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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Petrobras recebe mais notícias de traição de seus ex-diretores... / G1

Petrobras Petrobras

Costa diz ter recebido US$ 1,5 mi para facilitar compra de refinaria nos EUA 

Ex-diretor da Petrobras fez afirmação em setembro em depoimento à PF.
Segundo ele, 'grupo' de ex-diretor Cerveró pode ter levado até US$ 30 mi.

Do G1, em Brasília
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse em depoimento prestado em setembro do ano passado à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba que recebeu US$ 1,5 milhão para não dificultar, em reunião de diretoria, a aprovação da compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela estatal.
Petrobras/Refinaria de Pasadena 26/3 (Foto: Arte/G1)
Segundo Costa, "boatos" que circulavam na empresa indicavam que "o grupo de Nestor Cerveró [ex-diretor da área internacional], incluindo o PMDB e Fernando Baiano [lobista que atuava na Petrobras], teria dividido algo entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões, recebidos provavelmente da Astra" – a Astra Oil é a empresa que vendeu a refinaria para a Petrobras.
O depoimento de Paulo Roberto Costa sobre Pasadena foi disponibilizado nesta quinta-feira (22) no andamento processual da Operação Lava Jato, que investiga esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. Após ter feito acordo de delação premiada, Costa está em prisão domiciliar, no Rio de Janeiro. Cerveró e Baiano estão presos na carceragem da PF em Curitiba. Os três são réus em processos da Lava Jato.
Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da refinaria (US$ 190 milhões pelos papéis e US$ 170 milhões pelo petróleo que estava em Pasadena). O valor é muito superior ao que foi pago um ano antes pela belga Astra Oil pela refinaria inteira: US$ 42,5 milhões. Em 2008, a Petrobras e a Astra Oil se desentenderam, e uma decisão judicial obrigou a estatal brasileira a comprar a parte que pertencia à empresa belga. Assim, a aquisição da refinaria de Pasadena acabou custando US$ 1,18 bilhão à petroleira nacional, mais de 27 vezes o que a Astra teve de desembolsar.
No depoimento, Paulo Roberto Costa afirmou que a compra da refinaria "não foi um bom negócio" e que era "tecnicamente inadequada". Para defender a compra da refinaria em reunião de diretoria da empresa, Costa disse ter recebido do lobista Fernando Baiano – suposto operador do PMDB, o que o partido nega – uma oferta de US$ 1,5 milhão, quantia que foi aceitada em uma conta em um banco em Lichtenstein. Ele disse acreditar que o dinheiro tenha sido pago pela Astra.
Paulo Roberto Costa afirmou que foi apresentado a Fernando Baiano por Cerveró entre o fim de 2005 e início de 2006 e que antes disso somente "ouvia falar" do lobista, embora soubesse que ele tinha uma "atuação forte no âmbito da diretoria internacional [ocupada por Cerveró], representando os interesses do PMDB".
Segundo Costa, no âmbito da diretoria da Petrobras, a compra de Pasadena foi decidida por unanimidade. Ele afirmou que não sabe se houve oferta de propina a outros membros da diretoria para assegurar a aprovação do negócio.

São Paulo quer se separar do Brasil // Brasil Post

http://m.huffpost.com/br/entry/6522446

Movimento que prega a separação de São Paulo do resto do Brasil se reúne no Obelisco no domingo

Publicado: Atualizado: 
MONTAGEMSPPAIS
Uma parte da direita paulista ainda sonha em ver o Estado de São Paulo separado do resto do Brasil. Sugerida pelo vereador e deputado estadual eleito Coronel Telhada(PSDB) após a vitória de Dilma Rousseff (ele fez um ‘mea culpa’ pouco depois), oseparatismo proposto por setores paulistas terá um novo capítulo no próximo domingo (25), quando se comemora o aniversário da capital.
Movimento São Paulo Independente (MSPI) promete se reunir em um ato no Obelisco, que fica em frente ao Parque do Ibirapuera e homenageia a Revolução de 1932. No evento aberto pela organização no Facebook, mais de 1 mil pessoas foram convidadas.

“A causa paulista não está colada aos movimentos em si. Ela é uma causa do povo. Se hoje o MSPI, antes tivemos outros movimentos e no futuro é possível que existam outros mais. A causa pela independência está sempre viva no nosso povo”, explica o professor Júlio Bueno, presidente do movimento separatista, em recente podcast divulgado pelo grupo.
Parte do embasamento do movimento, fundado em 1992 e hoje apreciado por quase 26 mil pessoas na página oficial no Facebook, vem dos interesses paulistas de caráter histórico, remetendo a eventos que remetem o Estado ao período colonial. Nesse sentido, a figura do bandeirante, desbravador e conquistador para alguns, ‘predador’ para outros (visão notadamente defendida pelos movimentos sociais), é muito simbólica.

