En su diálogo con la prensa británica, dijo no tener idea de la identidad del soldado argentino que mató a sangre fría con su bayoneta. Sabe que eran de la Infantería de Marina 5, dice que todos esos chicos llevaban consigo rosarios, y que cree haber visto unas iniciales FM grabadas en el cinto de cuero del interior del casco. Pero eso podría ser las iniciales de Fabricaciones Militares.
En Argentina, grupos de ex combatientes han intentado abrir una causa internacional por presuntos crímenes de guerra contra Gran Bretañas durante el conflicto de Malvinas. Por diversas razones, el Estado argentino nunca dio ese paso. El testimonio de Hoggan podría igualmente ahora aclarar al menos cómo fue la muerte de ese joven soldado argentino aquel sangriento 13 de junio.

Depoimento de Júlio Camargo > Culpados são os cavalos... ou ... a última chance de São Tomé na condição de santidade / Petrolão


quinta-feira, novembro 06, 2014


MEGA EMPRESÁRIO JÚLIO CAMARGO, O NOVO HOMEM-BOMBA DO PETROLÃO, CAUSA NOVA TREMEDEIRA NO PALÁCIO DO PLANALTO.

Os depoimentos do empresário Júlio Camargo à Justiça Federal, sob delação premiada – garante fonte ligada às investigações – fazem parecer irrelevantes as revelações do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do megadoleiro Alberto Youssef sobre o esquema que roubou a Petrobras. Ele não é apenas um executivo da japonesa Toyo Setal, responsável por depósitos no exterior depois convertidos em propina para políticos: “ele é o coração do esquema de corrupção”, diz a fonte.
O MPF acredita que Júlio Camargo protagonizou a formação de cartel de grandes fornecedores da Petrobras que alimentaram o Petrolão.

Júlio Camargo é mais que um “executivo”, como tem sido chamado. Ele seria, para os investigadores, líder e articulador do esquema corruptor.
Ao propor delação premiada, Júlio Camargo mostrou que a Operação Lava Jato atingiu em cheio o esquema de corrupção na Petrobras.

Milionário apaixonado por cavalos, Júlio Camargo é conhecido por levar seus “puro sangue” para competições em aviões climatizados. Da coluna de Cláudio Humberto de 6 de novembro de 2014.

ZÉ DIRCEU
Já nota publicada pelo jornalista Lauro Jardim, do site da revista Veja, indica que José Dirceu, que acaba de ser liberado para cumprir o restante de sua pena em casa, pode se ver envolvido em mais uma encrenca das grandes:
"A delação premiada de Júlio Camargo, o executivo da empreiteira japonesa Toyo Setal que já topou devolver 40 milhões de reais aos cofres públicos, está deixando José Dirceu de cabelo (implantado) em pé.
Depois que deixou o governo Lula, em 2005, Dirceu pegou emprestado várias vezes o jato Citation de Camargo para cruzar o Brasil."

O Futebol como conteúdo de uma série de TV... é programa premiado pela AIB - Association for Internacional Broadcasting / BBC


Série da BBC sobre o Brasil é reconhecida em premiação internacional

  • Há 2 horas
Foto: BBC
Eric Camara, Silvia Salek e Rodrigo Pinto foram os apresentadores da série 'Soccer Cities'
A série Soccer Cities, da BBC, recebeu menção honrosa no prestigiado prêmio anual da pAssociation for International Broadcasting (AIB). A série mostrou o cotidiano pouco conhecido no exterior de seis cidades-sede de jogos da Copa do Mundo: Recife, São Paulo, Salvador, Rio, Manaus e Brasília.
Apresentados por três jornalistas brasileiros da BBC Brasil, os programas foram transmitidos em inglês pela BBC 2 (em um especial de meia hora), pela BBC World TV e ganhou adaptação em outros 20 idiomas em países como China, Turquia e Índia.
"O prêmio reconhece um aspecto do nosso trabalho pouco conhecido do nosso público no Brasil. Nos últimos dois anos, nossa equipe de jornalistas em Londres e no Brasil tem, cada vez mais, ajudado o público internacional a entender e conhecer melhor o país com produção de conteúdo em inglês. A BBC tem uma equipe de jornalistas bilíngues sem paralelo no mundo e, dessa maneira, o Brasil é levado ao mundo por brasileiros, sem clichês, sem estereótipos ou simplificações", disse Silvia Salek, diretora de redação da BBC Brasil.
Foto: BBC
A série recebeu menção honrosa da Association of International Broadcasting
Os programas foram apresentados pelos jornalistas Rodrigo Pinto, Eric Camara e Silvia Salek. A produção da série foi feita por Rodrigo Pinto, com câmera de Rhian John Hankinson e Chris West, coordenação de produção de Jonathan Wells e direção de Owain Rich.
Os programas destacaram a rica cultura de seis cidades da Copa, sem ignorar desafios importantes de cada local.
Você pode assistir à íntegra do programa, em inglês, no link http://bbc.in/1sjpO5H.
Os episódios em português também foram publicados no site da BBC Brasil. Assista em http://bbc.in/1sjpJ1Y.

Capa da Veja em 06/11/2014 às 14h 20 min