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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Brasil anda de marcha-ré...



Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

Lamentável, lamentável, lamentável!


Fotos da Linha do TempoOntem às 07:16
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Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

Lamentável, lamentável, lamentável!



Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

Lamentável, lamentável, lamentável!


.huffpost.com/br/entry/6533986



Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

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O Bolso das calças do Brasil estão furados ou estão mal gerenciados...!? / Veja


etor externo

Déficit em conta corrente em 2014 é o maior da história

Contas externas do país tiveram rombo de US$ 90,94 bilhões no ano passado, o pior resultado desde o início da série histórica do Banco Central, em 1947

Investimento Estrangeiro Direto (IED) somou US$ 62,495 bilhões no ano passado
Investimento Estrangeiro Direto (IED) somou US$ 62,495 bilhões no ano passado (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA)

O que é?

A conta de transações correntes abrange a importação e a exportação de bens e serviços e as transações unilaterais do Brasil com o exterior.
As contas externas do Brasil terminaram 2014 com um déficit de 90,94 bilhões de dólares, um recorde para a série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1947. O rombo superou a projeção da instituição, de um resultado negativo de 86,20 bilhões de dólares. Até então, o maior volume havia sido registrado em 2013, de 81,34 bilhões de dólares. Vale destacar que esse resultado deficitário foi 50% maior do que o verificado em 2012, de 54,24 bilhões de dólares, que até então era o pior desde 1947.
O déficit em conta corrente do ano passado ficou em 4,17% do Produto Interno Bruto (PIB), ainda de acordo com os dados do BC, o pior para um ano fechado desde 2001 (4,19%). O maior porcentual da série histórica do BC foi observado em 1974, de 6,80%. 
Apenas em dezembro, o resultado ficou negativo em 10,31 bilhões de dólares. Economistas consultados pela Reuters previam saldo negativo de 9,70 bilhões de dólares no mês passado.
O BC informou que os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no país somaram 6,65 bilhões de dólares em dezembro, praticamente em linha com o previsto por analistas consultados pelaReuters. No fechamento de 2014, o IED ficou em 62,49 bilhões de dólares, insuficientes para cobrir o déficit da conta corrente.
Apontada como principal vilã das contas correntes em 2014, a balança comercial registrou um déficit de 3,93 bilhões de dólares, enquanto a conta de serviços ficou negativa em 48,667 bilhões de dólares. A conta de renda também ficou no vermelho, em 40,2 bilhões de dólares.
2015 - Para este ano, a tendência é de mais dificuldades para as contas externas do país, mesmo considerando a recente valorização do dólar em relação ao real, que pode ajudar nas exportações. O governo, no entanto, mantém o otimismo. "A tendência para 2015 é que a balança comercial melhore. A primeira razão é a taxa de câmbio, depois a perspectiva de maior volume de comércio internacional e, na parte de petróleo, a expectativa de que tenhamos um saldo comercial melhor (na conta petróleo)", afirmou o chefe do departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. A estimativa do BC é de rombo de 83,50 bilhões de dólares em 2015 nas transações correntes do país.
(Com Estadão Conteúdo e agência Reuters

WhatsApp no computador... // Tech Tudo

23/01/2015 06h20 - Atualizado em 23/01/2015 06h20

Como usar a nova versão do WhatsApp no computador com o Google Chrome

Helito Bijora
por 
Para o TechTud
o
Após muita antecipação, rezas e súplicas, o WhatsApp finalmente lançou sua versão para computador. Agora, será possível enviar e receber mensagens mesmo quando você estiver distante do seu celular.
Porém, como nem tudo são flores, a novidade chegou com algumas limitações. Por ora, apenas o Google Chrome suporta o aplicativo e, por indisponibilidade técnica, sua versão para iOS não é compatível. Mas, se você possui um celular comAndroidBlackBerry ou Windows Phone, sorria!
No vídeo ao lado e no tutorial abaixo, veja o passo a passo para fazer tudo funcionar perfeitamente. Infelizmente, o recurso não está disponível para o iPhone. Veja funções, recursos de conversa pessoal ou em grupo e anexo de mídias no aplicativo.
whatsapp-no-celular2 (Foto:  A matéria sobre como utilizar o WhatsApp no computador foi um dos assuntos mais lidos em 2014 (Foto: Marvin Costa/TechTudo))Saiba como acessar suas mensagens do WhatsApp pelo computador (Foto: Marvin Costa/TechTudo)