As motivações para a separação de São Paulo do resto do Brasil, segundo o grupo, são econômicas e políticas. “São Paulo se mostra o estado que mais arrecada, mas menos de 10% dessa verba retorna para cá em investimentos. O dinheiro fica perdido em Brasília, em um governo ineficiente e corrupto. Queremos poder gerir nossos próprios recursos e não precisar repassá-los para regiões mais atrasadas, que vivem de sugar e parasitar o Estado”, disse Bueno à Veja São Paulo.
Grupo tenta explicar suas motivações por meio de vídeos como esse (Reprodução/YouTube)
A entidade ainda nega que exista qualquer tipo de preconceito ou segregação em sua bandeira. “É possível e é legítimo defender a independência de São Paulo. Não existe lei que possa nos cercear. O separatismo não é racismo, não é xenofobia. Muito pelo contrário. É liberdade, a liberdade do nosso povo”, concluiu o presidente do MSPI.Entretando, há postagens que mostram o oposto - como uma que ironiza os "soldados do Nordeste" durante o conflito da Revolução de 1932.
Ideias separatistas no Brasil não são uma novidade. Além das diversas revoltas que eclodiram durante mais de 500 anos – quase todas integralmente isoladas – no País, houve movimentos mais recentes, como o “Sul é o meu País”, que pregou nos anos 90 a independência dos três Estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) do resto do Brasil.

Polícia de New York prende presidente da Assembléia Legislativa por corrupção... / Época



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Polícia dos EUA prende poderoso político de Nova York por corrupção

Sheldon Silver, presidente da Assembleia Legislativa de Nova York, é acusado de receber dinheiro não declarado

REDAÇÃO ÉPOCA
22/01/2015 14h07 - Atualizado em 22/01/2015 14h09
O político do Partido Democrata e presidente da Assembleia Legislatifva de Nova York, Sheldon Silver, é transportado em viatura do FBI nos Estados Unidos. Político foi preso acusado de corrupção (Foto: Mark Lennihan/AP)
Sheldon Silver é um político poderoso. Presidente da Assembleia Legislativa de Nova York desde 1994, era considerado o segundo político mais influente do Estado, atrás apenas do governador Andrew Cuomo. Sua palavra tinha grande peso nas decisões de um dos mais importantes Estados americano. Toda essa influência, no entanto, não intimidou a polícia. Silver foi preso nesta quinta-feira (22), em Manhattan, acusado de corrupção.
Segundo a promotoria, uma pequena empresa de advocacia, o escritório Goldberg & Iryami, fez "pagamentos substanciais" a Silver, em uma movimentação financeira não declarada em 2013. Não está claro os valores desses pagamentos. O promotor deverá explicar as acusações ainda na tarde desta quinta. Segundo jornal Washington Post, o político precisará explicar a origem do aumento de sua renda no ano passado. Ele recebeu US$ 121 mil como salário anual por ser presidente da Assembleia, e mais de US$ 600 mil de origem não declarada.
 
 
 
 
 
 
Curiosamente, a investigação contra Silver começou justamente quando seu aliado, o governador Cuomo, encerrou uma comissão anticorrupção no ano passado. A decisão acabou fazendo com que a promotoria passasse a focar nos pagamentos recebidos pelo político.
Segundo o New York Times, Sheldon Silver disse que não fez nada ilegal e que será inocentado de todas as acusações. Ele pode continuar exercendo o cargo mesmo preso, mas a expectativa é de que ele renuncie.
bc

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Um pouco de Nietzshe nesse cotidiano escabroso de nossos dias.....


Não atacamos apenas para machucar o outro, para vencê-lo, mas, algumas vezes, pelo simples desejo de adquirir consciência de nossa força

É mais fácil lidar com uma má consciência do que com uma má reputação.

