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domingo, 8 de março de 2015

"Terremoto político no Brasil", diz Le Monde / Caso Petrobras visto por jornal francês

Para jornal Le Monde, caso Petrobras causa "terremoto político no Brasil"


Em sua edição datada de domingo (8) e segunda-feira (9), o jornal francês Le Monde estampa em sua primeira página a fotografia da presidente Dilma Rousseff, com o título "O escândalo que estremece o Brasil". O caso das propinas milionárias desestabiliza a cena política, com cerca de 50 personalidades visadas, muitas delas bem próximas da presidente.
"Tremor de terra político no Brasil". Assim começa o artigo de página inteira dedicado ao escândalo da Petrobras, observando que as consequências desse tremor ainda são imprevisíveis devido às suas raízes oriundas do próprio Estado em que nenhum dirigente, ao que tudo indica, será poupado.
Le Monde analisa que a publicação da lista de 54 personalidades que estão na mira do procurador da República, Rodrigo Janot, revela a extensão das ramificações e circuitos financeiros ocultos organizados de forma quase institucional no centro das principais esferas do poder brasileiro.
"Nunca tantos homens políticos haviam sido expostos desta maneira", afirma o jornal, citando o envolvimento dos quatro grandes partidos do Congresso: o PT, Partido dos Trabalhadores, o PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro, o PSDB - Partido Social-Democrata Brasileiro, e o PP - Partido Popular. "Todos são suspeitos de ter recebido comissões faraônicas para alimentar seus caixas 2", diz Le Monde.
O jornalista publica uma "lista Janot" com 22 deputados, mas se equivoca nos outros números ao citar 14 senadores, ao invés de 12, e em torno de 15 governadores e ex-dirigentes políticos, ao invés de esclarecer que se trata de uma ex-governadora, Roseana Sarney, e outros 14 ex-dirigentes políticos sem mandato atualmente.
© Fournis par RFI
Dilma fragilizada
Para Le Monde, esta nova etapa no caso Petrobras fragiliza mais ainda o poder. Dilma vem sendo criticada dentro do seu próprio partido sobre o modo de administrar o caso. "Ela sabe que corre um grande risco", escreve o jornalista Nicolas Bourcier, lembrando que ela despencou nas pesquisas de opinião pública (23% favoráveis).
O jornal constata um vento de histeria nos brasileiros, apesar de sua fama de cordialidade e descontração: apenas dois meses e meio depois de sua reeleição, manifestações de rua foram convocadas para 15 de março para pedir o seu impeachment. O seu envolvimento no escândalo Petrobras é o principal argumento.
Le Monde faz um balanço do modelo brasileiro, sem nenhuma reforma em doze anos nas áreas política, econômica, social e na educação.
"Dilma Rousseff parece desorientada no comando de um navio à deriva", é a severa visão do jornal sobre a presidente do Brasil. No entanto, o artigo aconselha prudência, lembrando que a instabilidade de 1964 levou ao golpe de Estado que culminou na ditadura. "Seria um mau serviço para as instituições pressionar Dilma Rousseff a partir antes do fim do seu segundo mandato", conclui Le Monde.

Furtado de Sergio Mendes em "Estou procurando o que fazer" // Ser mulher...


domingo, 8 de março de 2015


LI, GOSTEI, E DEIXO O REGISTRO PELA PASSAGEM DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER


Nós somos complexas!

Levemente malucas, admito! Fofas!
Temos obsessões por coisas que só nós entendemos!
Morremos de frio quando a temperatura desce míseros graus!
E somos mais fortes que muitos homens quando é preciso!
Somos na verdade, seres completamente hormonais e emocionais.
Nós inventamos a doçura, sabiam? E gostamos de criar e nos recriar por natureza.
Somos filhas, esposas, mães, por puro amor, mas somos o pilar de nossos lares, porque Deus nos ensinou que a mulher sábia edifica a sua casa! Não mexam com nossos filhos, conhecerão a parte mais predominante em nosso DNA. 
É ... eu tenho um orgulho danado de ser MULHER! 
A todas as minhas facefriends, recebam os meus aplausos de pé pelo Dia Internacional da Mulher!

- do facebook de Euline AlvesFurtado 

Rússia prende 5 militantes chechenos por participação no assassinato de Nemtov / AFP / G1


France Presse
08/03/2015 09h29 - Atualizado em 08/03/2015 15h49

Rússia detém ao todo 5 suspeitos por morte do opositor Boris Nemtsov

Um deles comandava batalhão na Chechênia, diz serviço secreto.
Opositor foi morto dia 27 de fevereiro, nos arredores da Praça Vermelha.

