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domingo, 3 de maio de 2015

Saia comprida interrompe uma aluna estrangeira de estudar /// BBC

Francesa é impedida de assistir aula por usar saia 'muito longa' http://flip.it/OAOZG


Francesa é impedida de assistir aula por usar saia 'muito longa'

  • 2 maio 2015

Muçulmanas na França (AFP)
Muçulmanas fazem compra com véu islâmico, adereço proibido nas escolas

A estudante Sarah K. foi impedida de assistir aula por duas vezes em sua escola em Charleville-Mezieres, no norte da França, por uma razão inusitada: sua saia preta, que cobre até o tornozelo, teria sido considerada "muito longa".
O problema é que, para os diretores da escola onde Sarah estuda, essa peça de roupa seria "um sinal ostensivo de filiação religiosa".
Desta forma, violaria uma lei aprovada em 2004 que proíbe a exibição de sinais religiosos nas escolas públicas francesas.
Sarah, que professa a fé muçulmana, retira todos os dias o véu islâmico para ir a escola em cumprimento a essa lei e não concorda com a decisão da escola de proibir também a sua saia.
"Essa saia não tem nada de especial. É muito simples. Não é chamativa nem é um símbolo religioso", disse a garota, de 15 anos, para o jornal local L'Ardennais.
Nas redes sociais, uma campanha foi criada para apoiar a estudante e ahashtag#JePorteMaJupeCommeJeVeux ("Eu uso minha saia como eu quero") chegou ao trending topic do Twitter francês.
"Isso é islamofobia e discriminação disfarçadas de pensamento pseudo-laico. Desde quando uma saia longa é um sinal religioso?", escreveu o usuário identificado como @HamduliAllah.
Alguns twittes em apoio a Sarah incluem imagens de princesas Disney e estrelas de Hollywood vestindo saias longas.

Ministra

A ministra da Educação francesa, Najat Vallaud-Belkacem, defendeu a decisão da escola, alegando que o seu corpo docente teria levado em conta não só o comprimento da saia mas a "atitude da estudante".
"Nenhum estudante pode ser ou já foi excluído (das aulas) por conta do comprimento ou da cor de sua saia", disse Vallaud-Belkacem.
"Eles (os diretores da escola) concluíram que havia proselitismo (religioso) por parte da aluna e o que foi decidido não foi uma suspensão (da aluna), mas sim a abertura de um diálogo com a sua família."
A mãe de Sarah discorda da ministra, mas parece querer acabar com a discussão rapidamente.
"É uma saia simples, sem nenhum símbolo, não é um adereço religioso. Mas se a escola não quer que minha filha a use durante as aulas, ela vai usar outra coisa. Não queremos problemas", disse.
De acordo com o Coletivo Contra a Islamofobia na França em 2014 houve 130 casos de alunos impedidos de assistir aula por conta do que vestiam.

Blog de Felipe Moura Brasil > Lula, Dilma e João Santana...enfrentam consequências de suas escolhas funestas

http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/


Blogs e Colunistas
03/05/2015
 às 11:05 \ BrasilCultura

Se a Lava Jato vai para cima da Odebrecht, Lula vai para cima da Lava Jato

Os últimos parágrafos de uma reportagem do Estadão mostram os novos rumos da Operação Lava Jato:
“Com a fase final desses primeiros processos que têm como réus executivos de seis empreiteiras, a Lava Jato entra em nova etapa.
Serão duas frentes prioritárias. A primeira tem por objetivo concentrar esforços na apresentação de denúncias contra os executivos de outras empreiteiras investigadas por cartel, como a Odebrecht, a Andrade Gutierrez e a Queiroz Galvão.
A segunda frente será aprofundar a descoberta dos esquemas de desvios, propina e lavagem nos contratos das diretorias de Serviços – comandada por Renato Duque e cota do PT no esquema – e de Internacional – comandada por Nestor Cerveró e cota do PMDB”.
Eu só sei de uma coisa:
Se a Lava Jato vai para cima da Odebrecht, Lula (com seus bonequinhos, como Wadih Damous) vai para cima da Lava Jato.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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02/05/2015
 às 23:23 \ BrasilCultura