Passo 1. Certifique-se de que o seu telefone e o computador estão conectados à mesma rede Wi-Fi e que você possui a última versão do WhatsApp Messenger instalada no telefone (certifique-se, aqui). 
Feito isso abra o Google Chrome em seu computador e acesse o site web.whatsapp.com;
Acesse a página do WhatsApp Web usando o Chrome (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Acesse a página do WhatsApp Web usando o Chrome (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Android
Passo 2. No celular, abra o WhatsApp e selecione o menu no canto superior direito da tela. Em seguida, escolha “WhatsApp Web” e faça a leitura do código QR que é exibido na tela do computador;
Ativando o WhatsApp Web no Android (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Ativando o WhatsApp Web no Android (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Windows Phone
Passo 3. Abra o WhatsApp e selecione o botão “…”, no canto inferior direito da tela. Em seguida, escolha “whatsapp web” e faça a leitura do código QR que aparece na tela do seu computador;
Ativando o WhatsApp Web no Windows Phone (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Ativando o WhatsApp Web no Windows Phone (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Usando a interface web
Passo 4. Agora, os seus contatos e conversas serão espelhados no computador e você poderá usá-lo para enviar e receber mensagens, incluindo fotos, vídeos e também áudios. Para isso, use o botão em formato de clipe (anexo) no canto superior direito da tela para escolher uma imagem no computador ou tirar uma foto usando a webcam. Você também pode gravar mensagens de voz clicando sobre o ícone do microfone, à direita do campo de texto, como se faz no smart;

O Matriarcado está chegando devagar, perfumado, arrumado para o bem do Mundo...!!! Época


O triunfo das narrativas femininas na literatura e no cinema

Baseado no livro de memórias de Cheryl Strayed, o filme 'Livre' retoma o gênero das narrativas femininas. Elas misturam casamentos fracassados, aventura e autodescoberta

NINA FINCO
23/01/2015 08h00

PIONEIRAS A atriz Reese Witherspoon gravando o filme Livre. As histórias de mulheres  na estrada estão ganhando mais visibilidade (Foto: Anne Marie Fox)
O desejo de viajar para mudar a vida parece ser parte da mais profunda natureza humana. Inúmeras histórias contaram, ao longo dos séculos, as jornadas de heróis e desbravadores que saíram em busca de aventura e reconhecimento. Modernamente, foi no final dos anos 1950, com o surgimento da cultura beatnik nos Estados Unidos, que aliteratura viveu seu último grande boom de relatos “pé na estrada”. A cultura americana, que associa mobilidade e liberdade de forma quase direta, produziu autores nômades, como Jack Kerouac, William S. Burroughs e Allen Ginsberg. Uma característica comum a essas histórias é que seus protagonistas são sempre homens. As mulheres são citadas apenas na condição de acompanhantes das poéticas e atormentadas almas masculinas. Não que elas mesmas não estivessem por lá, vagando. Estavam, atravessando os Estados Unidos a pé ou de carro. Mas suas histórias não costumavam ser ouvidas. Até recentemente. Nos últimos anos, uma leva de escritoras de sucesso está mudando esse cenário.
É o caso de Cheryl Strayed. Seu livro Livre (Objetiva, 376 páginas, R$ 39,90) conta a caminhada solitária de 1.800 quilômetros pela Costa Oeste dos Estados Unidos que Cheryl iniciou em 1995, aos 26 anos. Durante três meses, ela atravessou desertos, montanhas e gelo enquanto tentava lidar com a morte prematura da mãe e as consequências dessa perda. Cheryl se viciou em heroína e traiu o marido seguidamente, até destruir seu casamento. O relato ferozmente sincero da autora comoveu os leitores. O livro ficou sete semanas consecutivas no primeiro lugar da lista dos mais vendidos do jornal The New York Times, em 2012, e foi traduzido para 30 idiomas. Acabou chamando a atenção da atriz Reese Witherspoon. Ela estrelou e produziu a adaptação para os cinemas que estreou no Brasil na quinta-
feira, 15 de janeiro. Na semana passada, foi indicada a concorrer ao Oscar de  Melhor Atriz pelo papel. “As pessoas se identificam com minha história porque viajar faz parte de nossos instintos mais antigos”, disse Cheryl em entrevista por telefone a ÉPOCA. “Quando nos colocamos fora de nossa zona de conforto, aprendemos sobre quem somos. Entendemos mais sobre a condição humana.” Em cartaz desde dezembro nos Estados Unidos, o filme já conseguiu US$ 30 milhões, considerado um bom resultado. A crítica adorou o filme. A.O. Scott, do The New York Times, o chamou de “um clássico do feminismo moderno”.
 
 
 
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Cheryl não é a única desbravadora no território das narrativas femininas sobre viagens e transformações existenciais. No ano passado, o filme Tracks (ainda sem tradução para o português) colocou nas telas do cinema a história da australiana Robyn Davidson (interpretada por Mia Wasikowska). Em 1977, ela cruzou 2.700 quilômetros no deserto australiano, a pé, acompanhada de quatro camelos e sua cachorra – depois de ter convivido com aborígenes e caipiras numa cidade do sertão poeirento do país. Depois da viagem – registrada pelo fotógrafo da revista National Geographic Rick Smolan –, Robyn tornou-se uma espécie de propagandista das culturas nômades. Escreveu diversos livros sobre o assunto. As memórias que deram origem ao filme só foram escritas em 1995. Durante a caminhada, Robyn teve de se haver com a morte da mãe, que se matou quando ela tinha 11 anos.

