Concluir uma maratona já não é fácil, imagine fazer isso engatinhando. Foi o que a atleta queniana Hyvon Ngetich fez no fim de semana.
A corredora de 29 anos estava liderando a prova quando foi acometida pelo cansaço, na altura dos 37 quilômetros; a prova tem 42.
Incapaz de seguir correndo, ela seguiu adiante como pode - recusando a oferta de uma cadeira de rodas. Quando entrou nos últimos 400 m da maratona, ela se viu obrigada a engatinhar, e, mesmo assim, chegou em terceiro lugar.
Em entrevista à BBC, ela disse não se lembrar de ter engatinhado. "Não me lembro do que aconteceu no final. E eu não vi a linha de chegada. Eu acordei em um centro médico e eles me contaram que eu terminei a prova".
"Eu perguntei: 'Eu terminei a prova?'. Eles disseram 'Sim, aqui está sua medalha'. Aí eu disse: 'Não pode ser, eu não terminei a prova. Então me mostraram as fotos de como engatinhei."
Hyvon também não se lembra do público gritando o seu nome e encorajando-a no percurso até a linha de chegada.
"Eu senti dor em meus joelhos e percebi que alguma coisa tinha acontecido", disse a maratonista.
Ela aparentemente acionou uma espécie de "piloto automático" e só se lembra do que aconteceu depois de ter visto as fotos.
A dedicação de Hyvon comoveu os organizadores da maratona, que decidiram dar à atleta o prêmio em dinheiro equivalente ao segundo lugar.
Cerca de 40.000 pessoas foram conferir a homenagem do bloco 'Tarado Ni Você' ao cantor Caetano Veloso, no centro da cidade de São Paulo - Raphaele Palaro/VEJA.com
Depois de a apresentadora Ana Maria Braga mostrar como se faz uma coroa de flores em rede nacional, o adereço confeccionado com elástico e flores de papel ganhou a cabeça das foliãs no Carnaval de rua de São Paulo neste ano. As vendas do adereço estão tão fortes que o preço inflacionou e os produtos ficaram mais elaborados. No sábado, uma coroa ainda custava 10 reais. Nesta segunda-feira, já se encontrava tiaras por até 30 reais. "Estou vendendo de 200 a 300 por dia", disse a ambulante Tânia Natalina de Moraes, de 32 anos, que deixa a sua mercadoria à mostra em um cabide no cruzamento das ruas Aspicuelta e Morato Coelho, na Vila Madalena -- os mais caros, de 30 reais, chegam a ser feitos com rosas artificiais e arame.
As amigas Francinele Lima, 28 anos, e Rosimeire dos Anjos, de 24, foram das tantas mulheres que aderiram à moda. Francinele disse que comprou a sua na Octoberfest do ano passado e Rosimeire afirmou que só adquiriu uma para "não destoar" das outras foliãs. "Não queria ser a diferente", completou.
A moda não fez só sucesso entre as mulheres. O publicitário Marcelo Alves, de 26 anos, resolveu deixar a peruca e os chapéus de lado e vir com uma coroa de flores na cabeça para pular atrás do bloco Bregnice, na Vila Madalena. "É para entrar no clima da folia."
O ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz mandou recados ao PT, seu partido: se insistirem na ideia de defenestrá-lo, reagirá com histórias de arrepiar sobre os líderes nacionais da legenda.
Na quarta-feira 11, a oposição iniciou a coleta de assinaturas para instalar a CPI do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Congresso. O objetivo é investigar como o banco aplicou R$ 400 bilhões em recursos da União entre 2009 e 2014. Recheia o pedido dos oposicionistas um relatório alarmante. Trata-se do último informe de gestão de riscos da instituição, destinado à análise de investidores e mercado financeiro, ao qual ISTOÉ teve acesso. De acordo com o documento, que mede operações em atraso da carteira de créditos do BNDES, o montante total de parcelas de financiamento inadimplentes saltou de R$ 412,9 milhões em junho de 2014 para R$ 4 bilhões em setembro, crescimento de 976%. No mesmo período, em 2013, a variação de um trimestre para o outro foi de R$ 126,6 milhões para R$ 132,7 milhões.
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O BNDES é uma caixa-preta indevassável. A instituição financeira se recusa a divulgar a lista dos devedores sob a alegação de “proteção ao sigilo bancário”. O banco também se nega a informar para quem e em que condições foram concedidos os empréstimos bilionários a juros camaradas nos últimos sete anos. Intriga a oposição o fato de o salto no montante da inadimplência dos financiamentos coincidir com o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aos integrantes da Lava Jato. A constatação sugere que as empreiteiras envolvidas no escândalo possam integrar a lista de devedores. O banco rechaça a suspeita. Leia AQUI a reportagem completa da revista ISTOÉ
Jovem recrutado pelo 'Estado Islâmico' no Iraque teve ataque frustrado pela polícia; jovens de até 14 anos são treinados para ataques suicidas, diz ele.