10 resultados “estarrecedores” de Dilma Rousseff

Dilma-rousseff1) O pior resultado das contas públicas em 17 anos;
2) O menor nível de confiança da indústria em 10 anos;
3) A maior alta da inflação em 11 anos, chegando a 8,13% em 12 meses;
4) A maior alta da taxa de juros em 7 anos, chegando a 13,25%;
5) A pior desaceleração da economia nacional em duas décadas, prevista em relatório do FMI;
6) O menor índice desde 2010 de satisfação com os rumos da economia, de acordo com pesquisa da Ipsus Public Affairs, segundo a qual apenas 11% dos brasileiros estão satisfeitos;
7) 56% dos brasileiros estão revendo gastos que estavam planejados para 2015 e pretendem cortar produtos considerados não essenciais, segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito;
8) 53% dos brasileiros decidiram diminuir as compras parceladas com medo do que pode acontecer no futuro, também de acordo com o SPC;
9) A desvalorização do real frente ao dólar, que voltou a ficar acima dos R$ 3 nesta semana;
10) A queda de 2.000 dólares na renda per capita (de 11.300 para 9.300) desde que Dilma assumiu o governo, sendo o Brasil hoje um dos poucos países do mundo em que a renda per capita está em queda.
A propósito deste último item, convém lembrar as palavras da petista em 12 de abril de 2013:
“O nosso objetivo é dobrar [!] a nossa renda per capita. É esse o objetivo desse país. Ele se mede, fundamentalmente, pela renda per capita da nossa população. É essa a medida e o metro que nós devemos usar.”
Dilma é reprovada em sua própria medida. Dilma é péssima em todos os metros.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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02/05/2015
 às 20:09 \ BrasilCultura

João Santana, marqueteiro do PT, é investigado por lavagem de dinheiro

joao-santana-lula-e-dilmaA Polícia Federal decidiu investigar João Santana por lavagem de dinheiro.
O marqueteiro das campanhas de Lula e Dilma Rousseff é suspeito de ter usado duas empresas para trazer 16 milhões de dólares de Angola para o Brasil, em 2012. A notícia é da Folha.
O dinheiro lavado por João Santana seria proveniente de empreiteiras brasileiras que atuam no país africano, evidentemente com obras financiadas pelo BNDES, ou seja: pelo dinheiro do contribuinte brasileiro.
Para quitar a dívida de 20 milhões de reais que tinha com o marqueteiro após a campanha de Fernando Haddad, o PT lhe teria feito pagamentos com o nosso dinheiro por meio das empreiteiras.
Fernando Haddad e João Vaccari Neto já depuseram no inquérito aberto pela PF.
João Santana nega irregularidade, claro.
Assim como, em campanha, negou a inflação.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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sábado, 2 de maio de 2015

Novidade em eletricidade doméstica // Tesla

  • https://tecnoblog.net/177671/tesla-energy-powerwall-powerpack/

Início » Sustentabilidade » Tesla Powerwall: a bateria recarregável por energia solar que vai abastecer sua casa

Tesla Powerwall: a bateria recarregável por energia solar que vai abastecer sua casa

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Mais conhecida por seus carros elétricos, a Tesla anunciou nesta quinta-feira (30) o Tesla Energy, um conjunto de baterias que fornecem energia limpa para residências e escritórios. O primeiro produto é o Powerwall, uma bateria que armazena energia elétrica obtida através de painéis solares e abastece a casa em momentos mais oportunos.
O ponto principal do Powerwall é: atualmente, você pode instalar um painel solar na sua casa e diminuir os gastos com energia elétrica. No entanto, se você é uma pessoa normal, seu consumo é mais elevado justamente no comecinho da manhã ou durante a noite, quando o sol não está brilhando. O Powerwall consegue armazenar essa energia obtida durante o dia e permite que você a utilize posteriormente.
A bateria da Tesla também pode ser útil em países que cobram mais pela energia elétrica nos horários de pico: quando a tarifa estiver mais alta, basta ligar o Powerwall e diminuir a dependência da rede tradicional. Além disso, em caso de queda de energia, o produto também pode ser usado como um gerador para abastecer toda a casa.
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Dois modelos do Powerwall estarão disponíveis inicialmente: o mais básico, de 7 kWh (quilowatt-hora), custa US$ 3.000, enquanto a bateria de 10 kWh será vendida por US$ 3.500. Os custos da instalação e do painel solar não estão inclusos. O produto tem garantia de 10 anos, pode funcionar em temperaturas de –20ºC a 43ºC e as primeiras unidades serão entregues até setembro nos Estados Unidos.
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O Powerwall é para residências, mas…

10 kWh podem funcionar bem para uma residência ou pequeno escritório, mas não para empresas maiores. Por isso, a Tesla também anunciou o Powerpack, uma espécie de Powerwall turbinado, que será vendido em blocos de 100 kWh. A ideia é que essas baterias maiores sejam infinitamente escaláveis, para fornecer energia até mesmo para indústrias e serviços públicos, por exemplo.
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Entre os clientes está a Amazon, que começou a testar um sistema de baterias de 4,8 MWh (megawatt-hora) da Tesla em um datacenter da Amazon Web Services localizado na Califórnia. A rede de varejo Target também está usando o Powerpack em algumas de suas lojas para diminuir o consumo da rede elétrica nos horários de pico.
E os planos de Elon Musk parecem bem ambiciosos: segundo o The Verge, durante a apresentação do Tesla Energy (que foi movida por energia solar armazenada em baterias), o CEO diz que pretende mudar a forma como nós produzimos e consumimos energia. 160 milhões de Powerpacks poderiam abastecer os Estados Unidos, e 2 bilhões seriam suficientes para o mundo inteiro. Então tá!