Não é apenas a morte que move as mulheres em direção ao mundo da aventura. Em dois grandes sucessos de venda e bilheteria, o ponto de partida das protagonistas foi a falta de perspectivas e o divórcio. Luto afetivo, portanto. Em 2006, Elizabeth Gilbert lançou suas memórias sobre uma viagem à Itália, à Índia e a Bali após dolorosa separação. Apesar de ter financiado a aventura mundial com US$ 200 mil de uma editora – o que produziu acusações posteriores de que sua “jornada interior” seria apenas uma tarefa bem paga –, as descobertas sobre o amor que Elizabeth relata conquistaram leitores mundo afora. Comer rezar amar vendeu 9 milhões de cópias e tornou-se queridinho da apresentadora Oprah Winfrey, talvez a maior formadora de gosto e opinião do planeta. O filme, lançado em 2010 com Julia Roberts no papel de Elizabeth, obteve  mais de US$ 80 milhões em bilheteria.

“As mulheres não saem em jornadas mais frequentemente porque são vistas como agentes de preservação da ordem social, não como agentes de mudança”, afirma a escritora americana Vanessa Veselka, de 46 anos. Ela fez duas grandes viagens pelos Estados Unidos e pela Europa aos 15 e 19 anos. Vanessa, que é divorciada e tem uma filha, diz que, mesmo descontentes com suas vidas, as mulheres ficam presas ao cotidiano por obrigações impostas a elas tradicionalmente pela sociedade, como cuidar da casa e dos filhos. O medo dos perigos da estrada também é um enorme impedimento à exploração feminina. “A possibilidade de estupro e morte está em toda parte para as mulheres”, afirma. Isso acontece, segundo ela acredita, pela falta de divulgação de relatos de mulheres viajantes. “As narrativas nos tornam mais seguras porque permitem que sejamos vistas”, diz ela. “Pior que ter histórias bobas sobre mulheres na estrada é não ter nenhuma história.”
 
Viagens existenciais  (Foto: AFP)
Sob o sol da Toscana conta uma aventura sem estrada. A escritora americana Frances Mayes acabara de passar por um divórcio envenenado por disputas financeiras quando decidiu tirar férias na Itália, no verão de 1990. Lá, faz uma escolha inesperada: usa todo o seu dinheiro para comprar uma casa abandonada de 200 anos e reformá-la. No processo, faz amigos, cura feridas e reencontra o amor. O livro ficou dois anos na lista dos mais vendidos e virou filme em 2003. A história com homens e mulheres felizes com mais de 40 anos virou a bíblia romântica dos maduros em busca de novos horizontes. “É um refresco glorioso passar algum tempo com personagens que não têm 20 anos, uma esposa chorosa e outros arquétipos redutores”, afirmou, na época, o crítico Desson Thomson, do Washington Post.
Um relato que também mistura ficção e realidade éExpresso Marrakesh. A história acompanha uma garotinha de 5 anos numa viagem ao Marrocos com a mãe e a irmã mais velha. A autora, Esther Freud, neta do psicanalista Sigmund Freud, escreveu o livro com base em sua infância incomum: em 1972, sua mãe deixou Londres e levou Esther e sua irmã a uma viagem de autodescobrimento inspirada pelo movimento hippie. A história virou filme em 1998, estrelado por Kate Winslet.

Existem outras narrativas mais antigas sobre mulheres que saem em jornadas de autodescobrimento. Mas são ficcionais. O caso mais conhecido é o filme Thelma & Louise, de 1991. O grande filme dirigido por Ridley Scott  tem um componente de violência e fantasia que não se encontra nas histórias de mulheres reais. Márcio Markendorf, professor adjunto do curso de cinema da Universidade Federal de Santa Catarina, diz que as narrativas femininas modernas refletem o espírito do tempo, que se tornou muito mais favorável à liberdade e à autoexpressão das mulheres. Há mais histórias surgindo e elas se tornam mais visíveis. “Está ocorrendo uma passagem da personagem testemunha para a de heroína. Isso sublinha as conquistas éticas, estéticas e políticas das mulheres”, diz ele.

O momento não poderia ser mais oportuno. Elizabeth Cardoso, professora do programa de pós-graduação em literatura e crítica literária da PUC-SP, diz que existe uma demanda por histórias reais no cinema e na literatura. É parte da cultura de reality shows que se impôs nos últimos anos. “Todas as artes estão em diálogo com a realidade”, afirma. “Por esse caminho, a perspectiva feminina vem ganhando espaço.” O público, que vota com o bolso cada vez que entra no cinema ou compra um livro, aprova a tendência. O sucesso das narrativas femininas sugere que elas terão vida longa.