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quarta-feira, 18 de março de 2015

De Carlos Lyra, um dos profetas da Bossa Nova, em uma homenagem ao Rio de Janeiro em seus 450 anos.../ Bruno Astuto em Época


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Um dos mestres da bossa nova, Carlos Lyra mostra versão final para samba de amor ao Rio

18/03/2015 20h26 - Atualizado em 18/03/2015 20h58
Calos Lyra é o autor da canção Em tempo, eu te amo, uma declaração de amor ao Rio (Foto: Divulgação)
 Mestra do colunismo social carioca, Anna Ramalho tem publicado diariamente em seu portal www.annaramalho.com.br uma série de entrevistas com personalidades emblemáticas do Rio, para comemorar os 450 anos da cidade. Num estilo bate-volta, os ping-pongs, batizados ‘Rio, eu te amo’, traçam uma radiografia dos points de ontem, hoje e amanhã.
Entre os grandes nomes que abrem sua agenda de dicas preciosas estão Gilberto Braga, Nelson Motta, Mart’nália, Joaquim Ferreira dos Santos, Marcos Valle, Vanda Klabin, Haroldo Costa, só para citar as cerejas do bolo - Anna é jornalista do tipo que não conhece portas fechadas. Os depoimentos, não duvido, devem virar livro em breve. E, se ela ainda não teve essa ideia, é bom correr, porque os depoimentos valem as vitrines das grandes livrarias, na categoria best-seller.
Anna Ramalho: os depoimentos de celebridades colhidos pela mestra do colunismo social podem virar livro (Foto: Divulgação)

Entre um papo e outro, eis que surge uma joia, na verdade um tesouro. O mestre da bossa nova e do samba de raizCarlos Lyra, colecionador de sucessos como ‘Maria Ninguém’, ‘Minha namorada’, ‘Ciúme’ e ‘Se é tarde me perdoa’, acabou revelando – segurem o fôlego – a versão final do samba que compôs em homenagem aos 450 anos da cidade que ajudou a levar para o mundo. Música de Carlinhos é coisa para causar rebuliço nos amantes da boa música do mundo todo.
EM TEMPO, EU TE AMO (Carlos Lyra)
Perdoa o meu silêncio
Todos esses anos
Não ter dito ao menos
Quanto eu te amo
Perdoa a minha ausência
A minha volta em branco
Não ter escrito ao menos
Sobre os teus encantos
Você é a saudade
Da cidade amada
É a pátria amada
É o amor sem fim
E nessa volta a mim
Eu vim pra te dizer
Que eu te amo por inteiro
E mais a cada dia
Eu te amo sim
Meu Rio de Janeiro!

Meu post preferido e mais belo de 2014.... Beleza tem prioridade !

http://hypescience.com/beija-flores-closes/

Heliodoxa jacula
beija-flores 1
Atthis elliot
beija-flores 2
beija-flores 2-
Selasphorus rufus
beija-flores 3

beija-flores 3-
beija-flores 3--
beija-flores 3---
beija-flores 3----
Calypte costae
beija-flores 4
Loddigesia mirabilis
beija-flores 5
Panterpe insignis
beija-flores 6
beija-flores 6-
beija-flores 6--

Ideia Fixa... / Banksy.gif / Stumbleupon






Banksy.gif

29.10.2013 / EM ANIMAÇÃO ARTE / POR PEDRO PEZTE

Mais do mesmo... agora com José Dirceu // Época


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Dirceu recebeu R$ 29 mi por consultoria, diz juiz da Lava Jato

Valor foi passado às autoridades pela defesa do ex-ministro e corresponde a serviços para mais de 50 empresas durante nove anos