O boxe ressuscitado por uma luta emblemática

Mayweather e Pacquiao fazem hoje 'luta do século'. E dos recordes | VEJA.com http://flip.it/YnBKD



Mayweather e Pacquiao fazem hoje 'luta do século'. E dos recordes

Bolsa da luta é de 300 milhões de dólares. Vencedor levará cinturão cravejado de diamantes

 - Atualizado em 





Floyd Mayweather Jr. e Manny Pacquiao se encaram
Floyd Mayweather Jr. e Manny Pacquiao se encaram(Las Vegas Sun/Steve Marcus/Reuters)
O americano Floyd Mayweather e o filipino Manny Pacquiao se enfrentam neste sábado no MGM Grand Garden Arena de Las Vegas, nos Estados Unidos, em um confronto que promete entrar para a história. A "luta do século" atingiu recordes relacionados a preços de ingressos, vendas de pay-per-view - calcula-se 4 milhões apenas nos EUA -, procura por hospedagem na cidade americana e será assistida por milhões de pessoas em todo o mundo.
Os dois pugilistas, considerados os rincipais astros do boxe atualmente, entrarão no ringue à 1 hora de domingo (horário de Brasília) lutando por quatro cinturões: o dos meio-médios da Organização Mundial de Boxe (atualmente com Pacquiao), o dos meio-médios do Conselho Mundial de Boxe e o dos médio-ligeiros da Associação Mundial de Boxe (ambos em poder de Mayweather) e, de quebra, o cinturão feito de esmeraldas e diamantes para a própria luta, com valor estimado em 1 milhão de dólares (cerca de 3 milhões de reais).
O valor do cinturão de diamantes quase desaparece diante das demais cifras da luta: a bolsa total é de 300 milhões de dólares (cerca de 900 milhões de reais), dos quais 180 milhões de dólares (540 milhões de reais) vão engordar ainda mais a conta do americano, o atleta mais bem-pago do mundo. Mayweather faz questão de mostrar seus ganhos, tirando fotos ao lado de pilhas de dólares, exibindo carrões e joias. Vira e mexe também se envolve em confusões, agredindo namoradas - já foi parar na prisão por causa disso - e desacatando policiais.
Já Pacquiao não esquece a infância pobre. Vive com a máxima discrição possível - nas Filipinas é tido como herói nacional, pelos feitos nos ringues e pela preocupação social que o levou inclusive a enveredar pelo mundo da política - e diz que vive "apenas com o necessário". Ele deverá receber 120 milhões de dólares (360 milhões de reais).
(Com Estadão Conteúdo)

