quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Diesel, um pastor belga, é o primeiro herói da tragédia de Paris... // Veja // Diogo Schelp


Diesel, o cão policial que se tornou

 um herói dos atentados

O pastor belga morreu na invasão de uma célula terrorista 

em Saint-Denis

Por: Diogo Schelp  


O cão policial foi morto a tiros por um terrorista, em buscas associadas aos atentados em Paris do dia 13 de novembro
O pastor belga Diesel morreu em operação no subúrbio de St. Denis
O pastor belga Diesel, da polícia parisiense, foi morto a tiros por um terrorista islâmico na madrugada desta quarta-feira em Saint-Denis, no subúrbio de Paris. Seguindo pistas na sequência dos atentados que mataram 129 pessoas na capital francesa na sexta-feira dia 13, um grupo de operações especiais entrou em um apartamento suspeito. O cão, treinado para farejar explosivos, foi na frente, para avaliar as condições de perigo, e acabou morto. Em seguida, os policiais avançaram. Uma mulher-bomba detonou o seu cinto e morreu. Outro terrorista foi morto por um tiro da polícia. Sete foram presos. Cinco oficiais franceses foram feridos.
Os islamistas que morreram estavam se preparando para um novo ataque na França. Diesel ajudou a impedi-los. Ele tinha 7 anos. É a única morte na operação em Saint-Denis a ser lamentada.O pastor belga Diesel, da polícia parisiense, foi morto a tiros por um terrorista islâmico na madrugada desta quarta-feira em Saint-Denis, no subúrbio de Paris. Seguindo pistas na sequência dos atentados que mataram 129 pessoas na capital francesa na sexta-feira dia 13, um grupo de operações especiais entrou em um apartamento suspeito. O cão, treinado para farejar explosivos, foi na frente, para avaliar as condições de perigo, e acabou morto. Em seguida, os policiais avançaram. Uma mulher-bomba detonou o seu cinto e morreu. Outro terrorista foi morto por um tiro da polícia. Sete foram presos. Cinco oficiais franceses foram feridos.
Os islamistas que morreram estavam se preparando para um novo ataque na França. Diesel ajudou a impedi-los. Ele tinha 7 anos. É a única morte na operação em Saint-Denis a ser lamentada.

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