REDAÇÃO ÉPOCA
17/03/2015 20h10
José Dirceu ao ser liberado para cumprir prisão no regime aberto (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, recebeu R$ 29 milhões em serviços para mais de 50 empresas durante nove anos como consultor. O número foi desvendado pela Polícia Federal (PF) na Operação Lava Jato, segundo O Globo, e o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, quebrou sigilo sobre a investigação nesta terça-feira (17).
Moro havia determinado a quebra do sigilo bancário e telefônico da consultoria de Dirceu, JD Assessoria e Consultoria, em janeiro. O juiz tomou a decisão depois que a polícia descobriu que empreiteiras envolvidas no esquema de propina na Petrobras tinham repassado, entre 2006 e 2012, R$ 3,7 milhões à empresa do ex-ministro. Há a suspeita de que a JD não tenha prestado os serviço e que recibos sejam fachada para encobrir dinheiro desviado da estatal.
O faturamento da JD foi apresentado pela defesa, segundo documento anexado ao inquérito. “Nota-se nos contratos que tais serviços estão em conformidade com objetos sociais da empresa JD, quais sejam, prestação de assessoria na integração da América do Sul, Mercosul, África, Estados Unidos e Europa, além de ministrar palestras e conferências internacionais e participar de reuniões juntamente com a direção das empresas contratantes. Não obstante a todos esses fatos, também é possível verificar que os sócios da JD Assessoria e Consultoria obtiveram lucros abaixo do mercado”, escreveu Anna Luiza de Sousa, advogada de Dirceu.
O juiz alegou que a quebra do sigilo sobre os dados apresentados pela defesa se justifica no “interesse público existente”, “tratando-se de supostos crimes contra a administração púiblica”, e na ausência de riscos à investigação.
RCN

terça-feira, 17 de março de 2015

Brasil parece ser paraíso de safados... // G1


17/03/2015 12h17 - Atualizado em 17/03/2015 15h15

Operador de grupo que fraudava financiamento é preso no RJ

Suspeito faria parte de esquema que fraudou financiamento de imóveis.
Segundo PF, ele contou com ajuda de funcionários públicos.

Gabriel BarreiraDo G1 Rio
A Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira (17) em Itaboraí, Região Metropolitana do Rio, um homem apontado como operador do esquema responsável por fraudar o financiamento de mais de 100 imóveis no estado entre os anos de 2012 e 2013. A fraude contava com a ajuda de funcionários públicos, inclusive da Caixa Econômica Federal (CEF).
O suspeito não teve o nome divulgado, mas durante mandado de busca e apreensão em sua residência foi encontrada uma arma sem registro.
Todos os imóveis financiados eram do Rio, principalmente na Região dos Lagos. Ainda assim, há mandados de busca e apreensão para São Paulo e Minas Gerais, onde pessoas físicas e empresas são suspeitas de participar na avaliação das residências. Os imóveis tinham sobrepreço ou até mesmo inexistiam. Há ainda o caso de compradores que só existiam no papel, após a fraude de documentos de identificação. Os prejuízos são estimados em R$ 100 milhões.
Segundo a Polícia Federal, em alguns casos o envolvimento reunia vendedor, operador e comprador do imóvel. Em outros, o vendedor não sabia do esquema — mesmo o valor da venda de imóvel sendo depositado diretamente na sua conta. Em todos, porém, empresas lucravam com a comissão da venda e o valor era repartido entre os funcionários da Caixa que participavam do esquema e com os demais operadores.
Ao menos um deles já sinalizou o interesse de participar de um sistema de colaboração premiada para ter sua pena reduzida, caso seja condenado. De acordo com a CEF, alguns dos funcionários envolvidos já foram afastados dos seus cargos. Em suas contas, valores considerados ilícitos pela PF teriam sido depositados.
Crimes
Os suspeitos podem responder por associação criminosa, falsificação de selo ou sinais públicos, falsificação de documentos públicos, estelionato, peculato, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de capitais.
A Caixa Econômica Federal informou que a operação Dolos, deflagrada nesta terça-feira, foi identificada pelo banco por meio de mecanismos de controle interno. A Caixa encaminhou notícia-crime à Policia Federal, para apuração da ação criminosa.