quinta-feira, 30 de abril de 2015

"O império da superficialidade barulhenta...?" // João Gabriel de LIMA // Época

IDEIAS

O lugar onde a democracia acontece

JOÃO GABRIEL DE LIMA - DIRETOR DE REDAÇÃO
30/04/2015 - 21h40 - Atualizado 30/04/2015 21h40
Existem duas maneiras de enxergar a democracia brasileira. Uma, pessimista, se materializa quando navegamos pela internet. Nas seções de comentários, a intolerância dá o tom. Xinga-se quem pensa diferente. Amizades se desfazem. Seria isso a democracia? O choque inútil de opiniões veementes que não dialogam? O império da superficialidade barulhenta?
Uma visão mais otimista surge quando se constata que, em meio aoruído virtual, existe o debate real – e um bom debate. O país discute se deve ou não fazer uma reforma política. Se é o caso de reduzir amaioridade penal. Ou se as leis trabalhista e do desarmamento precisam de atualização. Por mais que se critique (com razões) o Congresso Nacional, os temas que apaixonam os brasileiros mobilizam os representantes eleitos pelo povo. Há muito tempo a população não refletia sobre tantas questões relevantes, no Parlamento e fora dele.
Cabe à imprensa não apenas noticiar o barulho, mas também contribuir para a elevação do debate. O jornalismo profissional cumpre esse papel quando publica informações objetivas que ajudam a iluminar as discussões, evitando que elas se tornem um campeonato de quem grita mais alto. Cabe também à imprensa agir como mediadora, ao identificar as vozes relevantes e colocá-las para dialogar. Televisão, rádio, sites, jornais e revistas devem promover o encontro entre as ideias. É na imprensa profissional – que, não por acaso, é campeã de compartilhamentos nas redes sociais – que uma parte importante da democracia acontece.
Nas últimas semanas, a área de Ideias de ÉPOCA, coordenada pelo editor executivo Guilherme Evelin, percorreu várias das questões que mobilizam o país, dentro da seção Debates e Provocações. A vinheta existe nas versões impressa e digital de ÉPOCA. A revista impressa publica artigos com diferentes pontos de vista sobre cada tema. O critério para a escolha dos articulistas é o teor informativo e asolidez dos argumentos, e não a veemência gratuita destinada a conseguir cliques e “likes”. Na versão digital de Debates e Provocações, aparecem mais artigos, entrevistas – e enquetes interativas. No celular ou no desktop, os leitores dão suas opiniões a respeito de diversos assuntos. Nas últimas edições, os leitores opinaram sobre o desarmamento, sobre o Estatuto da Família e sobre a oposição política – se ela deveria, ou não, abraçar a tese do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
ALÉM DOS CLIQUES E "LIKES" Identidade visual da vinheta  Debates e Provocações. Versões  analógica, digital e ao vivo (Foto: Ilustração: Espaço Ilusório)
A partir desta edição, os Debates e Provocações ganham uma versão ao vivo, graças a uma parceria entre ÉPOCA e uma das mais importantes universidades do país, a Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). O primeiro dos Debates e Provocações ÉPOCA/Faap terá lugar na segunda-feira, dia 4, no campus da universidade, em São Paulo. O tema é a maioridade penal, e os debatedores serão Eduardo Suplicy, secretário de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, e o procurador de Justiça Mario Luiz Sarrubo, professor da Faap. Os debates ocorrerão mensalmente e serão transmitidos ao vivo pela internet. Valendo-se de todas as plataformas disponíveis – papel, site, encontros ao vivo –, ÉPOCA quer ser, cada vez mais, um lugar onde as ideias dialogam. E a democracia acontece.

Mais um discuso infeliz da presidente Dilma ... Agora colocou a culpa da situação atual do Brasil em Pedro Alvares Cabral e na família real portuguesa.


Dilma, corrupção e novo lema: sempre foi assim

Josias de Souza
Não é que Dilma Rousseff não veja a solução. O que ela não enxerga é que se tornou parte do problema. Ao discursar no 3º Festival da Juventude Rural, em Brasília, a presidente deseducou a plateia ao culpar o Brasil dos tempos coloniais pela corrupção que assola o seu governo. “Essa confusão entre o que é privado e o que é público vem lá de trás nesse país. Tem a mesma idade que a escravidão”, disse.
“A confusão entre o que é bem individual e o que é bem público decorre de uma coisa chamada patrimonialismo, que era típico da oligarquia rural brasileira, que achava que o Brasil como nação era só dela, porque uma parte da população era escrava e não tinha direito nenhum'', acrescentou Dilma.
O ponto mais importante das declarações de Dilma pode ser lido nas entrelinhas: sempre foi assim, eis o que a presidente declarou, com outras palavras. Num instante em que o país descobre que a Petrobras virou uma Chicago entregue a um cartel de Al Capones, Dilma se achega aos refletores para informar que a culpa é da família real portuguesa, que trouxe o patrimonialismo para o Brasil.
São mesmo fascinantes os meandros da historiografia nacional. No seu esforço para salvar pelo menos o verbete da enciclopédia, Dilma escreve uma página inusitada, na qual o mais importante é o não-declarado. A presidente se abstém de explicar que o patrimonialismo tem variados graus de profundidade. Os ladrões assaltam mais ou menos conforme a omissão —ou cumplicidade— daqueles que têm o poder de terceirizar a chave dos cofres.
Dilma esquece de dizer que a roubalheira costuma atingir proporções inimagináveis, como no Brasil dos dias que correm, quando os governantes permitem que o fenômeno se institucionalize. O assalto e o rateio dos butins passam a ser, então, planejados.
Ao difundir a tese segundo a qual sempre foi assim, Dilma desperdiça um tempo que poderia ser usado para responder a uma indagação mais atual e relevante: por que não foi diferente agora? Ah, todo governo faz isso, argumenta o neopetismo. Verdade. Mas a degradação chegou a níveis extremos. No caso da Petrobras, houve uma inovação.
O rateio das diretorias da estatal entre os partidos não seguiu a lógica convencional do patrimonialismo à brasileira. Adotou-se na Petrobras a mesma sistemática usada pelos traficantes de cocaína do Rio de Janeiro para dividir —na saliva ou nas armas—as zonas da cidade em que cada um tocará o seu negócio.