Da France Presse
Boris Nemtsov durante protesto contra Vladimir Putin, em 15 de setembro de 2012 (Foto: AFP Photo/Kirill Kudryavtsev)Boris Nemtsov durante protesto contra Vladimir Putin, em 15 de setembro de 2012 (Foto: AFP Photo/Kirill Kudryavtsev)
A polícia russa anunciou neste domingo (8) que mantém sob sua custódia cinco suspeitos por possível envolvimento no assassinato do opositor Boris Nemtsov, ocorrido em 27 de fevereiro perto do Kremlin. Os cinco homens foram detidos em operações distintas durante este fim de semana.
As duas primeiras prisões foram anunciadas no sábado (7) pelo chefe do FSB (Serviço Federal de Segurança, atual nome da antiga KGB), Alexander Bortnikov. Os dois presos foram identificados como Anzor Gubashev e Zaur Dadayev.
Na manhã deste domingo, outros dois homens foram presos. Um deles, de acordo com Albert Barakhoyev, secretário do Conselho de Segurança da república russa da Inguchétia, é o irmão mais novo de Gubashev.
O quinto detido não teve a sua identidade revelada e não há informações sobre a ação que levou a sua captura. Um porta-voz da Comissão de Investigação, Vladimir Markine, se limitou a indicar em seu Twitter que a comissão havia pedido a um tribunal de Moscou que confirmasse "a prisão de cinco pessoas ligadas ao assassinato de Boris Nemtsov. A investigação continua".
Militantes da Chechênia
Gubashev e Dadayev, os dois detidos no sábado, foram presos na Inguchétia, mas nasceram na Chechênia, no Cáucaso. De acordo com a agência de notícias RIA Novosti, Dadayev foi vice-comandante de um batalhão do ministério do Interior da Chechênia.
Gubashev, por sua vez, trabalhava para uma empresa de segurança privada, em Moscou.
As cinco prisões ocorrem pouco mais de uma semana depois do crime contra o opositor, ex-vice-primeiro-ministro do ex-presidente Boris Yeltsin.
Assassinato
O assassinato de Boris Nemtsov, um dos principais opositores do presidente Vladimir Putin e conhecido por seu combate à corrupção, provocou comoção no país.
Nemtsov recebeu quatro tiros nas costas, enquanto caminhava com sua namorada em uma ponte no centro de Moscou, perto do Kremlin e da Praça Vermelha.
Em princípio, os suspeitos devem ser levados a um tribunal de Moscou ainda nesta domingo, segundo indicou uma porta-voz da justiça, Anna Fadayeva.
Os investigadores não forneceram nenhuma indicação sobre qual teria sido a motivação para o assassinato, mas sugeriram que Nemtsov foi executado para desestabilizar a Rússia.
Os investigadores não descartam nenhuma hipótese: de crime político à pista islamita, pelo apoio de Nemtsov ao jornal satírico francês "Charlie Hebdo", ou até mesmo um assassinato ligado ao conflito ucraniano executado por "elementos radicais".
'Motivos políticos'
O crime ocorreu em uma área geralmente bem vigiada pelas forças de segurança, devido a sua proximidade com o Kremlin, e provocou uma onda de agitação na Rússia e recebeu condenação internacional.
Amigos do opositor, que tinha 55 anos, dizem que ele foi morto por ordem de altos funcionários do governo para silenciar a dissidência.
Já a filha de Nemtsov, Zhanna Nemtsova, assegurou em uma entrevista à CNN que o assassinato era, obviamente, por "razões políticas".
"Em um regime autoritário, qualquer pessoa que discorde dos políticos, que critica a visão oficial, é perigosa", disse ela.
Parentes e amigos de Nemtsov revelaram que o opositor estava preparando um relatório sobre a presença de tropas russas no leste da Ucrânia, enquanto Moscou nega qualquer envolvimento de suas tropas ao lado dos separatistas.
O opositor havia confessado recentemente que temia ser morto na Rússia.
Putin chamou o assassinado de "provocação" para desestabilizar a Rússia e prometeu que os responsáveis serão julgados.
Muitos russos acreditam que, embora não esteja diretamente envolvido no assassinato, Putin é responsável por propagar o ódio contra a oposição, chamando-a muitas vezes de "quinta coluna", traidores e espiões, uma mensagem amplamente difundida pelos meios de comunicação do governo.
O presidente russo utilizou pela primeira vez esta expressão após a anexação da península ucraniana da Crimeia, no ano passado.