Encontro de Cuba e USA... tem esperança e desconforto, alívio e desconfiança ... / La Habana



El alivio de las sanciones obliga a Cuba a adaptarse con rapidez al nuevo escenario

El alivio de las sanciones obliga a Cuba a adaptarse con rapidez al nuevo escenario (EFE)
El alivio de las sanciones obliga a Cuba a adaptarse con rapidez al nuevo escenario (EFE)
(EFE).- Las medidas adoptadas por Estados Unidos que suavizan restricciones al comercio y los viajes a Cuba entran hoy en vigor e imponen a la isla el reto de adaptarse con rapidez a este nuevo escenario, marcado por la llegada de visitantes estadounidenses y de divisas que engrosen su economía.
A partir de hoy se autorizan intercambios comerciales de bienes básicos, material de construcción, equipos de telecomunicaciones o maquinaria agrícola; además de facilitar transacciones bancarias hasta ahora prohibidas y ampliar el límite para el envío de remesas, de 500 dólares a 2.000 dólares por trimestre.
"Con estos cambios el Estado cubano va a tener más liquidez a corto plazo. Ahora le toca anunciar medidas para que eso se traduzca en mejoras para la población cubana y aumentar su poder adquisitivo", dijo a Efe el economista del Centro Cubano de Estudios Económicos, Omar Everleny.
Con el alivio de estas sanciones, prometidas por el presidente estadounidense, Barack Obama, el pasado 17 de diciembre y materializadas menos de un mes después, Estados Unidos está demostrando "seriedad" y "sinceridad" en esta nueva etapa de deshielo diplomático y "ponen la pelota en el tejado de Cuba", según Everleny.
"Mi impresión es que Estados Unidos quiere llegar a la Cumbre de las Américas (abril de 2015) con cosas sólidas y por eso todo se está produciendo tan rápido", señaló.
Para el analista, "es muy positivo" que los dos países inicien el diálogo para normalizar relaciones la próxima semana en La Habana, con "hechos concretos" que muestran la "voluntad" de ambas partes por cumplir sus compromisos, ya que Cuba también ha completado la liberación de 53 presos políticos que solicitó Washington.
Sobre la nueva coyuntura económica que se presenta en la isla, el analista afirmó que los primeros que notarán el cambio serán los trabajadores por cuenta propia vinculados al turismo, como restaurantes o establecimientos hoteleros, ante el previsible aumento de visitantes estadounidenses.
Es el caso del restaurante La Guarida, parada habitual de turistas internacionales en La Habana, que espera un "incremento considerable" de clientes estadounidenses, cada vez más frecuentes en la isla desde que Obama flexibilizó en 2011 los viajes a Cuba por motivos académicos, culturales y religiosos.
"Son clientes exigentes, pero también muy agradecimos si reciben el trato y la calidad que esperan", dijo a Efe Enrique Núñez, el propietario de La Guarida, escenario donde se rodó la película "Fresa y Chocolate" (1993).
Por ello, Núñez indicó que, para el sector privado de la isla, y en concreto para la hostelería, se abren "expectativas" pero también "desafíos", ya que ahora "hay que adaptarse a la velocidad necesaria a este nuevo escenario" .
"Hasta ahora el aumento de la demanda no siempre se ha traducido en un incremento de la oferta de calidad por los problemas de abastecimiento", indicó Núñez, quien apostó por la apertura de "mercados mayoristas" que suministren los negocios del sector privado, uno de los motores de las reformas económicos en la isla.
Para las empresas extranjeras asentadas en la isla también se abre hoy una nueva etapa de oportunidades con estos cambios, que "se están produciendo más rápido de lo esperado", admitió el presidente de la Asociación de Empresarios Españoles en Cuba (AEEC), Xulio Fontecha.
"Hoy mismo hemos convocado una junta extraordinaria para analizar esta nueva situación", indicó.
Según Fontecha, las primeras empresas de la asociación -la única de su tipo legal en Cuba- que se van a beneficiar de estas medidas que alivian las sanciones sobre la isla son "las entidades financieras y las cadenas hoteleras".
"Las medidas que entran hoy en vigor implican en definitiva mayor liquidez financiera con la entrada de remesas y más visitantes", indicó.
Para Fontecha, la llegada de estadounidenses a Cuba es "importantísima" porque es un visitante "que maneja dinero y viaja con la mente abierta", algo que abre "oportunidades de negocio" para las cadenas hoteleras españolas.
"Tienen que correr para aprovechar la situación privilegiada que tienen en Cuba", aseveró.
Con una capacidad 60.000 habitaciones, la infraestructura hotelera de Cuba tiene que prepararse para cuando Estados Unidos autorice los viajes por turismo, ya que si se cumplen los pronósticos de algunos analistas, el primer año podrían entrar hasta 3 millones de turistas estadounidenses, tantos como el total que Cuba recibió en 2014.