Mário Sérgio Cortella | Se você não existisse, que falta faria?

segunda-feira, 16 de março de 2015

Brasil tem hoje outra face para ser mostrada e lembrada... 15 de março de 2015 é uma data histórica


6/03/2015
 às 7:47 \ Opinião

Eliane Cantanhêde: ‘Crise grave, mas sem 
Resultado de imagem para eliane cantanhêde
saída’

Publicado no Estadão
ELIANE CANTANHÊDE
O Brasil tem agora o antes e depois de 15 de março de 2015.
Mais de um milhão de pessoas foram às ruas para protestar contra a presidente Dilma Rousseff e contra o PT, que, desde 1980, era quem tinha força e capacidade de mobilização.
Quem poderia imaginar que o PT mudaria de lado e passaria a ser alvo, após 30 anos de glórias e de jogar as ruas contra tudo e contra todos em nome da ética? Bastaram 12 anos de poder para o caçador virar caça. E isso tem um lado dramático. Mas cada um colhe o que plantou.
À crise política, aos erros na economia, aos desmandos éticos, ao desmanche da Petrobras, soma-se o último fator que faltava: as ruas.
Fecha-se o cerco. Não foi uma manifestação a mais, foi uma para entrar na história, tal a dimensão e a extensão.
Em junho de 2013, a classe média assalariada explodiu nas ruas com uma pauta difusa – e confusa – de reivindicações e de acusações generalizadas contra “tudo o que está aí”. Já neste 15 de março de 2015, jovens e velhos, mulheres e homens, empresários e assalariados tiveram uma pauta bastante específica: a rejeição a Dilma, ao governo e ao PT.
Registre-se uma grande ausência: a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não apareceu na sexta-feira nem no domingo, fosse para aprovar ou desaprovar qualquer dos dois movimentos. Mas o pior não foi isso: as multidões, com seus cartazes e slogans, simplesmente ignoraram Lula. Será que Lula, para o bem e para o mal, também não é mais o mesmo?
Do outro lado, a palavra impeachment, que foi o mote original da convocação pelas redes sociais, foi perdendo apelo e se enfraquecendo ao longo do processo e praticamente desapareceu no dia “D”. O “Fora Dilma” é simbólico. O pedido de impeachment, bem mais concreto, sumiu.
Tudo isso desaba sobre o PT num momento em que Dilma despenca nas pesquisas de opinião em todas as faixas e em todas as regiões e em que o governo deixa de ser um trunfo do partido para se transformar num fardo político. Por quê? Porque não tem o que dizer, não tem o que apresentar, não tem um horizonte melhor a oferecer.
Diz a regra que, se você não tem o que dizer, é melhor ficar calado. Dilma quebrou essa regra no Dia Internacional da Mulher e ontem destacou os ministros José Eduardo Cardozo e Miguel Rossetto para responder à avalanche popular com os dois temas sacados em junho de 2013: reforma política e pacote anticorrupção. Dois anos depois, é tudo o que o governo tem a dizer?
Como “defesa”, os ministros disseram que quem foi às ruas não foi o eleitor de Dilma, foi o eleitor de oposição. Isso escamoteia o desgaste real e perceptível da presidente recém-reeleita; é uma admissão de que a oposição está cada vez mais forte e mais organizada e confirma que o governo, incapaz de fazer alguma autocrítica, continua autista, isolado, talvez incapaz de ouvir a voz rouca das ruas. Pior: foi para o confronto e perdeu.
O governo, via PT, CUT e UNE, pagou para ver e deu no que deu. Os atos de sexta-feira, organizados, foram relevantes, mas os protestos de ontem, espontâneos, mostraram que os irritados com o governo ultrapassam em muito os aliados do PT.
É hora de o governo lamber as feridas e de a oposição avaliar seriamente como entrar no vácuo das manifestações. Espera-se que Dilma passe a ouvir, a conversar, a ceder, mas isso é querer que Dilma deixe de ser Dilma. Espera-se que o governo recomponha uma economia esgarçada e recupere a capacidade de articulação política com o Congresso, mas é preciso combinar com o PMDB.
E da oposição, o que se espera? Aí está o x do problema. As manifestações foram contra o PT, mas não foram a favor da oposição. O PSDB parece não saber o que dizer, o que fazer e para onde ir, está sem rumo e a reboque das ruas. E isso leva a um diagnóstico bastante grave: a crise é gigantesca, mas sem saída.