A encrenca continua... Lava Jato terá novas diligências / Exame





BRASIL08/03/2015 17:36

PF iniciará nesta semana novas diligências da Lava Jato


Divulgação / Polícia Federal
Operação Lava Jato PF Polícia Federal


PF deve iniciar nesta semana as diligências da Operação Lava Jato referentes aos inquéritos autorizados pelo STF
Da EFE

Rio de Janeiro - A Polícia Federal informou neste domingo que deverá iniciar nesta semana as diligências da Operação Lava Jato referentes aos inquéritos autorizados na última sexta-feira pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.

Ao todo, são 21 inquéritos para investigar indícios do envolvimento de 49 pessoas, entre elas 34 parlamentares e 12 ex-deputados, em supostos desvios de recursos da Petrobras.

Além de divulgar a lista de políticos que serão investigados, Zavascki, que será o relator dos processos no STF, autorizou o início da coleta de provas.

Entre os incluídos na lista estão os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha; o ex-presidente e senador Fernando Collor; e quatro ex-ministros de Dilma: os senadores Edson Lobão (Minas e Energia) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil); o ex-deputado Mario Negromonte (Cidades) e Antonio Palocci (Casa Civil).

Com a autorização de Zavascki, os agentes da Polícia Federal especializados em investigações contra parlamentares podem iniciar imediatamente a busca de documentos e de possíveis provas, e o interrogatório de testemunhas citadas nas delações premiadas.

Os agentes federais também podem solicitar imagens das câmeras de segurança de edifícios nos quais ocorreram os encontros relatados pelos delatores e exigir cópias dos contratos da Petrobras com as diferentes empresas acusadas de participar das irregularidades.

A Polícia Federal também espera que o Ministério Público, que coordenará todas as investigações, solicite à Justiça ordens para suspender o sigilo bancário de alguns dos acusados, assim como o de seus e-mails.

A partir de todas as provas recolhidas pela polícia, o Ministério Público terá que decidir se denuncia formalmente ou arquiva as investigações contra cada um dos 49 envolvidos, assim como determinar os crimes pelos quais serão processados.

O grupo de policiais que participará das investigações foi reforçado recentemente com agentes 'com longa experiência no combate à lavagem de dinheiro, ao desvio de recursos públicos e crimes financeiros', segundo um comunicado divulgado na sexta-feira pela Polícia Federal. EFE

Tópicos: Operação Lava Jato, Polícia Federal, Política no Brasil

A Petrobras foi à lona... / Guilherme Fiuza / blog do Murilo



domingo, março 08, 2015

O exército de Lula em defesa do que é nosso (deles) -
GUILHERME FIUZA

REVISTA ÉPOCA



A Operação Lava Jato é como um filme de gângsteres passado na cabeça de algum roteirista de Hollywood.


Lula convocou o "exército" do MST - nas palavras dele para defender o PT nas ruas. Até que enfim alguém faz algo concreto em defesa do nascente e moribundo governo de Dilma 2, a missão. A esta altura dos acontecimentos, talvez só mesmo um exército usando a força bruta possa salvar o mandato da grande dama - porque na legalidade está difícil.

Mas não tem problema, porque o PT sabe que esse negócio de legalidade não tem a menor importância. Pelo menos não para quem tem bons despachantes, doleiros diligentes e militantes bem pagos dispostos a tudo. Lula convocará todos os seus exércitos até o dia 15, se possível com o auxílio sofisticado de alguns depredadores de elite. Entre uma soneca e outra, o Brasil está programando sair às ruas nesse dia. E não é de vermelho.

Cumpre ao grande líder, portanto, reunir todas as forças populares de aluguel para mandar o Brasil de volta para casa, que é o lugar dele.

Tudo isso acontece num momento histórico para o país. Após anos de trabalho exaustivo, o PT conseguiu o que parecia impossível: rebaixar a Petrobras à categoria de investimento especulativo. Não pensem que isso é tarefa fácil, nem para o mais laureado dos parasitas.
Tratava-se da oitava maior empresa do mundo, que ia ficar maior ainda após a descoberta do pré-sal. Jogar a Petrobras na lona, levando-a a perder o grau de investimento e a sair vendendo bugigangas como uma butique em liquidação é façanha para poucos. Os brasileiros que sairão às ruas no dia 15 só podem estar com inveja dessa obra-prima.

O Brasil deu 16 anos consecutivos de mandato presidencial ao PT, e pode-se afirmar com segurança que uma grossa fatia desses votos foi dada em defesa do nacionalismo - em defesa da Petrobras. Lula e o império do oprimido conquistaram o monopólio da defesa do que é nosso e não têm culpa se o povo não entendeu que eles estavam lutando pelo que é "só nosso". No caso, os dividendos bilionários que a Petrobras podia dar a um esquema subterrâneo de sustentação política. É mais ou menos como a situação do padre pedófilo, que guarnece a pureza da criança para poder abusar dela.
Os brasileiros levaram essa curra ideológica e continuam relaxados. Ninguém deu queixa. A Operação Lava Jato continua sendo assistida como um filme de gângsteres, como se isso se passasse na cabeça de algum roteirista de Hollywood. Um mistério insondável permanece impedindo que se entenda por que as vítimas do estupro ainda não botaram os gângsteres para correr. Talvez isso comece a se esclarecer no dia 15 de março de 2015. Ou não.

Em junho de 2013, o petrolão ainda não tinha jorrado nas manchetes em todo o seu esplendor. Mas o mensalão e seus sucedâneos já revelavam a jazida de golpes do governo popular contra o Estado - esse que o PT jurava defender contra a sanha da direita neoliberal. Ou seja: o padre pedófilo já estava escondido com a batina de fora, não via quem não queria. Foi então que o Brasil saiu às ruas indignado, disposto a dar um basta nos desmandos que já lhe custavam, entre outras coisas, a subida da inflação e o aumento do custo de vida. O padre pedófilo assistiu àquela explosão de olhos arregalados, certo de que tinha sido descoberto e de que agora vinham buscar o seu escalpo. Mas os revoltosos nem o notaram, e ele pôde até, tranquilamente, estender seu tempo de permanência na paróquia. Foi o fenômeno conhecido como a Primavera Burra.

Agora o outono se aproxima, com ares primaveris. As vítimas do abuso começam, aparentemente, a entender que o seu protetor é o seu algoz. Como sempre no Brasil, tudo muito lento, meio letárgico e confuso, com as habituais cascas de banana ideológicas largadas no caminho pelo padre - "a culpa é de FHC", "querem a intervenção militar", "é a burguesia contra o Bolsa Família" etc. Como escreveu Fernando Gabeira, o velho truque de jogar areia nos olhos da plateia - única instituição que dá 100% certo no Brasil há 12 anos. O problema é que, mesmo com areia nos olhos, está dando para ver que o petrolão ajudou a financiar a reeleição de Dilma. E agora?
Agora é hora de tirar a batina do padre e mostrar que o rei está nu. Sem medo dos exércitos de aluguel que farão o diabo para defender o que é nosso (deles).


Postado por MURILO às 10:09

sábado, 7 de março de 2015

A lista de Janot não deve gerar surpresa em punições de envolvidos no Petrolão..Em três anos todos estarão em casa com certificado de bons moços./ Época


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Cunha diz que governo 'quer sócio na lama', após ser citado na lista de Janot

O presidente da Câmara dos Deputados afirmou que o pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que o STF o investigue é "piada"

REDAÇÃO ÉPOCA
07/03/2015 18h09
O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é um dos políticos mencionados na lista que a Procuradoria Geral da República enviou para o Supremo Tribunal Federal (STF) investigar. Após a divulgação da lista, o deputado afirmou no Twitter que há "absurdos" contra ele e afirmou que o pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que a Corte o investigue é "piada".
“Sabemos exatamente o jogo político que aconteceu. O PGR agiu como aparelho visando a imputação política de indícios como se todos fossem participes da mesma lama”, disse na rede social.

Cunha foi além e afirmou à Folha de S.Pauloque seu nome só entrou na lista para que o de Antonio Anastasia (PSDB-MG), ex-governador de Minas Gerais, também fosse mencionado, já que os dois nomes foram citados no mesmo depoimento. “O governo só quer sócio na lama. Eu só entrei para poderem colocar Anastasia”, afirmou.

A Procuradoria Geral da República negou qualquer influência e afirmou ao G1 que adotou apenas critérios “técnicos e jurídicos” para embasar os pedidos. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também negou que o governo tenha qualquer influência sobre as investigações, tese que classificou como “absolutamente inverossímil”.

"É incorreto imaginar-se que o governo tenha influenciado, tenha colocado palavras na boca de pessoas que prestaram depoimentos na presença de membros do Ministério Público, da força-tarefa que está lá no estado do Paraná colhendo depoimentos", disse segundo o G1
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